SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Agrupamento de Escolas Artur Gonçalves
   Torres Novas




       Disciplina: Ciências Naturais
       Professora: Carla Moniz
       Ano Lectivo: 2008/2009
TEMA:
         OGM
           Organismos
        Geneticamente
           Modificados
Introdução

• Há já algum tempo que a ciência consegue
  fazer algo de que a natureza é incapaz:
  transplantar as propriedades de uma espécie
  para outra.
• Foi desta forma que nasceram os organismos
  geneticamente modificados (OGM). A
  modificação genética é, essencialmente,
  aplicada no sector da saúde e na produção
  alimentar.
• E é sobre este tema que
vamos falar neste trabalho.
O que é a OGM?

• Os OGM são organismos cujo material
  genético (ADN) não foi modificado por
  multiplicação e/ou recombinação natural,
  mas pela introdução de um gene modificado
  ou de um gene pertencente a uma outra
  variedade ou espécie. O objectivo é transferir
  características desejáveis de um ser para
  outro.
Como se elabora um OGM?

• As plantas ou outro objecto
  são alteradas artificialmente
  no laboratório de um modo
  que se propaga às gerações
  seguintes. A engenharia
  genética permite extrair genes
  de bactérias, fungos, vírus,
  animais ou outras plantas
  para os inserir nas células das
  espécies agrícolas para a
  mudar as suas características.
• Já se fizeram morangueiros com genes de
  peixe e milho com comportamento de
  micróbios, entre muitas outras variações.
História da OGM

• A história dos organismos geneticamente
  modificados (OGM) começou a ser feita em
  1973 com a identificação de uma bactéria
  Agrobacterium que permite acolher o gene
  portador do carácter procurado que está em
  condições de ser introduzido numa planta ou
  alimento. A partir daí existiram inúmeros
  desenvolvimentos da produção e do seu
  consumo. A primeira planta com o organismo
  geneticamente modificado apareceu em 1983.
Alguns produtos com OGM’s
Cinco vantagens da OGM

• O alimento pode ser enriquecido com um
  componente nutricional essencial. Um feijão
  geneticamente modificado por inserção de
  gene da castanha passa a produzir metionina,
  um aminoácido essencial para a vida. Um
  arroz geneticamente modificado produz
  vitamina A;

• O alimento pode ter a função de prevenir,
  reduzir ou evitar riscos de doenças, através de
  plantas geneticamente modificadas para
  produzir vacinas, ou iogurtes fermentados
  com microorganismo geneticamente
  modificados que estimulem o sistema
  imunológico;
Cinco vantagens da OGM (Cont.)


  • A planta pode resistir ao ataque de insectos, seca ou
    geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos
    de produção.

  • Aumento da produtividade agrícola através do
    desenvolvimento de lavouras mais produtivas e
    menos poluidoras utilizam-se menos insecticidas
    assim a produção prejudica menos o meio
    ambiente.
Cinco vantagens da OGM (Cont.)


  • Um microorganismo geneticamente modificado
    produz enzima (substância orgânica) usada no
    fabrico de queijo e pão reduzindo assim o seu
    preço.
Cinco desvantagens da OGM

• O lugar em que o gene é inserido não pode ser
  controlado completamente, o que pode causar
  resultados inesperados uma vez que os genes de
  outras partes do organismo podem ser afectados.

• Os genes são transferidos entre espécies que não se
  relacionam, como genes de animais em vegetais,
  de bactérias em plantas e até de humanos em
  animais. A engenharia genética não respeita as
  fronteiras da natureza – fronteiras que existem
  para proteger a singularidade de cada espécie e
  assegurar a integridade genética das futuras
  gerações.
Cinco desvantagens da OGM (Cont.)

  • A uniformidade genética leva a uma maior
    vulnerabilidade do cultivo porque a invasão
    de pestes, doenças e ervas daninha sempre é
    maior em áreas que plantam o mesmo tipo
    de cultivo. Quanto maior for a variedade
    (genética) no sistema da agricultura, mais este
    sistema estará adaptado para enfrentar
    pestes, doenças e mudanças climáticas que
    tendem a afectar apenas algumas variedades.
Cinco desvantagens da OGM (Cont.)

• Organismos antes cultivados para serem
  usados na alimentação estão sendo
  modificados para produzirem produtos
  farmacêuticos e químicos. Essas plantas
  modificadas poderiam fazer uma polinização
  cruzada com espécies semelhantes e, deste
  modo, contaminar plantas utilizadas
  exclusivamente na alimentação.
Cinco desvantagens da OGM (Cont.)

  • Os alimentos transgênicos poderiam aumentar
    as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a
    determinados alimentos em virtude das
    proteínas que elas produzem. Há evidências
    de que os cultivos transgênicos podem
    proporcionar um potencial aumento de
    alergias em relação a cultivos convencionais.
Curiosidades…
Bibliografia

•   http://pt.wikipedia.org/wiki/Organismos_geneticamente_modificados
•   http://stopogm.net/?q=node/86
•   http://www.esac.pt/cernas/ogm.htm
•   http://www.feedzilla.com/pt/news-archive/ciencia/2008-10-14-ogm.htm
Trabalho elaborado por:



Nadine Costa N.º5507
Rute Antunes N.º5512
Rui Oliveira N.º5364

                Ano/Turma: 9.ºD
        Data: 30 de Janeiro 2009

Contenu connexe

Tendances

Organismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - BiologiaOrganismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - BiologiaLeila Santana
 
Alimentos transgênicos.
Alimentos transgênicos.Alimentos transgênicos.
Alimentos transgênicos.Nicole Gouveia
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genéticoHugo Martins
 
Transgênicos e aspectos éticos
Transgênicos e aspectos éticosTransgênicos e aspectos éticos
Transgênicos e aspectos éticosConceição Áquila
 
Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia Seleste Mendes Pereira
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaJoão Leitão
 
Uma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição deUma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição deFernanda Pantoja
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textualgracacruz
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºFrancisco Palaio
 
Crítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaCrítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaFernanda Monteiro
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaLuis De Sousa Rodrigues
 
"Mar Português" - Mensagem
"Mar Português" - Mensagem"Mar Português" - Mensagem
"Mar Português" - MensagemIga Almeida
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animaltecnico default
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
Engenharia genética
Engenharia genética Engenharia genética
Engenharia genética Rayanne Leão
 

Tendances (20)

Engenharia genética
Engenharia genéticaEngenharia genética
Engenharia genética
 
Organismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - BiologiaOrganismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - Biologia
 
Alimentos transgênicos.
Alimentos transgênicos.Alimentos transgênicos.
Alimentos transgênicos.
 
Hereditariedade e meio
Hereditariedade e meioHereditariedade e meio
Hereditariedade e meio
 
(2) património genético
(2) património genético(2) património genético
(2) património genético
 
Transgênicos e aspectos éticos
Transgênicos e aspectos éticosTransgênicos e aspectos éticos
Transgênicos e aspectos éticos
 
Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia Apresentação da aula de biotecnologia
Apresentação da aula de biotecnologia
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
 
Uma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição deUma análise da obra amor de perdição de
Uma análise da obra amor de perdição de
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 
Ficha de gramática12º
Ficha de gramática12ºFicha de gramática12º
Ficha de gramática12º
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textual
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
 
Crítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónicaCrítica, cartoon e crónica
Crítica, cartoon e crónica
 
A crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessáriaA crença na ideia de conexão necessária
A crença na ideia de conexão necessária
 
Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
 
"Mar Português" - Mensagem
"Mar Português" - Mensagem"Mar Português" - Mensagem
"Mar Português" - Mensagem
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animal
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
Engenharia genética
Engenharia genética Engenharia genética
Engenharia genética
 

En vedette

En vedette (20)

Organismos genéticamente modificados
Organismos genéticamente modificadosOrganismos genéticamente modificados
Organismos genéticamente modificados
 
Clonagem & OGM
Clonagem & OGMClonagem & OGM
Clonagem & OGM
 
Soja - OGM
Soja - OGMSoja - OGM
Soja - OGM
 
Ogm
OgmOgm
Ogm
 
Organismo Geneticamente Mofidicados (OGM)
Organismo Geneticamente Mofidicados (OGM)Organismo Geneticamente Mofidicados (OGM)
Organismo Geneticamente Mofidicados (OGM)
 
Organismos geneticamente modificados
Organismos geneticamente modificadosOrganismos geneticamente modificados
Organismos geneticamente modificados
 
ORGANISMOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
ORGANISMOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOSORGANISMOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
ORGANISMOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
 
Transgênicos
TransgênicosTransgênicos
Transgênicos
 
Alimentos transgenicos
Alimentos transgenicosAlimentos transgenicos
Alimentos transgenicos
 
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'SBiotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
 
Ogm arroz dourado apresentação final
Ogm   arroz dourado apresentação finalOgm   arroz dourado apresentação final
Ogm arroz dourado apresentação final
 
TRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOSTRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOS
 
Bananas Geneticamente Modificadas
Bananas Geneticamente ModificadasBananas Geneticamente Modificadas
Bananas Geneticamente Modificadas
 
Q60
Q60Q60
Q60
 
2º Ma Grupo 06
2º Ma   Grupo 062º Ma   Grupo 06
2º Ma Grupo 06
 
Milho transgênico
Milho transgênicoMilho transgênico
Milho transgênico
 
Milho transgênico para silagem
Milho transgênico para silagemMilho transgênico para silagem
Milho transgênico para silagem
 
Agroecológico Dezembro 2012
Agroecológico Dezembro 2012Agroecológico Dezembro 2012
Agroecológico Dezembro 2012
 
2º Va Grupo 06
2º Va   Grupo 062º Va   Grupo 06
2º Va Grupo 06
 
Exploração das potencialidades da biosfera
Exploração das potencialidades da biosferaExploração das potencialidades da biosfera
Exploração das potencialidades da biosfera
 

Similaire à Trabalho de CN - OGN

Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes
Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes
Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes Francini Domingues
 
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiFicha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiAlda Lima
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
BiotecnologiaURCA
 
Organismos geneticamente modificados
Organismos geneticamente modificadosOrganismos geneticamente modificados
Organismos geneticamente modificadosDaniela Filipa Sousa
 
Genética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentosGenética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentosDavid Antunes
 
Transgenia aplicações-práticas
Transgenia aplicações-práticasTransgenia aplicações-práticas
Transgenia aplicações-práticasGuilherme Rocha
 
Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011
Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011
Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011Darío Palmieri
 
Alimentos Trangénicos
Alimentos TrangénicosAlimentos Trangénicos
Alimentos TrangénicosBruno Jardim
 
Genética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentosGenética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentosDavid Costa DC
 

Similaire à Trabalho de CN - OGN (20)

Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes
Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes
Trabalho desenvolvido por: Beatriz Castellano e Mayara Guedes
 
P.t 39
P.t 39P.t 39
P.t 39
 
Renato e rodrigo
Renato e rodrigoRenato e rodrigo
Renato e rodrigo
 
Rafaela
RafaelaRafaela
Rafaela
 
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiFicha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
 
Projectoace
ProjectoaceProjectoace
Projectoace
 
projectoace
projectoaceprojectoace
projectoace
 
Biotecnologia
BiotecnologiaBiotecnologia
Biotecnologia
 
Organismos geneticamente modificados
Organismos geneticamente modificadosOrganismos geneticamente modificados
Organismos geneticamente modificados
 
1º série reda cem - 10.31
1º série   reda cem -  10.311º série   reda cem -  10.31
1º série reda cem - 10.31
 
Pesquisa sobre OGMs
Pesquisa sobre OGMsPesquisa sobre OGMs
Pesquisa sobre OGMs
 
Genética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentosGenética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentos
 
Transgenia aplicações-práticas
Transgenia aplicações-práticasTransgenia aplicações-práticas
Transgenia aplicações-práticas
 
Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011
Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011
Os benefícios dos OGMs - I Ciclo de Debates CiBi Jr. 2011
 
Alimentos Trangénicos
Alimentos TrangénicosAlimentos Trangénicos
Alimentos Trangénicos
 
Genética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentosGenética e produção de alimentos
Genética e produção de alimentos
 
Milho transgênico
Milho transgênicoMilho transgênico
Milho transgênico
 
Trangênicos
TrangênicosTrangênicos
Trangênicos
 
Alimentos Transgênicos
Alimentos TransgênicosAlimentos Transgênicos
Alimentos Transgênicos
 
Transgênicos
TransgênicosTransgênicos
Transgênicos
 

Plus de Rui Oliveira

Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024
Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024
Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024Rui Oliveira
 
Regulamento Interno - CRM Outeiro Grande
Regulamento Interno  - CRM Outeiro GrandeRegulamento Interno  - CRM Outeiro Grande
Regulamento Interno - CRM Outeiro GrandeRui Oliveira
 
Estatutos CRMOG - versão antiga
Estatutos CRMOG - versão antigaEstatutos CRMOG - versão antiga
Estatutos CRMOG - versão antigaRui Oliveira
 
Resumo - Visão Por Computador
Resumo - Visão Por Computador Resumo - Visão Por Computador
Resumo - Visão Por Computador Rui Oliveira
 
Gestor de Filmes - Relatório Prático
Gestor de Filmes - Relatório PráticoGestor de Filmes - Relatório Prático
Gestor de Filmes - Relatório PráticoRui Oliveira
 
Relatório Prático - Sistemas Eletrónicos
Relatório Prático - Sistemas EletrónicosRelatório Prático - Sistemas Eletrónicos
Relatório Prático - Sistemas EletrónicosRui Oliveira
 
Apontamentos Arquitetura de Computadores 2
Apontamentos Arquitetura de Computadores 2 Apontamentos Arquitetura de Computadores 2
Apontamentos Arquitetura de Computadores 2 Rui Oliveira
 
Planeamento de uma prova no concurso - Robô Bombeiro
Planeamento de uma prova no concurso - Robô BombeiroPlaneamento de uma prova no concurso - Robô Bombeiro
Planeamento de uma prova no concurso - Robô BombeiroRui Oliveira
 
Guião Felizmente há Luar!
Guião Felizmente há Luar!Guião Felizmente há Luar!
Guião Felizmente há Luar!Rui Oliveira
 
Documento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTO
Documento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTODocumento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTO
Documento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTORui Oliveira
 
Apresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTO
Apresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTOApresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTO
Apresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTORui Oliveira
 
Teoria da Relatividade de NEWTON
Teoria da Relatividade de NEWTONTeoria da Relatividade de NEWTON
Teoria da Relatividade de NEWTONRui Oliveira
 
Sofbol em Portugal e no mundo
Sofbol em Portugal e no mundoSofbol em Portugal e no mundo
Sofbol em Portugal e no mundoRui Oliveira
 
A natação em portugal
A natação em portugalA natação em portugal
A natação em portugalRui Oliveira
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquidoRui Oliveira
 
Centenário de Nss. Sª de Lourdes
Centenário de Nss. Sª de Lourdes Centenário de Nss. Sª de Lourdes
Centenário de Nss. Sª de Lourdes Rui Oliveira
 
Corfebol em Portugal e no Mundo
Corfebol em Portugal e no MundoCorfebol em Portugal e no Mundo
Corfebol em Portugal e no MundoRui Oliveira
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estáticoRui Oliveira
 
1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de Atwood1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de AtwoodRui Oliveira
 
Movimento circular
Movimento circularMovimento circular
Movimento circularRui Oliveira
 

Plus de Rui Oliveira (20)

Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024
Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024
Estatutos - CRM Outeiro Grande, atualizado em 2024
 
Regulamento Interno - CRM Outeiro Grande
Regulamento Interno  - CRM Outeiro GrandeRegulamento Interno  - CRM Outeiro Grande
Regulamento Interno - CRM Outeiro Grande
 
Estatutos CRMOG - versão antiga
Estatutos CRMOG - versão antigaEstatutos CRMOG - versão antiga
Estatutos CRMOG - versão antiga
 
Resumo - Visão Por Computador
Resumo - Visão Por Computador Resumo - Visão Por Computador
Resumo - Visão Por Computador
 
Gestor de Filmes - Relatório Prático
Gestor de Filmes - Relatório PráticoGestor de Filmes - Relatório Prático
Gestor de Filmes - Relatório Prático
 
Relatório Prático - Sistemas Eletrónicos
Relatório Prático - Sistemas EletrónicosRelatório Prático - Sistemas Eletrónicos
Relatório Prático - Sistemas Eletrónicos
 
Apontamentos Arquitetura de Computadores 2
Apontamentos Arquitetura de Computadores 2 Apontamentos Arquitetura de Computadores 2
Apontamentos Arquitetura de Computadores 2
 
Planeamento de uma prova no concurso - Robô Bombeiro
Planeamento de uma prova no concurso - Robô BombeiroPlaneamento de uma prova no concurso - Robô Bombeiro
Planeamento de uma prova no concurso - Robô Bombeiro
 
Guião Felizmente há Luar!
Guião Felizmente há Luar!Guião Felizmente há Luar!
Guião Felizmente há Luar!
 
Documento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTO
Documento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTODocumento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTO
Documento CAPITULO SETE - tópicos MEMORIAL DO CONVENTO
 
Apresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTO
Apresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTOApresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTO
Apresentação CAPITULO SETE - MEMORIAL DO CONVENTO
 
Teoria da Relatividade de NEWTON
Teoria da Relatividade de NEWTONTeoria da Relatividade de NEWTON
Teoria da Relatividade de NEWTON
 
Sofbol em Portugal e no mundo
Sofbol em Portugal e no mundoSofbol em Portugal e no mundo
Sofbol em Portugal e no mundo
 
A natação em portugal
A natação em portugalA natação em portugal
A natação em portugal
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
 
Centenário de Nss. Sª de Lourdes
Centenário de Nss. Sª de Lourdes Centenário de Nss. Sª de Lourdes
Centenário de Nss. Sª de Lourdes
 
Corfebol em Portugal e no Mundo
Corfebol em Portugal e no MundoCorfebol em Portugal e no Mundo
Corfebol em Portugal e no Mundo
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático
 
1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de Atwood1.1.Máquina de Atwood
1.1.Máquina de Atwood
 
Movimento circular
Movimento circularMovimento circular
Movimento circular
 

Dernier

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Dernier (20)

Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

Trabalho de CN - OGN

  • 1. Agrupamento de Escolas Artur Gonçalves Torres Novas Disciplina: Ciências Naturais Professora: Carla Moniz Ano Lectivo: 2008/2009
  • 2. TEMA: OGM Organismos Geneticamente Modificados
  • 3. Introdução • Há já algum tempo que a ciência consegue fazer algo de que a natureza é incapaz: transplantar as propriedades de uma espécie para outra. • Foi desta forma que nasceram os organismos geneticamente modificados (OGM). A modificação genética é, essencialmente, aplicada no sector da saúde e na produção alimentar. • E é sobre este tema que vamos falar neste trabalho.
  • 4. O que é a OGM? • Os OGM são organismos cujo material genético (ADN) não foi modificado por multiplicação e/ou recombinação natural, mas pela introdução de um gene modificado ou de um gene pertencente a uma outra variedade ou espécie. O objectivo é transferir características desejáveis de um ser para outro.
  • 5. Como se elabora um OGM? • As plantas ou outro objecto são alteradas artificialmente no laboratório de um modo que se propaga às gerações seguintes. A engenharia genética permite extrair genes de bactérias, fungos, vírus, animais ou outras plantas para os inserir nas células das espécies agrícolas para a mudar as suas características.
  • 6. • Já se fizeram morangueiros com genes de peixe e milho com comportamento de micróbios, entre muitas outras variações.
  • 7. História da OGM • A história dos organismos geneticamente modificados (OGM) começou a ser feita em 1973 com a identificação de uma bactéria Agrobacterium que permite acolher o gene portador do carácter procurado que está em condições de ser introduzido numa planta ou alimento. A partir daí existiram inúmeros desenvolvimentos da produção e do seu consumo. A primeira planta com o organismo geneticamente modificado apareceu em 1983.
  • 9. Cinco vantagens da OGM • O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão geneticamente modificado por inserção de gene da castanha passa a produzir metionina, um aminoácido essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz vitamina A; • O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com microorganismo geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico;
  • 10. Cinco vantagens da OGM (Cont.) • A planta pode resistir ao ataque de insectos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos preços e custos de produção. • Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais produtivas e menos poluidoras utilizam-se menos insecticidas assim a produção prejudica menos o meio ambiente.
  • 11. Cinco vantagens da OGM (Cont.) • Um microorganismo geneticamente modificado produz enzima (substância orgânica) usada no fabrico de queijo e pão reduzindo assim o seu preço.
  • 12. Cinco desvantagens da OGM • O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afectados. • Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.
  • 13. Cinco desvantagens da OGM (Cont.) • A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afectar apenas algumas variedades.
  • 14. Cinco desvantagens da OGM (Cont.) • Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.
  • 15. Cinco desvantagens da OGM (Cont.) • Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidências de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais.
  • 17. Bibliografia • http://pt.wikipedia.org/wiki/Organismos_geneticamente_modificados • http://stopogm.net/?q=node/86 • http://www.esac.pt/cernas/ogm.htm • http://www.feedzilla.com/pt/news-archive/ciencia/2008-10-14-ogm.htm
  • 18. Trabalho elaborado por: Nadine Costa N.º5507 Rute Antunes N.º5512 Rui Oliveira N.º5364 Ano/Turma: 9.ºD Data: 30 de Janeiro 2009