O documento discute conceitos, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento de distensões musculares e torções. Detalha os diferentes graus de distensões e como identificá-los, além de fornecer recomendações para o tratamento inicial e a recuperação das lesões musculares.
3. Conceito
• A.
A distensão muscular ocorre quando um músculo ou o
tendão que se prende ao osso é submetido a um esforço
que rompe algumas ou muitas fibras musculares e os
vasos sanguíneos que as irrigam, dando origem a um
hematoma acompanhado de inflamação local.
Amanda
5. Classificação
• Distensão aguda: acontece quando os tendões e os músculos são
solicitados a fazer uma contração repentina, de forte intensidade.
Exemplos são as contusões musculares que ocorrem durante a prática de
esportes competitivos, quando levantamos objetos pesados do chão ou
fazemos força brusca contra uma resistência.
Amanda
6. •Distensão crônica: surge em consequência de exercícios
repetitivos, prolongados, que solicitam sempre os mesmos
músculos. São as distensões musculares que atingem os
corredores, os ciclistas e os que praticam esportes competitivos.
Amanda
7. Fatores de risco
• O risco de sofrer distensões musculares aumenta nas seguintes situações:
Falta de aquecimento antes
da prática dos exercícios.
Falta de condicionamento
físico e do emprego da
técnica adequada para a
realização de cada tipo de
exercício.
Excesso de peso corpóreo
Cansaço extremo
Tássia
8. Sintomas
• Dor;
• Hematoma (mancha roxa);
• Edema (inchaço);
• Dificuldade para movimentar o músculo lesado;
• Quando há ruptura completa das fibras e o rompimento dos vasos sanguíneos, surge um
grande hematoma no local que fica muito inchado.
• No que se refere à dor, nas distensões agudas, ela pode vir acompanhada de pontadas e
dificuldade de movimentação do músculo comprometido.
Tássia
9. Diagnóstico
• Além da avaliação clínica da região afetada pela distensão muscular,
radiografia, ressonância magnética e eletromiograma são exames de
imagem importantes para estabelecer o diagnóstico diferencial e orientar o
tratamento.
Tássia
10. Tratamento
• Normalmente, o próprio organismo se encarrega de reparar as fibras
musculares que se romperam, absorver o coágulo e controlar a
inflamação. Lesões mais graves exigem avaliação médica imediata para
excluir a presença de fraturas e evitar sequelas que limitem os
movimentos.
Kelly
11. • As seguintes medidas são essenciais para o tratamento das distensões musculares:
Aplicação de gelo
no local da lesão;
Compressão da
área para evitar
inchaço;
Repouso;
Elevação do
membro em que
ocorreu o
ferimento;
Uso de analgésicos
e dos anti-
inflamatórios;
Kelly
12. Recomendações
• Aplique gelo no local da lesão imediatamente. O frio diminui a sensibilidade à dor, o inchaço, o
sangramento interno e o processo inflamatório. Repita a operação a cada duas horas até
desaparecerem os sintomas;
• Proteja o músculo lesado com uma faixa para comprimir a área e evitar que o inchaço e o
sangramento interno aumentem;
• Evite atividades que aumentem a dor, mas não fique completamente parado. Use o bom senso: os
limites para a atividade são a dor e o inchaço. Doeu ou inchou, parou;
• Mantenha o membro em que ocorreu a distensão em posição mais alta do que o coração;
• Recorra ao uso de analgésicos e dos anti-inflamatórios para aliviar a dor. No entanto, os anti-
inflamatórios não devem ser empregados por mais de três ou quatro dias e sem orientação médica.
Kelly
14. Conceito
• O entorse é uma lesão dos ligamentos de uma articulação sem deslocamento das superfícies
articulares. Em caso de entorse, o raio de ação normal de uma articulação é.
Distinguimos o entorse benigno (não há ruptura dos ligamentos) dos entorses graves (há
ruptura dos ligamentos).
Raphael
15.
16. Classificação
• Para os entorses benignos
– Em geral, a articulação fica muito dolorosa e inchada. Neste caso, ainda é possível efetuar
movimentos normais na região da articulação. Após algumas horas, geralmente aparece um
edema (sem equimose) e dor.
• Para os entorses moderados e graves
– O primeiro sinal de entorse pode ser um estalo audível e relativamente forte com uma forte
dor, assim como um inchaço na articulação e um edema.
Raphael
17. Sintomas
• A articulação fica inchada e dolorida;
• Incapacidade de movimentar a articulação lesionada;
• A princípio, a pele da articulação fica vermelha e, em poucas horas ou até dias, apresenta
equimose.
Raphael
18. Diagnóstico
• O médico examina a lesão. Talvez sejam necessários raios X
para se certificar de que não existem ossos quebrados.
Raphael
19. Tratamento
• Descanso: Primeiro é preciso evitar atividades que causem dor. Em casos de torções no tornozelo
ou no joelho, pode ser necessário usar muletas.
• Compressas de gelo: aplicar compressas de gelo sobre a área da torção por 8 minutos seguidos de
3 minutos de pausa, esse ciclo deve ser repetido até completar o 30 minutos, por 3 ou 4 dias ou até
que a dor desapareça.
• Compressão: O médico poderá recomendar o uso de uma faixa elástica envolta
da articulação torcida para reduzir o edema.
• Elevação: Manter a articulação lesionada elevada acima da altura do coração.
• O médico pode fornecer ao paciente um dispositivo para ajudá-lo a apoiar a articulação como, por
exemplo, uma tala, uma bengala ou uma tipoia.
• Exercícios podem ser sugeridos para ajudar o paciente a se recuperar mais rapidamente.
• Algumas torções com total rompimento dos ligamentos podem precisar de cirurgia
Kelly
20. Prevenção
• A maioria das torções ocorre por acidentes, por isso incontroláveis.
Entretanto, usar calçados apropriados para a atividade e ficar atento ao
andar em superfícies irregulares, pode ajudar na prevenção.
Tássia
22. Conceito
• Um estiramento muscular, ou distensão muscular, ocorre quando um músculo estica demais.
• Essa situação, geralmente, ocorre num momento de grande esforço, ao praticar algum tipo
de atividade física.
• O estiramento muscular pode ocorrer em indivíduos pouco preparados fisicamente ou até
mesmo em atletas de alta competição.
• Não é uma lesão muito grave, mas causa dor e incapacidade de realizar os movimentos na
perfeição, por isso, necessita de um tratamento adequado.
Kelly
23. Classificação
• Diferentes graus de estiramento muscular:
Grau 1: ruptura microscópica das fibras musculares.
Grau 2: ruptura parcial das fibras musculares.
Grau 3: ruptura total das fibras musculares.
Lutiana
24. GRAU I
• É o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão
em menos de 5% do músculo). A dor é localizada em um ponto
específico, surge durante a contração muscular contra resistência e pode
desaparecer no repouso.
Lutiana
25. GRAU II
• O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (a lesão atinge
entre 5% e 50% do músculo). São encontrados os mesmos achados da lesão de
primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada
hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da
função. O tratamento do problema é mais lento.
Lutiana
26. GRAU III
• Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do
músculo ou de grande parte dele (lesão atinge mais de 50% do músculo),
resultando em uma grave perda da função com a presença de um defeito
palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela
contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes.
Lutiana
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28. Tratamento
• Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com gelo, repouso, elevação, uso de
anti-inflamatórios prescritos por um profissional médico, ultrassom pulsátil, micro
correntes e laser, inicia-se a recuperação do movimento ativo, com carga que não
produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos são fundamentais na
recuperação da lesão.
Raphael