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CLIPPING                                Nº 80
   De 24 de setembro a 7 de outubro                         Comunicação – CONFEF

                                             ÍNDICE
NOTA DA COORDENAÇÃO (Pág. 2)                     Cariocas em ritmo mais acelerado (Pág. 7)

Aumente o poder do cérebro com exercícios        Benefícios e cuidados nas atividades físicas
(Pág. 2)                                         (Pág. 7)

Lei poderá exigir professores de educação        Saiba quais são os erros mais comuns na
física habilitados no Fundamental (Pág. 2)       musculação (Pág. 8)

Hábitos alimentares dos alunos da UFPR           Atividade física melhora autoestima e
pioram durante a graduação (Pág. 3)              desempenho escolar, diz estudo (Pág. 8)

Exercícios durante a manhã podem diminuir        Games de esportes ajudam na forma física
seu apetite no fim do dia (Pág. 3)               de adolescentes, diz estudo (Pág. 9)

Medalha no peito, diploma na mão (Pág. 3)        Diversão ao ar livre (Pág. 9)

Correr em jejum: certo ou errado? (Pág. 4)       Professor Otávio Augusto Fanalli morre aos 73
                                                 anos em Manaus (Pág. 10)
Academias de Saúde estimulam prática de
atividades físicas e evitam problemas            Exercício físico ajuda manter autonomia na
cardiovasculares (Pág. 5)                        terceira idade (Pág. 10)

Com R$ 50 mil é possível abrir franquia de       Serviços especializados para atrair clientela
academia (Pág. 5)                                (Pág. 10)

Atividade física ajuda a recuperar raciocínio    Ginástica laboral ajuda a diminuir faltas e a
após AVC, diz estudo (Pág. 6)                    aumentar lucros (Pág. 11)

Falta de atividade física prejudica              Sua academia em qualquer lugar (Pág. 12)
habilidades (Pág. 6)
                                                 Caminhando e dançando (Pág. 12)
Victor Barau: O esporte como direito (Pág. 6)
CONFEF 2
                                                                         CLIPPING 80

NOTA DA COORDENAÇÃO: o Clipping CONFEF exibe apenas os primeiros parágrafos das
matérias. Para lê-las na íntegra, basta clicar, no nome do veículo (em “Fonte”), no final de cada
matéria / reportagem. Só não será possível acessar a matéria original quando esta for retirada de
um impresso e não existir a versão dela na web. Neste caso, o nome do veículo estará apenas
em negrito (em “Fonte”) e a matéria estará disponível aqui na íntegra.

As únicas inserções do CONFEF nos textos das matérias abaixo são os números do registro
profissional após a citação de um Profissional de Educação Física e a correção no uso do termo
“educador físico”.


Aumente o poder do cérebro com exercícios
Pesquisas revelam que a atividade física melhora concentração, memória, aprendizagem e
estimula o nascimento de neurônios

Não é segredo que a atividade física produz inúmeros benefícios para o corpo, mas agora a
ciência reuniu provas suficientes para adicionar um novo e poderoso efeito à sua lista de ações
positivas: o aprimoramento do cérebro. As mais recentes descobertas indicam que a prática
regular de exercícios ajuda a pensar com mais clareza, melhora a memória e proporciona um
grande ganho na aprendizagem. Novos estudos sugerem que as mudanças podem ser ainda
maiores, alterando a própria estrutura do órgão ao incentivar o nascimento e o desenvolvimento
de neurônios.

Essas conclusões são de uma ampla revisão de pesquisas que acaba de ser divulgada nos
Estados Unidos por uma das mais renomadas cientistas no campo da neurogênese, Henriette van
Praag (Ph.D), do Laboratório de Neurociências do Instituto Nacional de Saúde dos Estados
Unidos. Henriette e seus colaboradores afirmam que há maior produção de neurônios e um
aumento das substâncias que atuam na nutrição e desenvolvimento dessas células em animais
submetidos a exercícios regulares. O trabalho foi publicado pela revista “Current Topics in
Behavioral Neurosciences”. A cientista detectou ainda que o exercício aumenta a capacidade
do cérebro de se adaptar e criar novas conexões, a chamada neuroplasticidade. Em estudos
com ressonância magnética feitos em indivíduos foi possível também observar que quem se
exercita regularmente produz uma intensa atividade no hipocampo. Essa região cerebral está
relacionada à memória e à aprendizagem, e lá estão armazenadas as células-tronco que darão
origem aos novos neurônios.

Fonte: Istoé

Lei poderá exigir professores de educação física habilitados no
Fundamental
A presença obrigatória do profissional de Educação Física nas séries iniciais do Ensino
Fundamental foi debatida ontem em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado. Os
encaminhamentos relativos ao tema serão analisados pela Comissão de Educação Cultura,
Desporto, Ciência e Tecnologia do Parlamento gaúcho. Depois, o documento com a proposta
de lei deverá ser entregue ao governo do Estado.

Durante a sessão, o deputado estadual Carlos Gomes (PRB), responsável pelo encontro,
apresentou dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Cada dólar investido
na prática de atividade física resulta em economia de aproximadamente US$ 2,9 gastos com
enfermidades. A sociedade e os agentes públicos precisam reconhecer que a Educação Física
CONFEF 3
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é essencial no desenvolvimento corporal e psicossocial, exigindo conhecimentos específicos de
um profissional capacitado”, defende o parlamentar.

Fonte: Jornal do Comércio

Hábitos alimentares dos alunos da UFPR pioram durante a
graduação
Dissertação de mestrado mostra que menos de 10% comem verduras. Consumo de bebida
alcoólica e cigarro é maior entre os veteranos.

A dissertação de mestrado do professor do Departamento de Educação Física da Universidade
Federal do Paraná (UFPR) Guilherme da Silva Gasparotto [CREF 013825-G/PR] levantou os hábitos
alimentares dos estudantes da instituição e apontou que os eles passam a consumir bebida
alcoólica em maior quantidade, a fumar e a ganhar peso durante a graduação. Além disso, eles
comem pouca verdura, legume e frutas.

A dissertação foi defendida em março deste ano e divulgada pela instituição nesta segunda-
feira (24).

Fonte: G1

Exercícios durante a manhã podem diminuir seu apetite no fim do
dia
Pesquisa foi feita com a análise do cérebro de 35 mulheres de diferentes pesos.

Uma pesquisa realizada pela Brigham Young University acaba de comprovar algo inusitado:
exercícios físicos feitos durante a manhã fazem com que você coma menos no final do dia. Ou
seja, o seu organismo não sente necessidade de comer mais só porque você está gastando uma
quantidade maior de calorias.

O estudo foi feito com 35 mulheres, sendo que uma parte delas é considerada clinicamente
obesa e outra não. No primeiro dia, elas malharam durante 45 minutos — o exercício escolhido
foi a corrida. Um tempo depois, as participantes tiveram o cérebro analisado enquanto eram
expostas a imagens de diversos alimentos.

E os resultados vieram...

Para surpresa dos pesquisadores, o cérebro das mulheres emitiu sinais baixos na área que
corresponde à necessidade de alimento. Além disso, todas elas acabaram por realizar mais
exercícios físicos no resto do dia.

Fonte: Tecmundo

Medalha no peito, diploma na mão
Chega ao Brasil a escola com ênfase na prática de esportes. Esse modelo, embora de custo
mais alto, melhora o aprendizado dos jovens.
CONFEF 4
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Quem vê Thaís Farias, uma menina franzina de 12 anos, custa imaginá-la defendendo o Brasil em
competições internacionais. Basta ela pular na água para entender o otimismo de seus
treinadores. A menina de maiô rosa se destaca na piscina e alcança meninos dois anos mais
velhos. Fã de César Cielo e de matemática, Thaís começou a nadar aos 5 anos. Hoje, treina de
segunda a sexta-feira e sonha em participar da Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. “Ganhar
uma medalha? Vou ganhar várias!”, diz. Thaís está entre os 350 alunos atletas do Ginásio
Experimental Olímpico (GEO), no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro. A proposta do GEO,
inaugurado pelo município no início do ano, é manter os estudantes no colégio de 7h30 às 17
horas. Eles dividem o tempo entre salas de aula e práticas de esporte (atletismo, futebol,
natação, tênis de mesa, Judô, handebol, vôlei e xadrez). “Os Jogos de 2016 são um bom
pretexto”, diz a secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, responsável pelo
projeto. O diretor da escola, José Edmilson da Silva, afirma que o objetivo do GEO não é se
tornar um centro de formação de atletas de elite. “Queremos que os alunos possam seguir
carreiras ligadas ao esporte, como educação física ou fisioterapia”.

Experiência inovadora em escolas públicas brasileiras, o GEO segue um modelo tradicional no
exterior. Há mais de 30 anos, Estados Unidos, Canadá, Cuba e Cingapura dão aos exercícios
físicos tanta atenção quanto ao ensino nas salas de aula. Os entusiastas da ideia afirmam que o
esporte, em vez de desviar a atenção do aluno, melhora o aprendizado. Neste ano, a
Universidade de Vrije, na Holanda, analisou mais de 12 mil estudantes. Concluiu que o esporte
aumenta a oxigenação no cérebro e favorece o raciocínio. “Crianças que aprendem a
participar no esporte também aprendem a obedecer regras”, afirma Amika Singh, uma das
autoras do estudo. “Elas se tornam mais disciplinadas e se concentram com mais facilidade”.

Os pedagogos são quase unânimes em reconhecer as vantagens do esporte no aprendizado. As
opiniões divergem, contudo, quanto à prioridade de apostar nesse modelo. Para montar o GEO,
a prefeitura do Rio investiu mais de R$ 10 milhões e contou com doações. O gasto mensal médio
por aluno é de R$ 700, quase o dobro dos R$ 359 investidos nas escolas convencionais do
município. “É absurdo beneficiar uma minoria”, diz Marcos Neira, professor de Metodologia do
Ensino de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP). “Excelência esportiva não é
função de um colégio”. Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) faz
restrições à atividade física como único investimento fora do currículo obrigatório. “Temo que,
com a proximidade da Olimpíada no Brasil, a gente queira fazer escolas com ênfase só no
esporte”, afirma. “Até a escolinha de futebol do Barcelona exige de seus atletas o aprendizado
de cultura”.

Um estudo da Universidade Durham, na Inglaterra, comparou custos e resultados de diferentes
iniciativas para melhorar o aprendizado. “Enfatizar esportes” foi considerada uma estratégia de
custo e eficiência moderados. A iniciativa mais barata e eficiente, conclui o estudo, é dedicar
mais atenção a cada aluno. Os resultados da pesquisa britânica são aplicáveis no Brasil, mas
com ressalvas. Num país de população mais pobre, como o Brasil, o modelo do GEO traz
vantagens interessantes. Além de manter o jovem longe das ruas e do crime, a escola com
ênfase no esporte oferece duas oportunidades de ascensão social. Talvez Thaís Farias não vire
uma nadadora de elite no futuro. Se isso não acontecer, ao menos ela poderá contar com uma
boa formação escolar para seguir outro caminho.

Fonte: Época

Correr em jejum: certo ou errado?
Um dos lugares comuns do treinamento esportivo é o de que não se deve correr sem nada no
estômago. No entanto, diversos atletas – profissionais e amadores – saem para seus treinos
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matinais sem ingerir quase nada. Um suco de laranja, maltodextrina, um copo d’água ou
absolutamente nada: essas são algumas das opções de quem opta por correr em jejum.

O raciocínio é simples: com a barriga leve, a chance de ser mais veloz e não sofrer com dores
nos órgãos do sistema digestivo é maior. No entanto, o provérbio “saco vazio não para em pé”
vale para este caso também.

Segundo o doutor Turíbio Leite de Barros [CREF 041074-P/SP], fisiologista do Esporte Clube
Pinheiros e professor de pós-graduação na Unifesp, existem aspectos em ambos os lados a serem
considerados. “Há a necessidade de estar com o estoque de carboidrato pleno quando for
fazer qualquer atividade física”, explica.

Fonte: Webrun

Academias de Saúde estimulam prática de atividades físicas e
evitam problemas cardiovasculares
Os especialistas alertam que o estresse, a alimentação inadequada, a falta de tempo e
disposição, aliadas as facilidades do mundo moderno, induzem a um elevado grau de
sedentarismo e ao desinteresse pela prática de exercícios físicos, o que compromete a saúde e o
bem estar. Com o propósito de manter o organismo saudável e prepará-lo para enfrentar a
terceira idade com qualidade de vida, prevenindo assim uma série de doenças, a Secretaria de
Estado da Saúde (Sesau) desenvolve o Programa Academias de Saúde, para estimular a prática
de exercícios físicos.

O programa representa mais uma iniciativa da política de Promoção à Saúde, que tem como
foco a prevenção de doenças, por representar uma ação mais barata e eficaz, se comparada
à saúde curativa, segundo apontam especialistas. As Academias de Saúde foram criadas com
base nas pesquisas realizadas nos últimos anos, quando o mundo inteiro despertou para a
necessidade de apostar na prática de exercícios físicos.

Isso porque, essas atividades diárias podem, segundo o educador físico [Nota CONFEF: o termo
correto é Profissional de Educação Física] da Sesau, Sidney Arruda [CREF 000408-G/AL], evitar
determinadas doenças, como hipertensão e diabetes. De acordo com ele, que abordou o tema
durante o II Congresso Alagoano Interdisciplinar, essa preocupação é recente, porque no
passado não havia a conscientização da importância da atividade física e, o plano diretor das
cidades, durante décadas passadas, não previa espaços destinados à prática de exercícios
físicos.

Fonte: Primeira Edição

Com R$ 50 mil é possível abrir franquia de academia
O número de academias de ginástica e musculação não para de crescer. De acordo com o
relatório IHRSA Latin American Report 2012, produzido pela IHRSA, entidade internacional do
mercado fitness, o total de unidades no país aumentou 30% em 2011, chegando a 23,4 mil. E o
faturamento do setor fitness e de bem-estar subiu 10%, alcançando a marca de R$ 2,45 bilhões
no ano passado.

De olho nesse mercado, o setor de franquias criou modelos de negócio para vários públicos,
com investimento a partir de R$ 50 mil. É o caso das unidades da rede Emagrecentro Fitness, que
CONFEF 6
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não cobra taxa de franquia. Já a Fórmula Academia e a Pelé Club têm investimento inicial
acima de R$ 1 milhão.

Fonte: UOL

Atividade física ajuda a recuperar raciocínio após AVC, diz estudo
Memória e linguagem também podem ser beneficiadas. Exercícios ajudam na saúde
cardiovascular como um todo.

Um estudo feito no Canadá mostra que a atividade física em pacientes que sofreram um
acidente vascular cerebral (AVC) melhora não só a recuperação dos movimentos, mas também
o funcionamento do próprio cérebro.

O trabalho apresentado no Congresso Canadense de AVC mostrou que os exercícios ajudam a
melhorar memória, linguagem, raciocínio e juízo em quase 50%.

Fonte: G1

Falta de atividade física prejudica habilidades
Com novas tecnologias e insegurança, crianças se movimentam cada dia menos e se tornam
"analfabetas motoras"

Atividades de lazer cada vez mais restritas a espaços fechados, ora frente ao computador, ora
frente à televisão e, quando em espaço público, no máximo em playgrounds sob o olhar
vigilante dos adultos. Tem sido esta a realidade de boa parte das crianças brasileiras que, a
cada dia, estão se mexendo menos, com as cearenses seguindo essa tendência nacional. Para
além dessas mudanças comportamentais provocadas, principalmente, pela insegurança e
apego demasiado às novas tecnologias, este estilo de vida cria um problema novo: as
habilidades motoras das crianças estão ficando comprometidas.

Nada de pular corda, subir em árvores ou brincadeiras coletivas, como jogar futebol na rua com
os colegas. Uma situação que, para o coordenador da Comissão de Educação Física Escolar do
Conselho Federal de Educação Física (Confef), Ricardo Catunda [CREF 000001-G/CE], possui alto
grau de complexidade.

Fonte: Diário do Nordeste

Victor Barau: O esporte como direito
Rio - Qual o impacto da Copa do Mundo e das Olimpíadas na cultura esportiva de nossa
sociedade? Uma festa? Não apenas isso. Temos que superar a visão de que os eventos são mero
entretenimento. Além disso, restringir os investimentos à infraestrutura para a realização das
competições seria uma leviandade. Infelizmente não se verificam no Brasil ações que priorizem o
estímulo à atividade física, a fim de que os valores positivos do esporte sejam incorporados. De
acordo com a Unesco, o esporte é direito fundamental e poderosa ferramenta para o
desenvolvimento físico e intelectual, promovendo a autoestima e a saúde e estimulando a
interação social.

No entanto, o aprofundamento na alienação e no individualismo, a concentração de riquezas e
o aumento da injustiça social também se refletem no esporte, e o Brasil não foge à regra.
CONFEF 7
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Segundo a pesquisa Vigitel 2010, encomendada pelo Ministério da Saúde, verifica-se que 48,5%
dos brasileiros estão acima do peso. Somente 18,6% dos homens e 11,7% das mulheres praticam
atividades físicas nos padrões recomendados pela OMS — 30 minutos em cinco dias da semana.
E um terço das escolas brasileiras não possui professor de Educação Física ou espaço adequado
para as atividades.

Fonte: O Dia

Cariocas em ritmo mais acelerado
Pesquisa revela que novos esportistas praticam atividades para reduzir estresse diário, mas
também visam aumentar a performance

Um Rio de Janeiro com menores índices de violência, economia fortalecida e envolto na
organização da Copa e das Olimpíadas é o cenário ideal para um novo grupo de atletas
amadores que já representa 28% dos cariocas entre 25 e 45 anos, das classes A e B. Gente que
busca no esporte a energia necessária para aguentar a jornada de mais de oito horas de
trabalho; e mais do que uma válvula de escape para o estresse, o exercício físico para eles
acaba tendo as mesmas metas de produtividade e performance que as do escritório. O perfil
desse grupo, denominado Esportistas S.A., foi traçado pela Casa 7 Pesquisa e Quê Comunicação
na série Riologia.

Com ênfase em praticantes de esportes individuais, o estudo aponta a corrida como a principal
atividade, com 45% do total. Em seguida, aparecem as lutas (23%), o ciclismo (12%), a natação
(11%) e o surfe (7,5%). Em vez das salas de aula das academias, entram em cena as areias da
praia, os relevos acidentados, as pistas arborizadas — opções outdoor que o Rio oferece com
propriedade. De acordo com a pesquisa, a relação do grupo com a natureza e as paisagens da
cidade são essenciais.

Fonte: O Globo

Benefícios e cuidados nas atividades físicas
Triatlo, surfe, travessias no mar e lutas conquistam cada vez mais atletas amadores no Rio

RIO - Competições de triatlo ou apenas de corrida, travessias no mar e lutas estão em alta no Rio
de Janeiro e têm levado praticantes amadores a treinar com disciplina e dedicação próximas
de atletas profissionais. O professor de educação física Marcelo Cabral anima-se com este
cenário, já que são mais pessoas em movimento, mas alerta que é importante ter alguns
cuidados.

— Na corrida, é preciso regular o número de quilômetros percorridos durante uma semana e
aumentar a meta aos poucos. Na luta, o cuidado com a técnica é essencial porque o objetivo
final acaba sendo atingir o adversário, o que pode provocar lesões. No surfe, além da técnica,
tem que se respeitar os limites do mar, o mesmo que ocorre no caso das travessias. Já o ciclismo
é o esporte que mais mata, devido aos atropelamentos, então é necessário acordar bem cedo
para usufruir do trânsito menos intenso e dos horários das ciclovias — aconselha Cabral.

Fonte: O Globo
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Saiba quais são os erros mais comuns na musculação
Os erros durante a prática de atividade física são mais comuns do que se imagina. É fácil
encontrar na academia pessoas que realizam os exercícios de forma incorreta, seja pela
execução errada do exercício, excesso de carga, forma de segurar nos equipamentos,
velocidade do movimento ou até mesmo pela postura. Porém, para garantir um resultado
seguro, é preciso estar atento a esses erros e evitá-los. Dessa forma, além de conquistar um
corpo em forma mais rápido, também evita o risco de lesões.

Praticar atividade física com segurança é tão importante quanto fazê-la regularmente. No
entanto, alguns cuidados são deixados de lado na busca de resultados imediatos. A
consequência? Lesões graves nos músculos e articulações. Com esses deslizes, o hábito que
deveria trazer benefícios acabam fazendo mal a saúde.

Segundo Marcelo Rodrigo [CREF 069195-G/SP], profissional de educação física da Smart Fit/ São
Paulo, alguns exercícios são campeões tanto em resultado quanto em erros de execução.
“Pegar mais peso do que aguenta, fazer um intervalo entre as séries maior do que indicado e
realizar menos repetições do que o professor indica são alguns dos principais deslizes”, afirma
Marcelo. Atenção! Identificar e corrigir esses erros irá fazer total diferença no resultado do treino.

Fonte: Planeta Sercomtel

Atividade física melhora autoestima e desempenho escolar, diz
estudo
Benefícios psicológicos ocorreram mesmo sem perda de peso. Pesquisa foi feita com
adolescentes obesos.

Um estudo feito com adolescentes obesos no Canadá mostrou que, mesmo quando não leva à
perda de peso, a atividade física pode melhorar a autoestima, as habilidades sociais e até o
desempenho escolar dos garotos.

Os adolescentes que participaram da pesquisa fizeram exercícios duas vezes por semana, ao
longo de dois meses e meio. A atividade era de leve a moderada, sempre supervisionada pelos
especialistas, e os participantes podiam parar se quisessem.

Os exercícios foram feitos na bicicleta ergométrica – os participantes puderam escolher a trilha
sonora – e em videogames interativos – a escolha do jogo também ficava a cargo do
adolescente. A música e os jogos foram usados como forma de distração.

Antes e depois do programa de dez semanas, os adolescentes fizeram uma autoavaliação sobre
seu desempenho na escola, na vida social e nos esportes, além de dar uma definição sobre sua
imagem corporal e sua autoestima.

Os participantes perceberam uma melhora nesses aspectos psicológicos, embora a atividade
não tenha provocado grandes mudanças no físico dos adolescentes.

Fonte: G1
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Games de esportes ajudam na forma física de adolescentes, diz
estudo
Estudo foi realizado com famílias no Canadá. Pesquisa revelou popularidade do 'Wii Sports' e do
'Dance Dance Revolution'.

Jogos de videogame como o “Wii Sports” e o “Dance Dance Revolution”, que exigem uma
movimentação maior do seu jogador, ajudam adolescentes a atingir níveis semanais
recomendados de atividade física, segundo estudo da Universidade de Montreal. A pesquisa,
realizada com famílias no Canadá, foi divulgada nesta segunda-feira (1º).

“Os adolescentes que jogam esses games são, mais frequentemente, garotas que estão
preocupadas com o seu peso. Em média, elas jogam por duas sessões de 50 minutos por
semana”, disse Jennifer O'Loughlin, responsável pelo estudo. Segundo ela, os estudos mais
recentes recomendam que os jovens pratiquem 60 minutos de atividades físicas na maioria dos
dias da semana.

A pesquisadora afirma que menos de 15% das crianças e adolescentes participam regularmente
de atividades físicas no Canadá. “Estamos felizes em reportar que os exercícios por meio de
games podem ser adicionados às atividades para atingir os níveis recomendados de atividade
física.”

Fonte: G1

Diversão ao ar livre
Aproveite o clima da primavera para incentivar as crianças a praticarem atividades físicas
disfarçadas de brincadeiras

Criança e videogame é como goiabada com queijo: mais uma daquelas combinações que
parecem não se largar. Mas não pode, nem deve, ser assim. Ela precisa se mexer para evitar a
obesidade e para garantir seu desenvolvimento físico e cognitivo. Mas provavelmente não fará
isso por iniciativa própria se vir os pais estatelados no sofá. "Filhos com o pai ou a mãe ativos têm
uma chance duas vezes maior de se tornarem ativos. Se tanto o pai quanto a mãe praticarem
esportes, a chance do filho fazer o mesmo é seis vezes maior", diz o médico do esporte Ricardo
Muniz Nahas, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE).

Correr, jogar futebol ou vôlei, praticar natação, artes marciais... Tudo isso é muito bom. Contudo,
você pode acrescentar ao cardápio atividades físicas travestidas de brincadeira. Aproveite que
é primavera, mês da criança, e vá ao parque. "Do ponto de vista biopsicossocial, o contato com
a natureza é fundamental. Estar ao ar livre é o melhor laboratório que uma criança pode ter
para seu desenvolvimento", diz a psicóloga Márcia Verstandig, especialista em terapia sistêmica
familiar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Empine papagaio, pule corda, jogue peteca, amarelinha com seus filhos. "Resumindo, a criança
deve ser encorajada a participar do maior número de atividades físicas possível diariamente. A
variação da modalidade é importante para estimular tanto a coordenação motora quanto o
equilíbrio do corpo", diz o especialista em medicina corporal João Felipe Franca, da Clinimex, no
Rio de Janeiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para saírem da linha do
sedentarismo, as crianças com idade entre 5 e 17 anos devem praticar ao menos 360 minutos de
atividade física por semana - de preferência divididos em 60 minutos diários. Com a ajuda de
especialistas, preparamos uma lista com dez atividades que você pode fazer com seus filhos,
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com a quantidade de calorias gastas por hora (trata-se apenas de uma média, uma vez que o
tamanho das crianças varia e é difícil controlar a intensidade da atividade quando se está
brincando) e os principais benefícios.

Fonte: Revista Viva Saúde

Professor Otávio Augusto Fanalli morre aos 73 anos em Manaus
Fanali trabalhou desde 1971 na Universidade Federal do Amazonas onde se aposentou.

O professor de educação física Otávio Augusto Fanali [CREF 000005-G/AM], de 73 anos, morreu
no início da noite desta terça-feira, no Hospital Beneficente Portuguesa, no centro de Manaus.
Fanali estava internado na UTI desde a semana passada.

Otávio Augusto Anibal Cattani Fanali chegou no Amazonas em 1971 e foi professor da
Universidade Federal do Amazonas, onde se aposentou há cinco anos.

Fanali foi um dos fundadores do Conselho Regional de Educação Física (CREF 8), juntamente
com Alberto dos Santo Puga Barbosa [CREF 000002-G/AM], Almir Liberato da Silva [CREF 000001-
G/AM], Célia Miriam Pereira de Siqueira [CREF 000009-G/AM], Maria Fernanda Lima de Souza
[CREF 000006-G/AM ] e Oceania Rodrigues Dutra.

Fonte: A Crítica

Exercício físico ajuda manter autonomia na terceira idade
Dois meses depois de aderir à prática de exercícios físicos, a professora Maria Elza Sacchi Ferreira,
65, já nota os primeiros resultados. Após um período com a mobilidade comprometida devido a
dores nas articulações, ela recuperou a capacidade de realizar tarefas diárias e está ganhando
mais qualidade de vida.

Maria pratica atividade física três vezes por semana, além de fazer sessões de fisioterapia. “Estou
realizando afazeres que antes não conseguia. Também voltei a andar. Já consigo andar trechos
longos, cerca de dois quilômetros”, afirma. Ela acrescenta que o novo hábito tem sido positivo
para o corpo e para a mente.

No Espaço Maturité, pessoas acima dos 50 anos podem praticar exercícios em um programa
exclusivo, sob orientação de equipe capacitada. De acordo com a fisioterapeuta e educadora
física [Nota CONFEF: o termo correto é Profissional de Educação Física] Vanessa Kuwano [CREF
007061-G/PR], a metodologia inclui o condicionamento físico e estímulo da capacidade
neuromotora, que corresponde à coordenação, agilidade, flexibilidade, equilíbrio e,
principalmente, à força. “Os grandes grupos musculares e a musculatura mais interna precisam
estar fortes para movimentos que exigem força e para melhorar as capacidades motoras”, diz.

Fonte: Paraná Shop

Serviços especializados para atrair clientela
A concorrência e o público mais exigente têm levado as academias a buscarem a
diferenciação dos serviços, oferecendo, além de programas de exercícios personalizados,
acompanhamento profissional especializado
CONFEF 11
                                                                          CLIPPING 80

A promessa de qualidade de vida com atividade física não apenas tem agitado aqueles que
buscam saúde, mas tem movimentado o mercado das academias. Para se manter no mercado,
empresários têm investido na diferenciação de serviços. Conforme levantamento da IHRSA
Association, entidade internacional do setor de fitness, o Brasil só perde, em número de
academias, para os Estados Unidos. Atualmente, o País conta com mais de 23,6 mil academias,
conforme dados do Conselho Federal de Educação Física. No Ceará, são 468 academias.

Fonte: O Povo

Ginástica laboral ajuda a diminuir faltas e a aumentar lucros
Cresce número de empresas que apostam nas atividades físicas e terapias.
É possível contratar serviço por custo a partir de R$ 800 mensal.

Uma parada de pouco mais de dez minutos para que os funcionários façam exercícios de
alongamento e relaxamento pode ajudar as empresas a aumentarem seus lucros. Cresce no
Brasil o número de pequenas empresas que apostam nas atividades físicas e terapias como
forma de melhorar a concentração e aumentar a produtividade dos colaboradores.

A ginástica laboral consiste em contratar um profissional para fazer exercícios com os
funcionários durante o expediente. De repente, no meio do trabalho, todos param o que estão
fazendo para se esticar, mexer o pescoço, quadril, coluna e pernas.

“Agora nós estamos passando por uma fase muito positiva, as empresas estão procurando
prestadores de serviços mais organizados, para atender essa demanda do mercado, mas de
forma organizada de forma profissional”, diz Valquíria de Lima [CREF 000089-G/SP], da
Associação Brasileira de Ginástica Laboral.

Baixo investimento inicial

A empresária Sílvia Marques [CREF 052889 G/SP], que também é professora de educação física,
entrou nesse segmento em 2007, com investimento inicial praticamente nulo. Ela montou um
escritório na própria casa e usou a estrutura e o computador que já tinha. Para ela, o capital
humano é primordial nessa atividade.

“A gente tem que buscar os profissionais no mercado capacitados ou não. Se não estão
capacitados, a gente vai capacitá-los para que possam estar atuando com qualidade dentro
da empresa”, revela. (...)

O professor Rodrigo Ferreira [CREF 059563-G/SP] vai duas vezes por semana a uma empresa de
informática fazer exercícios com a equipe de trabalho. Uma de suas funções é fazer a correção
da postura dos funcionários.

Ele orienta, por exemplo, as mulheres a evitarem sentar com a perna cruzada. “A gente pede
também para afastar [as pernas], até pra facilitar o processo de circulação”, diz o professor. Na
sequência, vêm os exercícios. A sessão dura 12 minutos e os funcionários trabalham a região do
pesçoco, mãos, pernas e, principalmente, coluna.

Fonte: G1
CONFEF 12
                                                                         CLIPPING 80

Sua academia em qualquer lugar
[Marcio Atalla - CREF 082046-G/SP]

É possível incluir atividade física em nosso cotidiano, usando o espaço público, mesmo em
grandes centros urbanos. Algumas dicas podem ajudar a aproveitar o melhor das ruas.

Corridas longe da poluição
Inúmeras pesquisas comprovam que fazer atividade física em ambiente muito poluído é mais
prejudicial à saúde do que não fazer. Isso não é desculpa para não se exercitar. A saída é usar
avenidas em horários de menor movimento de carros ou buscar ruas e caminhos menos
movimentados para fazer sua corrida. Nos fins de semana, o ideal é ir a um parque ou usar uma
ciclovia arborizada para praticar.

Caminhada como meio de locomoção
Já pensou em trocar carro, ônibus ou metrô por caminhadas para pequenas distâncias? É
possível fazer isso em vários momentos do dia. No horário do almoço, procure um restaurante
que fique a 2 ou 3 quilômetros de distância de seu trabalho. Caminhando a uma velocidade
confortável, leva uns 30 minutos para ir e voltar. Alguém que caminha cerca de 5, 6 quilômetros
por dia é considerado ativo, fortalece seu organismo e livra-se de várias doenças.

Fonte: Época

Caminhando e dançando
Novidade no Rio, a inusitada aula de Walking Dance, sobre a esteira, promete queimar até 600
calorias em uma hora

Alternando os gritos de “show!” e “chassé!” (um passo de dança em que o bailarino dá um pulo
para a frente, em diagonal), o treinador Adriano Lima [CREF 007614-P/RJ] animava a turma de 12
pessoas que experimentava a primeira aula de Walking Dance na Bodytech do Città America,
na Barra da Tijuca, no último dia 20. A modalidade de nome pomposo nada mais é do que uma
aula de dança sobre a esteira, cuja coreografia aproveita o caminhar do aluno sobre o
aparelho. É a grande novidade do cardápio da academia para o verão. Dependendo do
sucesso que fizer, pode se juntar à galeria das aulas fixas (e inusitadas) da instituição, como
Pilates Allegro, Zumba Fitness, Belly Dance, Ballast Ball e Cardio Funk.

- É preciso sempre criar novidades, principalmente nesta época do ano, quando muita gente
começa a preparar o corpo para o verão – diz o diretor da Bodytech, o preparador físico Dudu
Netto [CREF 002025-G/RJ]. – A ideia é sempre motivar os alunos com surpresas. A Walking Dance
faz com que as pessoas se exercitem com mais prazer. É como um ditado que sempre usamos
em academia: “A música favorece, o espelho atrapalha”.

A Walking Dance explora passos simples – como o chassé, as reboladas do samba e os
movimentos de braço do hip hop – feitos sobre o aparelho ligado em velocidade baixa. Cada
aula tem uma coreografia diferente, com novos passos e ritmos propostos.

- É uma aula de baixo impacto, ideal para a maioria das pessoas que querem melhorar o
condicionamento físico. O esforço que se faz é algo entre uma caminhada e uma corrida. Numa
aula de uma hora, a perda chega a 600 calorias – explica o professor da aula.

Na primeira aula demonstrativa, feita para alunos convidados, Adriano abriu a sessão com uma
valsa. Houve quem achasse estranho. Pouco a pouco, foi aumentando o ritmo, trocando para
CONFEF 13
                                                                       CLIPPING 80

samba-rock (o gênero abrangente que engloba de Jota Quest a Exaltasamba), até chegar no
ápice, com hip hop (quando aumentam as jogadas de ombro e socadinhas no ar) e, claro,
samba-enredo. E como rebolar andando não é lá muito difícil para os cariocas...

- A sensação é mais ou menos como andar com pressa desviando das pessoas que se
aglomeram na esteira do metrô – brinca Dudu, que experimentou a aula antes de adotá-la na
academia.

Quando não conseguia acompanhar a coreografia, a aposentada Malu Rodrigues, de 60 anos,
simplesmente parava e continuava caminhando.

- É diferente daquela coisa de sempre, de ficar andando sem objetivo. É uma aula que te deixa
alegre, você sai às 11h como se fosse direto para uma festa – disse Malu, ao final da aula,
enquanto recuperava o fôlego.

Tanta alegria surgiu de uma tristeza. Idealizadora da técnica, a bailarina paulistana Helô
Gouveia, de 56 anos, criou a Walking Dance por acaso, quando caminhava ao som de uma
música alta para esquecer a dor da perda do marido, num acidente aéreo, em 1996. Este ano,
ao tomarem conhecimento da dança por meio de um vídeo na internet, os donos da academia
a procuraram para adaptar a técnica a um público mais amplo. Convite aceito, levaram o
exercício para análise do preparador físico Julio Serrão, coordenador do Laboratório de
Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, que sugeriu
a redução dos movimentos mais bruscos da técnica original.

- A combinação de exercícios permite ao professor adequar o nível de esforço às necessidades
de cada um – observa Julio. – A aula pode ser usada para quem precise ganhar massa óssea,
por causa do envelhecimento, ou até para o treino de um atleta.

Fonte: Revista O Globo

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Clipping 80 (1)

  • 1. CLIPPING Nº 80 De 24 de setembro a 7 de outubro Comunicação – CONFEF ÍNDICE NOTA DA COORDENAÇÃO (Pág. 2) Cariocas em ritmo mais acelerado (Pág. 7) Aumente o poder do cérebro com exercícios Benefícios e cuidados nas atividades físicas (Pág. 2) (Pág. 7) Lei poderá exigir professores de educação Saiba quais são os erros mais comuns na física habilitados no Fundamental (Pág. 2) musculação (Pág. 8) Hábitos alimentares dos alunos da UFPR Atividade física melhora autoestima e pioram durante a graduação (Pág. 3) desempenho escolar, diz estudo (Pág. 8) Exercícios durante a manhã podem diminuir Games de esportes ajudam na forma física seu apetite no fim do dia (Pág. 3) de adolescentes, diz estudo (Pág. 9) Medalha no peito, diploma na mão (Pág. 3) Diversão ao ar livre (Pág. 9) Correr em jejum: certo ou errado? (Pág. 4) Professor Otávio Augusto Fanalli morre aos 73 anos em Manaus (Pág. 10) Academias de Saúde estimulam prática de atividades físicas e evitam problemas Exercício físico ajuda manter autonomia na cardiovasculares (Pág. 5) terceira idade (Pág. 10) Com R$ 50 mil é possível abrir franquia de Serviços especializados para atrair clientela academia (Pág. 5) (Pág. 10) Atividade física ajuda a recuperar raciocínio Ginástica laboral ajuda a diminuir faltas e a após AVC, diz estudo (Pág. 6) aumentar lucros (Pág. 11) Falta de atividade física prejudica Sua academia em qualquer lugar (Pág. 12) habilidades (Pág. 6) Caminhando e dançando (Pág. 12) Victor Barau: O esporte como direito (Pág. 6)
  • 2. CONFEF 2 CLIPPING 80 NOTA DA COORDENAÇÃO: o Clipping CONFEF exibe apenas os primeiros parágrafos das matérias. Para lê-las na íntegra, basta clicar, no nome do veículo (em “Fonte”), no final de cada matéria / reportagem. Só não será possível acessar a matéria original quando esta for retirada de um impresso e não existir a versão dela na web. Neste caso, o nome do veículo estará apenas em negrito (em “Fonte”) e a matéria estará disponível aqui na íntegra. As únicas inserções do CONFEF nos textos das matérias abaixo são os números do registro profissional após a citação de um Profissional de Educação Física e a correção no uso do termo “educador físico”. Aumente o poder do cérebro com exercícios Pesquisas revelam que a atividade física melhora concentração, memória, aprendizagem e estimula o nascimento de neurônios Não é segredo que a atividade física produz inúmeros benefícios para o corpo, mas agora a ciência reuniu provas suficientes para adicionar um novo e poderoso efeito à sua lista de ações positivas: o aprimoramento do cérebro. As mais recentes descobertas indicam que a prática regular de exercícios ajuda a pensar com mais clareza, melhora a memória e proporciona um grande ganho na aprendizagem. Novos estudos sugerem que as mudanças podem ser ainda maiores, alterando a própria estrutura do órgão ao incentivar o nascimento e o desenvolvimento de neurônios. Essas conclusões são de uma ampla revisão de pesquisas que acaba de ser divulgada nos Estados Unidos por uma das mais renomadas cientistas no campo da neurogênese, Henriette van Praag (Ph.D), do Laboratório de Neurociências do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Henriette e seus colaboradores afirmam que há maior produção de neurônios e um aumento das substâncias que atuam na nutrição e desenvolvimento dessas células em animais submetidos a exercícios regulares. O trabalho foi publicado pela revista “Current Topics in Behavioral Neurosciences”. A cientista detectou ainda que o exercício aumenta a capacidade do cérebro de se adaptar e criar novas conexões, a chamada neuroplasticidade. Em estudos com ressonância magnética feitos em indivíduos foi possível também observar que quem se exercita regularmente produz uma intensa atividade no hipocampo. Essa região cerebral está relacionada à memória e à aprendizagem, e lá estão armazenadas as células-tronco que darão origem aos novos neurônios. Fonte: Istoé Lei poderá exigir professores de educação física habilitados no Fundamental A presença obrigatória do profissional de Educação Física nas séries iniciais do Ensino Fundamental foi debatida ontem em audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado. Os encaminhamentos relativos ao tema serão analisados pela Comissão de Educação Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Parlamento gaúcho. Depois, o documento com a proposta de lei deverá ser entregue ao governo do Estado. Durante a sessão, o deputado estadual Carlos Gomes (PRB), responsável pelo encontro, apresentou dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Cada dólar investido na prática de atividade física resulta em economia de aproximadamente US$ 2,9 gastos com enfermidades. A sociedade e os agentes públicos precisam reconhecer que a Educação Física
  • 3. CONFEF 3 CLIPPING 80 é essencial no desenvolvimento corporal e psicossocial, exigindo conhecimentos específicos de um profissional capacitado”, defende o parlamentar. Fonte: Jornal do Comércio Hábitos alimentares dos alunos da UFPR pioram durante a graduação Dissertação de mestrado mostra que menos de 10% comem verduras. Consumo de bebida alcoólica e cigarro é maior entre os veteranos. A dissertação de mestrado do professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Guilherme da Silva Gasparotto [CREF 013825-G/PR] levantou os hábitos alimentares dos estudantes da instituição e apontou que os eles passam a consumir bebida alcoólica em maior quantidade, a fumar e a ganhar peso durante a graduação. Além disso, eles comem pouca verdura, legume e frutas. A dissertação foi defendida em março deste ano e divulgada pela instituição nesta segunda- feira (24). Fonte: G1 Exercícios durante a manhã podem diminuir seu apetite no fim do dia Pesquisa foi feita com a análise do cérebro de 35 mulheres de diferentes pesos. Uma pesquisa realizada pela Brigham Young University acaba de comprovar algo inusitado: exercícios físicos feitos durante a manhã fazem com que você coma menos no final do dia. Ou seja, o seu organismo não sente necessidade de comer mais só porque você está gastando uma quantidade maior de calorias. O estudo foi feito com 35 mulheres, sendo que uma parte delas é considerada clinicamente obesa e outra não. No primeiro dia, elas malharam durante 45 minutos — o exercício escolhido foi a corrida. Um tempo depois, as participantes tiveram o cérebro analisado enquanto eram expostas a imagens de diversos alimentos. E os resultados vieram... Para surpresa dos pesquisadores, o cérebro das mulheres emitiu sinais baixos na área que corresponde à necessidade de alimento. Além disso, todas elas acabaram por realizar mais exercícios físicos no resto do dia. Fonte: Tecmundo Medalha no peito, diploma na mão Chega ao Brasil a escola com ênfase na prática de esportes. Esse modelo, embora de custo mais alto, melhora o aprendizado dos jovens.
  • 4. CONFEF 4 CLIPPING 80 Quem vê Thaís Farias, uma menina franzina de 12 anos, custa imaginá-la defendendo o Brasil em competições internacionais. Basta ela pular na água para entender o otimismo de seus treinadores. A menina de maiô rosa se destaca na piscina e alcança meninos dois anos mais velhos. Fã de César Cielo e de matemática, Thaís começou a nadar aos 5 anos. Hoje, treina de segunda a sexta-feira e sonha em participar da Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. “Ganhar uma medalha? Vou ganhar várias!”, diz. Thaís está entre os 350 alunos atletas do Ginásio Experimental Olímpico (GEO), no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro. A proposta do GEO, inaugurado pelo município no início do ano, é manter os estudantes no colégio de 7h30 às 17 horas. Eles dividem o tempo entre salas de aula e práticas de esporte (atletismo, futebol, natação, tênis de mesa, Judô, handebol, vôlei e xadrez). “Os Jogos de 2016 são um bom pretexto”, diz a secretária municipal de Educação do Rio, Cláudia Costin, responsável pelo projeto. O diretor da escola, José Edmilson da Silva, afirma que o objetivo do GEO não é se tornar um centro de formação de atletas de elite. “Queremos que os alunos possam seguir carreiras ligadas ao esporte, como educação física ou fisioterapia”. Experiência inovadora em escolas públicas brasileiras, o GEO segue um modelo tradicional no exterior. Há mais de 30 anos, Estados Unidos, Canadá, Cuba e Cingapura dão aos exercícios físicos tanta atenção quanto ao ensino nas salas de aula. Os entusiastas da ideia afirmam que o esporte, em vez de desviar a atenção do aluno, melhora o aprendizado. Neste ano, a Universidade de Vrije, na Holanda, analisou mais de 12 mil estudantes. Concluiu que o esporte aumenta a oxigenação no cérebro e favorece o raciocínio. “Crianças que aprendem a participar no esporte também aprendem a obedecer regras”, afirma Amika Singh, uma das autoras do estudo. “Elas se tornam mais disciplinadas e se concentram com mais facilidade”. Os pedagogos são quase unânimes em reconhecer as vantagens do esporte no aprendizado. As opiniões divergem, contudo, quanto à prioridade de apostar nesse modelo. Para montar o GEO, a prefeitura do Rio investiu mais de R$ 10 milhões e contou com doações. O gasto mensal médio por aluno é de R$ 700, quase o dobro dos R$ 359 investidos nas escolas convencionais do município. “É absurdo beneficiar uma minoria”, diz Marcos Neira, professor de Metodologia do Ensino de Educação Física da Universidade de São Paulo (USP). “Excelência esportiva não é função de um colégio”. Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) faz restrições à atividade física como único investimento fora do currículo obrigatório. “Temo que, com a proximidade da Olimpíada no Brasil, a gente queira fazer escolas com ênfase só no esporte”, afirma. “Até a escolinha de futebol do Barcelona exige de seus atletas o aprendizado de cultura”. Um estudo da Universidade Durham, na Inglaterra, comparou custos e resultados de diferentes iniciativas para melhorar o aprendizado. “Enfatizar esportes” foi considerada uma estratégia de custo e eficiência moderados. A iniciativa mais barata e eficiente, conclui o estudo, é dedicar mais atenção a cada aluno. Os resultados da pesquisa britânica são aplicáveis no Brasil, mas com ressalvas. Num país de população mais pobre, como o Brasil, o modelo do GEO traz vantagens interessantes. Além de manter o jovem longe das ruas e do crime, a escola com ênfase no esporte oferece duas oportunidades de ascensão social. Talvez Thaís Farias não vire uma nadadora de elite no futuro. Se isso não acontecer, ao menos ela poderá contar com uma boa formação escolar para seguir outro caminho. Fonte: Época Correr em jejum: certo ou errado? Um dos lugares comuns do treinamento esportivo é o de que não se deve correr sem nada no estômago. No entanto, diversos atletas – profissionais e amadores – saem para seus treinos
  • 5. CONFEF 5 CLIPPING 80 matinais sem ingerir quase nada. Um suco de laranja, maltodextrina, um copo d’água ou absolutamente nada: essas são algumas das opções de quem opta por correr em jejum. O raciocínio é simples: com a barriga leve, a chance de ser mais veloz e não sofrer com dores nos órgãos do sistema digestivo é maior. No entanto, o provérbio “saco vazio não para em pé” vale para este caso também. Segundo o doutor Turíbio Leite de Barros [CREF 041074-P/SP], fisiologista do Esporte Clube Pinheiros e professor de pós-graduação na Unifesp, existem aspectos em ambos os lados a serem considerados. “Há a necessidade de estar com o estoque de carboidrato pleno quando for fazer qualquer atividade física”, explica. Fonte: Webrun Academias de Saúde estimulam prática de atividades físicas e evitam problemas cardiovasculares Os especialistas alertam que o estresse, a alimentação inadequada, a falta de tempo e disposição, aliadas as facilidades do mundo moderno, induzem a um elevado grau de sedentarismo e ao desinteresse pela prática de exercícios físicos, o que compromete a saúde e o bem estar. Com o propósito de manter o organismo saudável e prepará-lo para enfrentar a terceira idade com qualidade de vida, prevenindo assim uma série de doenças, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) desenvolve o Programa Academias de Saúde, para estimular a prática de exercícios físicos. O programa representa mais uma iniciativa da política de Promoção à Saúde, que tem como foco a prevenção de doenças, por representar uma ação mais barata e eficaz, se comparada à saúde curativa, segundo apontam especialistas. As Academias de Saúde foram criadas com base nas pesquisas realizadas nos últimos anos, quando o mundo inteiro despertou para a necessidade de apostar na prática de exercícios físicos. Isso porque, essas atividades diárias podem, segundo o educador físico [Nota CONFEF: o termo correto é Profissional de Educação Física] da Sesau, Sidney Arruda [CREF 000408-G/AL], evitar determinadas doenças, como hipertensão e diabetes. De acordo com ele, que abordou o tema durante o II Congresso Alagoano Interdisciplinar, essa preocupação é recente, porque no passado não havia a conscientização da importância da atividade física e, o plano diretor das cidades, durante décadas passadas, não previa espaços destinados à prática de exercícios físicos. Fonte: Primeira Edição Com R$ 50 mil é possível abrir franquia de academia O número de academias de ginástica e musculação não para de crescer. De acordo com o relatório IHRSA Latin American Report 2012, produzido pela IHRSA, entidade internacional do mercado fitness, o total de unidades no país aumentou 30% em 2011, chegando a 23,4 mil. E o faturamento do setor fitness e de bem-estar subiu 10%, alcançando a marca de R$ 2,45 bilhões no ano passado. De olho nesse mercado, o setor de franquias criou modelos de negócio para vários públicos, com investimento a partir de R$ 50 mil. É o caso das unidades da rede Emagrecentro Fitness, que
  • 6. CONFEF 6 CLIPPING 80 não cobra taxa de franquia. Já a Fórmula Academia e a Pelé Club têm investimento inicial acima de R$ 1 milhão. Fonte: UOL Atividade física ajuda a recuperar raciocínio após AVC, diz estudo Memória e linguagem também podem ser beneficiadas. Exercícios ajudam na saúde cardiovascular como um todo. Um estudo feito no Canadá mostra que a atividade física em pacientes que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC) melhora não só a recuperação dos movimentos, mas também o funcionamento do próprio cérebro. O trabalho apresentado no Congresso Canadense de AVC mostrou que os exercícios ajudam a melhorar memória, linguagem, raciocínio e juízo em quase 50%. Fonte: G1 Falta de atividade física prejudica habilidades Com novas tecnologias e insegurança, crianças se movimentam cada dia menos e se tornam "analfabetas motoras" Atividades de lazer cada vez mais restritas a espaços fechados, ora frente ao computador, ora frente à televisão e, quando em espaço público, no máximo em playgrounds sob o olhar vigilante dos adultos. Tem sido esta a realidade de boa parte das crianças brasileiras que, a cada dia, estão se mexendo menos, com as cearenses seguindo essa tendência nacional. Para além dessas mudanças comportamentais provocadas, principalmente, pela insegurança e apego demasiado às novas tecnologias, este estilo de vida cria um problema novo: as habilidades motoras das crianças estão ficando comprometidas. Nada de pular corda, subir em árvores ou brincadeiras coletivas, como jogar futebol na rua com os colegas. Uma situação que, para o coordenador da Comissão de Educação Física Escolar do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Ricardo Catunda [CREF 000001-G/CE], possui alto grau de complexidade. Fonte: Diário do Nordeste Victor Barau: O esporte como direito Rio - Qual o impacto da Copa do Mundo e das Olimpíadas na cultura esportiva de nossa sociedade? Uma festa? Não apenas isso. Temos que superar a visão de que os eventos são mero entretenimento. Além disso, restringir os investimentos à infraestrutura para a realização das competições seria uma leviandade. Infelizmente não se verificam no Brasil ações que priorizem o estímulo à atividade física, a fim de que os valores positivos do esporte sejam incorporados. De acordo com a Unesco, o esporte é direito fundamental e poderosa ferramenta para o desenvolvimento físico e intelectual, promovendo a autoestima e a saúde e estimulando a interação social. No entanto, o aprofundamento na alienação e no individualismo, a concentração de riquezas e o aumento da injustiça social também se refletem no esporte, e o Brasil não foge à regra.
  • 7. CONFEF 7 CLIPPING 80 Segundo a pesquisa Vigitel 2010, encomendada pelo Ministério da Saúde, verifica-se que 48,5% dos brasileiros estão acima do peso. Somente 18,6% dos homens e 11,7% das mulheres praticam atividades físicas nos padrões recomendados pela OMS — 30 minutos em cinco dias da semana. E um terço das escolas brasileiras não possui professor de Educação Física ou espaço adequado para as atividades. Fonte: O Dia Cariocas em ritmo mais acelerado Pesquisa revela que novos esportistas praticam atividades para reduzir estresse diário, mas também visam aumentar a performance Um Rio de Janeiro com menores índices de violência, economia fortalecida e envolto na organização da Copa e das Olimpíadas é o cenário ideal para um novo grupo de atletas amadores que já representa 28% dos cariocas entre 25 e 45 anos, das classes A e B. Gente que busca no esporte a energia necessária para aguentar a jornada de mais de oito horas de trabalho; e mais do que uma válvula de escape para o estresse, o exercício físico para eles acaba tendo as mesmas metas de produtividade e performance que as do escritório. O perfil desse grupo, denominado Esportistas S.A., foi traçado pela Casa 7 Pesquisa e Quê Comunicação na série Riologia. Com ênfase em praticantes de esportes individuais, o estudo aponta a corrida como a principal atividade, com 45% do total. Em seguida, aparecem as lutas (23%), o ciclismo (12%), a natação (11%) e o surfe (7,5%). Em vez das salas de aula das academias, entram em cena as areias da praia, os relevos acidentados, as pistas arborizadas — opções outdoor que o Rio oferece com propriedade. De acordo com a pesquisa, a relação do grupo com a natureza e as paisagens da cidade são essenciais. Fonte: O Globo Benefícios e cuidados nas atividades físicas Triatlo, surfe, travessias no mar e lutas conquistam cada vez mais atletas amadores no Rio RIO - Competições de triatlo ou apenas de corrida, travessias no mar e lutas estão em alta no Rio de Janeiro e têm levado praticantes amadores a treinar com disciplina e dedicação próximas de atletas profissionais. O professor de educação física Marcelo Cabral anima-se com este cenário, já que são mais pessoas em movimento, mas alerta que é importante ter alguns cuidados. — Na corrida, é preciso regular o número de quilômetros percorridos durante uma semana e aumentar a meta aos poucos. Na luta, o cuidado com a técnica é essencial porque o objetivo final acaba sendo atingir o adversário, o que pode provocar lesões. No surfe, além da técnica, tem que se respeitar os limites do mar, o mesmo que ocorre no caso das travessias. Já o ciclismo é o esporte que mais mata, devido aos atropelamentos, então é necessário acordar bem cedo para usufruir do trânsito menos intenso e dos horários das ciclovias — aconselha Cabral. Fonte: O Globo
  • 8. CONFEF 8 CLIPPING 80 Saiba quais são os erros mais comuns na musculação Os erros durante a prática de atividade física são mais comuns do que se imagina. É fácil encontrar na academia pessoas que realizam os exercícios de forma incorreta, seja pela execução errada do exercício, excesso de carga, forma de segurar nos equipamentos, velocidade do movimento ou até mesmo pela postura. Porém, para garantir um resultado seguro, é preciso estar atento a esses erros e evitá-los. Dessa forma, além de conquistar um corpo em forma mais rápido, também evita o risco de lesões. Praticar atividade física com segurança é tão importante quanto fazê-la regularmente. No entanto, alguns cuidados são deixados de lado na busca de resultados imediatos. A consequência? Lesões graves nos músculos e articulações. Com esses deslizes, o hábito que deveria trazer benefícios acabam fazendo mal a saúde. Segundo Marcelo Rodrigo [CREF 069195-G/SP], profissional de educação física da Smart Fit/ São Paulo, alguns exercícios são campeões tanto em resultado quanto em erros de execução. “Pegar mais peso do que aguenta, fazer um intervalo entre as séries maior do que indicado e realizar menos repetições do que o professor indica são alguns dos principais deslizes”, afirma Marcelo. Atenção! Identificar e corrigir esses erros irá fazer total diferença no resultado do treino. Fonte: Planeta Sercomtel Atividade física melhora autoestima e desempenho escolar, diz estudo Benefícios psicológicos ocorreram mesmo sem perda de peso. Pesquisa foi feita com adolescentes obesos. Um estudo feito com adolescentes obesos no Canadá mostrou que, mesmo quando não leva à perda de peso, a atividade física pode melhorar a autoestima, as habilidades sociais e até o desempenho escolar dos garotos. Os adolescentes que participaram da pesquisa fizeram exercícios duas vezes por semana, ao longo de dois meses e meio. A atividade era de leve a moderada, sempre supervisionada pelos especialistas, e os participantes podiam parar se quisessem. Os exercícios foram feitos na bicicleta ergométrica – os participantes puderam escolher a trilha sonora – e em videogames interativos – a escolha do jogo também ficava a cargo do adolescente. A música e os jogos foram usados como forma de distração. Antes e depois do programa de dez semanas, os adolescentes fizeram uma autoavaliação sobre seu desempenho na escola, na vida social e nos esportes, além de dar uma definição sobre sua imagem corporal e sua autoestima. Os participantes perceberam uma melhora nesses aspectos psicológicos, embora a atividade não tenha provocado grandes mudanças no físico dos adolescentes. Fonte: G1
  • 9. CONFEF 9 CLIPPING 80 Games de esportes ajudam na forma física de adolescentes, diz estudo Estudo foi realizado com famílias no Canadá. Pesquisa revelou popularidade do 'Wii Sports' e do 'Dance Dance Revolution'. Jogos de videogame como o “Wii Sports” e o “Dance Dance Revolution”, que exigem uma movimentação maior do seu jogador, ajudam adolescentes a atingir níveis semanais recomendados de atividade física, segundo estudo da Universidade de Montreal. A pesquisa, realizada com famílias no Canadá, foi divulgada nesta segunda-feira (1º). “Os adolescentes que jogam esses games são, mais frequentemente, garotas que estão preocupadas com o seu peso. Em média, elas jogam por duas sessões de 50 minutos por semana”, disse Jennifer O'Loughlin, responsável pelo estudo. Segundo ela, os estudos mais recentes recomendam que os jovens pratiquem 60 minutos de atividades físicas na maioria dos dias da semana. A pesquisadora afirma que menos de 15% das crianças e adolescentes participam regularmente de atividades físicas no Canadá. “Estamos felizes em reportar que os exercícios por meio de games podem ser adicionados às atividades para atingir os níveis recomendados de atividade física.” Fonte: G1 Diversão ao ar livre Aproveite o clima da primavera para incentivar as crianças a praticarem atividades físicas disfarçadas de brincadeiras Criança e videogame é como goiabada com queijo: mais uma daquelas combinações que parecem não se largar. Mas não pode, nem deve, ser assim. Ela precisa se mexer para evitar a obesidade e para garantir seu desenvolvimento físico e cognitivo. Mas provavelmente não fará isso por iniciativa própria se vir os pais estatelados no sofá. "Filhos com o pai ou a mãe ativos têm uma chance duas vezes maior de se tornarem ativos. Se tanto o pai quanto a mãe praticarem esportes, a chance do filho fazer o mesmo é seis vezes maior", diz o médico do esporte Ricardo Muniz Nahas, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE). Correr, jogar futebol ou vôlei, praticar natação, artes marciais... Tudo isso é muito bom. Contudo, você pode acrescentar ao cardápio atividades físicas travestidas de brincadeira. Aproveite que é primavera, mês da criança, e vá ao parque. "Do ponto de vista biopsicossocial, o contato com a natureza é fundamental. Estar ao ar livre é o melhor laboratório que uma criança pode ter para seu desenvolvimento", diz a psicóloga Márcia Verstandig, especialista em terapia sistêmica familiar pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Empine papagaio, pule corda, jogue peteca, amarelinha com seus filhos. "Resumindo, a criança deve ser encorajada a participar do maior número de atividades físicas possível diariamente. A variação da modalidade é importante para estimular tanto a coordenação motora quanto o equilíbrio do corpo", diz o especialista em medicina corporal João Felipe Franca, da Clinimex, no Rio de Janeiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para saírem da linha do sedentarismo, as crianças com idade entre 5 e 17 anos devem praticar ao menos 360 minutos de atividade física por semana - de preferência divididos em 60 minutos diários. Com a ajuda de especialistas, preparamos uma lista com dez atividades que você pode fazer com seus filhos,
  • 10. CONFEF 10 CLIPPING 80 com a quantidade de calorias gastas por hora (trata-se apenas de uma média, uma vez que o tamanho das crianças varia e é difícil controlar a intensidade da atividade quando se está brincando) e os principais benefícios. Fonte: Revista Viva Saúde Professor Otávio Augusto Fanalli morre aos 73 anos em Manaus Fanali trabalhou desde 1971 na Universidade Federal do Amazonas onde se aposentou. O professor de educação física Otávio Augusto Fanali [CREF 000005-G/AM], de 73 anos, morreu no início da noite desta terça-feira, no Hospital Beneficente Portuguesa, no centro de Manaus. Fanali estava internado na UTI desde a semana passada. Otávio Augusto Anibal Cattani Fanali chegou no Amazonas em 1971 e foi professor da Universidade Federal do Amazonas, onde se aposentou há cinco anos. Fanali foi um dos fundadores do Conselho Regional de Educação Física (CREF 8), juntamente com Alberto dos Santo Puga Barbosa [CREF 000002-G/AM], Almir Liberato da Silva [CREF 000001- G/AM], Célia Miriam Pereira de Siqueira [CREF 000009-G/AM], Maria Fernanda Lima de Souza [CREF 000006-G/AM ] e Oceania Rodrigues Dutra. Fonte: A Crítica Exercício físico ajuda manter autonomia na terceira idade Dois meses depois de aderir à prática de exercícios físicos, a professora Maria Elza Sacchi Ferreira, 65, já nota os primeiros resultados. Após um período com a mobilidade comprometida devido a dores nas articulações, ela recuperou a capacidade de realizar tarefas diárias e está ganhando mais qualidade de vida. Maria pratica atividade física três vezes por semana, além de fazer sessões de fisioterapia. “Estou realizando afazeres que antes não conseguia. Também voltei a andar. Já consigo andar trechos longos, cerca de dois quilômetros”, afirma. Ela acrescenta que o novo hábito tem sido positivo para o corpo e para a mente. No Espaço Maturité, pessoas acima dos 50 anos podem praticar exercícios em um programa exclusivo, sob orientação de equipe capacitada. De acordo com a fisioterapeuta e educadora física [Nota CONFEF: o termo correto é Profissional de Educação Física] Vanessa Kuwano [CREF 007061-G/PR], a metodologia inclui o condicionamento físico e estímulo da capacidade neuromotora, que corresponde à coordenação, agilidade, flexibilidade, equilíbrio e, principalmente, à força. “Os grandes grupos musculares e a musculatura mais interna precisam estar fortes para movimentos que exigem força e para melhorar as capacidades motoras”, diz. Fonte: Paraná Shop Serviços especializados para atrair clientela A concorrência e o público mais exigente têm levado as academias a buscarem a diferenciação dos serviços, oferecendo, além de programas de exercícios personalizados, acompanhamento profissional especializado
  • 11. CONFEF 11 CLIPPING 80 A promessa de qualidade de vida com atividade física não apenas tem agitado aqueles que buscam saúde, mas tem movimentado o mercado das academias. Para se manter no mercado, empresários têm investido na diferenciação de serviços. Conforme levantamento da IHRSA Association, entidade internacional do setor de fitness, o Brasil só perde, em número de academias, para os Estados Unidos. Atualmente, o País conta com mais de 23,6 mil academias, conforme dados do Conselho Federal de Educação Física. No Ceará, são 468 academias. Fonte: O Povo Ginástica laboral ajuda a diminuir faltas e a aumentar lucros Cresce número de empresas que apostam nas atividades físicas e terapias. É possível contratar serviço por custo a partir de R$ 800 mensal. Uma parada de pouco mais de dez minutos para que os funcionários façam exercícios de alongamento e relaxamento pode ajudar as empresas a aumentarem seus lucros. Cresce no Brasil o número de pequenas empresas que apostam nas atividades físicas e terapias como forma de melhorar a concentração e aumentar a produtividade dos colaboradores. A ginástica laboral consiste em contratar um profissional para fazer exercícios com os funcionários durante o expediente. De repente, no meio do trabalho, todos param o que estão fazendo para se esticar, mexer o pescoço, quadril, coluna e pernas. “Agora nós estamos passando por uma fase muito positiva, as empresas estão procurando prestadores de serviços mais organizados, para atender essa demanda do mercado, mas de forma organizada de forma profissional”, diz Valquíria de Lima [CREF 000089-G/SP], da Associação Brasileira de Ginástica Laboral. Baixo investimento inicial A empresária Sílvia Marques [CREF 052889 G/SP], que também é professora de educação física, entrou nesse segmento em 2007, com investimento inicial praticamente nulo. Ela montou um escritório na própria casa e usou a estrutura e o computador que já tinha. Para ela, o capital humano é primordial nessa atividade. “A gente tem que buscar os profissionais no mercado capacitados ou não. Se não estão capacitados, a gente vai capacitá-los para que possam estar atuando com qualidade dentro da empresa”, revela. (...) O professor Rodrigo Ferreira [CREF 059563-G/SP] vai duas vezes por semana a uma empresa de informática fazer exercícios com a equipe de trabalho. Uma de suas funções é fazer a correção da postura dos funcionários. Ele orienta, por exemplo, as mulheres a evitarem sentar com a perna cruzada. “A gente pede também para afastar [as pernas], até pra facilitar o processo de circulação”, diz o professor. Na sequência, vêm os exercícios. A sessão dura 12 minutos e os funcionários trabalham a região do pesçoco, mãos, pernas e, principalmente, coluna. Fonte: G1
  • 12. CONFEF 12 CLIPPING 80 Sua academia em qualquer lugar [Marcio Atalla - CREF 082046-G/SP] É possível incluir atividade física em nosso cotidiano, usando o espaço público, mesmo em grandes centros urbanos. Algumas dicas podem ajudar a aproveitar o melhor das ruas. Corridas longe da poluição Inúmeras pesquisas comprovam que fazer atividade física em ambiente muito poluído é mais prejudicial à saúde do que não fazer. Isso não é desculpa para não se exercitar. A saída é usar avenidas em horários de menor movimento de carros ou buscar ruas e caminhos menos movimentados para fazer sua corrida. Nos fins de semana, o ideal é ir a um parque ou usar uma ciclovia arborizada para praticar. Caminhada como meio de locomoção Já pensou em trocar carro, ônibus ou metrô por caminhadas para pequenas distâncias? É possível fazer isso em vários momentos do dia. No horário do almoço, procure um restaurante que fique a 2 ou 3 quilômetros de distância de seu trabalho. Caminhando a uma velocidade confortável, leva uns 30 minutos para ir e voltar. Alguém que caminha cerca de 5, 6 quilômetros por dia é considerado ativo, fortalece seu organismo e livra-se de várias doenças. Fonte: Época Caminhando e dançando Novidade no Rio, a inusitada aula de Walking Dance, sobre a esteira, promete queimar até 600 calorias em uma hora Alternando os gritos de “show!” e “chassé!” (um passo de dança em que o bailarino dá um pulo para a frente, em diagonal), o treinador Adriano Lima [CREF 007614-P/RJ] animava a turma de 12 pessoas que experimentava a primeira aula de Walking Dance na Bodytech do Città America, na Barra da Tijuca, no último dia 20. A modalidade de nome pomposo nada mais é do que uma aula de dança sobre a esteira, cuja coreografia aproveita o caminhar do aluno sobre o aparelho. É a grande novidade do cardápio da academia para o verão. Dependendo do sucesso que fizer, pode se juntar à galeria das aulas fixas (e inusitadas) da instituição, como Pilates Allegro, Zumba Fitness, Belly Dance, Ballast Ball e Cardio Funk. - É preciso sempre criar novidades, principalmente nesta época do ano, quando muita gente começa a preparar o corpo para o verão – diz o diretor da Bodytech, o preparador físico Dudu Netto [CREF 002025-G/RJ]. – A ideia é sempre motivar os alunos com surpresas. A Walking Dance faz com que as pessoas se exercitem com mais prazer. É como um ditado que sempre usamos em academia: “A música favorece, o espelho atrapalha”. A Walking Dance explora passos simples – como o chassé, as reboladas do samba e os movimentos de braço do hip hop – feitos sobre o aparelho ligado em velocidade baixa. Cada aula tem uma coreografia diferente, com novos passos e ritmos propostos. - É uma aula de baixo impacto, ideal para a maioria das pessoas que querem melhorar o condicionamento físico. O esforço que se faz é algo entre uma caminhada e uma corrida. Numa aula de uma hora, a perda chega a 600 calorias – explica o professor da aula. Na primeira aula demonstrativa, feita para alunos convidados, Adriano abriu a sessão com uma valsa. Houve quem achasse estranho. Pouco a pouco, foi aumentando o ritmo, trocando para
  • 13. CONFEF 13 CLIPPING 80 samba-rock (o gênero abrangente que engloba de Jota Quest a Exaltasamba), até chegar no ápice, com hip hop (quando aumentam as jogadas de ombro e socadinhas no ar) e, claro, samba-enredo. E como rebolar andando não é lá muito difícil para os cariocas... - A sensação é mais ou menos como andar com pressa desviando das pessoas que se aglomeram na esteira do metrô – brinca Dudu, que experimentou a aula antes de adotá-la na academia. Quando não conseguia acompanhar a coreografia, a aposentada Malu Rodrigues, de 60 anos, simplesmente parava e continuava caminhando. - É diferente daquela coisa de sempre, de ficar andando sem objetivo. É uma aula que te deixa alegre, você sai às 11h como se fosse direto para uma festa – disse Malu, ao final da aula, enquanto recuperava o fôlego. Tanta alegria surgiu de uma tristeza. Idealizadora da técnica, a bailarina paulistana Helô Gouveia, de 56 anos, criou a Walking Dance por acaso, quando caminhava ao som de uma música alta para esquecer a dor da perda do marido, num acidente aéreo, em 1996. Este ano, ao tomarem conhecimento da dança por meio de um vídeo na internet, os donos da academia a procuraram para adaptar a técnica a um público mais amplo. Convite aceito, levaram o exercício para análise do preparador físico Julio Serrão, coordenador do Laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, que sugeriu a redução dos movimentos mais bruscos da técnica original. - A combinação de exercícios permite ao professor adequar o nível de esforço às necessidades de cada um – observa Julio. – A aula pode ser usada para quem precise ganhar massa óssea, por causa do envelhecimento, ou até para o treino de um atleta. Fonte: Revista O Globo