SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  20
Télécharger pour lire hors ligne
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas
                     O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA E SEUS ESPECIALISTAS EM GESTÕES DO SUS - ESTÃO ERRADOS?

SUMÁRIO GERAL:
                    0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha^Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção BásicaPág.01
                      1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde(AIS) Pág.01
                         2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS^Res322CNS - no Mercado de ServiçosPág.02
                            3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AIS - Nanosíntese Numerológica da Cobertura-SUSPág.03
                            4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.ROPág.04
                         5-Impacto do Programa de Saúde da Família(PSF) nas Emergências^Urgências do Brasil-2011Pág.04
                                           6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011Pág.06
                       7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica Pág.06
                                   8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabiizar o SUS-NovoPág.09
                                        9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-NovoPág.12
                 10-Referenciais de Investimentos nos Processos de Internalização das Novas Proficiências x RetornosPág.18

 0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha e Seus Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica
A percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente
em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais qualidade no
atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade,
até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que
desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de
avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.”
“No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
                                                       Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171

      1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde AIS
           Articulações Sinérgicas -Integradas e Integradoras- dos Programas das Linhas de Cuidados AsistenciaisLCA
                 com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais):


        ATENÇÃO BÁSICA
                                                                                  Programas-LCA/Procedimento:
     AMB.DE ESPECIALIDADES
                                                                                                    *LCA^MÉDICA;
                                                                                             * LCA^ODONTOLÓGICA;
      PROGRAMAS ESPECIAIS                                                                      * LCA^ENFERMAGEM;
                                                                                                    *APOIO DIRETO;
    EMERGÊNCIAS ^URGÊNCIAS                                                                        *APOIO INDIRETO e
                                                                                  *ENSINO^PESQUISA NA ASSISTÊNCIA.
   INTERNAÇÕESENFERMARIAS

  INTERNAÇÕESESPECIAIS.UTIS
          ESPECIAIS
      CENTROS CIRÚRGICOS

     C. GINECO-OBSTÉTRICOS
                                                                                Recursos Alocados:
            S A D TS                                                             *HUMANOS/EQUIEPE E CARGO-FUNÇÃO;
                                                                                            * INVESTIMENTOS/GRUPO1;
                                                                                                * DESPESAS DIRETAS e
   ENSINOPESQUISA NA ASSIST.
                                                                                                *DESPESAS INDIRETAS.
          APOIO DIRETO
                                        1
                                         O Investimentos é composto por: *Edificações; *Equipamentos(Clínicos,
                                        Cirúrgicos, Laboratoriais, Demais); *Veículos, *Informática, *Ferramentas
         APOIO INDIRETO
                                        Administrativas, *Requalificações, *Especializações e *Capital de Giro.
                                        Os Investimentos devem ser monitorados para fins de apropriação do Custo de
                                        Capital=Depreciação para Reposições e Remuneração de Investimentos para
                                        Amortizações e Juros.
A idéia de se evoluir numa discussão compartilhada carece de nivelamento mínimo – contextualizando Atenção
Básica no Setor de Saúde. Por isso, neste item, disponibilizo o que entendo como necessário para isso. Nessa linha
de raciocínio, visualize Atenção Básica com recursos alocados para as complexidades básicas do entorno de clínico
geral, compreendendo as LCA de *Atenção Médica; *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem; *Atenção de
Agentes Comunitários de Saúde. Lembrando que os recursos alocados nas unidades de Apoio Direto, Apoio Indireto


                 OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS             1.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
e Ensino e Pesquisa nos ambientes de assistência estão internalizados nessas LCA que, por sua vez, são as
faturáveis diretamente.
Tenha em mente que a arquitetura organizacional de AIS/LCA encerra o conceito de atenção progressiva por tipos
de cuidados assistenciais - que deve ser decodificada pela Administração (com “A” maiúsculo) como recursos
necessários e suficientes aos níveis de complexidades respectivas. Sem a operacionalização desse conceito a
saúde tenderia a demandar “recursos infinitos”. Logo, trata-se de conceito fundamental no planejamento,
implantação e operacionalização -integrada e integradora- das LCA que compõem AIS. Por isso, devem ser
monitoradas, no tempo. Para se visualizar a importância desse conceito simulei os cenários de AIS/LCA.RO^Brasil-
2011Benchmark ou atendimento pleno das demandas do setor de saúde com recursos otimizados no momento de
qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas. Em outras palavras, Administração de
gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade.
Lembrando que isso só é factível usando-se métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos
dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade.

       2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS1^Res322CNS2 - no Mercado de Serviços
                         1Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; 2Resolução-322 do Conselho Nacional de Saúde.
Em termos numerológicos, o Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas – com população em situação de rua.
Nesse Brasil, a cobertura equalizada do SUS –em Vidas com AIS- é de 165,393 milhões de vidas85,66% e a do
Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Mas, sinaliza que só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS ao
custo médio de R$ 2.155,434/Vida-Ano. Todavia, os recursos alocados sinalizam capacidade de atendimento de
116,239 milhões de Vidas com AIS(70,28% da cobertura). Assim, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com
AIS(58,01% da cobertura), sendo: a)46,796 milhões POR GESTÕES-RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados)
ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS e b)49,154 milhões POR FALTA DE RECURSOS(não confundir com apoio financeiro).
Ao se comparar as Ofertas-AIS/LCA.RDID com as Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID – têm-se a
sinalização de que em cada 100 vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 67,4 Vidas com AIS. Mesmo contando com os
Recursos alocados para atender todos. Trata-se de SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e suas
Exclusões de Vidas com AIS geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - que
são contabilizadas como Custo-Saúde no Custo-Brasil.
Nesse cenário, os DEMAIS SETORES da sociedade ficam com a percepção de que o ministro e seus especialistas em
gestões se dão bem com o SUS-Atual. Mas, são uma maldição para os Usuários-SUS e demais brasileiros. Como
precisam do SUS como indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil - alimentam expectativas de que esses
profissionais possam se interessar pela reversão - com internalizações de novas proficiências.
             Sumário das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/LCA.RDID do Brasil-2011 - Conforme-SIOPSResolução-322
                                Discriminação                                   Total           SUS          Não-SUS
    1-Demandas-AIS/LCA.ROEqualizadas - em Vidas com AISNo.                           193.080.907    165.393.092   27.687.815
                                    % sobre Total                                          100,00%        85,660%      14,340%
    2-Ofertas-AIS/LCA.RDIDEqualizadas - em Vidas com AISNo.                           94.714.905     69.442.833   25.272.071
                                    % sobre Total                                          100,00%        73,318%      26,682%
    3-Capacidade de Atendimentos em Vidas com AISNo.                                   157.709.914    116.239.075   41.470.839
                                    % sobre Total                                          100,00%        73,704%      26,296%
    4-Exclusões de Vidas com AISNo.                                                     98.366.003     95.950.259    2.415.744
                                    % sobre Total                                          100,00%        97,544%       2,456%
    4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas cAISNo.                                    49.211.986     46.796.242    2.415.744
    4b-Exclusões p/Falta de Recursos - em Vidas cAISNo.                                 49.154.017     49.154.017            0
    4'-Total de Exclusões para cada 100 Vidas Atendidas com AISNo.                           103,9          138,2          9,6
    4'a-Exclusões p/Gestões-RDID p/cada 100 Vidas Atendidas com AISNo.                        52,0           67,4          9,6
    4'b-Exclusões p/Fatal de Recursos p/cada 100 Vidas Atendidas com AISNo.                   51,9           70,8          0,0
    5-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ Milhão                                             1.031.657,6      951.079,0     80.578,6
                                    % sobre Total                                          100,00%        92,189%       7,811%
                                                    Custo Saúde no Custo-Brasil/Fonte




                                                                                              SUS
                                                                                              AMS
                                                                                              Partic




                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                  2.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
200.000.000


               150.000.000


               100.000.000                                                                                          Não-SUS
                                                                                                                    SUS
                50.000.000


                          0
                                  Demandas          Ofertas        Capacidade          Exclusões

                             Demandas, Ofertas, Capacidade de Atendimento e Exclusões – em Vidas com AIS



             3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AISNanosíntese Numerológica da Cobertura-SUS
A Cobertura-SUS^Brasil-2011 para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente - carece de 5,055
bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta média – sem procedimentos) que, por sua vez, contempla recursos que
custariam R$ 212,9744 bilhões/ano – com Atenção Básica representando 22,34%. Essa perticipação é de 22,96% -
quando se faz a comparação por UnEqv.
Nesse cenário, a média ponderada dos procedimentos das LCA (médica, odontológica, enfermagem, agentes comunitários, apoio
direto – incluindo apoio direto, apoio indireto e ensino e pesquisa na assistência) da Atenção Básica é de R$ 25,098/UnEsp.
Observe que esse procedimento típico corresponde a 0,5957 de uma UnEqv e será igualado a um, para se indicar o
valor agregado dos procedimentos típicos dos grupos das demais LCAs, em relação ao da Atenção Básica. Logo, o
procedimento típico do grupo de LCAs de Ambulatório de Especialidades agrega 37,334% mais Recursos do que o
da Atenção Básica. Essa relação para o grupo de Atenção de EmergênciasUrgências é de 418,5%. Ao se focar as
UTIs têm-se o valor agregado de 292,5 vezes maior. Em outras palavras, o procedimento tipico de UTI internaliza
292,5 vezes mais Recursos do que o da Atenção Básica. Além disso, é importante observar a diferença entre valor
no conceito Universal e no de PVPreço de Venda. Veja que a UnEqv^PV = 1,19373xUnEqv^Universal. Mas, esse
fator é variável como, por exemplo, na média – o Transplante Duplo(internação+cirurgia) contempla Recursos que
custam R$ 222.489. Assim, em média, cada Transplante Duplo é igual a 8.865 procedimentos típicos da Atenção
Básica ou a 5.281 UnEqv.
                                  Atenção Progressiva por Tipos de Cuidados AssistenciaisBrasil-2011
              DISCRIMINAÇÃO                        UnEqv1                            SUS com PV=Custo                      Valor Agre-
                165.393.092                          No                 R$            %s/Total   R$/UnEsp2    KiUnEqv      gadoKi
a-Atenção Básica                                  1.160.523.376     47.571.208.414     22,34%       25,098      0,59569        1,00000
b-Ambulatório de Especialidades                     788.991.434     32.659.902.404     15,34%       34,468      0,81809        1,37334
c-Atenção em Programas Especiais                    229.628.380     10.150.899.152      4,77%       15,744      0,37367        0,62729
d-Atenção de EmergênciasUrgências                  236.289.731      9.808.721.059      4,61%      130,128      3,08859        5,18486
e-At.nas Internações em Enfermaria:                 668.622.933     29.472.866.495     13,84%     3.180,286    75,48428     126,71658
f-At.nas Internações EspeciaisUTIs                 596.452.703     24.028.940.472     11,28%     7.339,890   174,21273     292,45348
g-Atenção em Centro Cirúrgico                       261.090.308     11.059.946.151      5,19%     3.696,423    87,73484     147,28177
h-Atenção em C.Gineco-Obstétrico                    134.665.679      5.646.014.883      2,65%     2.716,861    64,48487     108,25171
i-At.nos Serv.Aux.Diag.Terapêuticos                 978.696.306     42.575.912.245     19,99%       79,687      1,89137        3,17507
Total Geral                                       5.054.960.849   212.974.411.274     100,00%      51,7550      1,22841        2,06215
Consulta=UnEqvUniversal3                           165.393.092      6.968.302.514     3,272%      42,1318         1,000         1,679
Consulta=UnEqvPV4                                  204.320.143      8.318.266.213     3,906%      50,2939      1,19373          2,004
 Transplante DuploPV(Internação+Cirurgia)               376.473         14.800.693 0,0069%         222.489        5.281         8.865
Fonte: BDMedologia-SIATOEF
       1
         A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, A UMA CONSULTA MÉDICA, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de
       cada instituição de saúde. É a unidade homogênea que equaliza os Programas-AIS/LCA(em unidades específicas ou heterogêneas). Em
       outras palavras, é necessário articular os *Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos-
       AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *Custos por Processos-AIS/LCA
       (Indicadores de Eficiência Econômica com a internalização dos técnico-operacionais), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(Indicadoras de
       Eficácia Econômica – balizados em Custos por Processos) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID). Essa
       unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e
       convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí,
       calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se
       os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes.
       2
         Unidade EspecíficaUnEsp(heterogênea), tais como: Consulta Médica, Hemograma, Internação, Cirurgia, m 3 de Oxigênio, m2 de
       Edificações, Kg de Roupa Lavada.


                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                    3.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
3
       O termo “universal” consiste no momento em que todas as informações estão mapeadas e capturadas por Setor/Procedimento. Nesse
     momento os Procedimentos/LCA ainda não internalizaram os Recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa nos ambientes de
     Assistência, Apoio Direto e Apoio Indireto.
     4
       O Preço de Venda=Custo SUS consiste nos Bens e Serviços do SUS “faturáveis” disponibilizados pelo Custo-SUS(filosofia do Serviço
     pelo Custo respectivo) do momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Nesses PV já se
     internalizou os em Recursos alocados nas unidades produtoras de Bens e Serviços-SUS não “faturáveis” diretamente.


          4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.RO
Na percepção do ministro Alexandre Padilha e seus especialistas de Gestões-SUS - “..., com a atenção básica, até
80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos”. Logo, se as LCAs da Atenção Básica
representam 80% de AIS, os 20% complementares são disponibilizadas pelas LCAs de *Atenção em Ambulatório de
Especialidades, *Atenção em Unidades de Programas Especiais, *Atenção de Emergência^Urgência, *Atenção nas
Internações em Enfermarias, *Atenção nas Internações Especiais^UTIs, *Atenção em Centros Cirúrgicos, *Atenção
em Centro Gineco-Obstétricos e *Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos.
Ocorre que ao se processar o atendimento pleno da Cobertura-SUS com AIS/LCA, em 2011, com as métricas
inferidas e determinantes das leis-de-formação aplicáveis conforme seus perfis epidemiológicos –em cenários
equalizados, entrelaçados e contextualizados- têm-se as sinalizações de que os referenciais do ministro e seus
especialistas estão invertidos, pelo menos.
Em UnEsp, as LCAs de Atenção Básica representam 15,14% de AIS/LCA do Brasil(4.026.066.393/26.587.785.653),
essa relação é de 22,96% em UnEqv(1.160.523.376/5.054.960.849) e de 22,34% em R$(47.571.208.414/212.974.411.274).
                      Discriminação                UnEspNo             UnEqvNo               R$
         1-Atenção Básica                          4.026.066.393       1.160.523.376     47.571.208.414
           % Atenção Básica sobre AIS/LCA           15,14%               22,96%             22,34%
         2-Total de AIS/LCA                      26.587.785.653        5.054.960.849    212.974.411.274
Essa comparação sinaliza que a percepção do ministro e de seus especialistas em gestões do SUS está
desorbitada. Tambem sinaliza que esse tipo de percepção só existe no âmbito dos que somam unidades
heterogêneas que, por sua vez, oferecem respostas não aderentes a um SUS-Novo. Ao contrário, asseguram o
agravamento das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS-Atual.

                 5-Impacto de Programa de Saúde da Família(PSF) nas Urgências do Brasil-2011
Sabe-se que o setor de saúde é extremamente sistêmico e o PSF seria estratégico para a reversão do status de
1994, quando teve início. Mas, é inescapável dizer que o PSF surgiu como programa fragmentado e como tal
permanece e acentua os Problemas Estruturais-SUS.
Lembrem-se que a Equipe-PSF é composta por 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem e 6 agentes
comunitários de saúde e que atualmente o SUS conta com 32.029 Equipes-PSF – conforme consta na matéria de
defesa da flexibilização do horário médico: http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2011/08/15/saude-da-
familia-adota-jornada-de-meio-periodo-para-nao-perder-medicos/.
Ao se “inocular” esses dados no BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas
Inferidas e Determinantes””Extensão-1” têm-se as sinalizações dos Níveis-RDID desses profissionais no PSF e
seu impacto sobre as demais LCA de AIS. Lembrando que essas métricas são os parâmetros das leis-de-formação
dos processos dos protocolos técnico-operacionais dos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante,
adulta e terceira idade.
Com adequados processamentos, têm-se que a Cobertura-SUSEqualizada^Br11 é de 165,4 milhões de vidas e
para ser atendida plenamente carece de 28.118 Médicos6,488%; 8.355 Enfermeiros1,928%; 333 Técnicos de
Enfermagem0,077%; 22.634 Auxiliares de Enfermagem5,223% e 373.929 Agentes Comunitários de
Saúde86,285%. Mas, os profissionais -referenciados como disponíveis- contemplam respectivamentes as seguintes
quantidades: 32.029 Médicos ou 13,92% maior; 32.029 Enfermeiros ou 283,34% maior; 0 Técnicos de Enfermagem
ou 100% menor; 32.029 Auxiliares de Enfermagem ou 41,51% maior e 192.174 Agentes Comunitários de Saúde ou
48,61% menor. Agora se pode calcular a sinalização da capacidade de atendimento dos recursos humanos
alocados. Ao se finalizar a consolidação, observa-se que os recursos humanos alocados são 33,5% menor que os
necessários e suficientes ao atendimento pleno da Cobertura-SUS. Logo, esses recursos alocados sinalizam
capacidade para atender 110,014 milhões de vidas - dadas pelo total da Cobertura-SUS ou 165.393.092 milhões de
vidas vezes 0,66516615(1-0,33483385). Mas, essa média contempla equipes muito desbalanceadas.
                         Discriminação                     Necessário                  Disponível            Capac.dos RH Disponíveis
                                                      ProfNo.      % s/Tot       ProfNo.       % s/Tot       VidasNo.       % s/Tot
         1-Médicos                                        28.116         6,49%        32.029        11,11%     188.411.415     171,26%
         2-Enfermeiros                                     8.355         1,93%        32.029        11,11%     634.036.546     576,32%
         3-Técnicos de Enfermagem                            333         0,08%               0       0,00%                 0     0,00%
         4-Auxiliares de Enfermagem                       22.634         5,22%        32.029        11,11%     234.045.036     212,74%
         5-Agentes Comunitários de Saúde                373.929         86,28%       192.174        66,67%      85.000.768      77,26%
         Total                                          433.367      100,00%         288.261     100,00%       110.013.864     100,00%



                     OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                  4.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
A partir daí precisamos obter a sinalização das Ofertas-ATB^SUS factíveis. O fator determinante dessa sinalização
pode ser encontrado nos atendimentos de Urgências-SUS.
Na visita ao site do DataSUS(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def) - obteve-se a “Situação
da base de dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-
SUS no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de
que o SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes
seriam de até 3.963.740 – dadas pelos os BD da Metodologia-SIATOEF.
                             Sinalizações dos Atendimentos de Urgências pelo SUS em 2011: AIS.RO x AIS.RDID
                             DISCRIMINAÇÃO                          AIS.RO*                    AIS.RDID**              % DE RDID/RO
              Urgências-SUS^Brasil 2011:                            3.963.740                  9.933.530                150,61%
             *Urgências nos cenários sistêmicos de recursos otimizados - no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e
             remunerações dignas ou operacionalização do SUS com Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnido-
             opeacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
             **Urgências nos cenários fragmentados das gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados dos problemas
             estruturais do SUS.
Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061 (9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e
suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas - dadas
por 110.013.886 milhões de vidas -que é a capacidade dos recursos alocados- dividida pelo fator 2,50610043 que,
por sua vez, é dado pela relação entre AIS.RO e AIS.RDID.
                                         DISCRIMINAÇÃO                                                  VIDASNO        KI E % S/TOT
  1-DEMANDAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011                                                               165.393.092          3,76763
  2-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA COM OS RECURSOS ALOCADOS DO SUS-2011                     110.013.886          2,50610
  3-OFERTAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011                                                                 43.898.435          1,00000
  4-TOTAL DE EXCLUSÕES DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011                                                     121.494.657         100,00%
   a-Exclusões da Atenção Básica por Gestões-RDID dos Problemas Estruturais do SUS-2011                   66.115.452          54,42%
   b-Exclusões da Atenção Básica por Falta de Recursos                                                    55.379.206          45,58%
Como resultante, têm-se 121,495 milhões de vidas Excluídas(165,393Demanda-43,898Ofertas com recorrências), sendo:
 a)66,115 milhões de Vidas Excluídas por Gestões-RDID(110.013.88Capacidade – 43.898.435Ofertas com recorrências) e
 b)55,379 milhões Vidas Excluídas por Falta de Recursos(165.393.092Demandas – 110.013.886Capacidade
Observe que -na Atenção Básica- em cada 100 Vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 151 Vidas – mesmo tendo os
Recursos alocados para atender as 251 Vidas.

                                     Atenção Básica do SUS ^Brasil-2011 - em Vidas


              180.000.000
              160.000.000
              140.000.000
              120.000.000
              100.000.000
                80.000.000
                60.000.000
                40.000.000
                20.000.000
                         0
                                Demanda                  Oferta        Capacidade            Exclusões


Lembrando que -numa distribuição normal- o custo médio do procedimento típico de UNIDADES DE URGÊNCIAS é
5,18486 vezes maior que o típico da Atenção Básica. Assim, têm-se a sinalização de que o dever de casa não
realizado na Atenção Básica pode impactar os custos da Urgência em 12,994 vezes(2,5061x5,18486) – no
conceito de preço de venda.
Considerando os custos médios em R$/UnEsp no conceito Universal -antes dos rateios e apropriações dos recursos
alocados nos procedimentos não faturáveis diretamente- a Atenção Básica sinaliza impactar em 11,013 vezes
(130,128/11,816).
                                   DISCRIMINAÇÃO                      UNESPNO               R$             R$/UNESP
                    1-ATENÇÃO BÁSICA                               4.026.066.393       47.571.208.414         11,816
                    2-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA^URGÊNCIA                 75.377.601        9.808.721.059         130,128



                  OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                        5.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
A partir das sinalizações obtidas até aqui - veja as sinalizações decorrentes do foco financeiro do ministro Alexandre
Padilha no seus texto: “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Observe que ao se ter o benchmark de AIS/LCA visualizam-se as LCA sistemicamente de Atenção Básica no
momento de qualidade máxima com custo médio mínimo e remunerações dignas. Nesse momento, a Atenção
Básica da Cobertura-SUS carece de R$ 47,571 bilhões para disponibilizar 1,161 bilhão de UnEqv ao custo médio de
R$ 40,9912/UnEqv. Mas, a Atenção Básica do SUS-Atual sinaliza disponibilizar até 463,08 milhões de UnEqv e
conta com R$ 10,3 bilhões ou R$ 22,2424/UnEqv. Assim, sinaliza ter andado 39,9% em termos de disponibilização
de UnEqv, 21,65% em valor de Recursos alocados e 54,26% em R$/UnEqv. Lembrando que a média de R$/UnEqv
pode ser tomada como indicador de qualidade.
                               DISCRIMINAÇÃO                                    UNEQVNO       Ki e % s/Tot           R$          R$/UNEQV
1-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RO                                        1.160.523.376      2,50610        47.571.208.414     40,9912
                          % de ATB.RDID/ATB.RO                                     39,903%         ***                 21,652%      54,261%
1'-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RDID                                      463.079.357       1,00000        10.300.000.000     22,2424
2-ATB.RO menos ATB.RDID                                                         697.444.019       100,00%        37.271.208.414     53,4397
 a-Apoio Financeiro Adicional Convertido em Recursos para Atenção Básica        278.298.511        39,90%        14.872.192.663     53,4397
 b-Entropia Nativa das Gestões-RDID em Atenção Básica                           419.145.507        60,10%        22.399.015.751     53,4397
Nesse cenário, as Exclusões de Atenção Básica corresponde a 697,444 milhões de UnEqv que, por sua vez, para
serem eliminadas exigem Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271 bilhões. Caso o Sistema de Atenção Básica do
SUS-Atual recebesse esse Apoio Financeiro adicional - só consegueria converter em Recursos diretos apenas
39,9%. Os 60,1% complementares seriam absorvidos pela “entropia nativa” das Gestões-RDID ou Problemas
Estruturais-SUS.
Como os demais setores da sociedade são bombardeados por relatos fragmentados sobre a ineficiência do SUS e
que, também, têm suas visibilizações – podem visualizar a gravidade da ineficiência sistêmica do SUS. Assim, se
sentem com os motivos para resistirem aos pleitos do SUS, em especial, porque inexiste um Projeto de SUS-Novo
propondo a eliminação dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros do SUS.

                 6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011
O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs(15,64% do total) - como necessários e suficientes
para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas (165.393.092/199.902).
Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúdehttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em
21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs (7,06% do total) – que
atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas (69.442.833/355.734).
                                         Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011
                                                                           1                                                  2
                      DESCRIÇÃO                               NECESSÁRIOS                                        INSTALADOS
                                                   TOTAL          SUS          NÃO-SUS            TOTAL              SUS          NÃO-SUS
       Total Geral                                  233.367       199.902           33.465           503.026          355.734       147.292
                    % s/Total Geral                100,00%         85,66%          14,34%           100,00%           70,72%         29,28%
       Especial                                      36.500        31.266            5.234            45.438           25.108        20.330
                  % s/Total Especial               100,00%         85,66%          14,34%           100,00%           55,26%         44,74%
                  % de Especial/Geral               15,64%         15,64%          15,64%                9,03%         7,06%         13,80%
              1                                2
       Fontes: BD da Metodologia-SIATOEF; CNEShttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011
As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de
4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de
23,594%. Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção
Básica e, por exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos
agregados. Nesse caso, o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166).
Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que se transformem em Atenção de Urgências que, por
sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o
impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535).

        7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica
Vimos no Item-0 que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi
explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais
qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de
qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o
que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação
das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o
orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”

                     OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                      6.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171
As sinalizações são de que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em Gestões do SUS,
sobre a Atenção Básica está desorbitada. Trata-se de percepção que não vê a Atenção Básica deixando o
dever de casa passando ao largo. Além disso, continuam implementando as posturas que fazem essa importante
“porta de entrada” do SUS agravar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS.
Em outras palavras, os pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros da Atenção Básica se acentuam e contaminam as demais linhas de cuidados assistenciais do SUS. Fica
claro que o ministro Alexandre Padilha e seus especialistas em Gestões do SUS - estão dando continuidade aos
processos de tentativas e erros do SUS-Atual, que é fragmentado. Simplesmente, porque não têm um Projeto de
SUS-Novo que demonstre –a partir de readequações e revitalizações amigáveis do SUS-Atual- como eliminarão as
Gestões-RDID para assegurar a saúde que o povo merece.
 Vejamos a seguir, as análises de consistência de cada uma das afirmativas do ministro Alexandre Padilha contida
na sua percepção geral da Atenção Básica do SUS.
Percepção-IIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS PROBLEMAS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO.
I1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
“Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação
para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
I2-Análise de Consistência pela Metodologia-SIATOEF
A Cobertura-SUS^Brasil-2011 -para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente- carece de 5,055
bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta médica – sem procedimentos adicionais) que, por sua vez, contempla
Atenção Básica com 1,1605 bilhão de UnEqv ou 22,96% do total.
Os problemas da saúde são resolvidos com os Recursos agregados nas LCA que compõem AIS – conforme perfis
epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Logo, a Atenção Básica sinaliza poder atender
até 23% dos problemas da saúde e cabe às demais LCA resolverem os 77% restantes.
Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos
perfis epidemiológicos da Cobertura-SUS - têm-se a sinalização que a percepção do ministro está invertida.
Percepção-IIIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NAS EMERGÊNCIAS.
II1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento
continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de
pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
II2-Análise de Consistência
Na visita ao site do DataSUS -http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def- obteve-se a “Situação
da base dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-SUS
no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de que o
SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências ou 3,47942. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes
seriam de até 3.963.740 ou 1,38838Eqv/Vida-Ano(229.628.380/165.393.092).
Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061 (9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e
suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas. Mas,
conta com Recursos alocados que permitiria atender 110.013.886 milhões de vidas.
Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos
perfis epidemiológicos das Populações-SUS - têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação
atual, é inconsistente. As Urgências atendem 2,51 vezes mais que o necessário porque a Atenção Básica não faz o
que deve ser feito. Além disso, há que se considerar que a qualidade sistêmica deve avançar porque continua
insatisfatória. Também, não se pode esquecer que as decisões em curso sinalizam que o quadro atual continuará se
agravando.
Percepção-IIIIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS HOSPITAIS.
III1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento
continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de



                  OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS          7.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
III2-Análise de Consistência
O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs (15,64% do total) - como necessários e suficientes
para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas (165.393.092/199.902).
Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúdehttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em
21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs (7,06% do total) – que
atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas(69.442.833/355.734).
                                       Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011
                                                                      1                                             2
                   DESCRIÇÃO                             NECESSÁRIOS                                   INSTALADOS
                                               TOTAL          SUS         NÃO-SUS           TOTAL          SUS          NÃO-SUS
       TOTAL GERAL                             233.367      199.902         33.465         503.026       355.734        147.292
       ESPECIALUTIS                           36.500        31.266         5.234           45.438        25.108         20.330
              1                            2
       Fontes: BD da Metodologia-SIATOEF; CNEShttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011
As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de
4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de
23,594%.
Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção Básica e, por
exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso,
o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166).
Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que transformam-se em Atenção de Urgências que, por
sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o
impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535).
Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos
perfis epidemiológicos das Populações-SUS têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação atual,
é inconsistente. Os Hospitais-SUS contam com 78% mais leitos que os necessários e suficientes. Além disso,
sinaliza qualidade insatisfatória. Vide filas de espera e relação dos Leitos em UTI/Leitos em Enfermaria - que é de 1
para 14,17 quando deveria ser de 1 para 6,3. Como o SUS continua implementando decisões pontuais embasadas
em orçamentos históricos com dados heterogêneos – as sinalizações são de que esse quadro está se agravando.
Percepção-IVATENÇÃO BÁSICA COM ACOMPANHAMENTO CONTINUADO E PONTUAÇÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS.
IV1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento
continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de
sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em
R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
IV2-Análise de Consistência
O SUS-Atual em relação ao que deveria ser ou de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações
dignas conforme processos dos protocolos aplicáveis às suas LCA - sinalizam os seguintes referenciais:
  a)A Atenção Básica com qualidade situa-se no nível de R$ 40,9912/UnEqv, mas está em R$ 22,2424/UnEqv.
  Assim, a qualidade andou 54,26% e falta avançar os 45,74% complementares.
  b)Os atendimentos de emergências deveriam está atendendo 41,73 Vidas-Ano/Emergência, mas está atendendo
  16,65 Vidas-Ano/Emergência. Assim, só andou 39,9% e carece avançar os 60,1% complementares.
  c)Os ambientes de internações deveriam está atendendo 827,4 Vidas-Ano/Leito-Instalado, mas está atendendo
  195,21 Vidas-Ano/Leito-Instalado. Assim, só andou 23,6% e carece avançar os 76,4% complementares.
                                                                                                             0
Ao que parece, é pouco provável que o conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padiha -no 27
Congresso do CONASEMS- tenha sentido. Sinalizam serem afirmativas intuídas a partir de visualizações de
SUS-Fragmentado e operacionalizado com orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são
permeados com somas de dados heterogêneos.
Percepção-VATENÇÃO BÁSICA COM R$ 10,3 BILHÕES - COM ADIÇÃO DE R$ 769 MILHÕES
V1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha
“Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a
atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem
precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”.
“Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação
para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões,
totalizando R$ 10,3 bilhões.”
V2-Análise de Consistência

                  OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                   8.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
A Atenção Básica do SUS-Atual, conforme afirmativa do ministro, passa a contar com R$ 10,3 bilhões após
adicionar mais R$ 769 milhões. O que o ministro não disse é que essa adição representa 1,617% do valor dos
Recursos necessários e suficientes ao atendimento pleno da Atenção Básica e que os R$ 10,3 bilhões representam
21,652% do total necessário – que é de R$ 47,571 bilhões. Isso ocorreu e ocorre porque o ministro e seus
especialistas em Gestões do SUS ainda não internalizaram as proficiências para disponibilizarem métricas inferidas
e determinantes dos processos dos protocolos de AIS/LCA equalizadas e sistemicamente articuladas com seus
Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais).
Com essas lacunas, também não sabem que se contassem com o Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271
bilhões/ano – apenas 39,9% seria convertertido em Recursos diretos para a Atenção Básica. Os 60,1%
complementares seriam absorvidos pela ineficiência das Gestões-RDID dos Problemas Estruturais-SUS.
Nesse cenário, os R$ 769 milhões adicionados só conseguirão atender –com a qualidade conhecida- a cerca
da metade do aumento populacional anual adicionado à Atenção Básica.

        8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabilizar o Projeto do SUS-Novo
8.0-Observe que as posturas do foco no financeiro usam modelo operacional de indústriacomércio - que não capta
as especificidades das instituições de saúde(IS) como instituições de conhecimentos, que são. Nesse cenário, os
profissionais são viciados em reuniões de interações (influência mútua sem agenda programática de reversão) que, por sua vez,
adoram controles e auditorias punitivas. Os “planejamentos” e “análises de desempenhos”(resultados diretos)
contemplam somas de dados heterogêneos - que permeam orçamentos históricos simplistas – que só têm servido
para agravar os problemas estruturais do SUS.
É inescapável se focar a operacionalização do SUS com Administração de Gestões com a Cultura de Eficiência e
Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade ou Foco no Técnico-Operacional que Assegura Qualidade
Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Tratam-se dos processos de disponibilização da
saúde que o povo merece e que é indutora do desenvolvimento sustentado. É o SUS operacionalizado como
investimento para a sociedade – porque não gera deseconomias e retorna o que agrega DA sociedade. Ressalte-se
que nesse cenário, os controles de dados heterogênos do ontem são transformados em Conformidades-
AIS/LCA(técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos) que são monitoradas pelos processos de
planejamentos dinâmicos que as mantêm atualizadas.
Para se viabilizar o Projeto de SUS-Novo – há que se contar com os conhecimentos, tecnologias, ferramentas e
bancos de dados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeira de
Instituições de Saúde). Logo, pode-se disponibilizar *Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(situação atual com métricas inferidas)
sistemicamente articulado com *Prognóstico-AIS/LCA.RO(benchmark com métricas determinantes) e *Tratamentos de RDID
a RO(benchmarkings com níveis de atenuações dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeirosNíveis-RDID).
Essas três ferramentas dão origem ao *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA que, por sua vez,
corresponde a ferramenta das Conformidades-AIS/LCA de RDID a RO. Assim, têm-se o planejamento dinâmico com
monitoramento e manutenção atualizada dos indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade – em nível de Instituição de Saúde.
8.1-SUS.RDIDBrasil-2011 – Situação Atual e Tendências com o SUS Fazendo o Que Pode Ser Feito
O Brasil-2011 conta com cerca de 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de
Vidas com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%.
Ocorre que o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de
Vidas com AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de
Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID. Nesse
cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram deseconomias de
R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no Custo-Brasil.
Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo
constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de
qualidade vigente. Lembrando que desse apoio financeiro adicional só 51,23% será convertido em recursos diretos
para a saúde. Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que,
se aprovados, corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais.
Observe que o compromisso com a situação atual obriga olhar o hoje e amanhã com visão operacional de foco
financeiro no ontem. Logo, enxerga orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma dados
heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS.
Mas, ao se focar o hoje e amanhã com as métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos
dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante,
adulta e terceira idade - têm-se os desvendamentos das posturas atuais e tendências, com tudo o mais
permanecendo constante. Lembrando que essas métricas constam no livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no
Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”. Assim, fica claro que é urgente o Brasil contar com o
Projeto de SUS-Novo –em cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados- que contemple a
eliminação das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS.
 Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao
Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano. Mas, o montante conhecido é o das Receitas-SUS(R$

                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                   9.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2.155,434/Usuário-Ano).
                     Os demais custos não são conhecidos, mas são intuídos. Trata-se dos custos: a)Custo-SUS no
Custo-Brasil por conta das Exclusões de Vidas com AIS - cujos tratamentos tardios são 4,75 vezes maiores que os
precoces, pelo menos; b)Custos dos tempos adicionais dos pacientes e acompanhantes - por conta das Gestões-
RDID. Nesse cenário, a tendência é de se fazer o pleito de R$ 206,8145 bilhões/ano com o mote da eliminação das
exclusões. Mas, com tudo o mais permanecendo constante, esse montante só eliminará Exclusões de 49,154
milhões de Vidas com AIS. Assim, continuarão as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS. Na consolidação
final, têm-se que o SUS-Atual custaria R$ 867,614 bilhões/ano ou R$ 7.316/Usuário-Ano. Ao se computar os pleitos
salariais no Congresso Nacional, o custo dos SUS-Atual ascenderia para R$ 1,1344 trilhão/ano ou R$
9.565/Usuário-Ano.
         a)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS.RDID e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante
                       DISCRIMINAÇÃO                          COM EXCLUSÕES                       SEM EXCLUSÕES
                                                              SITUAÇÃO ATUAL        SEM PLEITOS SALARIAIS   COM PLEITOS SALARIAIS
1-Custo do SUS-Atual                                            1.164.053.400.656         867.613.686.442       1.134.432.379.632
1a-Receitas DisponíveisR$                                        149.679.459.770         149.679.459.770         149.679.459.770
1b-Custo-SUS no Custo-BrasilR$                                   982.368.739.106         479.114.553.502         479.114.553.502
1c-Custos dos Tempos AdicionaisR$                                 32.005.201.779          32.005.201.779          32.005.201.779
2-Apoio Financeiro Adicional para Eliminar ExclusõesR$                        0          206.814.471.391         206.814.471.391
3-Pleitos Salariais no CongressoR$                                            0                        0         266.818.693.190
6-População Atendida - em Vidas com AISNo.                            69.442.833             118.596.850             118.596.850
                   R$/Vida-Ano com AIS                                  16.762,76                7.315,66                9.565,45
7-Exclusões de Vidas com AISNo.                                       95.950.259              46.796.242              46.796.242
   a-Exclusões por Gestões-RDIDNo                                     46.796.242              46.796.242              46.796.242
   b-Exclusões por "Falta de Recursos"No                              49.154.017                       0                       0
O Projeto do SUS-Novo faz os desvendamentos do SUS-Atual, mas seu alvo é SUS que elimina os Problemas
Estruturais do SUS-Atual e assegura a saúde que o povo merece. É o SUS que sai dos status de amarras para o de
indutor do desenvolvimento sustentado. Ressalte-se que esse SUS ou SUS-Novo só carece de Recursos no valor
de R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS. Observe que com esse montante atende-se
plenamente toda a cobertura do SUS com qualidade máxima. Assim, inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo-
Brasil. Ao se incluir os Pleitos Salariais no Congresso Nacional, esse montante passa para R$ 479,793 bilhões/ano
ou R$ 2.900,93/Vida-Ano com AIS, a preços de 2011.
       b)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS-ROAtual e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante
                                 DISCRIMINAÇÃO                            SEM PLEITOS SALARIAIS   COM PLEITOS SALARIAIS
        1-Receitas DisponíveisR$                                                   149.679.459.770         149.679.459.770
        2-Recursos Adicionais -Necessários e SuficientesR$                          63.294.951.504          63.294.951.504
        3-Pleitos Salariais no CongressoR$                                                       0         266.818.693.190
        4-Custo-SUS no Custo-BrasilR$                                                            0                       0
        5-Custo Total do SUSR$                                                     212.974.411.274         479.793.104.464
        6-População Atendida - em Vidas com AISNo.                                     165.393.092             165.393.092
                                  R$/Vida-Ano com AIS                                      1.287,69                 2.900,93
        7-Exclusões de Vidas com AISNo.                                                          0                       0
          a-Exclusões por Gestões-RDIDNo                                                         0                       0
          b-Exclusões por "Falta de Recursos"No                                                  0                       0

Agora faça uma consolidação final e veja o quanto o Brasil pode avançar por conta do SUS –desde que faça o que
deve ser feito– comparando as três alternativas de “a” com às de b” – têm-se os seguintes Custo-SUS no Custo-
Brasil:
        I-R$ 951,079 bilhões/anos - na Situação Atual ou R$ 9.912/Vida-Ano Excluída;
        II-R$ 654,639 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Sem os Pleitos Salariais ou R$ 13.989/Vida-Ano
        Excluída-e
        III-R$ 921,458 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Com os Pleitos Salariais ou R$ 19.691/Vida-Ano
        Excluída.
8.2-SUS.ROBrasil-2011 – Com o SUS Fazendo o Que Deve Ser Feito
O Brasil-2011 poderia está atendendo toda a sua população com qualidade máxima, custos médios mínimos e
remunerações dignas – sem as inaceitáveis Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no Custo-Brasil. Para isso,
o valor dos Recursos necessários e suficientes –no mercado de serviços- seria de R$ 277,1616 bilhões/ano, sendo:
a)SUS76,84%^R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS e b)Não-SUS23,16%^R$ 64,1872
bilhões/ano ou R$ 2.318,25/Vida-Ano com AIS.
Esse cenário já poderia está ocorrendo em 2011 se o SUS tivesse internalizado os conhecimentos, tecnologias,
ferramentas e bancos de dados de métricas inferidas e determinantes da Metodologia-SIATOEF – a partir de 2000.


                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS               10.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Trata-se de período suficiente para os processos de internalizações, validações e implementações – inerentes as
transformações de DST.RDID em DST.RO.
Os processos de planejamentos dinâmicos com
manutenção atualizada das Conformidades-                                 Receitas-2011R$
AIS/LCA -nas três esferas de governo- teriam                                       5.512.937.319
dado a transparência moderna que os demais
setores carecem para aportar mais apoio                          58.674.209.005
financeiro para o SUS.
Lembrando que tratam-se de cenários
numerológicos equalizados e contextualizados
que são explicitados como Conformidades-
AIS/LCA que, por sua vez, conta com as                                               212.974.411.27
propriedade que permitem o monitoramento da                                                4
conversão de apoio financeiro adicional em
recursos diretos para a saúde. Além disso, ao
longo do tempo, permitem o monitoramento da
redução crescente das Exclusões de Vidas com                            SUS     AMS      Particular
AIS e do Custo-Saúde no Custo-Brasil.
                              Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do Setor de Saúde^Brasil-2011
                    DISCRIMINAÇÃO                         TOTAL                SUS                 A M S1               PARTICULAR
                     2
 a-Demandas-AIS.RO Equalizadas                                  100,00%               85,660%             13,844%             0,496%
  >Em UnEqv3No.                                            5.901.192.222         5.054.960.849         816.974.093        29.257.280
  >Em VidasNo.                                               193.080.907           165.393.092          26.730.548           957.268
 b-Receitas Necessárias e SuficientesR$                  277.161.557.598       212.974.411.274      58.674.209.005     5.512.937.319
  >R$/Vida-Ano                                                  1.435,468             1.287,686           2.195,025         5.759,033
 c-Custos dos Recursos Necessários e SuficientesR$       250.794.793.586       212.974.411.274      36.399.740.771     1.420.641.540
  >R$/Vida-Ano                                                  1.298,910             1.287,686           1.361,728         1.484,058
 d-Receitas menos CustosR$                                26.366.764.012                     0      22.274.468.233     4.092.295.779
  >R$/Vida-Ano                                                    136,558                 0,000             833,296         4.274,974
 e-LucroR$                                                15.936.352.735                     0      12.739.909.270     3.196.443.465
  >R$/Vida-Ano                                                     82,537                 0,000             476,605         3.339,131
  f-Encargos sobre FaturamentosR$                         10.430.411.278                     0       9.534.558.963       895.852.314
  >R$/Vida-Ano                                                        54,021                 0,000           356,691           935,843
                                                    Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF
Notas: 1Assistência Médica Suplementar; 2Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos
Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração de Gestões de Eficiência e Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade;
3Unidade Equivalente a uma consulta Médica sem procedimentos adicionais ou unidade homogênea que equaliza, nessas simulações, os
procedimentos em unidades específicas(heterogêneas).

8.3-Transformação do Perfil da Administração do SUS-Atual na do SUS-Novo - é o Desafio
As sinalizações são de que R$ 212,974 bilhões/ano é o valor dos recursos necessários e suficientes para se atender
toda a cobertura equalizada do SUS^Brasil-2011. Mas, só conta com R$ 149,68 bilhões/ano. Logo, carece de R$
63,295 bilhões/ano de Recursos adicionais(não confundir com apoio financeiro). Como o Custo-SUS no Custo-Brasil
sinalizado é de R$ 951,1 bilhões/ano, como corolário, têm-se que para cada R$ 1 de Recursos alocados no SUS
retornaria R$ 15,03 para os DEMAIS SETORES da sociedade(951.078.989.381/63.294.951.504). Mas, esse raciocínio só
vale com a operacionalização do SUS-Novo, cujo projeto inexiste. O que se têm é o SUS-Atual.
8.3a-ACEITAR O PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-ATUAL - É O DESAFIO MAIOR
O SUS-Atual é operacionalizado com “projetos” fragmentados e permeado por problemas estruturais que remete ao
que chamo de Gestões-RDID. É uma “administração” por regulamento que, por sua vez, perpeutua o ontem
insatisfatório. As mudanças, frequetemente, ocorrem por “comoção” e, quase sempre, na direção do agravamento
dos problemas estruturais. Isso é fácil de se aquilatar – basta observar os Desorbitamentos-SUS, ao se comparar as
CAPACIDADES de seus RECURSOs alocados com suas Ofertas-AIS/LCA.RDID, processadas com modelagens
integradas e integradoras devidamente equalizadas.
Nesse cenário, o que mais preocupa é a inescapável percepção de que o MS^SUS contempla ministro,
secretários(estaduais e municipais), diretores, gerentes e especialistas em gestões-SUS que ganham bem, têm planos
de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Não sentem desconfortos em operacionalizar orçamentos
históricos simplistas -para as complexidades dinâmicas e de detalhes da saúde- que, por sua vez, são permeados
por programas fragmentados com somas de dados heterogêneos. Além disso, não se visualiza eou se visibiliza
ações eliminadoras dos problemas estruturais do SUS. Assim, fica a percepção de que os pleitos apresentados são
mais aderentes a projetos pessoais de poder - do que aos dos interesses dos Usuários-SUS.
Nessa “cultura” têm-se as posturas dos pleitos com listas de desejos, tão rejeitadas pelos DEMAIS SETORES DA
SOCIEDADE – de quem se quer mais apoio financeiro.


                   OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                 11.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
8.3b-A OPERACIONALIZAÇÃO DO PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-NOVO – É AMIGÁVEL
O SUS-Novo deve ser operacionalizado sistemicamente com seus aspectos técnico-operacionais sinergicamente
articulados com os econômico-financeiros respectivos - contemplando as ferramentas: *DIAGNÓSTICO(situação atual),
*PROGNÓSTICO(benchmark) e *TRATAMENTOS(benchmarkings) e NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS ou
CONFORMIDADES-SUS. Com essas ferramentas têm-se as métricas inferidas e determinantes das leis de formação
dos processos dos protocolos de AIS/LCA(linhas de cuidados assistenciais) conforme perfis epidemiológicos das
populações pediátrica gestante adulta e terceira idade. Em outras palavras, o SUS-Novo é contemplado com
Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira
de perenidade.

                 9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-Novo
Ao que parece, é inescapável transcender a percepção negativa dos DEMAIS SETORES da sociedade sobre o SUS
para se obter mais APOIO FINANCEIRO. Essa percepção conta com duas vertentes. Uma considera a saúde como um
dos muitos passivos de políticas públicas e, como tal, deve contar com critérios numerológicos que justifiquem
posturas decisoriais, por exemplo, em prol da saúde. A outra considera o ministro, secretários (estaduais e municipais) e
seus especialistas em gestões do SUS como um “club” dos mesmos que falam com os mesmos e quando “decidem”
tem-se o que já era conhecido que, por sua vez, se demonstram blindados às sugestões eliminadoras dos
Problemas Estruturais-SUS. Em outras palavras, são “profissionais” que ignoram a necessidade do SUS ser
operacionalizado com as melhores posturas proativas e propositivas da Administração de gestões com a cultura de
eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Por isso, não dominam o
Quadro de Valores-SUS formatados como Conformidade-SUS com métricas inferidas e determinantes dos
processos dos protocolos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos – aplicáveis
aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
As respostas na direção certa está no SUS-Novo – porque conta com agenda programática de estudos que
convergem para reuniões interativas de trabalho(RIT) de validação e implementação. Observe que nessas RIT
participam os profissionais que podem e estão credenciados para compartilharem suas experiências –devidamente
parametrizadas- focando a operacionalização do SUS-Novo.
Logo, parece claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO eou de FALTA DE
RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por
sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às
Gestões-RDID.
Agora sabe-se que existe um novo olhar sobre a saúde - que expõe suas armadilhas nativas, em especial do SUS.
Estas correspondem basicamente à inexistência uma arquitetura que transforme Dados-SUS em Informações-SUS
para fins de Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade. Trata-se de percepção embasada com cenários numerológicos equalizados,
entrelaçados e contextualizados – ainda não disseminada. Também, é inequívoca a percepão disseminada de que a
SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA,
JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO,
RENDA.


                                                     TRANSFORMAÇÃO
                                                      DE DST.RDID0
                                                       EM DST.RON



                     FERRAMENTAS
                                                                                       APLICATIVOS
                    ADMINISTRATIVAS
                                                                                        ADICIONAIS
                        ADICIONAIS


                                                    REQUALIFICAÇÕES
                                                    ESPECIALIZAÇÕES
                                                        ADICIONAIS


Nesse cenário, o mais importante é que o SUS pode contar como disponível a metodologia que preenche suas
lacunas e o alavanca - no âmbito da elaboração e disponibilização das Conformidades-SUS Técnico-Operacionais e
Econômico-Financeiras(equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas) - para fins de Administração de gestões eliminadoras dos
seus problemas estruturais ou das posturas de Gestões-RDID/DST - em nível de Procedimento/Linha de Cuidado
Assistencial. Ressalte-se que esses conhecimentos, tecnologias e ferramentas adicionais podem ser internalizados
no SUS facilmente. Lembrando que essa metodologia complementa e alavanca o Acervo-SUS. Assim, rapidamente,
o SUS poderá visualizar o que se entende por Administração que foca recursos otimizados com qualidade máxima,

                  OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS         12.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelagens integradas e integradoras de AIS/LCA.RDID0 à
AIS/LCA.RON. Logo, para se eliminar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS, se faz necessário
implementar os conjuntos de ações dos processos -simultâneos e interdependentes- de quatro eixos básicos,
descritos nos itens que se seguem, ou seja: *FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADICIONAISITEM-9.1; *TRANSFORMAÇÃO DE
DST.RDID0 EM DST.RONITEM-9.2;          *REQUALIFICAÇÕESESPECIALIZAÇÕES ADICIONAISITEM-9.3 e *APLICATIVOS
ADICIONAISITEM-9.4. Lembrando que esses eixos são operacionalizados como solução definitiva - porque contempla
adequados monitoramentos com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA do
SUS.
9.1-Ferramentas Administrativas de Planejamento e Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA
Neste item têm-se um sumário das Ferramentas Administrativas adicionais tidas como as necessárias e suficientes
ao sucesso das transformações dos DST-SUS.RDID em DST-SUS.RO, ou seja:
  Prognóstico-AIS/LCA.RONBenchmark ou Situação de Recursos Otimizados com MÉTRICAS de eficiência e
  eficácia técnico-operacionais DETERMINANTES;
  Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0Situação Atual com as MÉTRICAS de eficiência e eficácia técnico-operacionais
  INFERIDAS;
  Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1Benchmarkings ou Períodos de Atenuações dos Níveis-RDID e
  Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades
  Técnico-Operacionais integradas com as Econômico-Financeiras respectivas.

                                           PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON
                                                      BENCHMARK N



      DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0                                                TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
        SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA                                                    BENCHMARKINGS1aN-1



                                           NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO
                                              POR PROCESSOS0aN
                                                BENCHMARKINGS1aN-1
Essas quatro ferramentas são sistêmicas, articuladas com modelagens integradas e integradoras – que contam com
arquitetura comum e aderente aos seus Cenários-AIS/LCA que, por sua vez, são equalizados e contextualizados
com manutenção atualizada. Ilustrando temos:
                             Articulações Básicas de Processamentos Múltiplos e Simultâneos

        Atenção Básica                                                                         Programas conforme
                                                                                              Perfis Epidemiológicos
     Atenção Ambulatorial

     Programas Especiais                                                                       Recursos Humanos
                                                                                                 por Processos
     EmergênciaUrgência

   Atenção nas Internações                                                                        Investimentos
                                                                                                  por Processos
       Centros Cirúgicos

  Centros Gineco-Obstétricos                                                                     Despesas Diretas
                                                                                                Despesas Indiretas
  Serv.Aux.Diag.Terapêuticos

                                                                                              Custos por Processos
       Ensino e Pesquisa
                                                                                              e Receitas por Fontes

          Apoio Direto
                                                                                              Indicadores Básicos de
         Apoio Indireto                                                                         Eficiência e Eficácia



                OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS         13.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
9.1a-PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RONBENCHMARK OU SITUAÇÃO DE RECURSOS OTIMIZADOS COM MÉTRICAS DETERMINANTES
Prognóstico-AIS/LCA.RONBenchmark, nessa metodologia, corresponde ao atendimento pleno das Demandas-
AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com recursos otimizados no momento de
qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas – especificadas, quantificadas, equalizadas
e contextualizadas com modelagens INTEGRADAS1 e INTEGRADORAS2. Nesse momento, que varia de instituição de
saúde para instituição de saúde, têm-se as métricas das leis-de-formação de eficiência e eficácia técnico-
operacional de saúde econômico-financeira de perenidade.
      1
       Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos no âmbito de cada LCA, parametrizadas. Nesse nível, têm-se as
      posturas típicas de GESTÃO – que regem seus aspectos de eficiência e eficácia técnico-operacional. É a missão de cada LCA no Mercado
      de Fatores.
      2
       Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA entrelaçadas com os das demais. Nesse nível, têm-se
      as posturas típicas de Administração – que rege eficiência e eficácia técnico operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. É
      a visão de Mercado de Serviços.



9.1b-DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0SITUAÇÃO ATUAL COM AS MÉTRICAS INFERIDAS
Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, nessa metodologia, corresponde às Ofertas-AIS/LCA com níveis de
desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos RECURSOS alocados – devidamente parametrizados em t0.
O termo RECURSOS compreende Recursos Humanos e Recursos Materiais – com ambos já internalizando recursos
tecnológicos.
Recursos Materiais contempla: *Investimentos(Terrenos+Edificações+Equipamentos Clínicos^Cirúrgicos^Laboratoriais^Mecânicos^ Demais+Veículos+
Informática+Ferramentas Administrativas+Requalificações+Especializações+Capital de Giro) ; *Despesas Diretas e *Despesas Indiretas.

9.1c-TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 À AIS/LCA.RON-1BENCHMARKINGS OU PERÍODOS DE ATENUAÇÕES DE RDID
Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1, nessa metodologia, consiste na operacionalização das melhores
posturas proativas e propositivas eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de t1 a tN-1.
Nessa trajetória, cada DST-SUS conta com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos,
operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados, quantificados e
entrelaçados com modelagens integradas e integradoras. Como corolário, têm-se as Metas-DST e Objetivos-DST na
direção do DST.RON
9.1d-Navegador Orçamentário por Processos0aN
Navegador Orçamentário por ProcessosIS/LCA.RO 0aN, nessa metodologia é a Ferramenta de Monitoramento das
Conformidades-AIS/LCA de RDID0 à RON.
Dessa forma a Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira
de perenidade conta com PARÂMETROS DETERMINÍSTICOS(INFERIDOS) e DETERMINANTES(TRANSFORMADORES) decorrentes das
leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA – conforme perfis epidemiológicos das
populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE ADULTA E TERCEIRA IDADE). Assim, monitoram-se as Conformidades-AIS/LCA – contemplando
planejamento que resultam em soluções factíveis em tempo hábil. Nesse cenário, têm-se o que se entende por
                                                    *         **
TRANSPARÊNCIA MODERNA que encerra ÉTICA e MORAL – aceitas em AGENDAS POSITIVAS nos mercados de FATORES e
de SERVIÇOS.
                *
                 ÉTICA como juízo de valores explicitados pelas condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações dos processos dos
                protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade.
                **
                   MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de
                indicadores que internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de
                eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre fatur amentos,
                explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada
                instituição de saúde agrega DA e NA sociedade – com transparência.
Nesse cenário, todos visualizam o mesmo SUS e através de suas métricas inferidas e determinantes fazem
adequados monitoramentos, em tempo hábil. Logo, todas as discussões encerram clareza das visualizações
devidamente parametrizadas das articulações sinérgicas dos aspectos:
  a-Técnicos – “o que”, “para quem”, “onde” e “como” – que são explicitados com seus Programas-AIS/LCA em
  unidades específicas equalizadas com unidade homogênea;
  b-Operacionais – “com quem” e “com o que” necessários e suficientes aos Programas-AIS/LCA – que são
  explicitados pelos Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função e pelos Investimentos(edificações, equipamentos,
  veículos, informática, ferramentas administrativas, requalificações, especializações e capital de giro) , Despesas Diretas e Despesas
  Indiretas.
  c-Administrativos ou ferramentas necessárias à integração dos aspectos técnicos com os operacionais de
  AIS/LCA e explicitação nos seus termos econômico-financeiros por processos.
  d-Econômicos - contemplando Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA
  e Desempenhos(diretos e sociais) – nas Demandas-AIS/LCA.RO1 e Ofertas-AIS/LCA.RDID2.
                                          1
                                           Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e
                                          Remunerações Dignas – parametrizados em tN(métricas determinantes).
                                          2
                                           Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados – parametrizados em t0(métricas inferidas).
  e-Financeiros - conteplando os processo de Contas-a-Pagar, Contas-a-Receber e Movimento Bancário.


                    OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                                    14.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Aspectos Técnicos
               QUE PROCEDIMENTOS- AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO

                                               Aspectos Operacionais
          INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA

                                              Aspectos Administrativos
                     FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO

                                       Aspectos Econômicos por Processos
   DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA - DE RDID0 A RON

                                       Aspectos Financeiros por Processos
               OTIMIZAÇÃO DE “ENTRADAS” E “SAÍDAS”: CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO


                                     NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSO



                                                                                                              TÉCNICO

                                                                                                        OPERACIONAL

                                                                                                          ECONÔMICO

                                                                                                          FINANCEIRO
     TÉCNICO

   OPERACIONAL

    ECONÔMICO                                           TÉCNICO
    FINANCEIRO                                       OPERACIONAL

                                                       ECONÔMICO

                                                       FINANCEIRO

9.2-Transformação de DST.RDID0 em DST.RON
Como se está visualizando uma proposta de complementação do Acervo-SUS - já aplicada conforme o livro “Saúde
Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”“Extensão-1”, têm-se que, em
média, os Cenários de AIS/LCA do Br09R322 sinalizam que para cada 100 vidas atende-se 35,39. Mas, dispõe de
recursos alocados que poderiam atender 63,76 Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões por Gestões-RDID de 28,37
Vidas com AIS. Dessa forma, a 1ª. fase do dever de casa foi concluída.

                                               DST-SUS^Br09Res322
                                                 100,0%
                         100,0%

                          80,0%                                          63,76%

                          60,0%
                                                          35,39%
                                                                                        28,37%
                          40,0%

                          20,0%

                           0,0%
                                   Demandas         Ofertas      Capacidade      Exclusões

A 2ª. fase consiste em apresentar o Projeto de transformação dessa realidade-alvo – demonstrando o quanto esse
DST-SUS deve agregar DA e NA Sociedade. Em outras palavras, deve demonstrar -aos DEMAIS SETORES da
sociedade- que pode, deve e sabe “como”, “quando”, “com quem” e “com o que” eliminará os Problemas Estruturais
desse DST-SUS. Trata-se de Projeto que elimina os Problemas Estruturais-SUS com o atendimento adicional das
28,37 Vidas com AIS, em cada 100, que estão sendo EXCLUÍDAS por Gestões-RDID. E, simultaneamente, atende as
outras 35,39 Vidas com AIS – porque seduziu os DEMAIS SETORES que, por sua vez, faz seu dever de casa
agregando nesse DST-SUS o APOIO FINANCEIRO necessário e suficiente a esses atendimentos.

                 OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS          15.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Nesse cenário, o DST-SUS em questão converte APOIO FINANCEIRO em RECURSOS DIRETOS. Evidentemente, os
DEMAIS SETORES só foram seduzidos porque contam com a FERRAMENTA DE MONITORAMENTO POR PROCESSOS que
explicita TRANSPARÊNCIA MODERNA. Como os DEMAIS SETORES estão não frente do SETOR DE SAÚDE com a percepção
da importância indutora da saúde no desenvolvimento sustentado, sua decisão estava em ponto de espera,
aguardando o SUS com esse novo patamar de proficiência.
Os processos da 3ª. Fase correspondem a operacionalização das posturas transformadoras constantes nos
EVENTOS(técnicos, operacionais, econômicos e financeiros) transformadores que convergem para as METAS e OBJETIVOS aplicáveis
ao DST.RDID0 na direção do DST.RON. Vide, no livro referenciado, página 30/625 ou INDICAÇÃO BÁSICA OU
PROPOSTA DO QUE DEVE SER FEITO.
Observe que as quantificações são em unidades específicas (UnEsp) equalizadas com unidade homogênea ou
equivalente a uma consulta médica de clínico geral (UnEqv), sem procedimentos. E, depois, se faz a explicitação em
Vidas. A média do DST-SUS^Br09R322 corresponde a 31,328354 UnEqv/Vida-Ano ou 2,611UnEqv/Vida-Mês, sendo:
*14,26%Atenção Básica; *15,37%Atenção em Ambulatório de Especialidades; *13,17%Atenção em Unidades de
Programas Especais; *4,62%Atenção de Emergências^Urgências; *13,28%Atenção nas Internações em
Enfermarias; *11,75%Atenção nas Internações em UTIs; *5,14%Atenção em Centros Cirúrgicos; *2,63%Atenção
em Centros Gineco-Obstétricos e *19,77%Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos.
Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram
articulados com seus RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA
UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos
médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados
pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes. Isto posto vejamos o Quadro-
23Pág.36:
                                              Discriminação                      UnEqvNo.     % s/Tot     VidasNo.    ReceitaR$09
                           1-Demandas-AIS/LCA- em Vidas com AISNo.               15.578.024   100,00%        497.250   544.584.906
                           2-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AISNo.                 5.513.095    35,39%        175.978   192.729.708
                           3-Capacidade                                            9.932.549    63,76%        317.047   347.227.346
                           4-Exclusões de Vidas com AIS em AIS.RDIDNo.           10.064.930    64,61%        321.272   351.855.198
                              a-Exclusões por Gestões-RDID                         4.419.454    28,37%        141.069   154.497.638
                              b-Exclusões por Falta de Recursos                    5.645.476    36,24%        180.203   197.357.560
Em termos médios de Vidas com AIS, o status é de que as OFERTAS-AIS.RDID contemplam 35,39% OU 175.978
VIDAS COM AIS. Por isso têm-se as EXCLUSÕES de 64,61%321.272 vidas, sendo: 28,37% por GESTÕES-RDID ou
PROBLEMAS ESTRUTURAIS141.069 VIDAS e 36,24% por FALTA DE RECURSOS180.203 VIDAS.
O alvo é a eliminação dessas EXCLUSÕES através da transformação dos Cenários de Ofertas-AIS/LCA.RDID0 nos
Cenários-AIS/LCA.RON. Para isso, o SUS se apresenta demonstrando que necessita agregar dos DEMAIS SETORES
apenas R$ 197,36 milhões/DST-Ano, a preços de 2009. E, simultaneamente, eliminará seus PROBLEMAS
ESTRUTURAIS ou Gestões-RDID equivalentes a 28,37% de sua cobertura populacional ou Exclusões de 141.069
Vidas com AIS. Ao final, com a eliminação das Exclusões de Vidas com AIS – têm-se esse DST-SUS eliminando R$
2,879 bilhões/Ano de CUSTO-SUS NO CUSTO BRASIL. Em outras palavras, o DST em questão agrega nos DEMAIS
SETORES 14,59 vezes o valor que agregou deles. Esse é o retorno que ainda não é conhecido, mais é intuído.

9.3-Requalificações e Especializações Adicionais

        FACILITADOR GERAL                               CONSULTOR GERAL                             CONSULTOR DE SUPORTE
        NÍVEL-1REQUALIFICAÇÃO                          NÍVEL-2ESPECIALIZAÇÃO                           NÍVEL-3ESPECIALIZAÇÃO
          1/26 FUNCIONÁRIOS                              1/156 FUNCIONÁRIOS                               1/933 FUNCIONÁRIOS

A transformação de DST.RDID0 em DST.RON –como solução definitiva- exige que se internalize os processos da
metodologia em questão. Logo, é indispensável que se faça a transformação com EQUIPE DE PROFISSIONAIS de cada
DST-SUS. Assim, têm-se o comprometimento necessário e suficiente para ser fazer os levantamentos dos PONTOS
DE ESTRANGULAMENTOS(TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS), validar as ações eliminadoras dos níveis-RDID0 e
implementar as decisões operacionais, táticas e estratégicas que assegurem eficiência e eficácia técnico-
operacional de saúde econômico-financeira de perenidade do DST-SUS, no tempo.
A equipe em questão, para o DST-SUS, comproende cerca de 216 profissionais em cargos-funções de chefia eou
técnicos de planejamento e analistas-programadores de sistemas. Cabe a esses profissionais internalizar as novas
competências para participarem na personalização das ferramentas Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, Prognóstico-
AIS/LCA.RON, Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 a AIS/LCAN-1 e Navegador Orçamentário por Processos- para seu
DST-SUS e mantê-las atualizadas, no tempo.
Para isso, esses 216 profissionais farão cursos de requalificação e especialização na cultura de Administração de
gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade ou de recursos
otimizados com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelo operacional de
instituições de saúde – como instituição de conhecimentos, que são.



                  OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS                   16.
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

Contenu connexe

Tendances

5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
Marcos Pires
 
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...
Orlando C Passos
 
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...
Orlando C Passos
 

Tendances (19)

Relatório de atividades (saúde)
Relatório de atividades (saúde)Relatório de atividades (saúde)
Relatório de atividades (saúde)
 
6º Congresso Estadual | Baldur Schubert
6º Congresso Estadual | Baldur Schubert6º Congresso Estadual | Baldur Schubert
6º Congresso Estadual | Baldur Schubert
 
CIF em Saúde Ocupacional
CIF em Saúde OcupacionalCIF em Saúde Ocupacional
CIF em Saúde Ocupacional
 
Atestado medico pratica_etica
Atestado medico pratica_eticaAtestado medico pratica_etica
Atestado medico pratica_etica
 
Somasus volume 1
Somasus volume 1Somasus volume 1
Somasus volume 1
 
Implantacoes unidades hospitalares
Implantacoes unidades hospitalaresImplantacoes unidades hospitalares
Implantacoes unidades hospitalares
 
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
 
Aula "Atestados Médicos"
Aula "Atestados Médicos" Aula "Atestados Médicos"
Aula "Atestados Médicos"
 
CHM-Atual\SPc X CHM-Novo Que Todos Merecem
CHM-Atual\SPc X CHM-Novo Que Todos Merecem CHM-Atual\SPc X CHM-Novo Que Todos Merecem
CHM-Atual\SPc X CHM-Novo Que Todos Merecem
 
Plano Estadual de Saúde 2012-2015 do RS
Plano Estadual de Saúde 2012-2015 do RSPlano Estadual de Saúde 2012-2015 do RS
Plano Estadual de Saúde 2012-2015 do RS
 
Somasus v1
Somasus v1Somasus v1
Somasus v1
 
Clipagem da Sociedade Gaúcha de Nefrologia de julho de 2011
Clipagem da Sociedade Gaúcha de Nefrologia de julho de 2011Clipagem da Sociedade Gaúcha de Nefrologia de julho de 2011
Clipagem da Sociedade Gaúcha de Nefrologia de julho de 2011
 
Soma sus sistema_apoio_elaboracao_vol3
Soma sus sistema_apoio_elaboracao_vol3Soma sus sistema_apoio_elaboracao_vol3
Soma sus sistema_apoio_elaboracao_vol3
 
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009
Demandas de Ações Integrais de Saúde do Litoral Norte de São Paulo-2009
 
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
5.protocolo fisioterapia urgencia_e_emergencia_versao_final
 
Somasus 2
Somasus 2Somasus 2
Somasus 2
 
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...
 
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS – PORTARIA Nº 10, DE 04 DE JANEIRO DE 2017
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS – PORTARIA Nº 10, DE 04 DE JANEIRO DE 2017REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS – PORTARIA Nº 10, DE 04 DE JANEIRO DE 2017
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS – PORTARIA Nº 10, DE 04 DE JANEIRO DE 2017
 
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...
 

En vedette

Juguemos a la_tecnologia
Juguemos a la_tecnologiaJuguemos a la_tecnologia
Juguemos a la_tecnologia
DERLYOLAYA
 
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...
Orlando C Passos
 
Presentacion de prueba
Presentacion de pruebaPresentacion de prueba
Presentacion de prueba
vicky18nv
 
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013
Orlando C Passos
 
CENPEC - Roda Da Leitura
CENPEC - Roda Da LeituraCENPEC - Roda Da Leitura
CENPEC - Roda Da Leitura
Pedrina Bastos
 
Exposicion computador 1![1]
Exposicion computador 1![1]Exposicion computador 1![1]
Exposicion computador 1![1]
Daniela Zuluaga
 

En vedette (20)

Plan de mejora
Plan de mejoraPlan de mejora
Plan de mejora
 
Teste share
Teste shareTeste share
Teste share
 
Las tic en la educacion
Las tic en la educacionLas tic en la educacion
Las tic en la educacion
 
Juguemos a la_tecnologia
Juguemos a la_tecnologiaJuguemos a la_tecnologia
Juguemos a la_tecnologia
 
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...
 
Deportes
DeportesDeportes
Deportes
 
Presentación1 power vero
Presentación1 power veroPresentación1 power vero
Presentación1 power vero
 
Eje de infraestructura vial 1
Eje de infraestructura vial 1Eje de infraestructura vial 1
Eje de infraestructura vial 1
 
Pwer def
Pwer defPwer def
Pwer def
 
Presentacion de prueba
Presentacion de pruebaPresentacion de prueba
Presentacion de prueba
 
Night of the lego zombies
Night of the lego zombiesNight of the lego zombies
Night of the lego zombies
 
NEP y FP N°39
NEP y FP N°39NEP y FP N°39
NEP y FP N°39
 
Conteo y estadistica
Conteo y estadisticaConteo y estadistica
Conteo y estadistica
 
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013
 
ELEMENTS QUÍMICS
ELEMENTS QUÍMICSELEMENTS QUÍMICS
ELEMENTS QUÍMICS
 
Power la bauma
Power la baumaPower la bauma
Power la bauma
 
CENPEC - Roda Da Leitura
CENPEC - Roda Da LeituraCENPEC - Roda Da Leitura
CENPEC - Roda Da Leitura
 
Exposicion computador 1![1]
Exposicion computador 1![1]Exposicion computador 1![1]
Exposicion computador 1![1]
 
Brazil regions
Brazil regionsBrazil regions
Brazil regions
 
tejidos
tejidostejidos
tejidos
 

Similaire à Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasSaúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
Orlando C Passos
 
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...
Orlando C Passos
 
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVaulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
pamelacastro71
 
apresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdf
apresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdfapresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdf
apresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdf
ssuser884e3b
 
01 aula de-auditoria_2
01 aula de-auditoria_201 aula de-auditoria_2
01 aula de-auditoria_2
andressa bonn
 

Similaire à Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas (20)

EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...
 
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasSaúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e Demandas
 
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...
 
Aula atenção básica geral, saúde da família e
Aula atenção básica geral, saúde da família eAula atenção básica geral, saúde da família e
Aula atenção básica geral, saúde da família e
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
 
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaVaulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
aulapnab (1).pptxkgsbzkhcxba\csvj\az nxbcv nbaV
 
ESF.pptx
ESF.pptxESF.pptx
ESF.pptx
 
RECURSOS HUMANOS.pdf
RECURSOS HUMANOS.pdfRECURSOS HUMANOS.pdf
RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador Seminário de saúde do trabalhador
Seminário de saúde do trabalhador
 
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptxAula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
Aula Política Nacional da Atenção BásicaPNAB (ESF).pptx
 
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDEVIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
 
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\Subsídios
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\SubsídiosObservando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\Subsídios
Observando o Observatório ANAHP e suas Lacunas Nativas\Subsídios
 
Protocolo de Cuidados Domiciliares
Protocolo de Cuidados DomiciliaresProtocolo de Cuidados Domiciliares
Protocolo de Cuidados Domiciliares
 
Gestão da Informação em Saúde - Management of health information
Gestão da Informação em Saúde - Management of health informationGestão da Informação em Saúde - Management of health information
Gestão da Informação em Saúde - Management of health information
 
apresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdf
apresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdfapresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdf
apresentacao_equipes_NASF_PE_abril2018.pdf
 
01 aula de-auditoria_2
01 aula de-auditoria_201 aula de-auditoria_2
01 aula de-auditoria_2
 
Atenção à saúde do idoso aspectos conceituais
Atenção à saúde do idoso aspectos conceituaisAtenção à saúde do idoso aspectos conceituais
Atenção à saúde do idoso aspectos conceituais
 
Seminario disctundo análise de custos, perdas e riscos
Seminario disctundo análise de custos, perdas e riscosSeminario disctundo análise de custos, perdas e riscos
Seminario disctundo análise de custos, perdas e riscos
 
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.pptoficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
oficina-saudebucal_09_marco_2018_fernanda_goedert.ppt
 
Slides grupo8
Slides grupo8Slides grupo8
Slides grupo8
 

Plus de Orlando C Passos

Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"
Orlando C Passos
 
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
Orlando C Passos
 
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
Orlando C Passos
 
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...
Orlando C Passos
 
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...
Orlando C Passos
 

Plus de Orlando C Passos (6)

Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de Saúde
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeEnfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de Saúde
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de Saúde
 
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"
 
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
 
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...
 
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...
 
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...
Determinantes Sociais da Saúde – Documento de Referência da Conferência Mundi...
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
andrenespoli3
 

Dernier (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 

Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas

  • 1. Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações Básicas O MINISTRO ALEXANDRE PADILHA E SEUS ESPECIALISTAS EM GESTÕES DO SUS - ESTÃO ERRADOS? SUMÁRIO GERAL: 0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha^Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção BásicaPág.01 1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde(AIS) Pág.01 2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS^Res322CNS - no Mercado de ServiçosPág.02 3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AIS - Nanosíntese Numerológica da Cobertura-SUSPág.03 4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.ROPág.04 5-Impacto do Programa de Saúde da Família(PSF) nas Emergências^Urgências do Brasil-2011Pág.04 6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011Pág.06 7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica Pág.06 8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabiizar o SUS-NovoPág.09 9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-NovoPág.12 10-Referenciais de Investimentos nos Processos de Internalização das Novas Proficiências x RetornosPág.18 0-Percepção do Ministro Alexandre Padilha e Seus Especialistas em Gestões-SUS Sobre a Atenção Básica A percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171 1-Diagrama de Contextualização Sistêmica da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde AIS Articulações Sinérgicas -Integradas e Integradoras- dos Programas das Linhas de Cuidados AsistenciaisLCA com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais): ATENÇÃO BÁSICA Programas-LCA/Procedimento: AMB.DE ESPECIALIDADES *LCA^MÉDICA; * LCA^ODONTOLÓGICA; PROGRAMAS ESPECIAIS * LCA^ENFERMAGEM; *APOIO DIRETO; EMERGÊNCIAS ^URGÊNCIAS *APOIO INDIRETO e *ENSINO^PESQUISA NA ASSISTÊNCIA. INTERNAÇÕESENFERMARIAS INTERNAÇÕESESPECIAIS.UTIS ESPECIAIS CENTROS CIRÚRGICOS C. GINECO-OBSTÉTRICOS Recursos Alocados: S A D TS *HUMANOS/EQUIEPE E CARGO-FUNÇÃO; * INVESTIMENTOS/GRUPO1; * DESPESAS DIRETAS e ENSINOPESQUISA NA ASSIST. *DESPESAS INDIRETAS. APOIO DIRETO 1 O Investimentos é composto por: *Edificações; *Equipamentos(Clínicos, Cirúrgicos, Laboratoriais, Demais); *Veículos, *Informática, *Ferramentas APOIO INDIRETO Administrativas, *Requalificações, *Especializações e *Capital de Giro. Os Investimentos devem ser monitorados para fins de apropriação do Custo de Capital=Depreciação para Reposições e Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros. A idéia de se evoluir numa discussão compartilhada carece de nivelamento mínimo – contextualizando Atenção Básica no Setor de Saúde. Por isso, neste item, disponibilizo o que entendo como necessário para isso. Nessa linha de raciocínio, visualize Atenção Básica com recursos alocados para as complexidades básicas do entorno de clínico geral, compreendendo as LCA de *Atenção Médica; *Atenção Odontológica, *Atenção de Enfermagem; *Atenção de Agentes Comunitários de Saúde. Lembrando que os recursos alocados nas unidades de Apoio Direto, Apoio Indireto OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 2. e Ensino e Pesquisa nos ambientes de assistência estão internalizados nessas LCA que, por sua vez, são as faturáveis diretamente. Tenha em mente que a arquitetura organizacional de AIS/LCA encerra o conceito de atenção progressiva por tipos de cuidados assistenciais - que deve ser decodificada pela Administração (com “A” maiúsculo) como recursos necessários e suficientes aos níveis de complexidades respectivas. Sem a operacionalização desse conceito a saúde tenderia a demandar “recursos infinitos”. Logo, trata-se de conceito fundamental no planejamento, implantação e operacionalização -integrada e integradora- das LCA que compõem AIS. Por isso, devem ser monitoradas, no tempo. Para se visualizar a importância desse conceito simulei os cenários de AIS/LCA.RO^Brasil- 2011Benchmark ou atendimento pleno das demandas do setor de saúde com recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas. Em outras palavras, Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeiro de perenidade. Lembrando que isso só é factível usando-se métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. 2-Demandas e Ofertas de AIS/LCA^Brasil-2011^SIOPS1^Res322CNS2 - no Mercado de Serviços 1Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde; 2Resolução-322 do Conselho Nacional de Saúde. Em termos numerológicos, o Brasil-2011 conta com 193,081 milhões de vidas – com população em situação de rua. Nesse Brasil, a cobertura equalizada do SUS –em Vidas com AIS- é de 165,393 milhões de vidas85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Mas, sinaliza que só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS ao custo médio de R$ 2.155,434/Vida-Ano. Todavia, os recursos alocados sinalizam capacidade de atendimento de 116,239 milhões de Vidas com AIS(70,28% da cobertura). Assim, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS(58,01% da cobertura), sendo: a)46,796 milhões POR GESTÕES-RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS e b)49,154 milhões POR FALTA DE RECURSOS(não confundir com apoio financeiro). Ao se comparar as Ofertas-AIS/LCA.RDID com as Exclusões de Vidas com AIS por Gestões-RDID – têm-se a sinalização de que em cada 100 vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 67,4 Vidas com AIS. Mesmo contando com os Recursos alocados para atender todos. Trata-se de SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e suas Exclusões de Vidas com AIS geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - que são contabilizadas como Custo-Saúde no Custo-Brasil. Nesse cenário, os DEMAIS SETORES da sociedade ficam com a percepção de que o ministro e seus especialistas em gestões se dão bem com o SUS-Atual. Mas, são uma maldição para os Usuários-SUS e demais brasileiros. Como precisam do SUS como indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil - alimentam expectativas de que esses profissionais possam se interessar pela reversão - com internalizações de novas proficiências. Sumário das Demandas-AIS/LCA.RO e Ofertas-AIS/LCA.RDID do Brasil-2011 - Conforme-SIOPSResolução-322 Discriminação Total SUS Não-SUS 1-Demandas-AIS/LCA.ROEqualizadas - em Vidas com AISNo. 193.080.907 165.393.092 27.687.815 % sobre Total 100,00% 85,660% 14,340% 2-Ofertas-AIS/LCA.RDIDEqualizadas - em Vidas com AISNo. 94.714.905 69.442.833 25.272.071 % sobre Total 100,00% 73,318% 26,682% 3-Capacidade de Atendimentos em Vidas com AISNo. 157.709.914 116.239.075 41.470.839 % sobre Total 100,00% 73,704% 26,296% 4-Exclusões de Vidas com AISNo. 98.366.003 95.950.259 2.415.744 % sobre Total 100,00% 97,544% 2,456% 4a-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas cAISNo. 49.211.986 46.796.242 2.415.744 4b-Exclusões p/Falta de Recursos - em Vidas cAISNo. 49.154.017 49.154.017 0 4'-Total de Exclusões para cada 100 Vidas Atendidas com AISNo. 103,9 138,2 9,6 4'a-Exclusões p/Gestões-RDID p/cada 100 Vidas Atendidas com AISNo. 52,0 67,4 9,6 4'b-Exclusões p/Fatal de Recursos p/cada 100 Vidas Atendidas com AISNo. 51,9 70,8 0,0 5-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ Milhão 1.031.657,6 951.079,0 80.578,6 % sobre Total 100,00% 92,189% 7,811% Custo Saúde no Custo-Brasil/Fonte SUS AMS Partic OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 3. 200.000.000 150.000.000 100.000.000 Não-SUS SUS 50.000.000 0 Demandas Ofertas Capacidade Exclusões Demandas, Ofertas, Capacidade de Atendimento e Exclusões – em Vidas com AIS 3-Linhas de Cuidados Assistenciais em AISNanosíntese Numerológica da Cobertura-SUS A Cobertura-SUS^Brasil-2011 para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente - carece de 5,055 bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta média – sem procedimentos) que, por sua vez, contempla recursos que custariam R$ 212,9744 bilhões/ano – com Atenção Básica representando 22,34%. Essa perticipação é de 22,96% - quando se faz a comparação por UnEqv. Nesse cenário, a média ponderada dos procedimentos das LCA (médica, odontológica, enfermagem, agentes comunitários, apoio direto – incluindo apoio direto, apoio indireto e ensino e pesquisa na assistência) da Atenção Básica é de R$ 25,098/UnEsp. Observe que esse procedimento típico corresponde a 0,5957 de uma UnEqv e será igualado a um, para se indicar o valor agregado dos procedimentos típicos dos grupos das demais LCAs, em relação ao da Atenção Básica. Logo, o procedimento típico do grupo de LCAs de Ambulatório de Especialidades agrega 37,334% mais Recursos do que o da Atenção Básica. Essa relação para o grupo de Atenção de EmergênciasUrgências é de 418,5%. Ao se focar as UTIs têm-se o valor agregado de 292,5 vezes maior. Em outras palavras, o procedimento tipico de UTI internaliza 292,5 vezes mais Recursos do que o da Atenção Básica. Além disso, é importante observar a diferença entre valor no conceito Universal e no de PVPreço de Venda. Veja que a UnEqv^PV = 1,19373xUnEqv^Universal. Mas, esse fator é variável como, por exemplo, na média – o Transplante Duplo(internação+cirurgia) contempla Recursos que custam R$ 222.489. Assim, em média, cada Transplante Duplo é igual a 8.865 procedimentos típicos da Atenção Básica ou a 5.281 UnEqv. Atenção Progressiva por Tipos de Cuidados AssistenciaisBrasil-2011 DISCRIMINAÇÃO UnEqv1 SUS com PV=Custo Valor Agre- 165.393.092 No R$ %s/Total R$/UnEsp2 KiUnEqv gadoKi a-Atenção Básica 1.160.523.376 47.571.208.414 22,34% 25,098 0,59569 1,00000 b-Ambulatório de Especialidades 788.991.434 32.659.902.404 15,34% 34,468 0,81809 1,37334 c-Atenção em Programas Especiais 229.628.380 10.150.899.152 4,77% 15,744 0,37367 0,62729 d-Atenção de EmergênciasUrgências 236.289.731 9.808.721.059 4,61% 130,128 3,08859 5,18486 e-At.nas Internações em Enfermaria: 668.622.933 29.472.866.495 13,84% 3.180,286 75,48428 126,71658 f-At.nas Internações EspeciaisUTIs 596.452.703 24.028.940.472 11,28% 7.339,890 174,21273 292,45348 g-Atenção em Centro Cirúrgico 261.090.308 11.059.946.151 5,19% 3.696,423 87,73484 147,28177 h-Atenção em C.Gineco-Obstétrico 134.665.679 5.646.014.883 2,65% 2.716,861 64,48487 108,25171 i-At.nos Serv.Aux.Diag.Terapêuticos 978.696.306 42.575.912.245 19,99% 79,687 1,89137 3,17507 Total Geral 5.054.960.849 212.974.411.274 100,00% 51,7550 1,22841 2,06215 Consulta=UnEqvUniversal3 165.393.092 6.968.302.514 3,272% 42,1318 1,000 1,679 Consulta=UnEqvPV4 204.320.143 8.318.266.213 3,906% 50,2939 1,19373 2,004 Transplante DuploPV(Internação+Cirurgia) 376.473 14.800.693 0,0069% 222.489 5.281 8.865 Fonte: BDMedologia-SIATOEF 1 A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, A UMA CONSULTA MÉDICA, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de cada instituição de saúde. É a unidade homogênea que equaliza os Programas-AIS/LCA(em unidades específicas ou heterogêneas). Em outras palavras, é necessário articular os *Programas-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com *Recursos- AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *Custos por Processos-AIS/LCA (Indicadores de Eficiência Econômica com a internalização dos técnico-operacionais), *Receitas por Fontes-AIS/LCA(Indicadoras de Eficácia Econômica – balizados em Custos por Processos) e *Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID). Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes. 2 Unidade EspecíficaUnEsp(heterogênea), tais como: Consulta Médica, Hemograma, Internação, Cirurgia, m 3 de Oxigênio, m2 de Edificações, Kg de Roupa Lavada. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 4. 3 O termo “universal” consiste no momento em que todas as informações estão mapeadas e capturadas por Setor/Procedimento. Nesse momento os Procedimentos/LCA ainda não internalizaram os Recursos alocados nas unidades de Ensino e Pesquisa nos ambientes de Assistência, Apoio Direto e Apoio Indireto. 4 O Preço de Venda=Custo SUS consiste nos Bens e Serviços do SUS “faturáveis” disponibilizados pelo Custo-SUS(filosofia do Serviço pelo Custo respectivo) do momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Nesses PV já se internalizou os em Recursos alocados nas unidades produtoras de Bens e Serviços-SUS não “faturáveis” diretamente. 4-Referenciais do Ministro X Referenciais da Simulação de Atenção Básica em AIS/LCA.RO Na percepção do ministro Alexandre Padilha e seus especialistas de Gestões-SUS - “..., com a atenção básica, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos”. Logo, se as LCAs da Atenção Básica representam 80% de AIS, os 20% complementares são disponibilizadas pelas LCAs de *Atenção em Ambulatório de Especialidades, *Atenção em Unidades de Programas Especiais, *Atenção de Emergência^Urgência, *Atenção nas Internações em Enfermarias, *Atenção nas Internações Especiais^UTIs, *Atenção em Centros Cirúrgicos, *Atenção em Centro Gineco-Obstétricos e *Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos. Ocorre que ao se processar o atendimento pleno da Cobertura-SUS com AIS/LCA, em 2011, com as métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação aplicáveis conforme seus perfis epidemiológicos –em cenários equalizados, entrelaçados e contextualizados- têm-se as sinalizações de que os referenciais do ministro e seus especialistas estão invertidos, pelo menos. Em UnEsp, as LCAs de Atenção Básica representam 15,14% de AIS/LCA do Brasil(4.026.066.393/26.587.785.653), essa relação é de 22,96% em UnEqv(1.160.523.376/5.054.960.849) e de 22,34% em R$(47.571.208.414/212.974.411.274). Discriminação UnEspNo UnEqvNo R$ 1-Atenção Básica 4.026.066.393 1.160.523.376 47.571.208.414 % Atenção Básica sobre AIS/LCA 15,14% 22,96% 22,34% 2-Total de AIS/LCA 26.587.785.653 5.054.960.849 212.974.411.274 Essa comparação sinaliza que a percepção do ministro e de seus especialistas em gestões do SUS está desorbitada. Tambem sinaliza que esse tipo de percepção só existe no âmbito dos que somam unidades heterogêneas que, por sua vez, oferecem respostas não aderentes a um SUS-Novo. Ao contrário, asseguram o agravamento das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS-Atual. 5-Impacto de Programa de Saúde da Família(PSF) nas Urgências do Brasil-2011 Sabe-se que o setor de saúde é extremamente sistêmico e o PSF seria estratégico para a reversão do status de 1994, quando teve início. Mas, é inescapável dizer que o PSF surgiu como programa fragmentado e como tal permanece e acentua os Problemas Estruturais-SUS. Lembrem-se que a Equipe-PSF é composta por 1 médico, 1 enfermeira, 1 auxiliar de enfermagem e 6 agentes comunitários de saúde e que atualmente o SUS conta com 32.029 Equipes-PSF – conforme consta na matéria de defesa da flexibilização do horário médico: http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2011/08/15/saude-da- familia-adota-jornada-de-meio-periodo-para-nao-perder-medicos/. Ao se “inocular” esses dados no BD do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1” têm-se as sinalizações dos Níveis-RDID desses profissionais no PSF e seu impacto sobre as demais LCA de AIS. Lembrando que essas métricas são os parâmetros das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais dos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Com adequados processamentos, têm-se que a Cobertura-SUSEqualizada^Br11 é de 165,4 milhões de vidas e para ser atendida plenamente carece de 28.118 Médicos6,488%; 8.355 Enfermeiros1,928%; 333 Técnicos de Enfermagem0,077%; 22.634 Auxiliares de Enfermagem5,223% e 373.929 Agentes Comunitários de Saúde86,285%. Mas, os profissionais -referenciados como disponíveis- contemplam respectivamentes as seguintes quantidades: 32.029 Médicos ou 13,92% maior; 32.029 Enfermeiros ou 283,34% maior; 0 Técnicos de Enfermagem ou 100% menor; 32.029 Auxiliares de Enfermagem ou 41,51% maior e 192.174 Agentes Comunitários de Saúde ou 48,61% menor. Agora se pode calcular a sinalização da capacidade de atendimento dos recursos humanos alocados. Ao se finalizar a consolidação, observa-se que os recursos humanos alocados são 33,5% menor que os necessários e suficientes ao atendimento pleno da Cobertura-SUS. Logo, esses recursos alocados sinalizam capacidade para atender 110,014 milhões de vidas - dadas pelo total da Cobertura-SUS ou 165.393.092 milhões de vidas vezes 0,66516615(1-0,33483385). Mas, essa média contempla equipes muito desbalanceadas. Discriminação Necessário Disponível Capac.dos RH Disponíveis ProfNo. % s/Tot ProfNo. % s/Tot VidasNo. % s/Tot 1-Médicos 28.116 6,49% 32.029 11,11% 188.411.415 171,26% 2-Enfermeiros 8.355 1,93% 32.029 11,11% 634.036.546 576,32% 3-Técnicos de Enfermagem 333 0,08% 0 0,00% 0 0,00% 4-Auxiliares de Enfermagem 22.634 5,22% 32.029 11,11% 234.045.036 212,74% 5-Agentes Comunitários de Saúde 373.929 86,28% 192.174 66,67% 85.000.768 77,26% Total 433.367 100,00% 288.261 100,00% 110.013.864 100,00% OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 5. A partir daí precisamos obter a sinalização das Ofertas-ATB^SUS factíveis. O fator determinante dessa sinalização pode ser encontrado nos atendimentos de Urgências-SUS. Na visita ao site do DataSUS(http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def) - obteve-se a “Situação da base de dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências- SUS no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de que o SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes seriam de até 3.963.740 – dadas pelos os BD da Metodologia-SIATOEF. Sinalizações dos Atendimentos de Urgências pelo SUS em 2011: AIS.RO x AIS.RDID DISCRIMINAÇÃO AIS.RO* AIS.RDID** % DE RDID/RO Urgências-SUS^Brasil 2011: 3.963.740 9.933.530 150,61% *Urgências nos cenários sistêmicos de recursos otimizados - no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou operacionalização do SUS com Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnido- opeacional de saúde econômico-financeira de perenidade. **Urgências nos cenários fragmentados das gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados dos problemas estruturais do SUS. Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061 (9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas - dadas por 110.013.886 milhões de vidas -que é a capacidade dos recursos alocados- dividida pelo fator 2,50610043 que, por sua vez, é dado pela relação entre AIS.RO e AIS.RDID. DISCRIMINAÇÃO VIDASNO KI E % S/TOT 1-DEMANDAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 165.393.092 3,76763 2-CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA COM OS RECURSOS ALOCADOS DO SUS-2011 110.013.886 2,50610 3-OFERTAS DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 43.898.435 1,00000 4-TOTAL DE EXCLUSÕES DA ATENÇÃO BÁSICA DO SUS-2011 121.494.657 100,00% a-Exclusões da Atenção Básica por Gestões-RDID dos Problemas Estruturais do SUS-2011 66.115.452 54,42% b-Exclusões da Atenção Básica por Falta de Recursos 55.379.206 45,58% Como resultante, têm-se 121,495 milhões de vidas Excluídas(165,393Demanda-43,898Ofertas com recorrências), sendo: a)66,115 milhões de Vidas Excluídas por Gestões-RDID(110.013.88Capacidade – 43.898.435Ofertas com recorrências) e b)55,379 milhões Vidas Excluídas por Falta de Recursos(165.393.092Demandas – 110.013.886Capacidade Observe que -na Atenção Básica- em cada 100 Vidas atendidas, o SUS-Atual Exclui 151 Vidas – mesmo tendo os Recursos alocados para atender as 251 Vidas. Atenção Básica do SUS ^Brasil-2011 - em Vidas 180.000.000 160.000.000 140.000.000 120.000.000 100.000.000 80.000.000 60.000.000 40.000.000 20.000.000 0 Demanda Oferta Capacidade Exclusões Lembrando que -numa distribuição normal- o custo médio do procedimento típico de UNIDADES DE URGÊNCIAS é 5,18486 vezes maior que o típico da Atenção Básica. Assim, têm-se a sinalização de que o dever de casa não realizado na Atenção Básica pode impactar os custos da Urgência em 12,994 vezes(2,5061x5,18486) – no conceito de preço de venda. Considerando os custos médios em R$/UnEsp no conceito Universal -antes dos rateios e apropriações dos recursos alocados nos procedimentos não faturáveis diretamente- a Atenção Básica sinaliza impactar em 11,013 vezes (130,128/11,816). DISCRIMINAÇÃO UNESPNO R$ R$/UNESP 1-ATENÇÃO BÁSICA 4.026.066.393 47.571.208.414 11,816 2-ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA^URGÊNCIA 75.377.601 9.808.721.059 130,128 OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 6. A partir das sinalizações obtidas até aqui - veja as sinalizações decorrentes do foco financeiro do ministro Alexandre Padilha no seus texto: “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” Observe que ao se ter o benchmark de AIS/LCA visualizam-se as LCA sistemicamente de Atenção Básica no momento de qualidade máxima com custo médio mínimo e remunerações dignas. Nesse momento, a Atenção Básica da Cobertura-SUS carece de R$ 47,571 bilhões para disponibilizar 1,161 bilhão de UnEqv ao custo médio de R$ 40,9912/UnEqv. Mas, a Atenção Básica do SUS-Atual sinaliza disponibilizar até 463,08 milhões de UnEqv e conta com R$ 10,3 bilhões ou R$ 22,2424/UnEqv. Assim, sinaliza ter andado 39,9% em termos de disponibilização de UnEqv, 21,65% em valor de Recursos alocados e 54,26% em R$/UnEqv. Lembrando que a média de R$/UnEqv pode ser tomada como indicador de qualidade. DISCRIMINAÇÃO UNEQVNO Ki e % s/Tot R$ R$/UNEQV 1-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RO 1.160.523.376 2,50610 47.571.208.414 40,9912 % de ATB.RDID/ATB.RO 39,903% *** 21,652% 54,261% 1'-Atenção Básica do SUS - em AIS/LCA.RDID 463.079.357 1,00000 10.300.000.000 22,2424 2-ATB.RO menos ATB.RDID 697.444.019 100,00% 37.271.208.414 53,4397 a-Apoio Financeiro Adicional Convertido em Recursos para Atenção Básica 278.298.511 39,90% 14.872.192.663 53,4397 b-Entropia Nativa das Gestões-RDID em Atenção Básica 419.145.507 60,10% 22.399.015.751 53,4397 Nesse cenário, as Exclusões de Atenção Básica corresponde a 697,444 milhões de UnEqv que, por sua vez, para serem eliminadas exigem Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271 bilhões. Caso o Sistema de Atenção Básica do SUS-Atual recebesse esse Apoio Financeiro adicional - só consegueria converter em Recursos diretos apenas 39,9%. Os 60,1% complementares seriam absorvidos pela “entropia nativa” das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS. Como os demais setores da sociedade são bombardeados por relatos fragmentados sobre a ineficiência do SUS e que, também, têm suas visibilizações – podem visualizar a gravidade da ineficiência sistêmica do SUS. Assim, se sentem com os motivos para resistirem aos pleitos do SUS, em especial, porque inexiste um Projeto de SUS-Novo propondo a eliminação dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros do SUS. 6-Sinalizações de Impacto da Atenção Básica nas Internações do Brasil-2011 O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs(15,64% do total) - como necessários e suficientes para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas (165.393.092/199.902). Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúdehttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em 21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs (7,06% do total) – que atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas (69.442.833/355.734). Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011 1 2 DESCRIÇÃO NECESSÁRIOS INSTALADOS TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL SUS NÃO-SUS Total Geral 233.367 199.902 33.465 503.026 355.734 147.292 % s/Total Geral 100,00% 85,66% 14,34% 100,00% 70,72% 29,28% Especial 36.500 31.266 5.234 45.438 25.108 20.330 % s/Total Especial 100,00% 85,66% 14,34% 100,00% 55,26% 44,74% % de Especial/Geral 15,64% 15,64% 15,64% 9,03% 7,06% 13,80% 1 2 Fontes: BD da Metodologia-SIATOEF; CNEShttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011 As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de 4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de 23,594%. Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção Básica e, por exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166). Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que se transformem em Atenção de Urgências que, por sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535). 7-Indicações Básicas Sobre as Afirmativas do Ministro Alexandre Padilha sobre Atenção Básica Vimos no Item-0 que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS – quando disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 7. Vide http://www.conass.org.br/?id_area=28&pagina=dspDetalhes&COSEQ=10171 As sinalizações são de que a percepção do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em Gestões do SUS, sobre a Atenção Básica está desorbitada. Trata-se de percepção que não vê a Atenção Básica deixando o dever de casa passando ao largo. Além disso, continuam implementando as posturas que fazem essa importante “porta de entrada” do SUS agravar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais do SUS. Em outras palavras, os pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros da Atenção Básica se acentuam e contaminam as demais linhas de cuidados assistenciais do SUS. Fica claro que o ministro Alexandre Padilha e seus especialistas em Gestões do SUS - estão dando continuidade aos processos de tentativas e erros do SUS-Atual, que é fragmentado. Simplesmente, porque não têm um Projeto de SUS-Novo que demonstre –a partir de readequações e revitalizações amigáveis do SUS-Atual- como eliminarão as Gestões-RDID para assegurar a saúde que o povo merece. Vejamos a seguir, as análises de consistência de cada uma das afirmativas do ministro Alexandre Padilha contida na sua percepção geral da Atenção Básica do SUS. Percepção-IIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS PROBLEMAS DE SAÚDE DA POPULAÇÃO. I1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” I2-Análise de Consistência pela Metodologia-SIATOEF A Cobertura-SUS^Brasil-2011 -para ter seus 165,393 milhões de vidas atendidas plenamente- carece de 5,055 bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma consulta médica – sem procedimentos adicionais) que, por sua vez, contempla Atenção Básica com 1,1605 bilhão de UnEqv ou 22,96% do total. Os problemas da saúde são resolvidos com os Recursos agregados nas LCA que compõem AIS – conforme perfis epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade). Logo, a Atenção Básica sinaliza poder atender até 23% dos problemas da saúde e cabe às demais LCA resolverem os 77% restantes. Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos da Cobertura-SUS - têm-se a sinalização que a percepção do ministro está invertida. Percepção-IIIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NAS EMERGÊNCIAS. II1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” II2-Análise de Consistência Na visita ao site do DataSUS -http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qauf.def- obteve-se a “Situação da base dados nacional em 29/07/2011, sujeita a novas alterações” - relativa aos atendimentos de Urgências-SUS no 1º.semestre de 2011 por Unidade Federativa. Com a anualização desse semestre, têm-se a sinalização de que o SUS-2011 atenderá 9.933.530 Urgências ou 3,47942. Mas, as Urgências sinalizadas como necessárias e suficientes seriam de até 3.963.740 ou 1,38838Eqv/Vida-Ano(229.628.380/165.393.092). Logo, têm-se a sinalização de que o SUS atenderá 2,5061 (9.933.530/3.963.740) vezes mais que o necessário e suficiente. Como corolário direto, tem-se que a Atenção Básica sinaliza atender até 43,898 milhões de vidas. Mas, conta com Recursos alocados que permitiria atender 110.013.886 milhões de vidas. Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das Populações-SUS - têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação atual, é inconsistente. As Urgências atendem 2,51 vezes mais que o necessário porque a Atenção Básica não faz o que deve ser feito. Além disso, há que se considerar que a qualidade sistêmica deve avançar porque continua insatisfatória. Também, não se pode esquecer que as decisões em curso sinalizam que o quadro atual continuará se agravando. Percepção-IIIIMPACTO DA ATENÇÃO BÁSICA NOS HOSPITAIS. III1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 8. pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” III2-Análise de Consistência O processamento sistêmico -conforme perfis epidemiológico das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade- sinalizam o total de 199.902 leitos com 31.266 leitos de UTIs (15,64% do total) - como necessários e suficientes para atender plenamente, em tempo hábil, a Cobertura-SUS ou 1 leito para cada 827,4 vidas (165.393.092/199.902). Mas, ao se recorrer ao CNES(cadastro nacional de estabelecimentos de saúdehttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp, em 21ago11), observa-se que o SUS conta com o total de 355.734 leitos com 25.108 leitos de UTIs (7,06% do total) – que atendem até 69,443 milhões de Vidas com AIS ou 1 leito para cada 195,21 vidas(69.442.833/355.734). Total de Leitos Necessários X Leitos Instalados - Brasil-2011 1 2 DESCRIÇÃO NECESSÁRIOS INSTALADOS TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL SUS NÃO-SUS TOTAL GERAL 233.367 199.902 33.465 503.026 355.734 147.292 ESPECIALUTIS 36.500 31.266 5.234 45.438 25.108 20.330 1 2 Fontes: BD da Metodologia-SIATOEF; CNEShttp://cnes.datasus.gov.br/Mod_Ind_Tipo_Leito.asp - em 21ago2011 As relações de Vidas/Leito nos cenários de DEMANDAS-AIS.RO e de OFERTAS-AIS.RDID sinalizam impacto de 4,2384 vezes(827,371049/195,209998). Em outras palavras, o nível de eficiência de cada leito na situação atual é de 23,594%. Além disso, há que se considerar que o procedimento que migrar por conta de EXCLUSÃO da Atenção Básica e, por exemplo, for parar na Atenção nas Enfermarias - incorrerá em 126,72 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 537 vezes(4,2384 x 126,7166). Nos casos de procedimentos excluídos da Atenção Básica que transformam-se em Atenção de Urgências que, por sua vez, forem parar na Atenção em UTIs incorrerão em 292,45 vezes mais Recursos agregados. Nesse caso, o impacto será de 1.240 vezes(4,2384 x 292,4535). Em outras palavras, ao se adotar as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das Populações-SUS têm-se a sinalização de que a percepção do ministro, na situação atual, é inconsistente. Os Hospitais-SUS contam com 78% mais leitos que os necessários e suficientes. Além disso, sinaliza qualidade insatisfatória. Vide filas de espera e relação dos Leitos em UTI/Leitos em Enfermaria - que é de 1 para 14,17 quando deveria ser de 1 para 6,3. Como o SUS continua implementando decisões pontuais embasadas em orçamentos históricos com dados heterogêneos – as sinalizações são de que esse quadro está se agravando. Percepção-IVATENÇÃO BÁSICA COM ACOMPANHAMENTO CONTINUADO E PONTUAÇÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS. IV1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” IV2-Análise de Consistência O SUS-Atual em relação ao que deveria ser ou de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas conforme processos dos protocolos aplicáveis às suas LCA - sinalizam os seguintes referenciais: a)A Atenção Básica com qualidade situa-se no nível de R$ 40,9912/UnEqv, mas está em R$ 22,2424/UnEqv. Assim, a qualidade andou 54,26% e falta avançar os 45,74% complementares. b)Os atendimentos de emergências deveriam está atendendo 41,73 Vidas-Ano/Emergência, mas está atendendo 16,65 Vidas-Ano/Emergência. Assim, só andou 39,9% e carece avançar os 60,1% complementares. c)Os ambientes de internações deveriam está atendendo 827,4 Vidas-Ano/Leito-Instalado, mas está atendendo 195,21 Vidas-Ano/Leito-Instalado. Assim, só andou 23,6% e carece avançar os 76,4% complementares. 0 Ao que parece, é pouco provável que o conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padiha -no 27 Congresso do CONASEMS- tenha sentido. Sinalizam serem afirmativas intuídas a partir de visualizações de SUS-Fragmentado e operacionalizado com orçamentos históricos simplistas que, por sua vez, são permeados com somas de dados heterogêneos. Percepção-VATENÇÃO BÁSICA COM R$ 10,3 BILHÕES - COM ADIÇÃO DE R$ 769 MILHÕES V1-Afirmativa do ministro Alexandre Padilha “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.” V2-Análise de Consistência OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 9. A Atenção Básica do SUS-Atual, conforme afirmativa do ministro, passa a contar com R$ 10,3 bilhões após adicionar mais R$ 769 milhões. O que o ministro não disse é que essa adição representa 1,617% do valor dos Recursos necessários e suficientes ao atendimento pleno da Atenção Básica e que os R$ 10,3 bilhões representam 21,652% do total necessário – que é de R$ 47,571 bilhões. Isso ocorreu e ocorre porque o ministro e seus especialistas em Gestões do SUS ainda não internalizaram as proficiências para disponibilizarem métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos de AIS/LCA equalizadas e sistemicamente articuladas com seus Recursos, Custos por Processos, Receitas por Fontes e Desempenhos(diretos e sociais). Com essas lacunas, também não sabem que se contassem com o Apoio Financeiro adicional de R$ 37,271 bilhões/ano – apenas 39,9% seria convertertido em Recursos diretos para a Atenção Básica. Os 60,1% complementares seriam absorvidos pela ineficiência das Gestões-RDID dos Problemas Estruturais-SUS. Nesse cenário, os R$ 769 milhões adicionados só conseguirão atender –com a qualidade conhecida- a cerca da metade do aumento populacional anual adicionado à Atenção Básica. 8-O Que Deve Ser Feito – Internalizar Novas Proficiências para Viabilizar o Projeto do SUS-Novo 8.0-Observe que as posturas do foco no financeiro usam modelo operacional de indústriacomércio - que não capta as especificidades das instituições de saúde(IS) como instituições de conhecimentos, que são. Nesse cenário, os profissionais são viciados em reuniões de interações (influência mútua sem agenda programática de reversão) que, por sua vez, adoram controles e auditorias punitivas. Os “planejamentos” e “análises de desempenhos”(resultados diretos) contemplam somas de dados heterogêneos - que permeam orçamentos históricos simplistas – que só têm servido para agravar os problemas estruturais do SUS. É inescapável se focar a operacionalização do SUS com Administração de Gestões com a Cultura de Eficiência e Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade ou Foco no Técnico-Operacional que Assegura Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas. Tratam-se dos processos de disponibilização da saúde que o povo merece e que é indutora do desenvolvimento sustentado. É o SUS operacionalizado como investimento para a sociedade – porque não gera deseconomias e retorna o que agrega DA sociedade. Ressalte-se que nesse cenário, os controles de dados heterogênos do ontem são transformados em Conformidades- AIS/LCA(técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos) que são monitoradas pelos processos de planejamentos dinâmicos que as mantêm atualizadas. Para se viabilizar o Projeto de SUS-Novo – há que se contar com os conhecimentos, tecnologias, ferramentas e bancos de dados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional com Econômico-Financeira de Instituições de Saúde). Logo, pode-se disponibilizar *Diagnóstico-AIS/LCA.RDID(situação atual com métricas inferidas) sistemicamente articulado com *Prognóstico-AIS/LCA.RO(benchmark com métricas determinantes) e *Tratamentos de RDID a RO(benchmarkings com níveis de atenuações dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeirosNíveis-RDID). Essas três ferramentas dão origem ao *Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA que, por sua vez, corresponde a ferramenta das Conformidades-AIS/LCA de RDID a RO. Assim, têm-se o planejamento dinâmico com monitoramento e manutenção atualizada dos indicadores de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – em nível de Instituição de Saúde. 8.1-SUS.RDIDBrasil-2011 – Situação Atual e Tendências com o SUS Fazendo o Que Pode Ser Feito O Brasil-2011 conta com cerca de 193,081 milhões de vidas, incluindo população em situação de rua. Em termos de Vidas com AIS, a Cobertura-SUS é de 165,393 milhões85,66% e a do Não-SUS é de 27,688 milhões14,34%. Ocorre que o SUS só atenderá até 69,443 milhões de Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões de 95,95 milhões de Vidas com AIS, sendo: 46,8 milhões por Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS e 49,15 milhões por Falta de Recursos(não confundir com apoio financeiro) que, por sua vez, indiretamente ocorre por conta das Gestões-RDID. Nesse cenário, o SUS conta com R$ 149.679.459.770 para custeio e as exclusões referenciadas geram deseconomias de R$ 951.078.989.381 aos demais setores da sociedade - contabilizadas como Custo-SUS no Custo-Brasil. Ao custo médio do SUS-Atual de R$ 2.155,434/Vida-Ano com AIS, tem-se que o SUS, tudo o mais permanecendo constante, carece de R$ 206,8145 bilhões/ano para eliminar as Exclusões de Vidas com AIS - nos níveis de qualidade vigente. Lembrando que desse apoio financeiro adicional só 51,23% será convertido em recursos diretos para a saúde. Além disso, não há como ignorar os pleitos salariais da saúde que estão no Congresso Nacional que, se aprovados, corresponde a R$ 266,8187 bilhões/ano de custos adicionais. Observe que o compromisso com a situação atual obriga olhar o hoje e amanhã com visão operacional de foco financeiro no ontem. Logo, enxerga orçamentos históricos simplistas para AIS/LCA que, por sua vez, soma dados heterogêneos e que, invariavelmente, remete a erros - que só agravam os Problemas Estruturais-SUS. Mas, ao se focar o hoje e amanhã com as métricas inferidas e determinantes das leis-de-formação dos processos dos protocolos técnico-operacionais aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - têm-se os desvendamentos das posturas atuais e tendências, com tudo o mais permanecendo constante. Lembrando que essas métricas constam no livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes””Extensão-1”. Assim, fica claro que é urgente o Brasil contar com o Projeto de SUS-Novo –em cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados- que contemple a eliminação das Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS. Ao se internalizar novas proficiências têm-se o Projeto de SUS-Novo e nele desvenda-se o SUS-Atual custando ao Brasil R$ 1,164 trilhão/ano ou R$ 16.763/Usuário-Ano. Mas, o montante conhecido é o das Receitas-SUS(R$ OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 10. 2.155,434/Usuário-Ano). Os demais custos não são conhecidos, mas são intuídos. Trata-se dos custos: a)Custo-SUS no Custo-Brasil por conta das Exclusões de Vidas com AIS - cujos tratamentos tardios são 4,75 vezes maiores que os precoces, pelo menos; b)Custos dos tempos adicionais dos pacientes e acompanhantes - por conta das Gestões- RDID. Nesse cenário, a tendência é de se fazer o pleito de R$ 206,8145 bilhões/ano com o mote da eliminação das exclusões. Mas, com tudo o mais permanecendo constante, esse montante só eliminará Exclusões de 49,154 milhões de Vidas com AIS. Assim, continuarão as Exclusões de 46,796 milhões de Vidas com AIS. Na consolidação final, têm-se que o SUS-Atual custaria R$ 867,614 bilhões/ano ou R$ 7.316/Usuário-Ano. Ao se computar os pleitos salariais no Congresso Nacional, o custo dos SUS-Atual ascenderia para R$ 1,1344 trilhão/ano ou R$ 9.565/Usuário-Ano. a)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS.RDID e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante DISCRIMINAÇÃO COM EXCLUSÕES SEM EXCLUSÕES SITUAÇÃO ATUAL SEM PLEITOS SALARIAIS COM PLEITOS SALARIAIS 1-Custo do SUS-Atual 1.164.053.400.656 867.613.686.442 1.134.432.379.632 1a-Receitas DisponíveisR$ 149.679.459.770 149.679.459.770 149.679.459.770 1b-Custo-SUS no Custo-BrasilR$ 982.368.739.106 479.114.553.502 479.114.553.502 1c-Custos dos Tempos AdicionaisR$ 32.005.201.779 32.005.201.779 32.005.201.779 2-Apoio Financeiro Adicional para Eliminar ExclusõesR$ 0 206.814.471.391 206.814.471.391 3-Pleitos Salariais no CongressoR$ 0 0 266.818.693.190 6-População Atendida - em Vidas com AISNo. 69.442.833 118.596.850 118.596.850 R$/Vida-Ano com AIS 16.762,76 7.315,66 9.565,45 7-Exclusões de Vidas com AISNo. 95.950.259 46.796.242 46.796.242 a-Exclusões por Gestões-RDIDNo 46.796.242 46.796.242 46.796.242 b-Exclusões por "Falta de Recursos"No 49.154.017 0 0 O Projeto do SUS-Novo faz os desvendamentos do SUS-Atual, mas seu alvo é SUS que elimina os Problemas Estruturais do SUS-Atual e assegura a saúde que o povo merece. É o SUS que sai dos status de amarras para o de indutor do desenvolvimento sustentado. Ressalte-se que esse SUS ou SUS-Novo só carece de Recursos no valor de R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS. Observe que com esse montante atende-se plenamente toda a cobertura do SUS com qualidade máxima. Assim, inexistem Exclusões e Custo-SUS no Custo- Brasil. Ao se incluir os Pleitos Salariais no Congresso Nacional, esse montante passa para R$ 479,793 bilhões/ano ou R$ 2.900,93/Vida-Ano com AIS, a preços de 2011. b)Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do SUS-ROAtual e Tendências – Com Tudo o Mais Permanecendo Constante DISCRIMINAÇÃO SEM PLEITOS SALARIAIS COM PLEITOS SALARIAIS 1-Receitas DisponíveisR$ 149.679.459.770 149.679.459.770 2-Recursos Adicionais -Necessários e SuficientesR$ 63.294.951.504 63.294.951.504 3-Pleitos Salariais no CongressoR$ 0 266.818.693.190 4-Custo-SUS no Custo-BrasilR$ 0 0 5-Custo Total do SUSR$ 212.974.411.274 479.793.104.464 6-População Atendida - em Vidas com AISNo. 165.393.092 165.393.092 R$/Vida-Ano com AIS 1.287,69 2.900,93 7-Exclusões de Vidas com AISNo. 0 0 a-Exclusões por Gestões-RDIDNo 0 0 b-Exclusões por "Falta de Recursos"No 0 0 Agora faça uma consolidação final e veja o quanto o Brasil pode avançar por conta do SUS –desde que faça o que deve ser feito– comparando as três alternativas de “a” com às de b” – têm-se os seguintes Custo-SUS no Custo- Brasil: I-R$ 951,079 bilhões/anos - na Situação Atual ou R$ 9.912/Vida-Ano Excluída; II-R$ 654,639 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Sem os Pleitos Salariais ou R$ 13.989/Vida-Ano Excluída-e III-R$ 921,458 bilhões/ano - na Alternativa Sem Exclusões e Com os Pleitos Salariais ou R$ 19.691/Vida-Ano Excluída. 8.2-SUS.ROBrasil-2011 – Com o SUS Fazendo o Que Deve Ser Feito O Brasil-2011 poderia está atendendo toda a sua população com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas – sem as inaceitáveis Exclusões de Vidas com AIS e Custo-Saúde no Custo-Brasil. Para isso, o valor dos Recursos necessários e suficientes –no mercado de serviços- seria de R$ 277,1616 bilhões/ano, sendo: a)SUS76,84%^R$ 212,9744 bilhões/ano ou R$ 1.287,69/Vida-Ano com AIS e b)Não-SUS23,16%^R$ 64,1872 bilhões/ano ou R$ 2.318,25/Vida-Ano com AIS. Esse cenário já poderia está ocorrendo em 2011 se o SUS tivesse internalizado os conhecimentos, tecnologias, ferramentas e bancos de dados de métricas inferidas e determinantes da Metodologia-SIATOEF – a partir de 2000. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 11. Trata-se de período suficiente para os processos de internalizações, validações e implementações – inerentes as transformações de DST.RDID em DST.RO. Os processos de planejamentos dinâmicos com manutenção atualizada das Conformidades- Receitas-2011R$ AIS/LCA -nas três esferas de governo- teriam 5.512.937.319 dado a transparência moderna que os demais setores carecem para aportar mais apoio 58.674.209.005 financeiro para o SUS. Lembrando que tratam-se de cenários numerológicos equalizados e contextualizados que são explicitados como Conformidades- AIS/LCA que, por sua vez, conta com as 212.974.411.27 propriedade que permitem o monitoramento da 4 conversão de apoio financeiro adicional em recursos diretos para a saúde. Além disso, ao longo do tempo, permitem o monitoramento da redução crescente das Exclusões de Vidas com SUS AMS Particular AIS e do Custo-Saúde no Custo-Brasil. Nanosíntese dos Cenários Numerológicos do Setor de Saúde^Brasil-2011 DISCRIMINAÇÃO TOTAL SUS A M S1 PARTICULAR 2 a-Demandas-AIS.RO Equalizadas 100,00% 85,660% 13,844% 0,496% >Em UnEqv3No. 5.901.192.222 5.054.960.849 816.974.093 29.257.280 >Em VidasNo. 193.080.907 165.393.092 26.730.548 957.268 b-Receitas Necessárias e SuficientesR$ 277.161.557.598 212.974.411.274 58.674.209.005 5.512.937.319 >R$/Vida-Ano 1.435,468 1.287,686 2.195,025 5.759,033 c-Custos dos Recursos Necessários e SuficientesR$ 250.794.793.586 212.974.411.274 36.399.740.771 1.420.641.540 >R$/Vida-Ano 1.298,910 1.287,686 1.361,728 1.484,058 d-Receitas menos CustosR$ 26.366.764.012 0 22.274.468.233 4.092.295.779 >R$/Vida-Ano 136,558 0,000 833,296 4.274,974 e-LucroR$ 15.936.352.735 0 12.739.909.270 3.196.443.465 >R$/Vida-Ano 82,537 0,000 476,605 3.339,131 f-Encargos sobre FaturamentosR$ 10.430.411.278 0 9.534.558.963 895.852.314 >R$/Vida-Ano 54,021 0,000 356,691 935,843 Fonte: BD da Metodologia-SIATOEF Notas: 1Assistência Médica Suplementar; 2Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Administração de Gestões de Eficiência e Eficácia de Saúde Econômico-Financeira de Perenidade; 3Unidade Equivalente a uma consulta Médica sem procedimentos adicionais ou unidade homogênea que equaliza, nessas simulações, os procedimentos em unidades específicas(heterogêneas). 8.3-Transformação do Perfil da Administração do SUS-Atual na do SUS-Novo - é o Desafio As sinalizações são de que R$ 212,974 bilhões/ano é o valor dos recursos necessários e suficientes para se atender toda a cobertura equalizada do SUS^Brasil-2011. Mas, só conta com R$ 149,68 bilhões/ano. Logo, carece de R$ 63,295 bilhões/ano de Recursos adicionais(não confundir com apoio financeiro). Como o Custo-SUS no Custo-Brasil sinalizado é de R$ 951,1 bilhões/ano, como corolário, têm-se que para cada R$ 1 de Recursos alocados no SUS retornaria R$ 15,03 para os DEMAIS SETORES da sociedade(951.078.989.381/63.294.951.504). Mas, esse raciocínio só vale com a operacionalização do SUS-Novo, cujo projeto inexiste. O que se têm é o SUS-Atual. 8.3a-ACEITAR O PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-ATUAL - É O DESAFIO MAIOR O SUS-Atual é operacionalizado com “projetos” fragmentados e permeado por problemas estruturais que remete ao que chamo de Gestões-RDID. É uma “administração” por regulamento que, por sua vez, perpeutua o ontem insatisfatório. As mudanças, frequetemente, ocorrem por “comoção” e, quase sempre, na direção do agravamento dos problemas estruturais. Isso é fácil de se aquilatar – basta observar os Desorbitamentos-SUS, ao se comparar as CAPACIDADES de seus RECURSOs alocados com suas Ofertas-AIS/LCA.RDID, processadas com modelagens integradas e integradoras devidamente equalizadas. Nesse cenário, o que mais preocupa é a inescapável percepção de que o MS^SUS contempla ministro, secretários(estaduais e municipais), diretores, gerentes e especialistas em gestões-SUS que ganham bem, têm planos de saúde e usam o melhor do SUS como “mais iguais”. Não sentem desconfortos em operacionalizar orçamentos históricos simplistas -para as complexidades dinâmicas e de detalhes da saúde- que, por sua vez, são permeados por programas fragmentados com somas de dados heterogêneos. Além disso, não se visualiza eou se visibiliza ações eliminadoras dos problemas estruturais do SUS. Assim, fica a percepção de que os pleitos apresentados são mais aderentes a projetos pessoais de poder - do que aos dos interesses dos Usuários-SUS. Nessa “cultura” têm-se as posturas dos pleitos com listas de desejos, tão rejeitadas pelos DEMAIS SETORES DA SOCIEDADE – de quem se quer mais apoio financeiro. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 12. 8.3b-A OPERACIONALIZAÇÃO DO PERFIL DA ADMINISTRAÇÃO DO SUS-NOVO – É AMIGÁVEL O SUS-Novo deve ser operacionalizado sistemicamente com seus aspectos técnico-operacionais sinergicamente articulados com os econômico-financeiros respectivos - contemplando as ferramentas: *DIAGNÓSTICO(situação atual), *PROGNÓSTICO(benchmark) e *TRATAMENTOS(benchmarkings) e NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS ou CONFORMIDADES-SUS. Com essas ferramentas têm-se as métricas inferidas e determinantes das leis de formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA(linhas de cuidados assistenciais) conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica gestante adulta e terceira idade. Em outras palavras, o SUS-Novo é contemplado com Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. 9-Ferramentas de Viabilização das Transformações do SUS-Atual no SUS-Novo Ao que parece, é inescapável transcender a percepção negativa dos DEMAIS SETORES da sociedade sobre o SUS para se obter mais APOIO FINANCEIRO. Essa percepção conta com duas vertentes. Uma considera a saúde como um dos muitos passivos de políticas públicas e, como tal, deve contar com critérios numerológicos que justifiquem posturas decisoriais, por exemplo, em prol da saúde. A outra considera o ministro, secretários (estaduais e municipais) e seus especialistas em gestões do SUS como um “club” dos mesmos que falam com os mesmos e quando “decidem” tem-se o que já era conhecido que, por sua vez, se demonstram blindados às sugestões eliminadoras dos Problemas Estruturais-SUS. Em outras palavras, são “profissionais” que ignoram a necessidade do SUS ser operacionalizado com as melhores posturas proativas e propositivas da Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Por isso, não dominam o Quadro de Valores-SUS formatados como Conformidade-SUS com métricas inferidas e determinantes dos processos dos protocolos técnico-operacionais integrados com os econômico-financeiros respectivos – aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. As respostas na direção certa está no SUS-Novo – porque conta com agenda programática de estudos que convergem para reuniões interativas de trabalho(RIT) de validação e implementação. Observe que nessas RIT participam os profissionais que podem e estão credenciados para compartilharem suas experiências –devidamente parametrizadas- focando a operacionalização do SUS-Novo. Logo, parece claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO eou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Agora sabe-se que existe um novo olhar sobre a saúde - que expõe suas armadilhas nativas, em especial do SUS. Estas correspondem basicamente à inexistência uma arquitetura que transforme Dados-SUS em Informações-SUS para fins de Administração de gestões com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Trata-se de percepção embasada com cenários numerológicos equalizados, entrelaçados e contextualizados – ainda não disseminada. Também, é inequívoca a percepão disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA. TRANSFORMAÇÃO DE DST.RDID0 EM DST.RON FERRAMENTAS APLICATIVOS ADMINISTRATIVAS ADICIONAIS ADICIONAIS REQUALIFICAÇÕES ESPECIALIZAÇÕES ADICIONAIS Nesse cenário, o mais importante é que o SUS pode contar como disponível a metodologia que preenche suas lacunas e o alavanca - no âmbito da elaboração e disponibilização das Conformidades-SUS Técnico-Operacionais e Econômico-Financeiras(equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas) - para fins de Administração de gestões eliminadoras dos seus problemas estruturais ou das posturas de Gestões-RDID/DST - em nível de Procedimento/Linha de Cuidado Assistencial. Ressalte-se que esses conhecimentos, tecnologias e ferramentas adicionais podem ser internalizados no SUS facilmente. Lembrando que essa metodologia complementa e alavanca o Acervo-SUS. Assim, rapidamente, o SUS poderá visualizar o que se entende por Administração que foca recursos otimizados com qualidade máxima, OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 13. custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelagens integradas e integradoras de AIS/LCA.RDID0 à AIS/LCA.RON. Logo, para se eliminar as Gestões-RDID ou Problemas Estruturais-SUS, se faz necessário implementar os conjuntos de ações dos processos -simultâneos e interdependentes- de quatro eixos básicos, descritos nos itens que se seguem, ou seja: *FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS ADICIONAISITEM-9.1; *TRANSFORMAÇÃO DE DST.RDID0 EM DST.RONITEM-9.2; *REQUALIFICAÇÕESESPECIALIZAÇÕES ADICIONAISITEM-9.3 e *APLICATIVOS ADICIONAISITEM-9.4. Lembrando que esses eixos são operacionalizados como solução definitiva - porque contempla adequados monitoramentos com planejamento dinâmico e manutenção atualizada das Conformidades-AIS/LCA do SUS. 9.1-Ferramentas Administrativas de Planejamento e Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA Neste item têm-se um sumário das Ferramentas Administrativas adicionais tidas como as necessárias e suficientes ao sucesso das transformações dos DST-SUS.RDID em DST-SUS.RO, ou seja: Prognóstico-AIS/LCA.RONBenchmark ou Situação de Recursos Otimizados com MÉTRICAS de eficiência e eficácia técnico-operacionais DETERMINANTES; Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0Situação Atual com as MÉTRICAS de eficiência e eficácia técnico-operacionais INFERIDAS; Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1Benchmarkings ou Períodos de Atenuações dos Níveis-RDID e Navegador Orçamentário por Processos-AIS/LCA ou Ferramenta de Monitoramento das Conformidades Técnico-Operacionais integradas com as Econômico-Financeiras respectivas. PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RON BENCHMARK N DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0 TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1 SITUAÇÃO ATUAL PARAMETRIZADA BENCHMARKINGS1aN-1 NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS0aN BENCHMARKINGS1aN-1 Essas quatro ferramentas são sistêmicas, articuladas com modelagens integradas e integradoras – que contam com arquitetura comum e aderente aos seus Cenários-AIS/LCA que, por sua vez, são equalizados e contextualizados com manutenção atualizada. Ilustrando temos: Articulações Básicas de Processamentos Múltiplos e Simultâneos Atenção Básica Programas conforme Perfis Epidemiológicos Atenção Ambulatorial Programas Especiais Recursos Humanos por Processos EmergênciaUrgência Atenção nas Internações Investimentos por Processos Centros Cirúgicos Centros Gineco-Obstétricos Despesas Diretas Despesas Indiretas Serv.Aux.Diag.Terapêuticos Custos por Processos Ensino e Pesquisa e Receitas por Fontes Apoio Direto Indicadores Básicos de Apoio Indireto Eficiência e Eficácia OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 14. 9.1a-PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RONBENCHMARK OU SITUAÇÃO DE RECURSOS OTIMIZADOS COM MÉTRICAS DETERMINANTES Prognóstico-AIS/LCA.RONBenchmark, nessa metodologia, corresponde ao atendimento pleno das Demandas- AIS/LCA das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade – com recursos otimizados no momento de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas – especificadas, quantificadas, equalizadas e contextualizadas com modelagens INTEGRADAS1 e INTEGRADORAS2. Nesse momento, que varia de instituição de saúde para instituição de saúde, têm-se as métricas das leis-de-formação de eficiência e eficácia técnico- operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. 1 Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos no âmbito de cada LCA, parametrizadas. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de GESTÃO – que regem seus aspectos de eficiência e eficácia técnico-operacional. É a missão de cada LCA no Mercado de Fatores. 2 Termo que foca as leis-de-formação dos processos dos protocolos de cada LCA entrelaçadas com os das demais. Nesse nível, têm-se as posturas típicas de Administração – que rege eficiência e eficácia técnico operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. É a visão de Mercado de Serviços. 9.1b-DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0SITUAÇÃO ATUAL COM AS MÉTRICAS INFERIDAS Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, nessa metodologia, corresponde às Ofertas-AIS/LCA com níveis de desbalanceamentos, inadequações e desarticulações dos RECURSOS alocados – devidamente parametrizados em t0. O termo RECURSOS compreende Recursos Humanos e Recursos Materiais – com ambos já internalizando recursos tecnológicos. Recursos Materiais contempla: *Investimentos(Terrenos+Edificações+Equipamentos Clínicos^Cirúrgicos^Laboratoriais^Mecânicos^ Demais+Veículos+ Informática+Ferramentas Administrativas+Requalificações+Especializações+Capital de Giro) ; *Despesas Diretas e *Despesas Indiretas. 9.1c-TRATAMENTOS DE AIS/LCA.RDID1 À AIS/LCA.RON-1BENCHMARKINGS OU PERÍODOS DE ATENUAÇÕES DE RDID Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 à AIS/LCA.RON-1, nessa metodologia, consiste na operacionalização das melhores posturas proativas e propositivas eliminadoras dos problemas estruturais ou gestões-RDID no período de t1 a tN-1. Nessa trajetória, cada DST-SUS conta com a rede de precedência dos seus pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados, quantificados e entrelaçados com modelagens integradas e integradoras. Como corolário, têm-se as Metas-DST e Objetivos-DST na direção do DST.RON 9.1d-Navegador Orçamentário por Processos0aN Navegador Orçamentário por ProcessosIS/LCA.RO 0aN, nessa metodologia é a Ferramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS/LCA de RDID0 à RON. Dessa forma a Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade conta com PARÂMETROS DETERMINÍSTICOS(INFERIDOS) e DETERMINANTES(TRANSFORMADORES) decorrentes das leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA – conforme perfis epidemiológicos das populações(PEDIÁTRICA, GESTANTE ADULTA E TERCEIRA IDADE). Assim, monitoram-se as Conformidades-AIS/LCA – contemplando planejamento que resultam em soluções factíveis em tempo hábil. Nesse cenário, têm-se o que se entende por * ** TRANSPARÊNCIA MODERNA que encerra ÉTICA e MORAL – aceitas em AGENDAS POSITIVAS nos mercados de FATORES e de SERVIÇOS. * ÉTICA como juízo de valores explicitados pelas condutas profissionais explicitadas pelas descrições das especificações dos processos dos protocolos aplicáveis em AIS/LCA, conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. ** MORAL –como extensão da ÉTICA- explicitada em termos de regras consideras válidas e aplicáveis em AIS/LCA. Trata-se de conjunto de indicadores que internalizam as conformidades de eficiência e eficácia técnico-operacionais nos seus custos por processos ou indicadores de eficiência econômica(mercado de fatores). Estes, ao agregarem as propriedades das margens de lucro e dos encargos sobre fatur amentos, explicitam seus preços de venda como indicadores de eficácia econômica(mercado de serviços). Assim, têm-se os demonstrativos do quanto cada instituição de saúde agrega DA e NA sociedade – com transparência. Nesse cenário, todos visualizam o mesmo SUS e através de suas métricas inferidas e determinantes fazem adequados monitoramentos, em tempo hábil. Logo, todas as discussões encerram clareza das visualizações devidamente parametrizadas das articulações sinérgicas dos aspectos: a-Técnicos – “o que”, “para quem”, “onde” e “como” – que são explicitados com seus Programas-AIS/LCA em unidades específicas equalizadas com unidade homogênea; b-Operacionais – “com quem” e “com o que” necessários e suficientes aos Programas-AIS/LCA – que são explicitados pelos Recursos Humanos/Equipe e Cargo-Função e pelos Investimentos(edificações, equipamentos, veículos, informática, ferramentas administrativas, requalificações, especializações e capital de giro) , Despesas Diretas e Despesas Indiretas. c-Administrativos ou ferramentas necessárias à integração dos aspectos técnicos com os operacionais de AIS/LCA e explicitação nos seus termos econômico-financeiros por processos. d-Econômicos - contemplando Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos(diretos e sociais) – nas Demandas-AIS/LCA.RO1 e Ofertas-AIS/LCA.RDID2. 1 Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas – parametrizados em tN(métricas determinantes). 2 Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados – parametrizados em t0(métricas inferidas). e-Financeiros - conteplando os processo de Contas-a-Pagar, Contas-a-Receber e Movimento Bancário. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 15. Aspectos Técnicos QUE PROCEDIMENTOS- AIS/LCA SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO Aspectos Operacionais INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS E DEMAIS RECURSOS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA Aspectos Administrativos FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS/LCA.RO Aspectos Econômicos por Processos DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS/LCA - DE RDID0 A RON Aspectos Financeiros por Processos OTIMIZAÇÃO DE “ENTRADAS” E “SAÍDAS”: CONTAS A PAGAR, CONTAS A RECEBER E MOVIMENTO BANCÁRIO NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSO TÉCNICO OPERACIONAL ECONÔMICO FINANCEIRO TÉCNICO OPERACIONAL ECONÔMICO TÉCNICO FINANCEIRO OPERACIONAL ECONÔMICO FINANCEIRO 9.2-Transformação de DST.RDID0 em DST.RON Como se está visualizando uma proposta de complementação do Acervo-SUS - já aplicada conforme o livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”“Extensão-1”, têm-se que, em média, os Cenários de AIS/LCA do Br09R322 sinalizam que para cada 100 vidas atende-se 35,39. Mas, dispõe de recursos alocados que poderiam atender 63,76 Vidas com AIS. Logo, têm-se Exclusões por Gestões-RDID de 28,37 Vidas com AIS. Dessa forma, a 1ª. fase do dever de casa foi concluída. DST-SUS^Br09Res322 100,0% 100,0% 80,0% 63,76% 60,0% 35,39% 28,37% 40,0% 20,0% 0,0% Demandas Ofertas Capacidade Exclusões A 2ª. fase consiste em apresentar o Projeto de transformação dessa realidade-alvo – demonstrando o quanto esse DST-SUS deve agregar DA e NA Sociedade. Em outras palavras, deve demonstrar -aos DEMAIS SETORES da sociedade- que pode, deve e sabe “como”, “quando”, “com quem” e “com o que” eliminará os Problemas Estruturais desse DST-SUS. Trata-se de Projeto que elimina os Problemas Estruturais-SUS com o atendimento adicional das 28,37 Vidas com AIS, em cada 100, que estão sendo EXCLUÍDAS por Gestões-RDID. E, simultaneamente, atende as outras 35,39 Vidas com AIS – porque seduziu os DEMAIS SETORES que, por sua vez, faz seu dever de casa agregando nesse DST-SUS o APOIO FINANCEIRO necessário e suficiente a esses atendimentos. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 15. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
  • 16. Nesse cenário, o DST-SUS em questão converte APOIO FINANCEIRO em RECURSOS DIRETOS. Evidentemente, os DEMAIS SETORES só foram seduzidos porque contam com a FERRAMENTA DE MONITORAMENTO POR PROCESSOS que explicita TRANSPARÊNCIA MODERNA. Como os DEMAIS SETORES estão não frente do SETOR DE SAÚDE com a percepção da importância indutora da saúde no desenvolvimento sustentado, sua decisão estava em ponto de espera, aguardando o SUS com esse novo patamar de proficiência. Os processos da 3ª. Fase correspondem a operacionalização das posturas transformadoras constantes nos EVENTOS(técnicos, operacionais, econômicos e financeiros) transformadores que convergem para as METAS e OBJETIVOS aplicáveis ao DST.RDID0 na direção do DST.RON. Vide, no livro referenciado, página 30/625 ou INDICAÇÃO BÁSICA OU PROPOSTA DO QUE DEVE SER FEITO. Observe que as quantificações são em unidades específicas (UnEsp) equalizadas com unidade homogênea ou equivalente a uma consulta médica de clínico geral (UnEqv), sem procedimentos. E, depois, se faz a explicitação em Vidas. A média do DST-SUS^Br09R322 corresponde a 31,328354 UnEqv/Vida-Ano ou 2,611UnEqv/Vida-Mês, sendo: *14,26%Atenção Básica; *15,37%Atenção em Ambulatório de Especialidades; *13,17%Atenção em Unidades de Programas Especais; *4,62%Atenção de Emergências^Urgências; *13,28%Atenção nas Internações em Enfermarias; *11,75%Atenção nas Internações em UTIs; *5,14%Atenção em Centros Cirúrgicos; *2,63%Atenção em Centros Gineco-Obstétricos e *19,77%Atenção nos Serviços Auxiliares aos Diagnósticos e Terapêuticos. Essa unidade homogênea é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com seus RECURSOS e convertidos nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv correspondentes. Isto posto vejamos o Quadro- 23Pág.36: Discriminação UnEqvNo. % s/Tot VidasNo. ReceitaR$09 1-Demandas-AIS/LCA- em Vidas com AISNo. 15.578.024 100,00% 497.250 544.584.906 2-Ofertas-AIS.RDID em Vidas com AISNo. 5.513.095 35,39% 175.978 192.729.708 3-Capacidade 9.932.549 63,76% 317.047 347.227.346 4-Exclusões de Vidas com AIS em AIS.RDIDNo. 10.064.930 64,61% 321.272 351.855.198 a-Exclusões por Gestões-RDID 4.419.454 28,37% 141.069 154.497.638 b-Exclusões por Falta de Recursos 5.645.476 36,24% 180.203 197.357.560 Em termos médios de Vidas com AIS, o status é de que as OFERTAS-AIS.RDID contemplam 35,39% OU 175.978 VIDAS COM AIS. Por isso têm-se as EXCLUSÕES de 64,61%321.272 vidas, sendo: 28,37% por GESTÕES-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS141.069 VIDAS e 36,24% por FALTA DE RECURSOS180.203 VIDAS. O alvo é a eliminação dessas EXCLUSÕES através da transformação dos Cenários de Ofertas-AIS/LCA.RDID0 nos Cenários-AIS/LCA.RON. Para isso, o SUS se apresenta demonstrando que necessita agregar dos DEMAIS SETORES apenas R$ 197,36 milhões/DST-Ano, a preços de 2009. E, simultaneamente, eliminará seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS ou Gestões-RDID equivalentes a 28,37% de sua cobertura populacional ou Exclusões de 141.069 Vidas com AIS. Ao final, com a eliminação das Exclusões de Vidas com AIS – têm-se esse DST-SUS eliminando R$ 2,879 bilhões/Ano de CUSTO-SUS NO CUSTO BRASIL. Em outras palavras, o DST em questão agrega nos DEMAIS SETORES 14,59 vezes o valor que agregou deles. Esse é o retorno que ainda não é conhecido, mais é intuído. 9.3-Requalificações e Especializações Adicionais FACILITADOR GERAL CONSULTOR GERAL CONSULTOR DE SUPORTE NÍVEL-1REQUALIFICAÇÃO NÍVEL-2ESPECIALIZAÇÃO NÍVEL-3ESPECIALIZAÇÃO 1/26 FUNCIONÁRIOS 1/156 FUNCIONÁRIOS 1/933 FUNCIONÁRIOS A transformação de DST.RDID0 em DST.RON –como solução definitiva- exige que se internalize os processos da metodologia em questão. Logo, é indispensável que se faça a transformação com EQUIPE DE PROFISSIONAIS de cada DST-SUS. Assim, têm-se o comprometimento necessário e suficiente para ser fazer os levantamentos dos PONTOS DE ESTRANGULAMENTOS(TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS), validar as ações eliminadoras dos níveis-RDID0 e implementar as decisões operacionais, táticas e estratégicas que assegurem eficiência e eficácia técnico- operacional de saúde econômico-financeira de perenidade do DST-SUS, no tempo. A equipe em questão, para o DST-SUS, comproende cerca de 216 profissionais em cargos-funções de chefia eou técnicos de planejamento e analistas-programadores de sistemas. Cabe a esses profissionais internalizar as novas competências para participarem na personalização das ferramentas Diagnóstico-AIS/LCA.RDID0, Prognóstico- AIS/LCA.RON, Tratamentos de AIS/LCA.RDID1 a AIS/LCAN-1 e Navegador Orçamentário por Processos- para seu DST-SUS e mantê-las atualizadas, no tempo. Para isso, esses 216 profissionais farão cursos de requalificação e especialização na cultura de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade ou de recursos otimizados com qualidade máxima, custos médios mínimos e remunerações dignas - com modelo operacional de instituições de saúde – como instituição de conhecimentos, que são. OPERACIONALIZAÇÃO DA SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 16. PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE