Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
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Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas
1. Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas
O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA E SEUS ESPECIALISTAS EM GESTÕES DO SUS - ESTÃO ERRADOS?
SUMÁRIO GERAL:
0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha^Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção BásicaPág.01
1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde(AIS) Pág.01
2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS^Res322CNS - no Mercado de ServiçosPág.02
3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AIS - Nanosíntese Numerológica da Cobertura-SUSPág.03
4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.ROPág.04
5-Impacto do Programa de Saúde da Família(PSF) nas Emergências^Urgências do Brasil-2011Pág.04
6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011Pág.06
7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica Pág.06
8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabiizar o SUS-NovoPág.09
9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-NovoPág.12
10-Referenciais de Investimentos nos Processos de Internalização das Novas Proficiências x RetornosPág.18
0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha e Seus Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica
A percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente
em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais qualidade no
atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade,
até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que
desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de
avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.”
“No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171
1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde AIS
Articulações Sinérgicas -Integradas e Integradoras- dos Programas das Linhas de Cuidados AsistenciaisLCA
com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais):
ATENÇÃO BÁSICA
Programas-LCA/Procedimento:
AMB.DE ESPECIALIDADES
*LCA^MÉDICA;
* LCA^ODONTOLÓGICA;
PROGRAMAS ESPECIAIS * LCA^ENFERMAGEM;
*APOIO DIRETO;
EMERGÊNCIAS ^URGÊNCIAS *APOIO INDIRETO e
*ENSINO^PESQUISA NA ASSISTÊNCIA.
INTERNAÇÕESENFERMARIAS
INTERNAÇÕESESPECIAIS.UTIS
ESPECIAIS
CENTROS CIRÚRGICOS
C. GINECO-OBSTÉTRICOS
Recursos Alocados:
S A D TS *HUMANOS/EQUIEPE E CARGO-FUNÇÃO;
* INVESTIMENTOS/GRUPO1;
* DESPESAS DIRETAS e
ENSINOPESQUISA NA ASSIST.
*DESPESAS INDIRETAS.
APOIO DIRETO
1
O Investimentos é composto por: *Edificações; *Equipamentos(Clínicos,
Cirúrgicos, Laboratoriais, Demais); *Veículos, *Informática, *Ferramentas
APOIO INDIRETO
Administrativas, *Requalificações, *Especializações e *Capital de Giro.
Os Investimentos devem ser monitorados para fins de apropriação do Custo de
Capital=Depreciação para Reposições e Remuneração de Investimentos para
Amortizações e Juros.
A idéia de se evoluir numa discussão compartilhada carece de nivelamento mínimo – contextualizando Atenção
Básica no Setor de Saúde. Por isso, neste item, disponibilizo o que entendo como necessário para isso. Nessa linha
de raciocínio, visualize Atenção Básica com recursos alocados para as complexidades básicas do entorno de clínico
geral, compreendendo as LCA de *Atenção Médica; *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem; *Atenção de
Agentes Comunitários de Saúde. Lembrando que os recursos alocados nas unidades de Apoio Direto, Apoio Indireto
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2. e Ensino e Pesquisa nos ambientes de assistência estão internalizados nessas LCA que, por sua vez, são as
faturáveis diretamente.
Tenha em mente que a arquitetura organizacional de AIS/LCA encerra o conceito de atenção progressiva por tipos
de cuidados assistenciais - que deve ser decodificada pela Administração (com “A” maiúsculo) como recursos
necessários e suficientes aos níveis de complexidades respectivas. Sem a operacionalização desse conceito a
saúde tenderia a demandar “recursos infinitos”. Logo, trata-se de conceito fundamental no planejamento,
implantação e operacionalização -integrada e integradora- das LCA que compõem AIS. Por isso, devem ser
monitoradas, no tempo. Para se visualizar a importância desse conceito simulei os cenários de AIS/LCA.RO^Brasil-
2011Benchmark ou atendimento pleno das demandas do setor de saúde com recursos otimizados no momento de
qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas. Em outras palavras, Administração de
gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade.
Lembrando que isso só é factível usando-se métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos
dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade.
2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS1^Res322CNS2 - no Mercado de Serviços
1Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; 2Resolução-322 do Conselho Nacional de Saúde.
Em termos numerológicos, o Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas – com população em situação de rua.
Nesse Brasil, a cobertura equalizada do SUS –em Vidas com AIS- é de 165,393 milhões de vidas85,66% e a do
Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Mas, sinaliza que só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS ao
custo médio de R$ 2.155,434/Vida-Ano. Todavia, os recursos alocados sinalizam capacidade de atendimento de
116,239 milhões de Vidas com AIS(70,28% da cobertura). Assim, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com
AIS(58,01% da cobertura), sendo: a)46,796 milhões POR GESTÕES-RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados)
ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS e b)49,154 milhões POR FALTA DE RECURSOS(não confundir com apoio financeiro).
Ao se comparar as Ofertas-AIS/LCA.RDID com as Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID – têm-se a
sinalização de que em cada 100 vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 67,4 Vidas com AIS. Mesmo contando com os
Recursos alocados para atender todos. Trata-se de SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e suas
Exclusões de Vidas com AIS geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - que
são contabilizadas como Custo-Saúde no Custo-Brasil.
Nesse cenário, os DEMAIS SETORES da sociedade ficam com a percepção de que o ministro e seus especialistas em
gestões se dão bem com o SUS-Atual. Mas, são uma maldição para os Usuários-SUS e demais brasileiros. Como
precisam do SUS como indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil - alimentam expectativas de que esses
profissionais possam se interessar pela reversão - com internalizações de novas proficiências.
Sumário das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/LCA.RDID do Brasil-2011 - Conforme-SIOPSResolução-322
Discriminação Total SUS Não-SUS
1-Demandas-AIS/LCA.ROEqualizadas - em Vidas com AISNo. 193.080.907 165.393.092 27.687.815
% sobre Total 100,00% 85,660% 14,340%
2-Ofertas-AIS/LCA.RDIDEqualizadas - em Vidas com AISNo. 94.714.905 69.442.833 25.272.071
% sobre Total 100,00% 73,318% 26,682%
3-Capacidade de Atendimentos em Vidas com AISNo. 157.709.914 116.239.075 41.470.839
% sobre Total 100,00% 73,704% 26,296%
4-Exclusões de Vidas com AISNo. 98.366.003 95.950.259 2.415.744
% sobre Total 100,00% 97,544% 2,456%
4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas cAISNo. 49.211.986 46.796.242 2.415.744
4b-Exclusões p/Falta de Recursos - em Vidas cAISNo. 49.154.017 49.154.017 0
4'-Total de Exclusões para cada 100 Vidas Atendidas com AISNo. 103,9 138,2 9,6
4'a-Exclusões p/Gestões-RDID p/cada 100 Vidas Atendidas com AISNo. 52,0 67,4 9,6
4'b-Exclusões p/Fatal de Recursos p/cada 100 Vidas Atendidas com AISNo. 51,9 70,8 0,0
5-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ Milhão 1.031.657,6 951.079,0 80.578,6
% sobre Total 100,00% 92,189% 7,811%
Custo Saúde no Custo-Brasil/Fonte
SUS
AMS
Partic
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3. 200.000.000
150.000.000
100.000.000 Não-SUS
SUS
50.000.000
0
Demandas Ofertas Capacidade Exclusões
Demandas, Ofertas, Capacidade de Atendimento e Exclusões – em Vidas com AIS
3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AISNanosíntese Numerológica da Cobertura-SUS
A Cobertura-SUS^Brasil-2011 para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente - carece de 5,055
bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta média – sem procedimentos) que, por sua vez, contempla recursos que
custariam R$ 212,9744 bilhões/ano – com Atenção Básica representando 22,34%. Essa perticipação é de 22,96% -
quando se faz a comparação por UnEqv.
Nesse cenário, a média ponderada dos procedimentos das LCA (médica, odontológica, enfermagem, agentes comunitários, apoio
direto – incluindo apoio direto, apoio indireto e ensino e pesquisa na assistência) da Atenção Básica é de R$ 25,098/UnEsp.
Observe que esse procedimento típico corresponde a 0,5957 de uma UnEqv e será igualado a um, para se indicar o
valor agregado dos procedimentos típicos dos grupos das demais LCAs, em relação ao da Atenção Básica. Logo, o
procedimento típico do grupo de LCAs de Ambulatório de Especialidades agrega 37,334% mais Recursos do que o
da Atenção Básica. Essa relação para o grupo de Atenção de EmergênciasUrgências é de 418,5%. Ao se focar as
UTIs têm-se o valor agregado de 292,5 vezes maior. Em outras palavras, o procedimento tipico de UTI internaliza
292,5 vezes mais Recursos do que o da Atenção Básica. Além disso, é importante observar a diferença entre valor
no conceito Universal e no de PVPreço de Venda. Veja que a UnEqv^PV = 1,19373xUnEqv^Universal. Mas, esse
fator é variável como, por exemplo, na média – o Transplante Duplo(internação+cirurgia) contempla Recursos que
custam R$ 222.489. Assim, em média, cada Transplante Duplo é igual a 8.865 procedimentos típicos da Atenção
Básica ou a 5.281 UnEqv.
Atenção Progressiva por Tipos de Cuidados AssistenciaisBrasil-2011
DISCRIMINAÇÃO UnEqv1 SUS com PV=Custo Valor Agre-
165.393.092 No R$ %s/Total R$/UnEsp2 KiUnEqv gadoKi
a-Atenção Básica 1.160.523.376 47.571.208.414 22,34% 25,098 0,59569 1,00000
b-Ambulatório de Especialidades 788.991.434 32.659.902.404 15,34% 34,468 0,81809 1,37334
c-Atenção em Programas Especiais 229.628.380 10.150.899.152 4,77% 15,744 0,37367 0,62729
d-Atenção de EmergênciasUrgências 236.289.731 9.808.721.059 4,61% 130,128 3,08859 5,18486
e-At.nas Internações em Enfermaria: 668.622.933 29.472.866.495 13,84% 3.180,286 75,48428 126,71658
f-At.nas Internações EspeciaisUTIs 596.452.703 24.028.940.472 11,28% 7.339,890 174,21273 292,45348
g-Atenção em Centro Cirúrgico 261.090.308 11.059.946.151 5,19% 3.696,423 87,73484 147,28177
h-Atenção em C.Gineco-Obstétrico 134.665.679 5.646.014.883 2,65% 2.716,861 64,48487 108,25171
i-At.nos Serv.Aux.Diag.Terapêuticos 978.696.306 42.575.912.245 19,99% 79,687 1,89137 3,17507
Total Geral 5.054.960.849 212.974.411.274 100,00% 51,7550 1,22841 2,06215
Consulta=UnEqvUniversal3 165.393.092 6.968.302.514 3,272% 42,1318 1,000 1,679
Consulta=UnEqvPV4 204.320.143 8.318.266.213 3,906% 50,2939 1,19373 2,004
Transplante DuploPV(Internação+Cirurgia) 376.473 14.800.693 0,0069% 222.489 5.281 8.865
Fonte: BDMedologia-SIATOEF
1
A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, A UMA CONSULTA MÉDICA, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de
cada instituição de saúde. É a unidade homogênea que equaliza os Programas-AIS/LCA(em unidades específicas ou heterogêneas). Em
outras palavras, é necessário articular os *Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos-
AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *Custos por Processos-AIS/LCA
(Indicadores de Eficiência Econômica com a internalização dos técnico-operacionais), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(Indicadoras de
Eficácia Econômica – balizados em Custos por Processos) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID). Essa
unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e
convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí,
calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se
os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes.
2
Unidade EspecíficaUnEsp(heterogênea), tais como: Consulta Médica, Hemograma, Internação, Cirurgia, m 3 de Oxigênio, m2 de
Edificações, Kg de Roupa Lavada.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4. 3
O termo “universal” consiste no momento em que todas as informações estão mapeadas e capturadas por Setor/Procedimento. Nesse
momento os Procedimentos/LCA ainda não internalizaram os Recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa nos ambientes de
Assistência, Apoio Direto e Apoio Indireto.
4
O Preço de Venda=Custo SUS consiste nos Bens e Serviços do SUS “faturáveis” disponibilizados pelo Custo-SUS(filosofia do Serviço
pelo Custo respectivo) do momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Nesses PV já se
internalizou os em Recursos alocados nas unidades produtoras de Bens e Serviços-SUS não “faturáveis” diretamente.
4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.RO
Na percepção do ministro Alexandre Padilha e seus especialistas de Gestões-SUS - “..., com a atenção básica, até
80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos”. Logo, se as LCAs da Atenção Básica
representam 80% de AIS, os 20% complementares são disponibilizadas pelas LCAs de *Atenção em Ambulatório de
Especialidades, *Atenção em Unidades de Programas Especiais, *Atenção de Emergência^Urgência, *Atenção nas
Internações em Enfermarias, *Atenção nas Internações Especiais^UTIs, *Atenção em Centros Cirúrgicos, *Atenção
em Centro Gineco-Obstétricos e *Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos.
Ocorre que ao se processar o atendimento pleno da Cobertura-SUS com AIS/LCA, em 2011, com as métricas
inferidas e determinantes das leis-de-formação aplicáveis conforme seus perfis epidemiológicos –em cenários
equalizados, entrelaçados e contextualizados- têm-se as sinalizações de que os referenciais do ministro e seus
especialistas estão invertidos, pelo menos.
Em UnEsp, as LCAs de Atenção Básica representam 15,14% de AIS/LCA do Brasil(4.026.066.393/26.587.785.653),
essa relação é de 22,96% em UnEqv(1.160.523.376/5.054.960.849) e de 22,34% em R$(47.571.208.414/212.974.411.274).
Discriminação UnEspNo UnEqvNo R$
1-Atenção Básica 4.026.066.393 1.160.523.376 47.571.208.414
% Atenção Básica sobre AIS/LCA 15,14% 22,96% 22,34%
2-Total de AIS/LCA 26.587.785.653 5.054.960.849 212.974.411.274
Essa comparação sinaliza que a percepção do ministro e de seus especialistas em gestões do SUS está
desorbitada. Tambem sinaliza que esse tipo de percepção só existe no âmbito dos que somam unidades
heterogêneas que, por sua vez, oferecem respostas não aderentes a um SUS-Novo. Ao contrário, asseguram o
agravamento das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS-Atual.
5-Impacto de Programa de Saúde da Família(PSF) nas Urgências do Brasil-2011
Sabe-se que o setor de saúde é extremamente sistêmico e o PSF seria estratégico para a reversão do status de
1994, quando teve início. Mas, é inescapável dizer que o PSF surgiu como programa fragmentado e como tal
permanece e acentua os Problemas Estruturais-SUS.
Lembrem-se que a Equipe-PSF é composta por 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem e 6 agentes
comunitários de saúde e que atualmente o SUS conta com 32.029 Equipes-PSF – conforme consta na matéria de
defesa da flexibilização do horário médico: http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2011/08/15/saude-da-
familia-adota-jornada-de-meio-periodo-para-nao-perder-medicos/.
Ao se “inocular” esses dados no BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas
Inferidas e Determinantes””Extensão-1” têm-se as sinalizações dos Níveis-RDID desses profissionais no PSF e
seu impacto sobre as demais LCA de AIS. Lembrando que essas métricas são os parâmetros das leis-de-formação
dos processos dos protocolos técnico-operacionais dos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante,
adulta e terceira idade.
Com adequados processamentos, têm-se que a Cobertura-SUSEqualizada^Br11 é de 165,4 milhões de vidas e
para ser atendida plenamente carece de 28.118 Médicos6,488%; 8.355 Enfermeiros1,928%; 333 Técnicos de
Enfermagem0,077%; 22.634 Auxiliares de Enfermagem5,223% e 373.929 Agentes Comunitários de
Saúde86,285%. Mas, os profissionais -referenciados como disponíveis- contemplam respectivamentes as seguintes
quantidades: 32.029 Médicos ou 13,92% maior; 32.029 Enfermeiros ou 283,34% maior; 0 Técnicos de Enfermagem
ou 100% menor; 32.029 Auxiliares de Enfermagem ou 41,51% maior e 192.174 Agentes Comunitários de Saúde ou
48,61% menor. Agora se pode calcular a sinalização da capacidade de atendimento dos recursos humanos
alocados. Ao se finalizar a consolidação, observa-se que os recursos humanos alocados são 33,5% menor que os
necessários e suficientes ao atendimento pleno da Cobertura-SUS. Logo, esses recursos alocados sinalizam
capacidade para atender 110,014 milhões de vidas - dadas pelo total da Cobertura-SUS ou 165.393.092 milhões de
vidas vezes 0,66516615(1-0,33483385). Mas, essa média contempla equipes muito desbalanceadas.
Discriminação Necessário Disponível Capac.dos RH Disponíveis
ProfNo. % s/Tot ProfNo. % s/Tot VidasNo. % s/Tot
1-Médicos 28.116 6,49% 32.029 11,11% 188.411.415 171,26%
2-Enfermeiros 8.355 1,93% 32.029 11,11% 634.036.546 576,32%
3-Técnicos de Enfermagem 333 0,08% 0 0,00% 0 0,00%
4-Auxiliares de Enfermagem 22.634 5,22% 32.029 11,11% 234.045.036 212,74%
5-Agentes Comunitários de Saúde 373.929 86,28% 192.174 66,67% 85.000.768 77,26%
Total 433.367 100,00% 288.261 100,00% 110.013.864 100,00%
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
5. A partir daí precisamos obter a sinalização das Ofertas-ATB^SUS factíveis. O fator determinante dessa sinalização
pode ser encontrado nos atendimentos de Urgências-SUS.
Na visita ao site do DataSUS(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def) - obteve-se a “Situação
da base de dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-
SUS no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de
que o SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes
seriam de até 3.963.740 – dadas pelos os BD da Metodologia-SIATOEF.
Sinalizações dos Atendimentos de Urgências pelo SUS em 2011: AIS.RO x AIS.RDID
DISCRIMINAÇÃO AIS.RO* AIS.RDID** % DE RDID/RO
Urgências-SUS^Brasil 2011: 3.963.740 9.933.530 150,61%
*Urgências nos cenários sistêmicos de recursos otimizados - no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e
remunerações dignas ou operacionalização do SUS com Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnido-
opeacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
**Urgências nos cenários fragmentados das gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados dos problemas
estruturais do SUS.
Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061 (9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e
suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas - dadas
por 110.013.886 milhões de vidas -que é a capacidade dos recursos alocados- dividida pelo fator 2,50610043 que,
por sua vez, é dado pela relação entre AIS.RO e AIS.RDID.
DISCRIMINAÇÃO VIDASNO KI E % S/TOT
1-DEMANDAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 165.393.092 3,76763
2-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA COM OS RECURSOS ALOCADOS DO SUS-2011 110.013.886 2,50610
3-OFERTAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 43.898.435 1,00000
4-TOTAL DE EXCLUSÕES DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 121.494.657 100,00%
a-Exclusões da Atenção Básica por Gestões-RDID dos Problemas Estruturais do SUS-2011 66.115.452 54,42%
b-Exclusões da Atenção Básica por Falta de Recursos 55.379.206 45,58%
Como resultante, têm-se 121,495 milhões de vidas Excluídas(165,393Demanda-43,898Ofertas com recorrências), sendo:
a)66,115 milhões de Vidas Excluídas por Gestões-RDID(110.013.88Capacidade – 43.898.435Ofertas com recorrências) e
b)55,379 milhões Vidas Excluídas por Falta de Recursos(165.393.092Demandas – 110.013.886Capacidade
Observe que -na Atenção Básica- em cada 100 Vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 151 Vidas – mesmo tendo os
Recursos alocados para atender as 251 Vidas.
Atenção Básica do SUS ^Brasil-2011 - em Vidas
180.000.000
160.000.000
140.000.000
120.000.000
100.000.000
80.000.000
60.000.000
40.000.000
20.000.000
0
Demanda Oferta Capacidade Exclusões
Lembrando que -numa distribuição normal- o custo médio do procedimento típico de UNIDADES DE URGÊNCIAS é
5,18486 vezes maior que o típico da Atenção Básica. Assim, têm-se a sinalização de que o dever de casa não
realizado na Atenção Básica pode impactar os custos da Urgência em 12,994 vezes(2,5061x5,18486) – no
conceito de preço de venda.
Considerando os custos médios em R$/UnEsp no conceito Universal -antes dos rateios e apropriações dos recursos
alocados nos procedimentos não faturáveis diretamente- a Atenção Básica sinaliza impactar em 11,013 vezes
(130,128/11,816).
DISCRIMINAÇÃO UNESPNO R$ R$/UNESP
1-ATENÇÃO BÁSICA 4.026.066.393 47.571.208.414 11,816
2-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA^URGÊNCIA 75.377.601 9.808.721.059 130,128
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
6. A partir das sinalizações obtidas até aqui - veja as sinalizações decorrentes do foco financeiro do ministro Alexandre
Padilha no seus texto: “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Observe que ao se ter o benchmark de AIS/LCA visualizam-se as LCA sistemicamente de Atenção Básica no
momento de qualidade máxima com custo médio mínimo e remunerações dignas. Nesse momento, a Atenção
Básica da Cobertura-SUS carece de R$ 47,571 bilhões para disponibilizar 1,161 bilhão de UnEqv ao custo médio de
R$ 40,9912/UnEqv. Mas, a Atenção Básica do SUS-Atual sinaliza disponibilizar até 463,08 milhões de UnEqv e
conta com R$ 10,3 bilhões ou R$ 22,2424/UnEqv. Assim, sinaliza ter andado 39,9% em termos de disponibilização
de UnEqv, 21,65% em valor de Recursos alocados e 54,26% em R$/UnEqv. Lembrando que a média de R$/UnEqv
pode ser tomada como indicador de qualidade.
DISCRIMINAÇÃO UNEQVNO Ki e % s/Tot R$ R$/UNEQV
1-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RO 1.160.523.376 2,50610 47.571.208.414 40,9912
% de ATB.RDID/ATB.RO 39,903% *** 21,652% 54,261%
1'-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RDID 463.079.357 1,00000 10.300.000.000 22,2424
2-ATB.RO menos ATB.RDID 697.444.019 100,00% 37.271.208.414 53,4397
a-Apoio Financeiro Adicional Convertido em Recursos para Atenção Básica 278.298.511 39,90% 14.872.192.663 53,4397
b-Entropia Nativa das Gestões-RDID em Atenção Básica 419.145.507 60,10% 22.399.015.751 53,4397
Nesse cenário, as Exclusões de Atenção Básica corresponde a 697,444 milhões de UnEqv que, por sua vez, para
serem eliminadas exigem Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271 bilhões. Caso o Sistema de Atenção Básica do
SUS-Atual recebesse esse Apoio Financeiro adicional - só consegueria converter em Recursos diretos apenas
39,9%. Os 60,1% complementares seriam absorvidos pela “entropia nativa” das Gestões-RDID ou Problemas
Estruturais-SUS.
Como os demais setores da sociedade são bombardeados por relatos fragmentados sobre a ineficiência do SUS e
que, também, têm suas visibilizações – podem visualizar a gravidade da ineficiência sistêmica do SUS. Assim, se
sentem com os motivos para resistirem aos pleitos do SUS, em especial, porque inexiste um Projeto de SUS-Novo
propondo a eliminação dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros do SUS.
6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011
O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs(15,64% do total) - como necessários e suficientes
para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas (165.393.092/199.902).
Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúdehttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em
21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs (7,06% do total) – que
atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas (69.442.833/355.734).
Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011
1 2
DESCRIÇÃO NECESSÁRIOS INSTALADOS
TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL SUS NÃO-SUS
Total Geral 233.367 199.902 33.465 503.026 355.734 147.292
% s/Total Geral 100,00% 85,66% 14,34% 100,00% 70,72% 29,28%
Especial 36.500 31.266 5.234 45.438 25.108 20.330
% s/Total Especial 100,00% 85,66% 14,34% 100,00% 55,26% 44,74%
% de Especial/Geral 15,64% 15,64% 15,64% 9,03% 7,06% 13,80%
1 2
Fontes: BD da Metodologia-SIATOEF; CNEShttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011
As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de
4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de
23,594%. Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção
Básica e, por exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos
agregados. Nesse caso, o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166).
Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que se transformem em Atenção de Urgências que, por
sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o
impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535).
7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica
Vimos no Item-0 que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi
explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais
qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de
qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o
que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação
das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o
orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
7. Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171
As sinalizações são de que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em Gestões do SUS,
sobre a Atenção Básica está desorbitada. Trata-se de percepção que não vê a Atenção Básica deixando o
dever de casa passando ao largo. Além disso, continuam implementando as posturas que fazem essa importante
“porta de entrada” do SUS agravar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS.
Em outras palavras, os pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros da Atenção Básica se acentuam e contaminam as demais linhas de cuidados assistenciais do SUS. Fica
claro que o ministro Alexandre Padilha e seus especialistas em Gestões do SUS - estão dando continuidade aos
processos de tentativas e erros do SUS-Atual, que é fragmentado. Simplesmente, porque não têm um Projeto de
SUS-Novo que demonstre –a partir de readequações e revitalizações amigáveis do SUS-Atual- como eliminarão as
Gestões-RDID para assegurar a saúde que o povo merece.
Vejamos a seguir, as análises de consistência de cada uma das afirmativas do ministro Alexandre Padilha contida
na sua percepção geral da Atenção Básica do SUS.
Percepção-IIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS PROBLEMAS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO.
I1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
“Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação
para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
I2-Análise de Consistência pela Metodologia-SIATOEF
A Cobertura-SUS^Brasil-2011 -para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente- carece de 5,055
bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta médica – sem procedimentos adicionais) que, por sua vez, contempla
Atenção Básica com 1,1605 bilhão de UnEqv ou 22,96% do total.
Os problemas da saúde são resolvidos com os Recursos agregados nas LCA que compõem AIS – conforme perfis
epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Logo, a Atenção Básica sinaliza poder atender
até 23% dos problemas da saúde e cabe às demais LCA resolverem os 77% restantes.
Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos
perfis epidemiológicos da Cobertura-SUS - têm-se a sinalização que a percepção do ministro está invertida.
Percepção-IIIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NAS EMERGÊNCIAS.
II1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento
continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de
pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
II2-Análise de Consistência
Na visita ao site do DataSUS -http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def- obteve-se a “Situação
da base dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-SUS
no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de que o
SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências ou 3,47942. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes
seriam de até 3.963.740 ou 1,38838Eqv/Vida-Ano(229.628.380/165.393.092).
Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061 (9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e
suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas. Mas,
conta com Recursos alocados que permitiria atender 110.013.886 milhões de vidas.
Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos
perfis epidemiológicos das Populações-SUS - têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação
atual, é inconsistente. As Urgências atendem 2,51 vezes mais que o necessário porque a Atenção Básica não faz o
que deve ser feito. Além disso, há que se considerar que a qualidade sistêmica deve avançar porque continua
insatisfatória. Também, não se pode esquecer que as decisões em curso sinalizam que o quadro atual continuará se
agravando.
Percepção-IIIIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS HOSPITAIS.
III1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento
continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
8. pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
III2-Análise de Consistência
O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs (15,64% do total) - como necessários e suficientes
para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas (165.393.092/199.902).
Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúdehttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em
21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs (7,06% do total) – que
atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas(69.442.833/355.734).
Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011
1 2
DESCRIÇÃO NECESSÁRIOS INSTALADOS
TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL SUS NÃO-SUS
TOTAL GERAL 233.367 199.902 33.465 503.026 355.734 147.292
ESPECIALUTIS 36.500 31.266 5.234 45.438 25.108 20.330
1 2
Fontes: BD da Metodologia-SIATOEF; CNEShttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011
As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de
4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de
23,594%.
Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção Básica e, por
exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso,
o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166).
Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que transformam-se em Atenção de Urgências que, por
sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o
impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535).
Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos
perfis epidemiológicos das Populações-SUS têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação atual,
é inconsistente. Os Hospitais-SUS contam com 78% mais leitos que os necessários e suficientes. Além disso,
sinaliza qualidade insatisfatória. Vide filas de espera e relação dos Leitos em UTI/Leitos em Enfermaria - que é de 1
para 14,17 quando deveria ser de 1 para 6,3. Como o SUS continua implementando decisões pontuais embasadas
em orçamentos históricos com dados heterogêneos – as sinalizações são de que esse quadro está se agravando.
Percepção-IVATENÇÃO BÁSICA COM ACOMPANHAMENTO CONTINUADO E PONTUAÇÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS.
IV1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento
continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de
sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em
R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
IV2-Análise de Consistência
O SUS-Atual em relação ao que deveria ser ou de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações
dignas conforme processos dos protocolos aplicáveis às suas LCA - sinalizam os seguintes referenciais:
a)A Atenção Básica com qualidade situa-se no nível de R$ 40,9912/UnEqv, mas está em R$ 22,2424/UnEqv.
Assim, a qualidade andou 54,26% e falta avançar os 45,74% complementares.
b)Os atendimentos de emergências deveriam está atendendo 41,73 Vidas-Ano/Emergência, mas está atendendo
16,65 Vidas-Ano/Emergência. Assim, só andou 39,9% e carece avançar os 60,1% complementares.
c)Os ambientes de internações deveriam está atendendo 827,4 Vidas-Ano/Leito-Instalado, mas está atendendo
195,21 Vidas-Ano/Leito-Instalado. Assim, só andou 23,6% e carece avançar os 76,4% complementares.
0
Ao que parece, é pouco provável que o conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padiha -no 27
Congresso do CONASEMS- tenha sentido. Sinalizam serem afirmativas intuídas a partir de visualizações de
SUS-Fragmentado e operacionalizado com orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são
permeados com somas de dados heterogêneos.
Percepção-VATENÇÃO BÁSICA COM R$ 10,3 BILHÕES - COM ADIÇÃO DE R$ 769 MILHÕES
V1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
“Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação
para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
V2-Análise de Consistência
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
9. A Atenção Básica do SUS-Atual, conforme afirmativa do ministro, passa a contar com R$ 10,3 bilhões após
adicionar mais R$ 769 milhões. O que o ministro não disse é que essa adição representa 1,617% do valor dos
Recursos necessários e suficientes ao atendimento pleno da Atenção Básica e que os R$ 10,3 bilhões representam
21,652% do total necessário – que é de R$ 47,571 bilhões. Isso ocorreu e ocorre porque o ministro e seus
especialistas em Gestões do SUS ainda não internalizaram as proficiências para disponibilizarem métricas inferidas
e determinantes dos processos dos protocolos de AIS/LCA equalizadas e sistemicamente articuladas com seus
Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais).
Com essas lacunas, também não sabem que se contassem com o Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271
bilhões/ano – apenas 39,9% seria convertertido em Recursos diretos para a Atenção Básica. Os 60,1%
complementares seriam absorvidos pela ineficiência das Gestões-RDID dos Problemas Estruturais-SUS.
Nesse cenário, os R$ 769 milhões adicionados só conseguirão atender –com a qualidade conhecida- a cerca
da metade do aumento populacional anual adicionado à Atenção Básica.
8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabilizar o Projeto do SUS-Novo
8.0-Observe que as posturas do foco no financeiro usam modelo operacional de indústriacomércio - que não capta
as especificidades das instituições de saúde(IS) como instituições de conhecimentos, que são. Nesse cenário, os
profissionais são viciados em reuniões de interações (influência mútua sem agenda programática de reversão) que, por sua vez,
adoram controles e auditorias punitivas. Os “planejamentos” e “análises de desempenhos”(resultados diretos)
contemplam somas de dados heterogêneos - que permeam orçamentos históricos simplistas – que só têm servido
para agravar os problemas estruturais do SUS.
É inescapável se focar a operacionalização do SUS com Administração de Gestões com a Cultura de Eficiência e
Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade ou Foco no Técnico-Operacional que Assegura Qualidade
Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Tratam-se dos processos de disponibilização da
saúde que o povo merece e que é indutora do desenvolvimento sustentado. É o SUS operacionalizado como
investimento para a sociedade – porque não gera deseconomias e retorna o que agrega DA sociedade. Ressalte-se
que nesse cenário, os controles de dados heterogênos do ontem são transformados em Conformidades-
AIS/LCA(técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos) que são monitoradas pelos processos de
planejamentos dinâmicos que as mantêm atualizadas.
Para se viabilizar o Projeto de SUS-Novo – há que se contar com os conhecimentos, tecnologias, ferramentas e
bancos de dados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeira de
Instituições de Saúde). Logo, pode-se disponibilizar *Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(situação atual com métricas inferidas)
sistemicamente articulado com *Prognóstico-AIS/LCA.RO(benchmark com métricas determinantes) e *Tratamentos de RDID
a RO(benchmarkings com níveis de atenuações dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeirosNíveis-RDID).
Essas três ferramentas dão origem ao *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA que, por sua vez,
corresponde a ferramenta das Conformidades-AIS/LCA de RDID a RO. Assim, têm-se o planejamento dinâmico com
monitoramento e manutenção atualizada dos indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade – em nível de Instituição de Saúde.
8.1-SUS.RDIDBrasil-2011 – Situação Atual e Tendências com o SUS Fazendo o Que Pode Ser Feito
O Brasil-2011 conta com cerca de 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de
Vidas com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%.
Ocorre que o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de
Vidas com AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de
Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID. Nesse
cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram deseconomias de
R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no Custo-Brasil.
Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo
constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de
qualidade vigente. Lembrando que desse apoio financeiro adicional só 51,23% será convertido em recursos diretos
para a saúde. Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que,
se aprovados, corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais.
Observe que o compromisso com a situação atual obriga olhar o hoje e amanhã com visão operacional de foco
financeiro no ontem. Logo, enxerga orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma dados
heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS.
Mas, ao se focar o hoje e amanhã com as métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos
dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante,
adulta e terceira idade - têm-se os desvendamentos das posturas atuais e tendências, com tudo o mais
permanecendo constante. Lembrando que essas métricas constam no livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no
Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”. Assim, fica claro que é urgente o Brasil contar com o
Projeto de SUS-Novo –em cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados- que contemple a
eliminação das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS.
Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao
Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano. Mas, o montante conhecido é o das Receitas-SUS(R$
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
10. 2.155,434/Usuário-Ano).
Os demais custos não são conhecidos, mas são intuídos. Trata-se dos custos: a)Custo-SUS no
Custo-Brasil por conta das Exclusões de Vidas com AIS - cujos tratamentos tardios são 4,75 vezes maiores que os
precoces, pelo menos; b)Custos dos tempos adicionais dos pacientes e acompanhantes - por conta das Gestões-
RDID. Nesse cenário, a tendência é de se fazer o pleito de R$ 206,8145 bilhões/ano com o mote da eliminação das
exclusões. Mas, com tudo o mais permanecendo constante, esse montante só eliminará Exclusões de 49,154
milhões de Vidas com AIS. Assim, continuarão as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS. Na consolidação
final, têm-se que o SUS-Atual custaria R$ 867,614 bilhões/ano ou R$ 7.316/Usuário-Ano. Ao se computar os pleitos
salariais no Congresso Nacional, o custo dos SUS-Atual ascenderia para R$ 1,1344 trilhão/ano ou R$
9.565/Usuário-Ano.
a)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS.RDID e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante
DISCRIMINAÇÃO COM EXCLUSÕES SEM EXCLUSÕES
SITUAÇÃO ATUAL SEM PLEITOS SALARIAIS COM PLEITOS SALARIAIS
1-Custo do SUS-Atual 1.164.053.400.656 867.613.686.442 1.134.432.379.632
1a-Receitas DisponíveisR$ 149.679.459.770 149.679.459.770 149.679.459.770
1b-Custo-SUS no Custo-BrasilR$ 982.368.739.106 479.114.553.502 479.114.553.502
1c-Custos dos Tempos AdicionaisR$ 32.005.201.779 32.005.201.779 32.005.201.779
2-Apoio Financeiro Adicional para Eliminar ExclusõesR$ 0 206.814.471.391 206.814.471.391
3-Pleitos Salariais no CongressoR$ 0 0 266.818.693.190
6-População Atendida - em Vidas com AISNo. 69.442.833 118.596.850 118.596.850
R$/Vida-Ano com AIS 16.762,76 7.315,66 9.565,45
7-Exclusões de Vidas com AISNo. 95.950.259 46.796.242 46.796.242
a-Exclusões por Gestões-RDIDNo 46.796.242 46.796.242 46.796.242
b-Exclusões por "Falta de Recursos"No 49.154.017 0 0
O Projeto do SUS-Novo faz os desvendamentos do SUS-Atual, mas seu alvo é SUS que elimina os Problemas
Estruturais do SUS-Atual e assegura a saúde que o povo merece. É o SUS que sai dos status de amarras para o de
indutor do desenvolvimento sustentado. Ressalte-se que esse SUS ou SUS-Novo só carece de Recursos no valor
de R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS. Observe que com esse montante atende-se
plenamente toda a cobertura do SUS com qualidade máxima. Assim, inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-
Brasil. Ao se incluir os Pleitos Salariais no Congresso Nacional, esse montante passa para R$ 479,793 bilhões/ano
ou R$ 2.900,93/Vida-Ano com AIS, a preços de 2011.
b)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS-ROAtual e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante
DISCRIMINAÇÃO SEM PLEITOS SALARIAIS COM PLEITOS SALARIAIS
1-Receitas DisponíveisR$ 149.679.459.770 149.679.459.770
2-Recursos Adicionais -Necessários e SuficientesR$ 63.294.951.504 63.294.951.504
3-Pleitos Salariais no CongressoR$ 0 266.818.693.190
4-Custo-SUS no Custo-BrasilR$ 0 0
5-Custo Total do SUSR$ 212.974.411.274 479.793.104.464
6-População Atendida - em Vidas com AISNo. 165.393.092 165.393.092
R$/Vida-Ano com AIS 1.287,69 2.900,93
7-Exclusões de Vidas com AISNo. 0 0
a-Exclusões por Gestões-RDIDNo 0 0
b-Exclusões por "Falta de Recursos"No 0 0
Agora faça uma consolidação final e veja o quanto o Brasil pode avançar por conta do SUS –desde que faça o que
deve ser feito– comparando as três alternativas de “a” com às de b” – têm-se os seguintes Custo-SUS no Custo-
Brasil:
I-R$ 951,079 bilhões/anos - na Situação Atual ou R$ 9.912/Vida-Ano Excluída;
II-R$ 654,639 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Sem os Pleitos Salariais ou R$ 13.989/Vida-Ano
Excluída-e
III-R$ 921,458 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Com os Pleitos Salariais ou R$ 19.691/Vida-Ano
Excluída.
8.2-SUS.ROBrasil-2011 – Com o SUS Fazendo o Que Deve Ser Feito
O Brasil-2011 poderia está atendendo toda a sua população com qualidade máxima, custos médios mínimos e
remunerações dignas – sem as inaceitáveis Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no Custo-Brasil. Para isso,
o valor dos Recursos necessários e suficientes –no mercado de serviços- seria de R$ 277,1616 bilhões/ano, sendo:
a)SUS76,84%^R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS e b)Não-SUS23,16%^R$ 64,1872
bilhões/ano ou R$ 2.318,25/Vida-Ano com AIS.
Esse cenário já poderia está ocorrendo em 2011 se o SUS tivesse internalizado os conhecimentos, tecnologias,
ferramentas e bancos de dados de métricas inferidas e determinantes da Metodologia-SIATOEF – a partir de 2000.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
11. Trata-se de período suficiente para os processos de internalizações, validações e implementações – inerentes as
transformações de DST.RDID em DST.RO.
Os processos de planejamentos dinâmicos com
manutenção atualizada das Conformidades- Receitas-2011R$
AIS/LCA -nas três esferas de governo- teriam 5.512.937.319
dado a transparência moderna que os demais
setores carecem para aportar mais apoio 58.674.209.005
financeiro para o SUS.
Lembrando que tratam-se de cenários
numerológicos equalizados e contextualizados
que são explicitados como Conformidades-
AIS/LCA que, por sua vez, conta com as 212.974.411.27
propriedade que permitem o monitoramento da 4
conversão de apoio financeiro adicional em
recursos diretos para a saúde. Além disso, ao
longo do tempo, permitem o monitoramento da
redução crescente das Exclusões de Vidas com SUS AMS Particular
AIS e do Custo-Saúde no Custo-Brasil.
Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do Setor de Saúde^Brasil-2011
DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS A M S1 PARTICULAR
2
a-Demandas-AIS.RO Equalizadas 100,00% 85,660% 13,844% 0,496%
>Em UnEqv3No. 5.901.192.222 5.054.960.849 816.974.093 29.257.280
>Em VidasNo. 193.080.907 165.393.092 26.730.548 957.268
b-Receitas Necessárias e SuficientesR$ 277.161.557.598 212.974.411.274 58.674.209.005 5.512.937.319
>R$/Vida-Ano 1.435,468 1.287,686 2.195,025 5.759,033
c-Custos dos Recursos Necessários e SuficientesR$ 250.794.793.586 212.974.411.274 36.399.740.771 1.420.641.540
>R$/Vida-Ano 1.298,910 1.287,686 1.361,728 1.484,058
d-Receitas menos CustosR$ 26.366.764.012 0 22.274.468.233 4.092.295.779
>R$/Vida-Ano 136,558 0,000 833,296 4.274,974
e-LucroR$ 15.936.352.735 0 12.739.909.270 3.196.443.465
>R$/Vida-Ano 82,537 0,000 476,605 3.339,131
f-Encargos sobre FaturamentosR$ 10.430.411.278 0 9.534.558.963 895.852.314
>R$/Vida-Ano 54,021 0,000 356,691 935,843
Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF
Notas: 1Assistência Médica Suplementar; 2Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos
Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração de Gestões de Eficiência e Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade;
3Unidade Equivalente a uma consulta Médica sem procedimentos adicionais ou unidade homogênea que equaliza, nessas simulações, os
procedimentos em unidades específicas(heterogêneas).
8.3-Transformação do Perfil da Administração do SUS-Atual na do SUS-Novo - é o Desafio
As sinalizações são de que R$ 212,974 bilhões/ano é o valor dos recursos necessários e suficientes para se atender
toda a cobertura equalizada do SUS^Brasil-2011. Mas, só conta com R$ 149,68 bilhões/ano. Logo, carece de R$
63,295 bilhões/ano de Recursos adicionais(não confundir com apoio financeiro). Como o Custo-SUS no Custo-Brasil
sinalizado é de R$ 951,1 bilhões/ano, como corolário, têm-se que para cada R$ 1 de Recursos alocados no SUS
retornaria R$ 15,03 para os DEMAIS SETORES da sociedade(951.078.989.381/63.294.951.504). Mas, esse raciocínio só
vale com a operacionalização do SUS-Novo, cujo projeto inexiste. O que se têm é o SUS-Atual.
8.3a-ACEITAR O PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-ATUAL - É O DESAFIO MAIOR
O SUS-Atual é operacionalizado com “projetos” fragmentados e permeado por problemas estruturais que remete ao
que chamo de Gestões-RDID. É uma “administração” por regulamento que, por sua vez, perpeutua o ontem
insatisfatório. As mudanças, frequetemente, ocorrem por “comoção” e, quase sempre, na direção do agravamento
dos problemas estruturais. Isso é fácil de se aquilatar – basta observar os Desorbitamentos-SUS, ao se comparar as
CAPACIDADES de seus RECURSOs alocados com suas Ofertas-AIS/LCA.RDID, processadas com modelagens
integradas e integradoras devidamente equalizadas.
Nesse cenário, o que mais preocupa é a inescapável percepção de que o MS^SUS contempla ministro,
secretários(estaduais e municipais), diretores, gerentes e especialistas em gestões-SUS que ganham bem, têm planos
de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Não sentem desconfortos em operacionalizar orçamentos
históricos simplistas -para as complexidades dinâmicas e de detalhes da saúde- que, por sua vez, são permeados
por programas fragmentados com somas de dados heterogêneos. Além disso, não se visualiza eou se visibiliza
ações eliminadoras dos problemas estruturais do SUS. Assim, fica a percepção de que os pleitos apresentados são
mais aderentes a projetos pessoais de poder - do que aos dos interesses dos Usuários-SUS.
Nessa “cultura” têm-se as posturas dos pleitos com listas de desejos, tão rejeitadas pelos DEMAIS SETORES DA
SOCIEDADE – de quem se quer mais apoio financeiro.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
12. 8.3b-A OPERACIONALIZAÇÃO DO PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-NOVO – É AMIGÁVEL
O SUS-Novo deve ser operacionalizado sistemicamente com seus aspectos técnico-operacionais sinergicamente
articulados com os econômico-financeiros respectivos - contemplando as ferramentas: *DIAGNÓSTICO(situação atual),
*PROGNÓSTICO(benchmark) e *TRATAMENTOS(benchmarkings) e NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS ou
CONFORMIDADES-SUS. Com essas ferramentas têm-se as métricas inferidas e determinantes das leis de formação
dos processos dos protocolos de AIS/LCA(linhas de cuidados assistenciais) conforme perfis epidemiológicos das
populações pediátrica gestante adulta e terceira idade. Em outras palavras, o SUS-Novo é contemplado com
Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira
de perenidade.
9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-Novo
Ao que parece, é inescapável transcender a percepção negativa dos DEMAIS SETORES da sociedade sobre o SUS
para se obter mais APOIO FINANCEIRO. Essa percepção conta com duas vertentes. Uma considera a saúde como um
dos muitos passivos de políticas públicas e, como tal, deve contar com critérios numerológicos que justifiquem
posturas decisoriais, por exemplo, em prol da saúde. A outra considera o ministro, secretários (estaduais e municipais) e
seus especialistas em gestões do SUS como um “club” dos mesmos que falam com os mesmos e quando “decidem”
tem-se o que já era conhecido que, por sua vez, se demonstram blindados às sugestões eliminadoras dos
Problemas Estruturais-SUS. Em outras palavras, são “profissionais” que ignoram a necessidade do SUS ser
operacionalizado com as melhores posturas proativas e propositivas da Administração de gestões com a cultura de
eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Por isso, não dominam o
Quadro de Valores-SUS formatados como Conformidade-SUS com métricas inferidas e determinantes dos
processos dos protocolos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos – aplicáveis
aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
As respostas na direção certa está no SUS-Novo – porque conta com agenda programática de estudos que
convergem para reuniões interativas de trabalho(RIT) de validação e implementação. Observe que nessas RIT
participam os profissionais que podem e estão credenciados para compartilharem suas experiências –devidamente
parametrizadas- focando a operacionalização do SUS-Novo.
Logo, parece claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO eou de FALTA DE
RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por
sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às
Gestões-RDID.
Agora sabe-se que existe um novo olhar sobre a saúde - que expõe suas armadilhas nativas, em especial do SUS.
Estas correspondem basicamente à inexistência uma arquitetura que transforme Dados-SUS em Informações-SUS
para fins de Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade. Trata-se de percepção embasada com cenários numerológicos equalizados,
entrelaçados e contextualizados – ainda não disseminada. Também, é inequívoca a percepão disseminada de que a
SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA,
JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO,
RENDA.
TRANSFORMAÇÃO
DE DST.RDID0
EM DST.RON
FERRAMENTAS
APLICATIVOS
ADMINISTRATIVAS
ADICIONAIS
ADICIONAIS
REQUALIFICAÇÕES
ESPECIALIZAÇÕES
ADICIONAIS
Nesse cenário, o mais importante é que o SUS pode contar como disponível a metodologia que preenche suas
lacunas e o alavanca - no âmbito da elaboração e disponibilização das Conformidades-SUS Técnico-Operacionais e
Econômico-Financeiras(equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas) - para fins de Administração de gestões eliminadoras dos
seus problemas estruturais ou das posturas de Gestões-RDID/DST - em nível de Procedimento/Linha de Cuidado
Assistencial. Ressalte-se que esses conhecimentos, tecnologias e ferramentas adicionais podem ser internalizados
no SUS facilmente. Lembrando que essa metodologia complementa e alavanca o Acervo-SUS. Assim, rapidamente,
o SUS poderá visualizar o que se entende por Administração que foca recursos otimizados com qualidade máxima,
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
13. custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelagens integradas e integradoras de AIS/LCA.RDID0 à
AIS/LCA.RON. Logo, para se eliminar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS, se faz necessário
implementar os conjuntos de ações dos processos -simultâneos e interdependentes- de quatro eixos básicos,
descritos nos itens que se seguem, ou seja: *FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADICIONAISITEM-9.1; *TRANSFORMAÇÃO DE
DST.RDID0 EM DST.RONITEM-9.2; *REQUALIFICAÇÕESESPECIALIZAÇÕES ADICIONAISITEM-9.3 e *APLICATIVOS
ADICIONAISITEM-9.4. Lembrando que esses eixos são operacionalizados como solução definitiva - porque contempla
adequados monitoramentos com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA do
SUS.
9.1-Ferramentas Administrativas de Planejamento e Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA
Neste item têm-se um sumário das Ferramentas Administrativas adicionais tidas como as necessárias e suficientes
ao sucesso das transformações dos DST-SUS.RDID em DST-SUS.RO, ou seja:
Prognóstico-AIS/LCA.RONBenchmark ou Situação de Recursos Otimizados com MÉTRICAS de eficiência e
eficácia técnico-operacionais DETERMINANTES;
Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0Situação Atual com as MÉTRICAS de eficiência e eficácia técnico-operacionais
INFERIDAS;
Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1Benchmarkings ou Períodos de Atenuações dos Níveis-RDID e
Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades
Técnico-Operacionais integradas com as Econômico-Financeiras respectivas.
PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
BENCHMARK N
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
POR PROCESSOS0aN
BENCHMARKINGS1aN-1
Essas quatro ferramentas são sistêmicas, articuladas com modelagens integradas e integradoras – que contam com
arquitetura comum e aderente aos seus Cenários-AIS/LCA que, por sua vez, são equalizados e contextualizados
com manutenção atualizada. Ilustrando temos:
Articulações Básicas de Processamentos Múltiplos e Simultâneos
Atenção Básica Programas conforme
Perfis Epidemiológicos
Atenção Ambulatorial
Programas Especiais Recursos Humanos
por Processos
EmergênciaUrgência
Atenção nas Internações Investimentos
por Processos
Centros Cirúgicos
Centros Gineco-Obstétricos Despesas Diretas
Despesas Indiretas
Serv.Aux.Diag.Terapêuticos
Custos por Processos
Ensino e Pesquisa
e Receitas por Fontes
Apoio Direto
Indicadores Básicos de
Apoio Indireto Eficiência e Eficácia
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
14. 9.1a-PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RONBENCHMARK OU SITUAÇÃO DE RECURSOS OTIMIZADOS COM MÉTRICAS DETERMINANTES
Prognóstico-AIS/LCA.RONBenchmark, nessa metodologia, corresponde ao atendimento pleno das Demandas-
AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com recursos otimizados no momento de
qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas – especificadas, quantificadas, equalizadas
e contextualizadas com modelagens INTEGRADAS1 e INTEGRADORAS2. Nesse momento, que varia de instituição de
saúde para instituição de saúde, têm-se as métricas das leis-de-formação de eficiência e eficácia técnico-
operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
1
Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos no âmbito de cada LCA, parametrizadas. Nesse nível, têm-se as
posturas típicas de GESTÃO – que regem seus aspectos de eficiência e eficácia técnico-operacional. É a missão de cada LCA no Mercado
de Fatores.
2
Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA entrelaçadas com os das demais. Nesse nível, têm-se
as posturas típicas de Administração – que rege eficiência e eficácia técnico operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. É
a visão de Mercado de Serviços.
9.1b-DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0SITUAÇÃO ATUAL COM AS MÉTRICAS INFERIDAS
Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, nessa metodologia, corresponde às Ofertas-AIS/LCA com níveis de
desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos RECURSOS alocados – devidamente parametrizados em t0.
O termo RECURSOS compreende Recursos Humanos e Recursos Materiais – com ambos já internalizando recursos
tecnológicos.
Recursos Materiais contempla: *Investimentos(Terrenos+Edificações+Equipamentos Clínicos^Cirúrgicos^Laboratoriais^Mecânicos^ Demais+Veículos+
Informática+Ferramentas Administrativas+Requalificações+Especializações+Capital de Giro) ; *Despesas Diretas e *Despesas Indiretas.
9.1c-TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 À AIS/LCA.RON-1BENCHMARKINGS OU PERÍODOS DE ATENUAÇÕES DE RDID
Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1, nessa metodologia, consiste na operacionalização das melhores
posturas proativas e propositivas eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de t1 a tN-1.
Nessa trajetória, cada DST-SUS conta com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos,
operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados, quantificados e
entrelaçados com modelagens integradas e integradoras. Como corolário, têm-se as Metas-DST e Objetivos-DST na
direção do DST.RON
9.1d-Navegador Orçamentário por Processos0aN
Navegador Orçamentário por ProcessosIS/LCA.RO 0aN, nessa metodologia é a Ferramenta de Monitoramento das
Conformidades-AIS/LCA de RDID0 à RON.
Dessa forma a Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira
de perenidade conta com PARÂMETROS DETERMINÍSTICOS(INFERIDOS) e DETERMINANTES(TRANSFORMADORES) decorrentes das
leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA – conforme perfis epidemiológicos das
populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE ADULTA E TERCEIRA IDADE). Assim, monitoram-se as Conformidades-AIS/LCA – contemplando
planejamento que resultam em soluções factíveis em tempo hábil. Nesse cenário, têm-se o que se entende por
* **
TRANSPARÊNCIA MODERNA que encerra ÉTICA e MORAL – aceitas em AGENDAS POSITIVAS nos mercados de FATORES e
de SERVIÇOS.
*
ÉTICA como juízo de valores explicitados pelas condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações dos processos dos
protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
**
MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de
indicadores que internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de
eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre fatur amentos,
explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada
instituição de saúde agrega DA e NA sociedade – com transparência.
Nesse cenário, todos visualizam o mesmo SUS e através de suas métricas inferidas e determinantes fazem
adequados monitoramentos, em tempo hábil. Logo, todas as discussões encerram clareza das visualizações
devidamente parametrizadas das articulações sinérgicas dos aspectos:
a-Técnicos – “o que”, “para quem”, “onde” e “como” – que são explicitados com seus Programas-AIS/LCA em
unidades específicas equalizadas com unidade homogênea;
b-Operacionais – “com quem” e “com o que” necessários e suficientes aos Programas-AIS/LCA – que são
explicitados pelos Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função e pelos Investimentos(edificações, equipamentos,
veículos, informática, ferramentas administrativas, requalificações, especializações e capital de giro) , Despesas Diretas e Despesas
Indiretas.
c-Administrativos ou ferramentas necessárias à integração dos aspectos técnicos com os operacionais de
AIS/LCA e explicitação nos seus termos econômico-financeiros por processos.
d-Econômicos - contemplando Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA
e Desempenhos(diretos e sociais) – nas Demandas-AIS/LCA.RO1 e Ofertas-AIS/LCA.RDID2.
1
Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e
Remunerações Dignas – parametrizados em tN(métricas determinantes).
2
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados – parametrizados em t0(métricas inferidas).
e-Financeiros - conteplando os processo de Contas-a-Pagar, Contas-a-Receber e Movimento Bancário.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
15. Aspectos Técnicos
QUE PROCEDIMENTOS- AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO
Aspectos Operacionais
INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA
Aspectos Administrativos
FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO
Aspectos Econômicos por Processos
DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA - DE RDID0 A RON
Aspectos Financeiros por Processos
OTIMIZAÇÃO DE “ENTRADAS” E “SAÍDAS”: CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO
NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSO
TÉCNICO
OPERACIONAL
ECONÔMICO
FINANCEIRO
TÉCNICO
OPERACIONAL
ECONÔMICO TÉCNICO
FINANCEIRO OPERACIONAL
ECONÔMICO
FINANCEIRO
9.2-Transformação de DST.RDID0 em DST.RON
Como se está visualizando uma proposta de complementação do Acervo-SUS - já aplicada conforme o livro “Saúde
Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”“Extensão-1”, têm-se que, em
média, os Cenários de AIS/LCA do Br09R322 sinalizam que para cada 100 vidas atende-se 35,39. Mas, dispõe de
recursos alocados que poderiam atender 63,76 Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões por Gestões-RDID de 28,37
Vidas com AIS. Dessa forma, a 1ª. fase do dever de casa foi concluída.
DST-SUS^Br09Res322
100,0%
100,0%
80,0% 63,76%
60,0%
35,39%
28,37%
40,0%
20,0%
0,0%
Demandas Ofertas Capacidade Exclusões
A 2ª. fase consiste em apresentar o Projeto de transformação dessa realidade-alvo – demonstrando o quanto esse
DST-SUS deve agregar DA e NA Sociedade. Em outras palavras, deve demonstrar -aos DEMAIS SETORES da
sociedade- que pode, deve e sabe “como”, “quando”, “com quem” e “com o que” eliminará os Problemas Estruturais
desse DST-SUS. Trata-se de Projeto que elimina os Problemas Estruturais-SUS com o atendimento adicional das
28,37 Vidas com AIS, em cada 100, que estão sendo EXCLUÍDAS por Gestões-RDID. E, simultaneamente, atende as
outras 35,39 Vidas com AIS – porque seduziu os DEMAIS SETORES que, por sua vez, faz seu dever de casa
agregando nesse DST-SUS o APOIO FINANCEIRO necessário e suficiente a esses atendimentos.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
16. Nesse cenário, o DST-SUS em questão converte APOIO FINANCEIRO em RECURSOS DIRETOS. Evidentemente, os
DEMAIS SETORES só foram seduzidos porque contam com a FERRAMENTA DE MONITORAMENTO POR PROCESSOS que
explicita TRANSPARÊNCIA MODERNA. Como os DEMAIS SETORES estão não frente do SETOR DE SAÚDE com a percepção
da importância indutora da saúde no desenvolvimento sustentado, sua decisão estava em ponto de espera,
aguardando o SUS com esse novo patamar de proficiência.
Os processos da 3ª. Fase correspondem a operacionalização das posturas transformadoras constantes nos
EVENTOS(técnicos, operacionais, econômicos e financeiros) transformadores que convergem para as METAS e OBJETIVOS aplicáveis
ao DST.RDID0 na direção do DST.RON. Vide, no livro referenciado, página 30/625 ou INDICAÇÃO BÁSICA OU
PROPOSTA DO QUE DEVE SER FEITO.
Observe que as quantificações são em unidades específicas (UnEsp) equalizadas com unidade homogênea ou
equivalente a uma consulta médica de clínico geral (UnEqv), sem procedimentos. E, depois, se faz a explicitação em
Vidas. A média do DST-SUS^Br09R322 corresponde a 31,328354 UnEqv/Vida-Ano ou 2,611UnEqv/Vida-Mês, sendo:
*14,26%Atenção Básica; *15,37%Atenção em Ambulatório de Especialidades; *13,17%Atenção em Unidades de
Programas Especais; *4,62%Atenção de Emergências^Urgências; *13,28%Atenção nas Internações em
Enfermarias; *11,75%Atenção nas Internações em UTIs; *5,14%Atenção em Centros Cirúrgicos; *2,63%Atenção
em Centros Gineco-Obstétricos e *19,77%Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos.
Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram
articulados com seus RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA
UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos
médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados
pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes. Isto posto vejamos o Quadro-
23Pág.36:
Discriminação UnEqvNo. % s/Tot VidasNo. ReceitaR$09
1-Demandas-AIS/LCA- em Vidas com AISNo. 15.578.024 100,00% 497.250 544.584.906
2-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AISNo. 5.513.095 35,39% 175.978 192.729.708
3-Capacidade 9.932.549 63,76% 317.047 347.227.346
4-Exclusões de Vidas com AIS em AIS.RDIDNo. 10.064.930 64,61% 321.272 351.855.198
a-Exclusões por Gestões-RDID 4.419.454 28,37% 141.069 154.497.638
b-Exclusões por Falta de Recursos 5.645.476 36,24% 180.203 197.357.560
Em termos médios de Vidas com AIS, o status é de que as OFERTAS-AIS.RDID contemplam 35,39% OU 175.978
VIDAS COM AIS. Por isso têm-se as EXCLUSÕES de 64,61%321.272 vidas, sendo: 28,37% por GESTÕES-RDID ou
PROBLEMAS ESTRUTURAIS141.069 VIDAS e 36,24% por FALTA DE RECURSOS180.203 VIDAS.
O alvo é a eliminação dessas EXCLUSÕES através da transformação dos Cenários de Ofertas-AIS/LCA.RDID0 nos
Cenários-AIS/LCA.RON. Para isso, o SUS se apresenta demonstrando que necessita agregar dos DEMAIS SETORES
apenas R$ 197,36 milhões/DST-Ano, a preços de 2009. E, simultaneamente, eliminará seus PROBLEMAS
ESTRUTURAIS ou Gestões-RDID equivalentes a 28,37% de sua cobertura populacional ou Exclusões de 141.069
Vidas com AIS. Ao final, com a eliminação das Exclusões de Vidas com AIS – têm-se esse DST-SUS eliminando R$
2,879 bilhões/Ano de CUSTO-SUS NO CUSTO BRASIL. Em outras palavras, o DST em questão agrega nos DEMAIS
SETORES 14,59 vezes o valor que agregou deles. Esse é o retorno que ainda não é conhecido, mais é intuído.
9.3-Requalificações e Especializações Adicionais
FACILITADOR GERAL CONSULTOR GERAL CONSULTOR DE SUPORTE
NÍVEL-1REQUALIFICAÇÃO NÍVEL-2ESPECIALIZAÇÃO NÍVEL-3ESPECIALIZAÇÃO
1/26 FUNCIONÁRIOS 1/156 FUNCIONÁRIOS 1/933 FUNCIONÁRIOS
A transformação de DST.RDID0 em DST.RON –como solução definitiva- exige que se internalize os processos da
metodologia em questão. Logo, é indispensável que se faça a transformação com EQUIPE DE PROFISSIONAIS de cada
DST-SUS. Assim, têm-se o comprometimento necessário e suficiente para ser fazer os levantamentos dos PONTOS
DE ESTRANGULAMENTOS(TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS), validar as ações eliminadoras dos níveis-RDID0 e
implementar as decisões operacionais, táticas e estratégicas que assegurem eficiência e eficácia técnico-
operacional de saúde econômico-financeira de perenidade do DST-SUS, no tempo.
A equipe em questão, para o DST-SUS, comproende cerca de 216 profissionais em cargos-funções de chefia eou
técnicos de planejamento e analistas-programadores de sistemas. Cabe a esses profissionais internalizar as novas
competências para participarem na personalização das ferramentas Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, Prognóstico-
AIS/LCA.RON, Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 a AIS/LCAN-1 e Navegador Orçamentário por Processos- para seu
DST-SUS e mantê-las atualizadas, no tempo.
Para isso, esses 216 profissionais farão cursos de requalificação e especialização na cultura de Administração de
gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade ou de recursos
otimizados com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelo operacional de
instituições de saúde – como instituição de conhecimentos, que são.
OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE