O documento discute o uso crescente de anglicismos na língua portuguesa brasileira devido à globalização e influência cultural dos Estados Unidos. Apresenta diferentes perspectivas sobre anglicismos, desde a resignação com sua ubiquidade até a ira por sentir que a cultura nacional é desvalorizada. Também menciona que outros países de língua portuguesa, como Portugal, também adotam estrangeirismos em seus dicionários.