SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  19
CPLP EA GLOBALIZAÇÃO
DINAMIZAÇÃODA VERTENTE ECONÓMICA
BANCOCPLP E SECTORPRIVADO/EMPRESARIAL
DASINTENÇÕESÀS AÇÕES
Ate Onde Queremos Chegar?
«uma discussão séria e honesta» sobre um modelo de
desenvolvimento sustentável”. «... benefícios sociais e
económicos tangíveis para as nossas populações» e «....é já
TEMPO DE «PLANTAR A BANDEIRA» DA LUSOFONIA «NOS NEGÓCIOS
DO MUNDO».
OS VALORES PROPICIADORES DE AFECTOS
E GERADOR DE COOPERAÇÃO ECONÓMICA E DESENVOLVIMENTO
1.Língua e Cultura
2.Dedicação ao Sucesso de Cada País Membro
3.Confiança e Responsabilidade entre os Países Membros
4.Inovação que traz Competitividade
Para Benefícios Socio-económicos Tangíveis as nossas Comunidades
CRISES
 Infraestrutura
Energia barata, Portos, Aeroportos, Rodovias, Ferrovias, TIC
 Educação
Universitária e Formação Profissional e Pesquisa &
Desenvolvimento
 Setor Privado
Dependente do OGE
Fontes de financiamento
Métodos de gestão
Maquinaria
Técnicas de produção
COMPETITIVOADMINISTRATIVO
 Sistema Político-Administrativo
• Burocracia pesada
• Adm. Pública inexperiente e/ou pouco
profissional
• Pouco controle e/ou transparência administrativa
• Aspeto jurídico-legal
O que nos deixa para trás ?
Necessidade de grande
volume de recursos
Assunção de grandes
riscos pelos políticos
Endividamento Externo
Gestão Pública
temerária
CPLP
DINAMIZAÇÃO DA VERTENTE ECONÓMICA
VIAVELMENTE POR ONDE COMECAR?
E COMO?
COMÉRCIO INTERNACIONAL
INDÚSTRIA
SERVIÇOS
• QUE PRODUTOS?
• AGRICOLA
• HIDROCARBONETOS
• TURISMO E HOSPITALIDADE
• FINANCEIROS
• BANCARIOS
investir
Algumas Das Nossas Vantagens
Reais....
Recursos
naturais
estratégicos
Petróleo,
diamantes, ouro,
água doce,
urânio, minério
de ferro,
quartzo, entre
outros.
Produção
agro-pecuária
Açúcar, milho,
soja, café,
azeitonas, uva
Gado bovino,
caprino, aves
Produção
industrial
Têxteis, roupas,
sapatos,
automóveis,
aviões, vinho,
químicos,
cimento, cerveja,
alimentos
enlatados, aço
Eco-businesses
Biodiversidade
• “Carbon
offsets”
• Eco-turismo
• GEF“Green
Economy &
Finance”
SADC
Paises: 14
Habs:+285 mill
CEEAC
Paises : 9
Habs:+ 65 mill
ASEAN
Paises: 11
Habs:+ 622 mill
CDEAO
PAISES: 15
Habs: +350
Mill
UNIAO
EUROPEIA
Paises: 27
Habs:+503
Mill.
MERCOSUL
Países : 10
Habs:+ 396 mill
Os Mercados Regionais
Contexto Econômico Lusófono Atual
Banco de Portugal, www.bportugal.pt e www.bcplp.org
* A Guiné-Equatorial não faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Língua Portuguesa foi tornada a 3ª oficial daquele país
apenas em 2010, atrás ainda do Espanhol e do Francês. Maiores detalhes podem ser obtidos na Declaração de Luanda, de 23 Jul 2010. (1)
2011 (6)
CATALISADOR
FINANCEIRO
Banco CPLP
Agentes
Económicos
Deficitarios
Canalizacao
Agentes
Económicos
Excedentarios
Um Banco? A Intermediacao Financeira
Negocio Bancario
Captacao
.Governos
Inst. Financeiras
Internacionais
Empresas
Consumidores
Infraestruturas
Educacao
Comercio
Industria
Agricultura
Autoemprego
etc…..
Governos
Empresas
IINVESTIMENTOS
O Banco CPLP apresenta várias vantagens comparativas e
potencialidades económicas extraordinárias na arquitectura
internacional. Os Países Membros no seu conjunto detêm:
• Riqueza em recursos naturais invejáveis, com
apreciável parte em óleos minerais;
• Produção agrícola e pescas quase intermináveis;
• Índices de exportação enormes;
• Empresas internacionais que vão dos bens essenciais a
veículos, construção de infraestruturas e até aviões;
• Registos crescentes de patentes inovadoras;
• Relativamente boa qualidade ambiental e abundância de
água, etc.
• VISAACELERAR OS OBJECTIVOS NACIONAIS DE CADA PAIS E OS
OBJECTIVOS DO MILENIUM. UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COMUM
PARAA LUTA COMUM CONTRAA POBREZA DE MILHÕES DE PESSOAS
QUE VIVEM NOS PAÍSES MEMBROS CARENCIADOS.
• APOIAR E ESTIMULAR O ACESSO AO CRÉDITO PELOS EMPREENDEDORES E
ENTIDADES CPLP, COM TAXAS COMPARATIVAMENTE MENORES E COM MENORES
CUSTOS PARA A AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO DE PROJECTOS.
• A PROMOÇÃO E O FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DAS PESSOAS E
DAS COMUNIDADES (Capital Humano) PARA INICIATIVAS
EMPRESARIAIS SUSTENTÁVEIS.
• RENTABILIZAR OS SEUS PRÓPRIOS RECURSOS, ENQUANTO BANCO...
• ASSISTIR OS MEMBROS EM CASOS DE CATÁSTROFE E EMERGÊNCIA
• SEM PRETENSÕES DE COMPETIR COM OS BANCOS E,OU
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E REGIONAIS (WORLD
BANK, ADB, futuro “BANCO BRICS”(?) OU OUTROS). BEM AO
CONTRÁRIO, CONVIDA AACÇÕES E FINANCIAMENTOS
CONJUNTOS E INTEGRADOS.
• Visa assistir na coordenação com os governos, na definição de
políticas e programas de auxílio técnico e financeiro com os parceiros
de desenvolvimento, a sociedade civil, os grupos do setor privado e
outras partes interessadas.
A proposta de um Banco CPLP vai no sentido seguinte:
É sempre melhor trabalhar com o nosso próprio Banco e gerir os
nossos projectos com o nosso dinheiro e à nossa maneira, do que só
com o dinheiro e gestão dos outros.
POR FAVOR CONSULTAR DOCUMENTOS SOBRE OS PRINCÍPIOS ESTATUTÁRIOS
DESENVOLVIMENTO
EMPRESARIAL,
VISANDO A CRIAÇÃO
DE EMPREGO
APOIAR E ESTIMULAR O
ACESSO AO CRÉDITO NA
COMUNIDADE
EXPANDIR A
PRODUÇÃO, O
COMÉRCIO E OS
SERVIÇOS
 Fornecendo recursos para as comunidades pobres melhorarem o seu acesso a
serviços básicos, criar emprego e reduzir a vulnerabilidade sócio-económica
 Rentabilizando os Fundos de Emergência e de Fomento com aplicações sólidas.
FUNDO MULTILATERAL
Podem participar Todos os Países terceiros,
Organizações Internacionais, Observadores e
entidades públicas e privadas, sem limites
Direcionado para grandes projectos em
parceria; programas de médio prazo;
desenvolvimento de infraestruturas essenciais e
respectiva assistência técnica. Mas também para
programas elegíveis.
FUNDO COMUM
Só com participações voluntárias dos Países
Membros. Visa a Promoção, o Fortalecimento da
Capital Humano e financiamentos de Iniciativas
Empresariais Sustentáveis.
Também poderá financiar Programas
específicos, de curto-médio prazos e dimensão.
Rentabiliza os seus Recursos Próprios,
enquanto Banco, por investimentos prudentes.
FUNDO DE EMERGÊNCIA E CATÁSTROFES
Aberto à participação de todos os Países e entidades
internacionais, sem limites.
Acesso ao Crédito
Subvenções
Instrumentos Financeiros:
Preços -- Empréstimos -– Doações – Garantias–- Apoio a Emergências e Catástrofes –
Garantias/Avales -- Soluções de Financiamento -- PPPs
Investmentos (Privados e do Próprio Banco CPLP) -- Fundos sob Administração da CPLP.
Poupança
Cada País
Membro indica 1
Governador
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
Número de Administradores
proporcional às participações
detidas. Máximo de 9
Administradores
Secretariado Executivo Unidade de
Ambiente e Gestão de Riscos Naturais -
Unidade de Auditoria
4 Directores -Administração, Plano e
Orçamento; Gestão de Crédito e Subvenções;
Projectos e Investimentos; Jurídicos.
Órgão Executivo
Órgão Político
POR FAVOR CONSULTAR DOCUMENTOS SOBRE OS PRINCÍPIOS ESTATUTÁRIOS
CONSELHO DE GOVERNADORES
O Banco seria propriedade dos Países Membros e as contribuições
ou participações no capital social voluntárias (necessariamente com
repercussão nos direitos a votos).
Organizações Internacionais de qualquer natureza, incluindo os
Observadores, até ao limite de 40% do total das ações do Banco
CPLP e sem limite para o Fundo Multilateral.
** Em caso algum uma ou mais Organizações Internacionais ou Observadores
teriam a maioria decisória nos Órgãos Sociais do Banco CPLP.
Países e Territórios Membros da CPLP, directamente ou por meio
das respectivas instituições e Bancos, com o seu aval, podem
participar, sem limite mínimo ou máximo. O Fundo de
Fomento Comum é reservado aos Países Membros e poderia ser
rentabilizado por investimentos prudentes.
PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES MEMBROS E OUTRAS ENTIDADES
MUDANÇA INOVADORA É DINAMIZAR O
EMPREENDORISMO RUMO À SUSTENTABILIDADE
NADA CONTRAA CONTINUIDADE DAAJUDA
EXTERNA, MAS A FAVOR DE UMA MUDANÇA
MAIS SUSTENTÁVEL.
NADA CONTRAAASSISTÊNCIA ESCRITA A
PRETO E BRANCO, MAS A FAVOR DA
ASSISTÊNCIA COM AS CORES DAS NOSSAS
BANDEIRAS»
MUITO GRATO PELA VOSSA ATENÇÃO
BANCO CPLP
1 SOLUÇÃO PARA CADA PAÍS MEMBRO
APOIO E ASSISTÊNCIA EM PORTUGUÊS

Contenu connexe

Similaire à Dinamizacao da Vertente Economica da CPLP: Banco e Fundos,Drs Gil Alves,MBA

Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Invest
Balanco 2006  Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas InvestBalanco 2006  Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Invest
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Investminasinvest
 
Maxcity projetos privados
Maxcity projetos privadosMaxcity projetos privados
Maxcity projetos privadosMosán Santos
 
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?silvia prado
 
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”BNDES
 
Portugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programatica
Portugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programaticaPortugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programatica
Portugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programaticaMiguel Toscano
 
Parceria Minas Invest Almg Sede Resumo
Parceria Minas Invest Almg Sede ResumoParceria Minas Invest Almg Sede Resumo
Parceria Minas Invest Almg Sede Resumominasinvest
 
Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012
Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012
Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012Roseli Aparecida Tavares
 
missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...
 missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP... missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...
missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...Marcio Francesquine
 
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)ParceriaPtAgua
 
FGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
FGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no BrasilFGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
FGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no BrasilFGV | Fundação Getulio Vargas
 
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ParceriaPtAgua
 
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)ppateste
 
O estado de s. paulo 05.03
O estado de s. paulo 05.03O estado de s. paulo 05.03
O estado de s. paulo 05.03Meio & Mensagem
 
Consultoria Atm
Consultoria AtmConsultoria Atm
Consultoria Atmsiqueiramt
 
Parceria Minas Invest Subseam Almg
Parceria Minas Invest Subseam AlmgParceria Minas Invest Subseam Almg
Parceria Minas Invest Subseam Almgminasinvest
 
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capi...
Boletim de Janeiro  Atractividade  Na competição global pela atracção de capi...Boletim de Janeiro  Atractividade  Na competição global pela atracção de capi...
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capi...Cláudio Carneiro
 
Financiamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGVFinanciamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGVHudson Mendonça
 

Similaire à Dinamizacao da Vertente Economica da CPLP: Banco e Fundos,Drs Gil Alves,MBA (20)

Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Invest
Balanco 2006  Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas InvestBalanco 2006  Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Invest
Balanco 2006 Realizacoes Oportunidades E Desafios Da Minas Invest
 
Maxcity projetos privados
Maxcity projetos privadosMaxcity projetos privados
Maxcity projetos privados
 
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?
Documentário Consumo insustentável: para onde vai seu lixo eletrônico?
 
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”
BNDES na Comunidade: “Navegação e Indústria Naval na Região Norte”
 
Portugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programatica
Portugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programaticaPortugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programatica
Portugal 2020 - envelope financeiro e arquitectura programatica
 
12.3.12. #2 ricardo luz
12.3.12. #2 ricardo luz12.3.12. #2 ricardo luz
12.3.12. #2 ricardo luz
 
Parceria Minas Invest Almg Sede Resumo
Parceria Minas Invest Almg Sede ResumoParceria Minas Invest Almg Sede Resumo
Parceria Minas Invest Almg Sede Resumo
 
Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012
Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012
Guia de-orientacao-aos-membros-do-conselho-do-fundeb-dez-2012
 
missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...
 missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP... missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...
missão tecnica ao canada - conferencia ppp - Technical Mission to Canada PPP...
 
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
Apresentação da PPA aos organismos do MF e do MNE 27.04.2011 (FNC)
 
FGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
FGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no BrasilFGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
FGV / IBRE - Infraestrutura e Construção Pesada no Brasil
 
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA – Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
 
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
Apresentação da PPA - Parceria Portuguesa para a Água (Lisboa)
 
Apresentação VaiTec 2ª edição
Apresentação VaiTec 2ª ediçãoApresentação VaiTec 2ª edição
Apresentação VaiTec 2ª edição
 
O estado de s. paulo 05.03
O estado de s. paulo 05.03O estado de s. paulo 05.03
O estado de s. paulo 05.03
 
Consultoria Atm
Consultoria AtmConsultoria Atm
Consultoria Atm
 
2011_ppp.pptx
2011_ppp.pptx2011_ppp.pptx
2011_ppp.pptx
 
Parceria Minas Invest Subseam Almg
Parceria Minas Invest Subseam AlmgParceria Minas Invest Subseam Almg
Parceria Minas Invest Subseam Almg
 
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capi...
Boletim de Janeiro  Atractividade  Na competição global pela atracção de capi...Boletim de Janeiro  Atractividade  Na competição global pela atracção de capi...
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capi...
 
Financiamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGVFinanciamento Público a Inovação - Aula FGV
Financiamento Público a Inovação - Aula FGV
 

Dinamizacao da Vertente Economica da CPLP: Banco e Fundos,Drs Gil Alves,MBA

  • 1. CPLP EA GLOBALIZAÇÃO DINAMIZAÇÃODA VERTENTE ECONÓMICA BANCOCPLP E SECTORPRIVADO/EMPRESARIAL DASINTENÇÕESÀS AÇÕES
  • 2. Ate Onde Queremos Chegar? «uma discussão séria e honesta» sobre um modelo de desenvolvimento sustentável”. «... benefícios sociais e económicos tangíveis para as nossas populações» e «....é já TEMPO DE «PLANTAR A BANDEIRA» DA LUSOFONIA «NOS NEGÓCIOS DO MUNDO». OS VALORES PROPICIADORES DE AFECTOS E GERADOR DE COOPERAÇÃO ECONÓMICA E DESENVOLVIMENTO 1.Língua e Cultura 2.Dedicação ao Sucesso de Cada País Membro 3.Confiança e Responsabilidade entre os Países Membros 4.Inovação que traz Competitividade Para Benefícios Socio-económicos Tangíveis as nossas Comunidades
  • 3. CRISES  Infraestrutura Energia barata, Portos, Aeroportos, Rodovias, Ferrovias, TIC  Educação Universitária e Formação Profissional e Pesquisa & Desenvolvimento  Setor Privado Dependente do OGE Fontes de financiamento Métodos de gestão Maquinaria Técnicas de produção COMPETITIVOADMINISTRATIVO  Sistema Político-Administrativo • Burocracia pesada • Adm. Pública inexperiente e/ou pouco profissional • Pouco controle e/ou transparência administrativa • Aspeto jurídico-legal O que nos deixa para trás ? Necessidade de grande volume de recursos Assunção de grandes riscos pelos políticos Endividamento Externo Gestão Pública temerária
  • 4. CPLP DINAMIZAÇÃO DA VERTENTE ECONÓMICA VIAVELMENTE POR ONDE COMECAR? E COMO? COMÉRCIO INTERNACIONAL INDÚSTRIA SERVIÇOS • QUE PRODUTOS? • AGRICOLA • HIDROCARBONETOS • TURISMO E HOSPITALIDADE • FINANCEIROS • BANCARIOS investir
  • 5. Algumas Das Nossas Vantagens Reais.... Recursos naturais estratégicos Petróleo, diamantes, ouro, água doce, urânio, minério de ferro, quartzo, entre outros. Produção agro-pecuária Açúcar, milho, soja, café, azeitonas, uva Gado bovino, caprino, aves Produção industrial Têxteis, roupas, sapatos, automóveis, aviões, vinho, químicos, cimento, cerveja, alimentos enlatados, aço Eco-businesses Biodiversidade • “Carbon offsets” • Eco-turismo • GEF“Green Economy & Finance” SADC Paises: 14 Habs:+285 mill CEEAC Paises : 9 Habs:+ 65 mill ASEAN Paises: 11 Habs:+ 622 mill CDEAO PAISES: 15 Habs: +350 Mill UNIAO EUROPEIA Paises: 27 Habs:+503 Mill. MERCOSUL Países : 10 Habs:+ 396 mill Os Mercados Regionais
  • 6. Contexto Econômico Lusófono Atual Banco de Portugal, www.bportugal.pt e www.bcplp.org * A Guiné-Equatorial não faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A Língua Portuguesa foi tornada a 3ª oficial daquele país apenas em 2010, atrás ainda do Espanhol e do Francês. Maiores detalhes podem ser obtidos na Declaração de Luanda, de 23 Jul 2010. (1) 2011 (6)
  • 7.
  • 8. CATALISADOR FINANCEIRO Banco CPLP Agentes Económicos Deficitarios Canalizacao Agentes Económicos Excedentarios Um Banco? A Intermediacao Financeira Negocio Bancario Captacao .Governos Inst. Financeiras Internacionais Empresas Consumidores Infraestruturas Educacao Comercio Industria Agricultura Autoemprego etc….. Governos Empresas IINVESTIMENTOS
  • 9. O Banco CPLP apresenta várias vantagens comparativas e potencialidades económicas extraordinárias na arquitectura internacional. Os Países Membros no seu conjunto detêm: • Riqueza em recursos naturais invejáveis, com apreciável parte em óleos minerais; • Produção agrícola e pescas quase intermináveis; • Índices de exportação enormes; • Empresas internacionais que vão dos bens essenciais a veículos, construção de infraestruturas e até aviões; • Registos crescentes de patentes inovadoras; • Relativamente boa qualidade ambiental e abundância de água, etc.
  • 10.
  • 11. • VISAACELERAR OS OBJECTIVOS NACIONAIS DE CADA PAIS E OS OBJECTIVOS DO MILENIUM. UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COMUM PARAA LUTA COMUM CONTRAA POBREZA DE MILHÕES DE PESSOAS QUE VIVEM NOS PAÍSES MEMBROS CARENCIADOS. • APOIAR E ESTIMULAR O ACESSO AO CRÉDITO PELOS EMPREENDEDORES E ENTIDADES CPLP, COM TAXAS COMPARATIVAMENTE MENORES E COM MENORES CUSTOS PARA A AVALIAÇÃO E SUPERVISÃO DE PROJECTOS. • A PROMOÇÃO E O FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DAS PESSOAS E DAS COMUNIDADES (Capital Humano) PARA INICIATIVAS EMPRESARIAIS SUSTENTÁVEIS. • RENTABILIZAR OS SEUS PRÓPRIOS RECURSOS, ENQUANTO BANCO... • ASSISTIR OS MEMBROS EM CASOS DE CATÁSTROFE E EMERGÊNCIA
  • 12. • SEM PRETENSÕES DE COMPETIR COM OS BANCOS E,OU ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E REGIONAIS (WORLD BANK, ADB, futuro “BANCO BRICS”(?) OU OUTROS). BEM AO CONTRÁRIO, CONVIDA AACÇÕES E FINANCIAMENTOS CONJUNTOS E INTEGRADOS. • Visa assistir na coordenação com os governos, na definição de políticas e programas de auxílio técnico e financeiro com os parceiros de desenvolvimento, a sociedade civil, os grupos do setor privado e outras partes interessadas. A proposta de um Banco CPLP vai no sentido seguinte: É sempre melhor trabalhar com o nosso próprio Banco e gerir os nossos projectos com o nosso dinheiro e à nossa maneira, do que só com o dinheiro e gestão dos outros. POR FAVOR CONSULTAR DOCUMENTOS SOBRE OS PRINCÍPIOS ESTATUTÁRIOS
  • 13. DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, VISANDO A CRIAÇÃO DE EMPREGO APOIAR E ESTIMULAR O ACESSO AO CRÉDITO NA COMUNIDADE EXPANDIR A PRODUÇÃO, O COMÉRCIO E OS SERVIÇOS  Fornecendo recursos para as comunidades pobres melhorarem o seu acesso a serviços básicos, criar emprego e reduzir a vulnerabilidade sócio-económica  Rentabilizando os Fundos de Emergência e de Fomento com aplicações sólidas.
  • 14. FUNDO MULTILATERAL Podem participar Todos os Países terceiros, Organizações Internacionais, Observadores e entidades públicas e privadas, sem limites Direcionado para grandes projectos em parceria; programas de médio prazo; desenvolvimento de infraestruturas essenciais e respectiva assistência técnica. Mas também para programas elegíveis. FUNDO COMUM Só com participações voluntárias dos Países Membros. Visa a Promoção, o Fortalecimento da Capital Humano e financiamentos de Iniciativas Empresariais Sustentáveis. Também poderá financiar Programas específicos, de curto-médio prazos e dimensão. Rentabiliza os seus Recursos Próprios, enquanto Banco, por investimentos prudentes. FUNDO DE EMERGÊNCIA E CATÁSTROFES Aberto à participação de todos os Países e entidades internacionais, sem limites.
  • 15. Acesso ao Crédito Subvenções Instrumentos Financeiros: Preços -- Empréstimos -– Doações – Garantias–- Apoio a Emergências e Catástrofes – Garantias/Avales -- Soluções de Financiamento -- PPPs Investmentos (Privados e do Próprio Banco CPLP) -- Fundos sob Administração da CPLP. Poupança
  • 16. Cada País Membro indica 1 Governador CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Número de Administradores proporcional às participações detidas. Máximo de 9 Administradores Secretariado Executivo Unidade de Ambiente e Gestão de Riscos Naturais - Unidade de Auditoria 4 Directores -Administração, Plano e Orçamento; Gestão de Crédito e Subvenções; Projectos e Investimentos; Jurídicos. Órgão Executivo Órgão Político POR FAVOR CONSULTAR DOCUMENTOS SOBRE OS PRINCÍPIOS ESTATUTÁRIOS CONSELHO DE GOVERNADORES
  • 17. O Banco seria propriedade dos Países Membros e as contribuições ou participações no capital social voluntárias (necessariamente com repercussão nos direitos a votos). Organizações Internacionais de qualquer natureza, incluindo os Observadores, até ao limite de 40% do total das ações do Banco CPLP e sem limite para o Fundo Multilateral. ** Em caso algum uma ou mais Organizações Internacionais ou Observadores teriam a maioria decisória nos Órgãos Sociais do Banco CPLP. Países e Territórios Membros da CPLP, directamente ou por meio das respectivas instituições e Bancos, com o seu aval, podem participar, sem limite mínimo ou máximo. O Fundo de Fomento Comum é reservado aos Países Membros e poderia ser rentabilizado por investimentos prudentes. PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES MEMBROS E OUTRAS ENTIDADES
  • 18. MUDANÇA INOVADORA É DINAMIZAR O EMPREENDORISMO RUMO À SUSTENTABILIDADE NADA CONTRAA CONTINUIDADE DAAJUDA EXTERNA, MAS A FAVOR DE UMA MUDANÇA MAIS SUSTENTÁVEL. NADA CONTRAAASSISTÊNCIA ESCRITA A PRETO E BRANCO, MAS A FAVOR DA ASSISTÊNCIA COM AS CORES DAS NOSSAS BANDEIRAS» MUITO GRATO PELA VOSSA ATENÇÃO
  • 19. BANCO CPLP 1 SOLUÇÃO PARA CADA PAÍS MEMBRO APOIO E ASSISTÊNCIA EM PORTUGUÊS