6. ■ Novembro de
2006: estudo de
pré-viabilidade para
a construção de um
NOVO ESTÁDIO
(Amsterdam
Advisory Arena)
7. Conclusão:
Estádio Olímpico NÃO ATENDE
às expectativas do Grêmio.
■ Tempo de vida da construção
■ Alto custo de manutenção
■ Baixo padrão de conforto
■ Serviços de baixa qualidade
■ Segurança deficiente
■ Estacionamento insuficiente
■ Localização em região
estrangulada
■ Total desconformidade
com o padrão FIFA
40. Premissas
■ Permuta de terrenos: o Grêmio fica com a propriedade da Arena.
■ Participação no resultado: R$ 7 milhões fixo ao ano + parte
variável (100% do Fluxo de Caixa Livre da SPE Gestora) e
R$ 14 milhões fixo ao ano + parte variável (65% do Fluxo de
Caixa Livre da SPE Gestora) por 20 anos.
41. Premissas
■ Participação do Grêmio na gestão da Arena.
■ Permanência das receitas pelo clube: venda de jogadores,
utilização da marca, cotas de televisão etc.
■ Investimento estimado na Arena de R$ 307 milhões.
■ Dívida garantida integralmente pela OAS.
45. Próximos passos
■ Início da construção
(segundo semestre de 2009).
■ Conclusão da construção
(segundo semestre de 2011).
■ Início de operação
(primeiro jogo da
temporada de 2012).
46.
47. Acessibilidade metropolitana e regional
Região
Norte
BR 116
Região
Noroeste
BR 386
BR 448
Litoral
FREE-WAY Norte
BR 290
BR 116
Região
Sul
48. Diretrizes – PDDUA
■ “Ao norte, uma área industrial e de
grandes equipamentos urbanos na
escala metropolitana, que em
função dos expressivos eixos de
crescimento ao norte e a noroeste,
pode se transformar em um pólo de
desenvolvimento metropolitano de
serviços, industrialização e
tecnologia.” (LC 434/99, p.5)
■ 4º – Corredor de Desenvolvimento
é a área de interface com a Região
Metropolitana disponível para
investimentos auto-sustentáveis de
grande porte com vistas ao
fortalecimento da integração
regional. (LC 434/99, Art. 30)
49. Diretrizes – Sistema viário
PRINCIPAIS VIAS
DE ACESSO À ARENA
AUTO-ESTRADAS
CONEXÕES PRINCIPAIS
COM A ARENA
VIAS PRINCIPAIS
VIAS PROPOSTAS
50. Diretrizes – Aeroporto
CONES DE APROXIMAÇÃO
DO AEROPORTO
Relação da Arena com os
cones de decolagem e pouso
do Aeroporto Salgado Filho
Escala de cores indicando as
alturas dos cones de aproximação
do Aeroporto Salgado Filho
MAIS ALTO
MAIS BAIXO
51. Diretrizes – Infra-estrutura
OBRAS EXTERNAS DE INFRA-ESTRUTURA
Simulação das obras previstas de infra-estrutura
externas à Arena, a cargo dos governos federal,
estadual, municipal e do setor privado
Implantação da 4ª Perimetral com
viaduto sobre a Av. dos Estados
Prolongamento da Av. Severo Dullius
Ampliação da pista do Aeroporto
Internacional Salgado Filho e
aumento da capacidade do terminal
Vias propostas
Viadutos propostos
Linha 2 do TRENSURB (proposta)
Linha 1 do TRENSURB (existente)
Conexão proposta entre duas
linhas do TRENSURB
Vias principais
52. Diretrizes – Acessibilidade
VISUALIZAÇÃO DO ACESSO
DOS TORCEDORES À ARENA
VIAS EXISTENTES
VIAS PROPOSTAS
ACESSO AV. A. J. RENNER
ACESSO AV. VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA
ACESSO RODOVIA DO PARQUE
ACESSO ESTAÇÃO DE METRÔ
ACESSO DE PEDESTRES
53. Diretrizes – Acessibilidade
ACESSOS UTILIZADOS
PARA CHEGAR À ARENA E
COMPLEXO IMOBILIÁRIO
VIAS PRINCIPAIS
ESTAÇÕES DO TRENSURB
AEROPORTO SALGADO FILHO
LINHAS DE ÔNIBUS MUNICIPAIS (CARRIS E CONORTE)
T2A
701
703
704
B25
B55