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PERISPIRITO
Amag Ramgis
Expansibilidade (propriedade do Perispírito)
O perispírito pode, conforme suas condições, expandir-se, ampliando o seu campo de
sensibilidade e, também, de percepção. É a expansibilidade do perispírito que faculta, também,
em outro grau, a deflagração de processo de emancipação da alma.
Expandindo-se, o perispírito pode chegar a um estado inicial de desprendimento em que a
percepção se torna mais aguda, podendo, a partir daí, se for o caso, evoluir para o desdobramento.
A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do
Espírito. Os Espíritos inferiores não podem mudar de envoltório a seu bel-prazer, pelo que não podem
passar, a vontade, de um mundo espiritual para outro. Alguns há, portanto, cujo envoltório fluídico, se
bem que etéreo e imponderável com relação à matéria tangível, ainda é por demais pesado, se assim
nos podemos exprimir, com relação ao mundo espiritual, para não permitir que eles saiam do meio
que lhes é próprio. Nessa categoria se devem incluir aqueles cujo perispírito é tão grosseiro, que eles
o confundem com o corpo carnal, razão por que continuam a crer-se vivos.
• Esses Espíritos, cujo número é avultado, permanecem na superfície da Terra,
como os encarnados, julgando-se entregues às suas ocupações terrenas.
• Outros um pouco mais desmaterializados não o são, contudo, suficientemente, para
se elevarem acima das regiões terrestres. (Ver: Perispírito depois da morte )
Os Espíritos superiores, ao contrário, podem vir aos mundos inferiores, e, até, encarnar neles.
Tiram, dos elementos constitutivos do mundo onde entram, os materiais para a formação do
envoltório fluídico ou carnal apropriado ao meio em que se encontrem. Fazem como o nobre que
despe temporariamente suas vestes, para envergar os trajes plebeus, sem deixar por isso de ser
nobre.
É assim que os Espíritos da categoria mais elevada podem manifestar-se aos habitantes da
Terra ou encarnar em missão entre estes. Tais Espíritos trazem consigo, não o invólucro, mas a
lembrança, por intuição, das regiões donde vieram e que, em pensamento, eles vêem. São videntes
entre cegos.
A Gênese - Allan Kardec [38 cap. XIV pág.278 it. 9 ]
Os Espíritos chamados a viver num determinado meio tiram dele seus perispíritos; porém,
conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras
ou das mais grosseiras do fluido peculiar ao mundo onde ele encarna. O Espírito produz aí, sempre
por comparação e não por assimilação, o efeito de um reativo químico que atrai a si as
moléculas que a sua natureza pode assimilar.
Resulta disso este fato capital: a constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os
Espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espaço que a circunda. O mesmo
já não se dá com o corpo carnal, que, como foi demonstrado, se forma dos mesmos elementos,
qualquer que seja a superioridade ou a inferioridade do Espírito. Por isso, em todos, são os mesmos
os efeitos que o corpo produz, semelhantes as necessidades, ao passo que diferem em tudo o que
respeita ao perispírito.
Também resulta que: o envoltório perispirítico de um Espírito se modifica com o progresso moral
que este realiza em cada encarnação, embora ele encarne no mesmo meio; que os Espíritos
superiores, encarnando excepcionalmente, em missão, num mundo inferior, têm perispírito menos
grosseiro do que o dos indígenas desse mundo.
A Gênese - Allan Kardec [38 cap. XIV pág.279 it. 10 ]
CORPO ESPIRITUAL DEPOIS DA MORTE
Em suma, o psicossoma é ainda corpo de duração variável, segundo o equilíbrio emotivo e o
avanço cultural daqueles que o governam, além do carro fisiológico, apresentando algumas
transformações fundamentais, depois da morte carnal, principalmente no centro gástrico, pela
diferenciação dos alimentos de que se provê, e no centro genésico, quando há sublimação do amor,
na comunhão das almas que se reúnem no matrimônio divino das próprias forças, gerando novas
fórmulas de aperfeiçoamento e progresso para o reino do espírito.
O corpo espiritual, que evolve e se aprimora nas experiências de ação e reação, no plano
terrestre e nas regiões espirituais que lhe são fronteiriças, é suscetível de sofrer alterações múltiplas,
com alicerces na adinamia proveniente da nossa queda mental no remorso, ou na hiperdinamia
imposta pelos delírios da imaginação, a se responsabilizarem por disfunções inúmeras da alma,
nascidas do estado de hipo e hipertensão no movimento circulatório das forças que lhe mantém o
organismo sutil, e pode também desgastar-se, na esfera imediata à esfera física, para nela se refazer,
através do renascimento, segundo o molde mental preexistente, ou ainda restringir-se a fim de se
reconstituir de novo, no vaso uterino, para a recapitulação dos ensinamentos e experiências de que
se mostre necessitado, de acordo com as falhas da consciência perante a Lei.
Outros aspectos do psicossoma (perispírito) examinaremos quando as circunstâncias nos
induzam a apreciar-lhe o comportamento nas regiões espirituais vizinhas da Terra, dentro das
sociedades afins, em que as almas se reúnem conforme os ideais e as tarefas nobres que abraçam,
ou segundo as culpas dilacerantes ou tendências inferiores em que se sintonizam, geralmente
preparando novos eventos, alusivos às necessidades e problemas que lhes são peculiares nos
domínios da reencarnação imprescindível.
André Luiz (Pedro Leopoldo,19 de Janeiro de 1958) [56 pág. 31]
ALMA NOS ANIMAIS
2
Os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, os animais
possuem um princípio independente da matéria que sobrevive ao corpo. É também uma alma, se
quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem.
Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma
do homem e Deus.
[9a p.296 q.596]
Após a morte, a alma dos animais conserva a sua individualidade. Mas, quanto à consciência
do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente.
[9a p.296 q.598]
Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal depois da morte fica numa espécie
de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito
errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos
animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal,
depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase
imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas.
Quanto mais inferior é o Espírito, tanto mais apertados são os laços que o ligam à matéria. Não
o vedes? O homem não tem duas almas; a alma é sempre única em cada ser. São distintas uma da
outra a alma do animal e a do homem, a tal ponto que a de um não pode animar o corpo criado para
o outro. Mas, conquanto não tenha alma animal, que, por suas paixões, o nivele aos animais, o
homem tem o corpo que, às vezes, o rebaixa até ao nível deles, por isso que o corpo é um ser dotado
de vitalidade e de instintos, porém ininteligentes estes e restritos ao cuidado que a sua conservação
requer.
À alma dos animais não é dado escolher a espécie de animal em que encarne, pois que lhe
falta livre-arbítrio.
O Espírito que animou o corpo de um homem não poderia encarnar num animal. Isso seria
retrogradar(voltar para trás; recuar) e o Espírito não retrograda.
Os mamíferos que se ligam a nós outros por extremos laços de parentesco, em se
desencarnando, agregam-se aos ninhos em que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual
ocorre entre os animais inferiores, nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não
possuem pensamento contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de nova forma.
Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo
equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência.
Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte
física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras
espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho
3
psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente.
Quando não se fazem aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa
quota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia,
semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a
que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os
ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o
preço hipotecável aos valores decisivos da evolução.
André Luiz (Uberaba, 9 de Março de 1958) [56 pág.87]
4
Organizadora (função do Perispírito)
Aparece especialmente notável no processo de reencarnação, em que o ritmo morfogenético,
obedecendo aos impulsos psicossômicos de crescimento, leva à formação de um novo corpo físico,
que se estrutura rigorosamente de acordo com as características que marcam o corpo espiritual.
(“Uma única célula, para funcionar, necessita de 2.000 enzimas específicas.” – “A reunião de 1.000
dessas enzimas, de forma ordenada e perfeita, no decorrer de bilhões de anos,representa, na
verdade, uma impossibilidade, estatística: uma em dez, elevado ao expoente 1.000” – “Não podemos
senão constatar a existência de um fenômeno de ordem subjacente que conduz inelutavelmente ao
surgimento da vida”) [1 p.63]
Nos últimos anos, inúmeros cientistas de muitos países têm pressuposto a existência de uma
espécie de matriz, uma espécie de padrão organizador, invisível, inerente aos seres vivos. Na União
Soviética, o Dr. Alexandre Studitsky picou um tecido muscular em pedacinhos e enfiou-os na ferida
feita no corpo de um rato. A partir desses pedacinhos, o corpo reconstituiu um músculo inteiramente
novo, como se existisse um padrão organizador. Cientistas norte-americanos, tomando de um
glóbulo de protoplasma, que deveria crescer no braço de um animal fetal, o colocaram no lugar da
perna. Daí nasceu uma perna, e não um braço, o que supõe, mais uma vez, um campo organizador.
[1 p.64]
Modelo Organizador Biológico – MOB. Rupert SHELDRAKE, da Universidade de Cambridge e
da Royal Society, mostra que o papel do DNA na estruturação dos organismos é bem mais modesta
do que se imagina.
[1 p.65]
Entre as demonstrações de SHELDRAKE propicia, chama a atenção o caso, p.ex., dos
platelmintos. Se um animal é cortado em pedaços, cada parte se transforma em um organismo
completo, mostrando que existe uma “matriz invisível”, que permite a regeneração mesmo que
removidas partes importantes. Essa capacidade modeladora (ou plasmadora), varia de acordo com a
evolução do Espírito. Os Espíritos superiores podem plasmar por si mesmo e, não raro, com a
colaboração de instrutores da Vida Maior, o corpo em que continuarão as futuras experiências.
[1 p.76] [13 cit.p.152]*
Os Espíritos inferiores que, nos inícios da aprendizagem evolutiva, apresentam-se
extremamente submissos ao comando biológico ditado pela hereditariedade. [1 p.66 / 67 ]
Na ausência do perispírito, pode acontecer que um organismo se desenvolva sem que chegue a
se tornar viável, como é o caso dos natimortos. Pode mesmo haver um início de reencarnação, com
um princípio de moldagem perispiritual do novo corpo que, entretanto, se interrompe com a cessação
do processo e o afastamento do perispírito. Devido a isso, interrompe-se naturalmente a gravidez ou,
se for o caso, acontece o parto de corpo sem vida. Deus o permite como prova, quer para os pais do
nascituro, quer para o Espírito designado a tomar lugar entre os vivos. A função organizadora do
perispírito não diz apenas com a forma, mas, principalmente, com os diversos sistemas de
sustentação psicofisiológica que regerão sua vida.
[1 p.68 / 69 ]
5
Nesse processo, todavia, não acontece somente o fluxo de energia vital (“neuropsíquica” [1
p.169]), mas também uma espécie de “drenagem” da energia degradada (miasmas espirituais),
atraída aos centros de força do perispírito, devido à invigilância moral e seus fatores subseqüentes,
como a desarmonização e o remorso. Esse tipo de energia provocará as disfunções e as
malformações que levarão o reencarnante – quase sempre mui dolorosamente – à rearmonização
espiritual, condição de seu progresso.
[1 p.70] [13 cit.p.154]*
Ver:
Como se vê, essa importante função perispirítica, responsável pela organização do instrumento
físico do Espírito que retorna, aparece como o dado fundamental no esquema da evolução humana.
[1 p.70]
6
Instrumental (função do Perispírito)
A função primordial do perispírito é servir de instrumento à alma, em sua interação com os mundos
espiritual e físico.
[1 p.61]
7

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Perispírito: expansão e organização do corpo espiritual

  • 1. PERISPIRITO Amag Ramgis Expansibilidade (propriedade do Perispírito) O perispírito pode, conforme suas condições, expandir-se, ampliando o seu campo de sensibilidade e, também, de percepção. É a expansibilidade do perispírito que faculta, também, em outro grau, a deflagração de processo de emancipação da alma. Expandindo-se, o perispírito pode chegar a um estado inicial de desprendimento em que a percepção se torna mais aguda, podendo, a partir daí, se for o caso, evoluir para o desdobramento. A natureza do envoltório fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espírito. Os Espíritos inferiores não podem mudar de envoltório a seu bel-prazer, pelo que não podem passar, a vontade, de um mundo espiritual para outro. Alguns há, portanto, cujo envoltório fluídico, se bem que etéreo e imponderável com relação à matéria tangível, ainda é por demais pesado, se assim nos podemos exprimir, com relação ao mundo espiritual, para não permitir que eles saiam do meio que lhes é próprio. Nessa categoria se devem incluir aqueles cujo perispírito é tão grosseiro, que eles o confundem com o corpo carnal, razão por que continuam a crer-se vivos. • Esses Espíritos, cujo número é avultado, permanecem na superfície da Terra, como os encarnados, julgando-se entregues às suas ocupações terrenas. • Outros um pouco mais desmaterializados não o são, contudo, suficientemente, para se elevarem acima das regiões terrestres. (Ver: Perispírito depois da morte ) Os Espíritos superiores, ao contrário, podem vir aos mundos inferiores, e, até, encarnar neles. Tiram, dos elementos constitutivos do mundo onde entram, os materiais para a formação do envoltório fluídico ou carnal apropriado ao meio em que se encontrem. Fazem como o nobre que despe temporariamente suas vestes, para envergar os trajes plebeus, sem deixar por isso de ser nobre. É assim que os Espíritos da categoria mais elevada podem manifestar-se aos habitantes da Terra ou encarnar em missão entre estes. Tais Espíritos trazem consigo, não o invólucro, mas a lembrança, por intuição, das regiões donde vieram e que, em pensamento, eles vêem. São videntes entre cegos. A Gênese - Allan Kardec [38 cap. XIV pág.278 it. 9 ] Os Espíritos chamados a viver num determinado meio tiram dele seus perispíritos; porém, conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras ou das mais grosseiras do fluido peculiar ao mundo onde ele encarna. O Espírito produz aí, sempre por comparação e não por assimilação, o efeito de um reativo químico que atrai a si as moléculas que a sua natureza pode assimilar.
  • 2. Resulta disso este fato capital: a constituição íntima do perispírito não é idêntica em todos os Espíritos encarnados ou desencarnados que povoam a Terra ou o espaço que a circunda. O mesmo já não se dá com o corpo carnal, que, como foi demonstrado, se forma dos mesmos elementos, qualquer que seja a superioridade ou a inferioridade do Espírito. Por isso, em todos, são os mesmos os efeitos que o corpo produz, semelhantes as necessidades, ao passo que diferem em tudo o que respeita ao perispírito. Também resulta que: o envoltório perispirítico de um Espírito se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnação, embora ele encarne no mesmo meio; que os Espíritos superiores, encarnando excepcionalmente, em missão, num mundo inferior, têm perispírito menos grosseiro do que o dos indígenas desse mundo. A Gênese - Allan Kardec [38 cap. XIV pág.279 it. 10 ] CORPO ESPIRITUAL DEPOIS DA MORTE Em suma, o psicossoma é ainda corpo de duração variável, segundo o equilíbrio emotivo e o avanço cultural daqueles que o governam, além do carro fisiológico, apresentando algumas transformações fundamentais, depois da morte carnal, principalmente no centro gástrico, pela diferenciação dos alimentos de que se provê, e no centro genésico, quando há sublimação do amor, na comunhão das almas que se reúnem no matrimônio divino das próprias forças, gerando novas fórmulas de aperfeiçoamento e progresso para o reino do espírito. O corpo espiritual, que evolve e se aprimora nas experiências de ação e reação, no plano terrestre e nas regiões espirituais que lhe são fronteiriças, é suscetível de sofrer alterações múltiplas, com alicerces na adinamia proveniente da nossa queda mental no remorso, ou na hiperdinamia imposta pelos delírios da imaginação, a se responsabilizarem por disfunções inúmeras da alma, nascidas do estado de hipo e hipertensão no movimento circulatório das forças que lhe mantém o organismo sutil, e pode também desgastar-se, na esfera imediata à esfera física, para nela se refazer, através do renascimento, segundo o molde mental preexistente, ou ainda restringir-se a fim de se reconstituir de novo, no vaso uterino, para a recapitulação dos ensinamentos e experiências de que se mostre necessitado, de acordo com as falhas da consciência perante a Lei. Outros aspectos do psicossoma (perispírito) examinaremos quando as circunstâncias nos induzam a apreciar-lhe o comportamento nas regiões espirituais vizinhas da Terra, dentro das sociedades afins, em que as almas se reúnem conforme os ideais e as tarefas nobres que abraçam, ou segundo as culpas dilacerantes ou tendências inferiores em que se sintonizam, geralmente preparando novos eventos, alusivos às necessidades e problemas que lhes são peculiares nos domínios da reencarnação imprescindível. André Luiz (Pedro Leopoldo,19 de Janeiro de 1958) [56 pág. 31] ALMA NOS ANIMAIS 2
  • 3. Os animais possuem uma inteligência que lhes faculta certa liberdade de ação, os animais possuem um princípio independente da matéria que sobrevive ao corpo. É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus. [9a p.296 q.596] Após a morte, a alma dos animais conserva a sua individualidade. Mas, quanto à consciência do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece em estado latente. [9a p.296 q.598] Sobrevivendo ao corpo em que habitou, a alma do animal depois da morte fica numa espécie de erraticidade, pois que não mais se acha unida ao corpo, mas não é um Espírito errante. O Espírito errante é um ser que pensa e obra por sua livre vontade. De idêntica faculdade não dispõe o dos animais. A consciência de si mesmo é o que constitui o principal atributo do Espírito. O do animal, depois da morte, é classificado pelos Espíritos a quem incumbe essa tarefa e utilizado quase imediatamente. Não lhe é dado tempo de entrar em relação com outras criaturas. Quanto mais inferior é o Espírito, tanto mais apertados são os laços que o ligam à matéria. Não o vedes? O homem não tem duas almas; a alma é sempre única em cada ser. São distintas uma da outra a alma do animal e a do homem, a tal ponto que a de um não pode animar o corpo criado para o outro. Mas, conquanto não tenha alma animal, que, por suas paixões, o nivele aos animais, o homem tem o corpo que, às vezes, o rebaixa até ao nível deles, por isso que o corpo é um ser dotado de vitalidade e de instintos, porém ininteligentes estes e restritos ao cuidado que a sua conservação requer. À alma dos animais não é dado escolher a espécie de animal em que encarne, pois que lhe falta livre-arbítrio. O Espírito que animou o corpo de um homem não poderia encarnar num animal. Isso seria retrogradar(voltar para trás; recuar) e o Espírito não retrograda. Os mamíferos que se ligam a nós outros por extremos laços de parentesco, em se desencarnando, agregam-se aos ninhos em que se lhes desenvolvem os companheiros e, qual ocorre entre os animais inferiores, nas múltiplas faixas evolutivas em que se escalonam, não possuem pensamento contínuo para a obtenção de meios destinados à manutenção de nova forma. Encontram-se, desse modo, aquém da histogênese espiritual, inabilitados a mais amplo equilíbrio que lhes asseguraria ascensão a novo plano de consciência. Em razão disso, efetuada a histólise dos tecidos celulares, nos sucessos recônditos da morte física, dilata-se-lhes o período de vida latente, na esfera espiritual, onde, com exceção de raras espécies, se demoram por tempo curto, incapazes de manobrar os órgãos do aparelho 3
  • 4. psicossomático que lhes é característico, por ausência de substância mental consciente. Quando não se fazem aproveitados na Espiritualidade, em serviço ao qual se fluam durante certa quota de tempo, caem, quase sempre de imediato à morte do corpo carnal, em pesada letargia, semelhante à hibernação, acabando automaticamente atraídos para o campo genésico das famílias a que se ajustam, retomando o organismo com que se confiarão a nova etapa de experiência, com os ascendentes do automatismo e do instinto que já se lhes fixaram no ser, e sofrendo, naturalmente, o preço hipotecável aos valores decisivos da evolução. André Luiz (Uberaba, 9 de Março de 1958) [56 pág.87] 4
  • 5. Organizadora (função do Perispírito) Aparece especialmente notável no processo de reencarnação, em que o ritmo morfogenético, obedecendo aos impulsos psicossômicos de crescimento, leva à formação de um novo corpo físico, que se estrutura rigorosamente de acordo com as características que marcam o corpo espiritual. (“Uma única célula, para funcionar, necessita de 2.000 enzimas específicas.” – “A reunião de 1.000 dessas enzimas, de forma ordenada e perfeita, no decorrer de bilhões de anos,representa, na verdade, uma impossibilidade, estatística: uma em dez, elevado ao expoente 1.000” – “Não podemos senão constatar a existência de um fenômeno de ordem subjacente que conduz inelutavelmente ao surgimento da vida”) [1 p.63] Nos últimos anos, inúmeros cientistas de muitos países têm pressuposto a existência de uma espécie de matriz, uma espécie de padrão organizador, invisível, inerente aos seres vivos. Na União Soviética, o Dr. Alexandre Studitsky picou um tecido muscular em pedacinhos e enfiou-os na ferida feita no corpo de um rato. A partir desses pedacinhos, o corpo reconstituiu um músculo inteiramente novo, como se existisse um padrão organizador. Cientistas norte-americanos, tomando de um glóbulo de protoplasma, que deveria crescer no braço de um animal fetal, o colocaram no lugar da perna. Daí nasceu uma perna, e não um braço, o que supõe, mais uma vez, um campo organizador. [1 p.64] Modelo Organizador Biológico – MOB. Rupert SHELDRAKE, da Universidade de Cambridge e da Royal Society, mostra que o papel do DNA na estruturação dos organismos é bem mais modesta do que se imagina. [1 p.65] Entre as demonstrações de SHELDRAKE propicia, chama a atenção o caso, p.ex., dos platelmintos. Se um animal é cortado em pedaços, cada parte se transforma em um organismo completo, mostrando que existe uma “matriz invisível”, que permite a regeneração mesmo que removidas partes importantes. Essa capacidade modeladora (ou plasmadora), varia de acordo com a evolução do Espírito. Os Espíritos superiores podem plasmar por si mesmo e, não raro, com a colaboração de instrutores da Vida Maior, o corpo em que continuarão as futuras experiências. [1 p.76] [13 cit.p.152]* Os Espíritos inferiores que, nos inícios da aprendizagem evolutiva, apresentam-se extremamente submissos ao comando biológico ditado pela hereditariedade. [1 p.66 / 67 ] Na ausência do perispírito, pode acontecer que um organismo se desenvolva sem que chegue a se tornar viável, como é o caso dos natimortos. Pode mesmo haver um início de reencarnação, com um princípio de moldagem perispiritual do novo corpo que, entretanto, se interrompe com a cessação do processo e o afastamento do perispírito. Devido a isso, interrompe-se naturalmente a gravidez ou, se for o caso, acontece o parto de corpo sem vida. Deus o permite como prova, quer para os pais do nascituro, quer para o Espírito designado a tomar lugar entre os vivos. A função organizadora do perispírito não diz apenas com a forma, mas, principalmente, com os diversos sistemas de sustentação psicofisiológica que regerão sua vida. [1 p.68 / 69 ] 5
  • 6. Nesse processo, todavia, não acontece somente o fluxo de energia vital (“neuropsíquica” [1 p.169]), mas também uma espécie de “drenagem” da energia degradada (miasmas espirituais), atraída aos centros de força do perispírito, devido à invigilância moral e seus fatores subseqüentes, como a desarmonização e o remorso. Esse tipo de energia provocará as disfunções e as malformações que levarão o reencarnante – quase sempre mui dolorosamente – à rearmonização espiritual, condição de seu progresso. [1 p.70] [13 cit.p.154]* Ver: Como se vê, essa importante função perispirítica, responsável pela organização do instrumento físico do Espírito que retorna, aparece como o dado fundamental no esquema da evolução humana. [1 p.70] 6
  • 7. Instrumental (função do Perispírito) A função primordial do perispírito é servir de instrumento à alma, em sua interação com os mundos espiritual e físico. [1 p.61] 7