Este documento descreve uma emenda à Norma PETROBRAS N-1438 REV. D que altera o título da norma. A emenda também especifica que a nova página com a alteração está localizada na página original correspondente.
1. N-1438 REV. D FEV / 2007
CONTEC SC-26 TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM
Soldagem
1a Emenda
Esta é a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-1438 REV. D e se destina a modificar o seu
texto na parte indicada a seguir:
- Alteração do Título
Nota: A nova página da alteração efetuada está localizada na página original
correspondente.
_____________
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página
2. N-1438 REV. D JUL / 2003
TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM
Terminologia
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação
do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 26 CONTEC - Subcomissão Autora.
Soldagem
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 40 páginas e Índice de Revisões
3. N-1438 REV. D JUL / 2003
PREFÁCIO
Esta Norma PETROBRAS N-1438 REV. D JUL/2003 é a Revalidação da Norma
PETROBRAS N-1438 REV. C MAR/97, não tendo sido alterado seu conteúdo.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma define os termos básicos e fundamentais empregados em soldagem. Esta
Norma não define os termos referentes a terminologia de descontinuidades, os quais estão
definidos na norma PETROBRAS N-1738.
1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas
para a presente Norma.
PETROBRAS N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos,
Forjados e Laminados;
PETROBRAS N-2036 - Soldagem Submarina;
PETROBRAS N-2301 - Elaboração da Documentação Técnica de Soldagem;
ABNT NBR 10474 - Qualificação em Soldagem;
ABNT NBR 10516 - Consumíveis em Soldagem;
ABNT NBR 14842 - Critérios para Qualificação e Certificação de
Inspetores de Soldagem;
ANSI/AWS A 3.0-85 - Welding Terms and Definitions.
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.158.
3.1 Abertura da Raiz (“Root Opening”)
Separação entre os membros a serem unidos na raiz da junta (ver FIGURA A-1).
3.2 Alma do Eletrodo (“Electrode Core”)
Núcleo metálico de um eletrodo revestido, cuja seção transversal apresenta uma forma
circular maciça.
3.3 Ângulo do Bisel (“Bevel Angle”)
Ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular à
superfície deste componente (ver FIGURA A-1).
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4. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.4 Ângulo do Chanfro (“Groove Angle”)
Ângulo integral entre as bordas preparadas dos componentes (ver FIGURA A-1).
3.5 Ângulo de Deslocamento (“Travel Angle”)
3.5.1 Para Chapa
Ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência perpendicular ao eixo da solda
contida num plano que passa por este eixo (ver FIGURA A-2);
3.5.2 Para Tubo
Ângulo que o eletrodo faz com uma linha de referência estendendo do centro do tubo até a
poça de fusão, no plano do eixo da solda. Este ângulo pode ser usado para definir a posição
das tochas, pistolas, varetas e feixes de alta energia (ver FIGURA A-2).
3.6 Ângulo de Trabalho (“Work Angle”)
3.6.1 Para Chapa
Ângulo formado entre o eletrodo e a superfície do metal de base, no plano perpendicular ao
eixo da solda (ver FIGURA A-2).
3.6.2 Para Tubo
Ângulo formado entre o eletrodo e a linha de referência tangente do tubo, no plano comum
ao eixo da solda (ver FIGURA A-2).
3.7 Arame (“Rod”)
Ver termo eletrodo nu (ver item 3.28).
3.8 Arame Tubular
Ver termo eletrodo tubular (ver item 3.31).
3.9 Área do Metal de Solda (“Weld Metal Area”)
A área do metal de solda medida na seção transversal de uma solda (ver FIGURA A-8).
3.10 Atmosfera Protetora (“Protective Atmosfere”)
Envoltório de gás que circunda a parte a ser soldada, com a finalidade de proteger a peça
de fusão.
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5. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.11 Atmosfera Redutora (“Reducing Atmosfere”)
Atmosfera protetora quimicamente ativa, que em elevadas temperaturas reduz óxidos ao
seu estado metálico.
3.12 Bisel (“Bevel”)
Borda do componente a ser soldado, preparada na forma angular.
3.13 Brasagem (“Brazing”)
Processo de união de materiais onde apenas o metal de adição sofre fusão. O metal de
adição se distribui por capilaridade na fresta formada pelas superfícies da junta, após
fundir-se a temperatura superior a 450 °C.
3.14 Camada (“Layer”)
Deposição de 1 ou mais passes consecutivos dispostos lado a lado (ver FIGURA A-3).
3.15 Certificado de Qualificação de Soldador
Documento certificando que o soldador executa soldas de acordo com padrões
pré-estabelecidos. Ver norma PETROBRAS N-2301.
3.16 Chanfro (“Groove”)
Abertura devidamente preparada, na superfície de uma peça ou entre 2 componentes, para
conter a solda. Os principais tipos de chanfros são os seguintes (ver FIGURA A-4):
a) chanfro em J (“single-J-groove”);
b) chanfro em duplo J (“double-J-groove”);
c) chanfro em U (“single-U-groove”);
d) chanfro em duplo U (“double-U-groove”);
e) chanfro em V (“single-V-groove”);
f) chanfro em X (“double-V-groove”);
g) chanfro em meio V (“single-bevel-groove”);
h) chanfro em k (“double-bevel-groove”);
i) chanfro reto (“square-groove”).
3.17 Chapa de Teste (“Test Coupon”)
Ver termo peça de teste (ver item 3.73).
3.18 Cobre-Junta (“Backing”)
Material colocado na parte posterior da junta a ser soldada, para suportar o metal fundido,
durante a soldagem.
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6. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.19 Consumível (“Consumable”)
Todo material usado para deposição ou proteção da solda.
3.20 Cordão de Solda (“Weld Bead”)
Depósito de solda resultante de um passe (ver FIGURA A-3).
3.21 Corpo de Prova (“Test Specimen”)
Amostra retirada de uma peça de teste para executar ensaios mecânicos, químicos ou
metalográficos.
3.22 Corrente Contínua Eletrodo Negativo - CCEN (“Direct Current Electrode
Negative”)
Tipo de ligação dos cabos elétricos para soldagem a arco com corrente contínua, na qual a
peça é o pólo positivo e o eletrodo é o pólo negativo do arco elétrico.
3.23 Corrente Contínua Eletrodo Positivo - CCEP (“Direct Current Electrode Positive”)
Tipo de ligação dos cabos elétricos para soldagem a arco com corrente contínua, na qual a
peça é o pólo negativo e o eletrodo é o pólo positivo do arco elétrico.
3.24 Corrente de Soldagem (“Welding Current”)
Corrente elétrica no circuito de soldagem durante a execução de uma solda.
3.25 Diluição (“Dilution”)
Relação entre a massa do metal de base fundido e o metal de solda. Essa relação visa
verificar a mudança da composição química do metal de adição, causada pela mistura com
o metal de base ou metal de solda previamente depositado.
3.26 Dimensão da Solda (“Weld Size”)
3.26.1 Para Solda em Ângulo
Para soldas em ângulo de pernas iguais, é o comprimento dos catetos do maior triângulo
retângulo isósceles que pode ser inscrito dentro da seção transversal da solda. Para soldas
em ângulo de pernas desiguais, são os comprimentos dos catetos do maior triângulo
retângulo que pode ser inscrito dentro da seção transversal da solda (ver FIGURA A-5).
3.26.2 Para Solda em Chanfro
Distância da face à raiz da solda (ou entre faces, nas juntas soldadas em ambos os lados)
excluído(s) o(s) reforço(s) de solda e/ou excesso de penetração (ver FIGURA A-6).
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7. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.27 Eletrodo de Carvão (“Carbon Electrode”)
Eletrodo usado em operação de corte ou soldagem ao arco elétrico, consistindo de um
eletrodo de carbono ou grafite, que pode ser revestida com cobre ou outro tipo de
revestimento.
3.28 Eletrodo Nu (“Bare Electrode”)
Metal de adição que consiste de um metal ligado ou não, em forma de fio, fita ou barra, sem
nenhum revestimento ou pintura nele aplicado além daquele necessário à sua fabricação ou
preservação.
3.29 Eletrodo Revestido (“Covered Electrode”)
Metal de adição composto, que consiste de uma alma do eletrodo sobre o qual um
revestimento é aplicado.
3.30 Eletrodo para Soldagem a Arco (“Arc Welding Electrode”)
Um componente do circuito de soldagem através do qual a corrente é conduzida e o qual
termina no arco.
3.31 Eletrodo Tubular (“Flux Cored Electrode”)
Metal de adição composto, de seção transversal tubular, contendo fluxo em seu núcleo.
3.32 Eletrodo de Tungstênio (“Tungsten Electrode”)
Eletrodo não consumível usado em soldagem ou corte a arco elétrico, feito principalmente
de tungstênio.
3.33 Equipamento (“Equipment”)
Produto soldado da fabricação, construção ou montagem, tais como: vaso de pressão,
tanque, tubulação, oleoduto e gasoduto.
3.34 Equipamentos de Soldagem (“Welding Equipment”)
Máquinas, ferramentas, instrumentos, estufas e dispositivos empregados na operação de
soldagem.
3.35 Estrutura (“Structure”)
O conjunto das partes de uma construção que se destina a resistir as cargas.
3.36 Extensão do Eletrodo (“Stickout”)
Comprimento da parte não fundida do arame consumível medido a partir da extremidade do
tubo de contato.
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8. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.37 Face do Chanfro (“Groove Face”)
Superfície de um componente, preparada previamente, para conter a solda
(ver FIGURA A-7).
3.38 Face de Fusão (“Fusion Face”)
Superfície do metal de base a ser fundida durante a soldagem (ver FIGURA A-8).
3.39 Face da Raiz (“Root Face”)
Parte da face do chanfro adjacente à raiz da junta (ver FIGURA A-7).
3.40 Face da Solda (“Face of Weld”)
Superfície exposta da solda, pelo lado por onde a solda foi executada (ver FIGURA A-9).
3.41 Fluxo (“Flux”)
Material fusível usado para evitar, dissolver ou facilitar a remoção de óxidos e outras
substâncias superficiais indesejáveis à poça de fusão.
3.42 Gabarito de Solda (“Weld Gage”)
Dispositivo para verificar a forma e as dimensões de soldas.
3.43 Garganta de Solda (“Throat of a Fillet Weld”)
Dimensão de uma solda em ângulo que determina a distância entre:
a) a raiz da junta e a hipotenusa do maior triângulo retângulo inscrito na seção
transversal da solda: garganta teórica (“theoretical throat”);
b) a raiz da solda e a face da solda: garganta real (“actual throat”);
c) a raiz da solda e a face da solda menos o reforço: garganta efetiva (“effective
throat”) (ver FIGURA A-5).
3.44 Gás de Proteção (“Shielding Gás”)
Gás utilizado para prevenir contaminação pela atmosfera ambiente.
3.45 Gás Inerte (“Inert Gas”)
Gás que não combina quimicamente com o metal de base ou metal de adição em fusão. Ver
também termo atmosfera protetora (ver item 3.10).
3.46 Geometria da Junta (“Joint Geometry”)
Forma e dimensões da seção transversal de uma junta a ser soldada.
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9. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.47 Goivagem (“Gouging”)
Operação pela qual se forma um bisel ou um chanfro através de remoção de material.
3.48 Goivagem a Arco (“Arc gouging”)
Operação pela qual se forma, um bisel ou um chanfro através de remoção de material por
arco elétrico.
3.49 Goivagem na Raiz (“Back Gouging”)
Remoção do metal de solda e do metal de base pelo lado oposto de uma junta parcialmente
soldada para facilitar a fusão e a penetração na soldagem subseqüente naquele lado.
3.50 Inspetor de Soldagem (“Welding Inspector”)
Ver definição na norma ABNT NBR 14842.
3.51 Interface da Solda (“Weld Interface”)
A interface entre o metal de solda e o metal de base em uma solda por fusão, entre os
metais de base em uma solda no estado sólido sem metal de adição ou entre o metal de
adição e o metal base em uma solda no estado sólido com metal de adição e em uma
brazagem (ver FIGURA A-8).
3.52 Junta (“Joint”)
Região onde 2 ou mais peças devem ser unidas por soldagem.
3.53 Junta de Aresta (“Edge Joint”)
Junta em que, numa seção transversal, as bordas dos componentes a soldar formam,
aproximadamente, um ângulo de 180° (ver FIGURA A-10).
3.54 Junta Dissimilar (“Dissimilar Joint”)
Junta constituída por componentes, cujas composições químicas dos metais de base
diferem significativamente entre si.
3.55 Junta de Ângulo
Junta em que, numa seção transversal, os componentes a soldar apresentam-se sob forma
de um ângulo. Em posições particulares recebem as denominações de (ver FIGURA A-11):
a) junta de ângulo em quina;
b) junta de ângulo em L;
c) junta de ângulo em T.
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10. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.56 Junta de Topo (“Butt Joint”)
Junta entre 2 membros alinhados aproximadamente no mesmo plano (ver FIGURA A-12).
3.57 Junta Sobreposta (“Lap Joint”)
Junta formada por 2 componentes a soldar, de tal maneira que suas superfícies se
sobrepõem (ver FIGURA A-13).
3.58 Junta Soldada (“Welded Joint”)
União, obtida por soldagem, de 2 ou mais componentes incluindo zona fundida, zona de
ligação, zona afetada pelo calor e metal de base nas proximidades da solda.
3.59 Margem da Solda (“Toe of Weld”)
Junção entre a face da solda e o metal de base (ver FIGURA A-9).
3.60 Martelamento (“Peening”)
Trabalho mecânico aplicado a zona fundida por meio de impactos.
3.61 Material de Base (“Base Material”)
O material a ser soldado, brasado ou cortado. Ver termo metal de base (ver item 3.63 e
FIGURA A-8).
3.62 Metal de Adição (“Filler Metal”)
Metal a ser adicionado à uma junta para sua soldagem ou brasagem.
3.63 Metal de Base (“Base Metal”)
Metal a ser soldado, brasado ou cortado. O uso deste termo implica em que os materiais
não metálicos sejam também referidos, quando for apropriado. Ver termo material de base
(ver item 3.61 e FIGURA A-8).
3.64 Metal Depositado (“Deposited Metal”)
Metal de adição depositado durante a operação de soldagem.
3.65 Metal de Solda (“Weld Metal”)
Região fundida durante a soldagem. Ver termo área do metal de solda (ver FIGURA A-8).
3.66 Operador de Soldagem (“Welding Operator”)
Pessoa capacitada e qualificada a operar máquina ou equipamento de soldagem automático
ou mecanizado.
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11. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.67 Passe (“Pass”)
Ver termo passe de solda (ver item 3.69).
3.68 Passe à Ré (“Backstep Sequence”)
Ver termo seqüência à ré (ver item 3.101).
3.69 Passe de Solda (“Weld Pass”)
Progressão simples de uma operação de soldagem ou revestimento. O resultado de um
passe é um cordão de solda (ver FIGURAS A-3.1 e A-3.2).
3.70 Passe de Solda Oscilante (“Weave Bead”)
Passe realizado com oscilação transversal (ver FIGURA A-14.2).
3.71 Passe de Revenimento (“Temper Bead”)
Passe ou camada depositado em condições que permitam a modificação estrutural do
passe ou camada anterior e de suas zonas afetadas termicamente.
3.72 Passe de Solda Estreito (“Stringer Bead”)
Passe realizado sem movimeno oscilatório apreciável (ver FIGURA A-14.1).
3.73 Peça de Teste (“Test Piece”)
Peça soldada para qualificação de procedimento de soldagem ou para qualificação de
soldadores ou operadores de soldagem ou ainda para efeito de teste de produção.
3.74 Penetração da Junta (“Joint Penetration”)
A profundidade que a solda alcança na junta, desde a sua face, excluindo o reforço (ver
FIGURA A-6).
3.75 Penetração da Raiz (“Root Penetration”)
A profundidade que a solda alcança na raiz da junta (ver FIGURA A-6).
3.76 Perna de Solda (“Fillet Weld Leg”)
Distância mínima da raiz da junta à margem da solda em ângulo (ver FIGURA A-5).
3.77 Poça de Fusão (“Molten Weld Pool”)
Zona em fusão, a cada instante, durante a soldagem.
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12. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.78 Polaridade Direta (“Straight Polarity”)
Ver termo corrente contínua eletrodo negativo (ver item 3.22).
3.79 Polaridade Reversa (“Reverse Polarity”)
Ver termo corrente contínua eletrodo positivo (ver item 3.23).
3.80 Ponteamento (“Tack Weld”)
Ver termo solda de fixação (ver item 3.113).
3.81 Porta-Eletrodo (“Electrode Holder”)
Dispositivo usado para prender mecanicamente o eletrodo e transmitir a corrente elétrica.
3.82 Pós-Aquecimento (“Post-Heating”)
Aplicação de calor na junta soldada, brasada ou cortada imediatamente após a soldagem,
de brasagem ou de corte.
3.83 Posição Horizontal (“Horizontal Position”)
Em soldas em ângulo, posição na qual a soldagem é executada na parte superior de uma
superfície aproximadamente horizontal e contra uma superfície aproximadamente vertical
(ver FIGURA A-15); em soldas em chanfro, posição de soldagem na qual o eixo da solda
está num plano aproximadamente horizontal e a face da solda fica num plano
aproximadamente vertical (ver FIGURAS A-16 e A-17).
3.84 Posição Plana (“Flat Position”)
Posição de soldagem na qual a face da solda fica em um plano aproximadamente
horizontal, sendo usada para soldar a parte superior da junta (ver FIGURAS A-15, A-16 e
A-17).
3.85 Posição Sobre-Cabeça (“Overhead Position”)
Posição na qual a soldagem é executada pelo lado inferior da junta (ver FIGURAS A-15,
A-16 e A-17).
3.86 Posição Vertical (“Vertical Position”)
Posição de soldagem na qual o eixo da solda está em um plano aproximadamente vertical
(ver FIGURAS A-15, A-16 e A-17).
3.87 Preaquecimento (“Preheating”)
Aplicação de calor ao metal de base imediatamente antes da operação de soldagem,
brasagem ou corte.
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13. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.88 Preaquecimento Localizado (“Local Preheating”)
Preaquecimento de uma região específica de um equipamento ou de uma estrutura.
3.89 Procedimento de Soldagem (“Welding Procedure”)
Documento descrevendo todos os parâmetros e as condições da operação de soldagem.
Ver norma PETROBRAS N-2301.
3.90 Processo de Soldagem (“Welding Process”)
Processo de união que produz coalescimento dos materiais pelo aquecimento destes à
temperatura de soldagem, com ou sem aplicação de pressão, ou pela aplicação de pressão
apenas, e com ou sem a participação de metal de adição.
3.91 Profundidade de Fusão (“Depth of Fusion”)
Distância que a fusão atinge no metal de base ou no passe anterior, a partir da superfície
fundida durante a soldagem (ver FIGURA A-8).
3.92 Qualificação de Procedimento (“Procedure Qualification”)
Demonstração pela qual, soldas executadas por um procedimento específico, podem atingir
os requisitos preestabelecidos.
3.93 Qualificação de Soldador (“Welder Performance Qualification”)
Demonstração de habilidade de um soldador em executar soldas, de acordo com as
variáveis previamente estabelecidas.
3.94 Raiz da Junta (“Joint Root”)
Porção da junta a ser soldada onde os membros estão o mais próximo possível entre si (ver
FIGURA A-18).
3.95 Raiz da Solda (“Weld Root”)
Porção da solda na parte oposta à face (ver FIGURAS A-9.1 e A-19).
3.96 Reforço da Face (“Face Reinforcement”)
Reforço da solda no lado da junta pelo qual foi feita a soldagem (ver FIGURA A-9.2).
3.97 Reforço da Raiz (“Root Reinforcement”)
Metal de solda em excesso, na parte posterior da solda, além do necessário para preencher
a junta (ver FIGURA A-9.2).
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14. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.98 Reforço de Solda (“Weld Reinforcement”)
Metal depositado em excesso, além do necessário para preencher a junta
(ver FIGURA A-9.2).
3.99 Registro de Qualificação do Procedimento de Soldagem
Documento, registrando os parâmetros da operação de soldagem da peça de teste e os
resultados de ensaios de qualificação. Ver norma PETROBRAS N-2301.
3.100 Revestimento do Chanfro (“Buttering”)
Revestimento com 1 ou mais camadas de solda, depositado na face do chanfro, destinado a
prover uma transição favorável para a realização subseqüente da soldagem.
3.101 Seqüência à Ré (“Backstep Sequence”)
Uma seqüência longitudinal na qual os passes de solda são executados na direção oposta à
progressão da soldagem (ver FIGURA A-3.2).
3.102 Seqüência em Bloco (“Block Sequence”)
Uma combinação das seqüências longitudinal e transversal para uma solda contínua em
multipasses na qual os incrementos separados são completa ou parcialmente soldados
antes que os incrementos intercalados sejam soldados (ver FIGURA A-3.3).
3.103 Seqüência em Cascata (“Cascade Sequence”)
Uma combinação das seqüências longitudinal e transversal na qual os passes de solda não
são feitos em camada sobreposta (ver FIGURA A-3.4).
3.104 Seqüência Longitudinal (“Longitudinal Sequence”)
A ordem na qual os passes de solda, de uma soldagem multipasses, são executados em
relação ao seu comprimento.
3.105 Seqüência de Passes (“Buildup Sequence”)
Ver termo seqüência transversal (ver item 3.107).
3.106 Seqüência de Soldagem (“Welding Sequence”)
Ordem pela qual são executadas as soldas de um equipamento ou de uma estrutura (ver
FIGURA A-3).
3.107 Seqüência Transversal (“Cross-Sectional Sequence”)
A ordem na qual os passes de solda, de uma soldagem multipasses, são executados em
relação à seção transversal da solda (ver FIGURA A-3.1 e A-3.2).
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15. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.108 Solda (“Weld”)
A coalescência localizada de metais ou não-metais, produzida pelo aquecimento dos
materiais à temperatura de soldagem, com ou sem aplicação de pressão, ou pela aplicação
de pressão apenas, e com ou sem o uso de metal de adição.
3.109 Solda Autógena (“Autogenous Weld”)
Solda executada por fusão de materiais sem a participação de metal de adição.
3.110 Solda de Aresta (“Edge Weld”)
Solda executada numa junta de aresta (ver FIGURA A-20).
3.111 Soldador (“Welder”)
Profissional qualificado a executar soldagem manual ou semi-automática.
3.112 Solda de Costura (“Seam Seld”)
Solda contínua executada entre ou em cima de membros sobrepostos. A solda contínua
pode consistir de um único cordão de solda ou de uma série de soldas por pontos
sobrepostos (ver FIGURA A-22).
3.113 Solda de Fixação (“Tack Weld”)
Uma solda feita para fixar os membros de uma junta em posição de alinhamento até que a
solda seja feita.
3.114 Solda Descontínua Coincidente
Ver definição de solda em cadeia (ver FIGURA A-21.1).
3.115 Solda Descontínua Intercalada
Ver definição de solda em escalão (ver item 3.121 e FIGURA A-21.2).
3.116 Solda Descontínua
Solda na qual a continuidade é interrompida por espaçamentos sem solda
(ver FIGURA A-21).
3.117 Solda de Selagem (“Seal Weld”)
Solda executada com a finalidade de impedir vazamentos.
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16. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.118 Solda de Tampão (“Plug Weld”)
Solda executada em um furo circular ou não, localizado em uma das superfícies de uma
junta sobreposta ou em T, que une um componente ao outro. As paredes do furo podem ser
paralelas ou não e o furo pode ser parcial ou totalmente preenchido com metal de solda (ver
FIGURA A-24).
3.119 Solda de Topo (“Butt Weld”)
Solda executada em uma junta de topo (ver FIGURA A-9.2).
3.120 Solda em Ângulo (“Fillet Weld”)
Solda cuja seção transversal apresenta-se aproximadamente triangular, com um ângulo
geralmente reto entre as superfícies a serem unidas (ver FIGURA A-9.1).
3.121 Solda em Cadeia
Solda descontínua, executada em ambos os lados de uma junta de ângulo, composta por
cordões igualmente espaçados, de modo que um trecho de cordão se oponha ao outro (ver
FIGURA A-21.1).
3.122 Solda em Chanfro (“Groove Weld”)
Solda executada em uma junta, com bisel previamente preparado.
3.123 Solda em Escalão
Solda descontínua, executada em junta de ângulo, geralmente em T, composta por cordões
igualmente espaçados, de modo que um trecho dos cordões se oponha a uma parte não
soldada (ver FIGURA A-21.2).
3.124 Solda Forte
Ver termo brasagem (ver item 3.13).
3.125 Solda Fraca (“Soldering”)
Processo de união de materiais onde apenas o metal de adição sofre fusão. O metal de
adição se distribui por capilaridade na fresta formada pelas superfícies da junta, após
fundir-se à temperatura inferior a 450 °C.
3.126 Solda Homogênea
Solda executada de modo que a composição química do metal de solda seja próxima à do
metal de base.
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3.127 Solda Heterogênea
Solda executada de modo que a composição do metal de solda seja significativamente
diferente da composição do metal de base.
3.128 Solda por Pontos (“Spot Welding”)
Solda executada entre ou sobre membros sobrepostos, cuja fusão ocorre entre as
superfícies em contato ou sobre a superfície externa de um dos componentes. A seção
transversal da solda no plano da junta é aproximadamente circular (ver FIGURA A-23).
3.129 Solda Provisória (“Temporary Weld”)
Solda destinada a manter fixas uma ou mais peças em um equipamento ou estrutura para
uso temporário no manuseio, movimentação ou transporte do equipamento ou da estrutura.
3.130 Soldabilidade (“Weldability”)
Capacidade de um material ser soldado sob determinadas condições de fabricação
impostas a uma estrutura adequadamente projetada e para um desempenho satisfatório nas
finalidades a que se destina.
3.131 Soldagem (“Welding”)
Método utilizado para unir materiais por meio de solda.
3.132 Soldagem a Arco (“Arc Welding”)
Operação referente a grupo de processos de soldagem que produz a união de metais pelo
aquecimento destes por meio de um arco elétrico, com ou sem aplicação de pressão e com
ou sem o uso de metal de adição.
3.133 Soldagem a uma Atmosfera
Ver definição na norma PETROBRAS N-2036.
3.134 Soldagem Automática (“Automatic Welding”)
Soldagem feita com equipamento que executa a operação de soldagem, com ajuste dos
controles feito por um operador de soldagem. O equipamento pode ou não posicionar a
peça.
3.135 Soldagem em Câmara Hiperbárica
Ver definição na norma PETROBRAS N-2036.
3.136 Soldagem em Câmara Hiperbárica Portátil
Ver definição na norma PETROBRAS N-2036.
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18. N-1438 REV. D JUL / 2003
3.137 Soldagem Manual (“Manual Welding”)
Operação realizada por equipamento de soldagem, sendo que toda a sua seqüência é
executada e controlada manualmente.
3.138 Soldagem Molhada com Cortina Gasosa
Ver definição na norma PETROBRAS N-2036.
3.139 Soldagem Molhada
Ver definição na norma PETROBRAS N-2036.
3.140 Soldagem Semi-Automática (“Semiautomatic Welding”)
Operação realizada com equipamento de soldagem que controla somente a alimentação do
metal de adição. A progressão da soldagem é controlada manualmente.
3.141 Sopro Magnético (“Arc Blow”)
Deflexão de um arco elétrico, de seu percurso normal, devido a forças magnéticas.
3.142 Taxa de Deposição (“Deposition Rate”)
Massa de material depositado por unidade de tempo.
3.143 Técnica de Soldagem (“Welding Technique”)
Variáveis de um procedimento de soldagem que são controladas pelo soldador ou operador
de soldagem.
3.144 Temperatura de Interpasse (“Interpass Temperature”)
Em soldagem multipasse, temperatura do metal de solda antes do passe seguinte ser
iniciado.
3.145 Temperatura de Pós-Aquecimento (“Postheating Temperature”)
A temperatura especificada que a junta soldada deve permanecer durante um período de
tempo especificado, imediatamente após a soldagem.
3.146 Temperatura de Pré-aquecimento (“Preheat Temperature”)
A temperatura especificada que o metal de base deve atingir na região de soldagem,
brasagem ou corte imediatamente antes destas operações se realizarem.
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3.147 Tensão do Arco
Tensão elétrica do arco de soldagem.
3.148 Tensão Residual de Soldagem (“Residual Stress”)
Tensão residual proveniente de um processo de soldagem presente em um membro que
esteja livre de forças externas ou gradientes térmicos.
3.149 Teste de Produção
Teste efetuado durante a fabricação ou montagem com o objetivo de avaliar as
propriedades mecânicas, químicas e metalográficas das juntas soldadas e que, na
impossibilidade de se efetuar uma amostragem, é realizado em peças de teste soldadas nas
mesmas condições da soldagem de produção.
3.150 Tratamento Térmico Após Soldagem (“Postwelding Heat Treatment”)
Qualquer tratamento térmico após soldagem.
3.151 Tratamento Térmico de Alívio de Tensões (“Stress Relief Heat Treatment”)
Aquecimento uniforme de um, ou parte de um, equipamento ou estrutura a uma temperatura
suficiente, para relaxar a maior parte das tensões residuais, seguido de resfriamento
uniforme.
3.152 Tratamento Térmico de Alívio de Tensões Localizado (“Local Stress Relief Heat
Treatment”)
Tratamento térmico de alívio de tensões de uma região específica de um equipamento ou
estrutura.
3.153 Tubo de Teste
Ver termo peça de teste (ver item 3.73).
3.154 Vareta de Solda (“Welding Rod”)
Tipo de metal de adição utilizado para soldagem ou brasagem, normalmente em
comprimento retilíneo, o qual não conduz corrente elétrica durante o processo.
3.155 Zona Afetada pelo Calor (“Heat-Affected Zone”)
Região do metal de base que não foi fundida durante a soldagem, mas cujas microestrutura
e propriedades mecânicas foram alteradas devido ao calor da soldagem (ver FIGURA A-8).
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3.156 Zona Afetada Termicamente
Ver termo zona afetada pelo calor (ver item 3.155).
3.157 Zona de Fusão (“Fusion Zone”)
Área do metal de base fundida, determinada sobre a seção transversal de uma solda (ver
FIGURA A-8).
3.158 Zona de Ligação
Ver termo interface da solda.
_____________
/ANEXO A
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B e C
Não existe índice de revisões.
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Revalidação
_____________
IR 1/1
43. N-1438 REV. D JUL / 2003
SOLDAGEM
Terminologia
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação
do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que
CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 26 CONTEC - Subcomissão Autora.
Soldagem
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO
S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,
através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A
circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e
Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs
(formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e
as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das
Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a
revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para
ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em
conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as Normas
Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 40 páginas e Índice de Revisões