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DIDÁTICA DINÂMICA:
COMPONENTE PARAA
APRENDIZAGEM ATIVA
Profa. Dra. Rosária Helena Ruiz Nakashima
Profa. Dra. Rosária Helena Ruiz Nakashima
• Pedagoga
• Mestre em Educação pela Unicamp
• Doutora em Educação pela USP
• Docente na Universidade Federal do Tocantins
• Áreas de pesquisa:
• Educação e tecnologias
• Formação de professores
• Didática
• Práticas de ensino
• Processos de aprendizagem
Objetivos
• Identificar formas de como manter os ouvintes
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Educação bancária (FREIRE, 1975)
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Cone de Aprendizagem
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P
a
s
s
i
v
o
A
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i
v
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Fonte: http://stelapiconez.blogspot.com.br/
Sala de aula invertida
Sala de aula invertida
Sala de aula invertida
DINÂMICAS
Tempestade cerebral
• Expressar em palavras ou
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Regras:
• Não julgue ou critique as ideias.
• Seja livre. Ideias diferentes ampliam
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• Vá pela quantidade. Quanto mais
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• Construa novas ideias a partir das
sugestões dos membros do grupo. Fonte: CAIN, 2012.
Mapeamento conceitual
Software CmapTools
•http://cmap.ihmc.us/
Grupo de verbalização e de observação
Grupo de verbalização e de observação
(GV/GO)
• Dividir a turma em dois grupos, um para verbalização de um
tema/problema e outro de observação.
• Organizá-los em dois círculos, um interno e outro externo, dividindo o
número de membros conforme o número de estudantes da turma.
Em classes muito numerosas o grupo de observação será
numericamente maior que o de verbalização.
• Num primeiro momento, o grupo interno verbaliza, expõe, discute o
tema. Enquanto isso, o GO observa, registra conforme a tarefa que
lhe tenha sido atribuída. Em classes muito numerosas, as tarefas
podem ser diferenciadas para grupos destacados na observação.
• Fechamento: o GO passa a oferecer sua contribuição, conforme a
tarefa que lhe foi atribuída, ficando o GV na escuta.
• Em classes com menor número de estudantes, o grupo externo pode
trocar de lugar e mudar a função - de observador para verbalizador.
• Divide-se o tempo conforme a capacidade do tema em manter os
estudantes mobilizados.
• O professor deve fazer o fechamento da discussão.
Dramatização
• Decisão
• Interpretação
• Crítica
• Busca de suposições
• Comparação
• Imaginação
Painel integrado
Aula expositiva e dialogada
Uso do PowerPoint
• Sherry Turkle, professora de
Estudos de Ciências Sociais e
Tecnologia do Massachussets
Institute of Technology (MIT) critica
a utilização inadequada do
PowerPoint.
• Destaca a importância do
planejamento pedagógico e
atenção do professor.
De instituições de ensino a fluxos de
aprendizagem
• Para uma mudança se concretizar, diversos fatores alinhados entram
em ação. É isso o que mostra o mapa De Instituições de Ensino a
Fluxos de Aprendizagem (livre tradução para From Educational
Institutions to Learning Flows), criado pelo centro de
pesquisa Institute for the Future, que mostra como as tendências em
educação para a próxima década não se encerram em caixas
herméticas, mas estão interconectadas em novos fluxos de
aprendizagem.
• Segundo o estudo, uma combinação de fatores está rompendo as
barreiras da aprendizagem e tem feito com que uma série de
ambientes institucionais tradicionais se aproximem de contextos
cotidianos. A difusão de tecnologias de conexão móvel e a
proliferação de conteúdos abertos são apontadas pela pesquisa
como as principais causas dessa transformação. Além disso, elas
são potencializadas quando somadas aos novos modos de trabalho
do mundo contemporâneo, que estão demandando um profissional
com habilidades mais relacionadas com a vida como um todo do que
apenas com a academia. Isso reforça o aprendizado como fluxo
contínuo, fora dos muros da escola.
Uso do
PowerPoint
• Apresentação dos
pontos mais
relevantes.
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exposição
argumentativa sobre
o tema.
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apresentação com
diferentes
linguagens visual,
sonora, imagética,
interativa, infográfica
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Um bom orador
• Conhece o seu público.
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• Oportunidade de participação do público
Ensinar exige
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Paulo Freire
Referências
• CAIN, Susan. O poder dos quietos: como os tímidos e
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falar. Rio de Janeiro: Agir, 2012.
• FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 2. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1975.

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Didática dinâmica: componente para a aprendizagem ativa

  • 1. DIDÁTICA DINÂMICA: COMPONENTE PARAA APRENDIZAGEM ATIVA Profa. Dra. Rosária Helena Ruiz Nakashima
  • 2. Profa. Dra. Rosária Helena Ruiz Nakashima • Pedagoga • Mestre em Educação pela Unicamp • Doutora em Educação pela USP • Docente na Universidade Federal do Tocantins • Áreas de pesquisa: • Educação e tecnologias • Formação de professores • Didática • Práticas de ensino • Processos de aprendizagem
  • 3. Objetivos • Identificar formas de como manter os ouvintes atentos. • Conhecer como utilizar recursos audiovisuais. • Conhecer as características de um bom orador.
  • 4. Inovar para quê? • Aprimorar o processo de aprendizagem significativa. • Mobilizar o debate reflexivo. • Motivar a aprendizagem colaborativa.
  • 6. Em suas aulas, palestras, conferências, os participantes ficam assim?
  • 8. Ler Ouvir Ver imagens e vídeos Assistir a demonstrações Expor ideias verbalmente Realizar atividades colaborativas Simular ou modelar uma experiência real Cone de Aprendizagem Edgar Dale (1969) 50% do que vemos e ouvimos 20 % do que ouvimos 30 % do que vemos 70 % do que dizemos 90 % do que dizemos e fazemos P a s s i v o A t i v o 10 % do que lemos Fonte: http://stelapiconez.blogspot.com.br/
  • 9. Sala de aula invertida
  • 10. Sala de aula invertida
  • 11. Sala de aula invertida
  • 13. Tempestade cerebral • Expressar em palavras ou frases curtas as ideias sugeridas a partir da questão proposta. • Registrar e organizar a relação de ideias espontâneas. • Fazer a seleção das ideias conforme critérios estabelecidos pelo grupo.
  • 14. Tempestade cerebral (Brainstorming) Regras: • Não julgue ou critique as ideias. • Seja livre. Ideias diferentes ampliam as possibilidades de ação. • Vá pela quantidade. Quanto mais ideias, melhor! • Construa novas ideias a partir das sugestões dos membros do grupo. Fonte: CAIN, 2012.
  • 17. Grupo de verbalização e de observação
  • 18. Grupo de verbalização e de observação (GV/GO) • Dividir a turma em dois grupos, um para verbalização de um tema/problema e outro de observação. • Organizá-los em dois círculos, um interno e outro externo, dividindo o número de membros conforme o número de estudantes da turma. Em classes muito numerosas o grupo de observação será numericamente maior que o de verbalização. • Num primeiro momento, o grupo interno verbaliza, expõe, discute o tema. Enquanto isso, o GO observa, registra conforme a tarefa que lhe tenha sido atribuída. Em classes muito numerosas, as tarefas podem ser diferenciadas para grupos destacados na observação. • Fechamento: o GO passa a oferecer sua contribuição, conforme a tarefa que lhe foi atribuída, ficando o GV na escuta. • Em classes com menor número de estudantes, o grupo externo pode trocar de lugar e mudar a função - de observador para verbalizador. • Divide-se o tempo conforme a capacidade do tema em manter os estudantes mobilizados. • O professor deve fazer o fechamento da discussão.
  • 19. Dramatização • Decisão • Interpretação • Crítica • Busca de suposições • Comparação • Imaginação
  • 21. Aula expositiva e dialogada
  • 22.
  • 23. Uso do PowerPoint • Sherry Turkle, professora de Estudos de Ciências Sociais e Tecnologia do Massachussets Institute of Technology (MIT) critica a utilização inadequada do PowerPoint. • Destaca a importância do planejamento pedagógico e atenção do professor.
  • 24. De instituições de ensino a fluxos de aprendizagem • Para uma mudança se concretizar, diversos fatores alinhados entram em ação. É isso o que mostra o mapa De Instituições de Ensino a Fluxos de Aprendizagem (livre tradução para From Educational Institutions to Learning Flows), criado pelo centro de pesquisa Institute for the Future, que mostra como as tendências em educação para a próxima década não se encerram em caixas herméticas, mas estão interconectadas em novos fluxos de aprendizagem. • Segundo o estudo, uma combinação de fatores está rompendo as barreiras da aprendizagem e tem feito com que uma série de ambientes institucionais tradicionais se aproximem de contextos cotidianos. A difusão de tecnologias de conexão móvel e a proliferação de conteúdos abertos são apontadas pela pesquisa como as principais causas dessa transformação. Além disso, elas são potencializadas quando somadas aos novos modos de trabalho do mundo contemporâneo, que estão demandando um profissional com habilidades mais relacionadas com a vida como um todo do que apenas com a academia. Isso reforça o aprendizado como fluxo contínuo, fora dos muros da escola.
  • 25. Uso do PowerPoint • Apresentação dos pontos mais relevantes. • Apoio para a exposição argumentativa sobre o tema. • Enriquecimento da apresentação com diferentes linguagens visual, sonora, imagética, interativa, infográfica etc.
  • 26. Um bom orador • Conhece o seu público. • Respeita a duração da palestra. • Reforça a mensagem principal de cada slide. • Utiliza linguagem clara. • Utiliza os recursos de comunicação de forma correta: • Tamanho das fontes e cores • Exploração dos recursos da web • PowerPoint como apoio para a exposição oral • Oportunidade de participação do público
  • 28.
  • 29. Referências • CAIN, Susan. O poder dos quietos: como os tímidos e introvertidos podem mudar um mundo que não para de falar. Rio de Janeiro: Agir, 2012. • FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.