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Epidemiologia
agrícola aplicada
ao vigilância
epidemiológica
6, 9-11 Dic. 2013
Univ. Federal Rural do Paraná
Curitiva, Brasil

Instructor:
Gustavo Mora Aguilera
Colegio de Postgraduados
México
morag@colpos.mx
Coordinador:
Louse Larissa May de Mio
UFPR
Brasil
maydemio@ufpr.br
Tema 4
O Sistema Epidemiologico

Objetivo
Analisar o Sistema
epidemiologia

Epidemiológico

na
O Sistema Epidemiológico: A primeira
aproximação
Doença
Processo dinâmico, no qual
hospedeiro e patógeno, em
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ambiente, influenciam-se
mutuamente, resultando em
alterações fisiológicas e
morfológicas nas plantas
hospedeiras

Hospedeiro

Doença
Patógeno

Ambiente

(Gaümann, 1950)
S. Michereff UFRP
O Sistema Epidemiológico
Um sistema cerrado

Ad

es
is
Pa
to
gé
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PLANTA

ia
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Pr

CLIMA
AMBIENTE

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VECTOR

VIRUS

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Biomasa

Tetraedro epidemiologico

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AMBIENTE
CLIMA

PLANTA
B io

m

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Dinámica PN

MANEJO

Tetraedro epidemiologico com a
incorporação do vector

O Patogeno, Hospedeiro, Clima, Manejo, e Vetor son subsistemas
Términos na literatura:
Tetraedro epidemiológico: sistema agrícola (Zadoks y Sheim, 1972; Kranz, 1974)
Triangulo epidemiológico: sistema natural (Vanderplank)
O Sistema Epidemiologico (SE) convencional
Representação
da intensidade
de doença
produto do
SE

Mangifera indica Fusarium sp,
Lasiodiplodia sp

Patógeno

Clima

Petrolina PE, Bra

Hospedante

D.López

Manejo
Nova proposta do Sistema Epidemiológico:
O SE com sistema aberto e hospedeiro como
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Manejo
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ni

Solo
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Racionalización de propuesta:
•Tempo e espaço es explícito em o
modelo
• El hospedeiro e integrador do estúdio de
epidemias e necessário para a estratégia
de manejo com base en o cultivo
• Se deixa aberto a incorporação de
n-subsistemas gerado um sistema flexível
para una integração de multiple
patógenos e hospedeiros a um nível
jerarquico de agroecosistema
A planta com o susbsistema integrador
Mayo

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Marzo

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B2

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Ciclo de infeccao
Fase vegetativa

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Enero

Febrero

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Noriega et al., 1998; Guillén et al., 2003, Guillén, 2002
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(-)

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Franco, 1983
Mora-Aguilera et al., 1988
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Clima

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Estructura-i

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Función

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interação de n-subsistemas
M
M

P
C

C
H

Y (%)

P

ΔY = f (h, p, c, m,..)

H

ti > 0
eij >>1
ΔY = 0

ΔY > 0
Tempo (t) y Espaço (e)
As mudanças de intensidade de epidemia som produto
do níveo de interacione indutiva dos n-subsistemas

M
P

C
H

M
P

C
H

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25

20

15

10

M

H

P

C

lluva:155 mm Janeiro
Solo saturado

M
P

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H
C

0
Janeiro

Febreiro

Marzo

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Janeiro, 7 feb, 200
marzo

Abril

Marinelli et al 2005
O Sistema Epidemiológico e a
sustentabilidade
O sistema epidemiologico e um subsistema
complexo sistema de produção agrícola.

do

A sustentabilidade es inerente ao sistema de
produção em um contexto regional o agroecosistema.
Por tanto, a epidemiología so optimiza o manejo do
subsistema fitosanitario mais não garantiza a
sustentabilidade do sistema, o qual e avaliado em
termos biológicos, económicos, ambientais y de
segurança alimentaria.
Espaço

Clima

Vegetación

Hidrología

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Recurso

Químico

Social
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Epidemiologia
Epidemiologia
Ciência das doenças de plantas em populações
(Vanderplank, 1963)

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da doença resultante desta interação, sob a influência do ambiente e a
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Mudança na intensidade da doença em uma população do
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(Campbell & Madden, 1990)

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epidemias de doenças de plantas causadas por populações de
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(Campbell & Madden, 2006)

S. Michereff UFRP
Epidemiologia
Estuda a descrição e inferência das epidemias
e as propriedades e inter-relaçoes do
subsistema epidemiológico com o proposito
de proponher estratégias de controle o
manejo que reduzam a niveles aceitáveis os
efeitos biológicos, ambientais e econômicos
das doenças que acontecem em uma unidade
produtiva o agroecosistema
Conclusiones:
• As mudanças na intensidade de doença (y) e
função de n-susbsistemas dinâmicos os que
constituem o sistema epidemiológico: ΔY = f
(h,
p,
c,
m,..i
),
onde
h=hospedeiro, p=patógeno, c=clima, m=manejo, i=
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• Se “propone” um sistema epidemiológico
aberto, sem limite em o número de susbsistemas
com o proposito de flexibilizar a aplicação ao
distintos níveos de integração com base em a planta
Conclusiones:
• A epidemiologia tem por objeto de estudo o sistema
epidemiológico por meio da resultante (as epidemias) o de
os processos mecanísticos que as induzem (os subsistemas)
y tem como fim proponer estratégias de manejo bajo os
princípios de proteção e prevenção.

• Os subsistemas epidemiológicos posem interaciones
biológicas complexas por médio de variáveis, as cuales
podem correlacionar-se positiva e negativamente resultando
em efeitos antagónicos, sinergeticos o aditivos y
determinando em conjunto a intensidade de epidemia.
Jaime Sabines
México
Actualidad
Parece que la cantidad determina la cualidad. Esto es asombroso.
Dicen, los que saben, que el número de partículas
(protones, electrones, etc.) en el núcleo de un átomo (¿cuál núcleo?)
define elementos distintos, con características propias e inconfundibles.
El agua, el agua oxigenada, el agua pesada, y las aguas que
inventen, no son más que el agua golpeada, disminuida o aumentada al
gusto. Las familias del yodo o del mercurio, del bario o del
estroncio, serán infinitas. Lo empezamos a ver con el uranio, lo
seguiremos viendo con el elemento dos mil. Todo es cuestión de
número, de más o menos equis, de más o de menos. El ajedrez es
infinito. La ética se ha de resolver por las matemáticas. Hombre bueno
es aquel que tiene más elementos yod que set. Dios es
equilibrado, neutro. Cero igual a cero: dios. Hay que aprender a sumar
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4. o sistema epidemiologico

  • 1. Epidemiologia agrícola aplicada ao vigilância epidemiológica 6, 9-11 Dic. 2013 Univ. Federal Rural do Paraná Curitiva, Brasil Instructor: Gustavo Mora Aguilera Colegio de Postgraduados México morag@colpos.mx Coordinador: Louse Larissa May de Mio UFPR Brasil maydemio@ufpr.br
  • 2. Tema 4 O Sistema Epidemiologico Objetivo Analisar o Sistema epidemiologia Epidemiológico na
  • 3. O Sistema Epidemiológico: A primeira aproximação Doença Processo dinâmico, no qual hospedeiro e patógeno, em íntima relação com o ambiente, influenciam-se mutuamente, resultando em alterações fisiológicas e morfológicas nas plantas hospedeiras Hospedeiro Doença Patógeno Ambiente (Gaümann, 1950) S. Michereff UFRP
  • 4. O Sistema Epidemiológico Um sistema cerrado Ad es is Pa to gé n PLANTA ia nc ale ev Pr CLIMA AMBIENTE ió n VECTOR VIRUS PATOGENO in s ic qui MANEJO Biomasa Tetraedro epidemiologico Incubación tr m as in c n ón sió is i AMBIENTE CLIMA PLANTA B io m a sa id en ci a Dinámica PN MANEJO Tetraedro epidemiologico com a incorporação do vector O Patogeno, Hospedeiro, Clima, Manejo, e Vetor son subsistemas Términos na literatura: Tetraedro epidemiológico: sistema agrícola (Zadoks y Sheim, 1972; Kranz, 1974) Triangulo epidemiológico: sistema natural (Vanderplank)
  • 5. O Sistema Epidemiologico (SE) convencional Representação da intensidade de doença produto do SE Mangifera indica Fusarium sp, Lasiodiplodia sp Patógeno Clima Petrolina PE, Bra Hospedante D.López Manejo
  • 6. Nova proposta do Sistema Epidemiológico: O SE com sistema aberto e hospedeiro como Subsistema Integrador Intensidade de Doenca Patogeno Manejo Agronómico Vetor Hospeiro ni Solo Clima Racionalización de propuesta: •Tempo e espaço es explícito em o modelo • El hospedeiro e integrador do estúdio de epidemias e necessário para a estratégia de manejo com base en o cultivo • Se deixa aberto a incorporação de n-subsistemas gerado um sistema flexível para una integração de multiple patógenos e hospedeiros a um nível jerarquico de agroecosistema
  • 7. A planta com o susbsistema integrador Mayo B1 Marzo Agosto Amarre Fruto B2 Esporas Ciclo de infecção Fase Floração e Amarre do fruto Ciclo de infeccao Fase vegetativa B3 Enero Febrero Esporas Ciclo de infeccao Fase Floral Noriega et al., 1998; Guillén et al., 2003, Guillén, 2002
  • 8. O SE e as Inter-relações
  • 9. O SE e as Interrelacoes (+) (-) (+) (+) (+) (+) (-) (-) (-) (+) (-) (-) (+) (-) (+) (+) Franco, 1983 Mora-Aguilera et al., 1988
  • 10. A interação no lineal de raiz, incidência, profundidade solo (subsistemas: hospedeiro, solo) Peso seco de raiz --- Incidência (%) --- Persea americana - P.cinnamomi Mora et al., 1988
  • 11. Quantificação de interação entre variáveis associadas a os subsistemas 1. Diseño Experimental en Parcelas Divididas por Etapas Etapa 1. yijk = ų+Tj+ Tk+ Tj Tk+ri +εijk Etapa 2. yixy = ų+Tx+ Ty+ Tx Ty+ri +εixy ADITIVIDAD = NO INTERACCIÓN ANTAGONISMO = INTERACCIÓN NEGATIVA SINERGISMO = INTERACCIÓN POSITIVA 2. Matriz de correlações 3. Analises de regressão lineal simples 4. Analises de regressão lineal multiple 5. Métodos multivariados
  • 12. Epidemia: Processos inter-relacionados a través de Estruturas e Funciones de Populações Clima Manejo Clima Estructura-i Estructura-i Estructura 3 Estructura 2 Estructura 1 Manejo Estructura 3 Función i Función3 Estructura 2 Estructura 1 Función2 Función i Función3 Estructura 1 Función2 Función1 Función1 Patógeno Función1 Hospedante Estructura temporal Función Estructura Espacial Función Proceso Epidemiológico
  • 13. A inductividade de uma epidemia e função de a interação de n-subsistemas M M P C C H Y (%) P ΔY = f (h, p, c, m,..) H ti > 0 eij >>1 ΔY = 0 ΔY > 0 Tempo (t) y Espaço (e)
  • 14. As mudanças de intensidade de epidemia som produto do níveo de interacione indutiva dos n-subsistemas M P C H M P C H M P C M C P H 100 H Y (%) ΔY >> 0 ΔY = f (h, p, c, m..) ti > 0 eij >>1 ΔY = 0 ΔY > 0 0 Tempo (t) y Espaco (e)
  • 15. Efeito do clima em as Curvas de progresso do requeima do amendoim causado por Sclerotinia minor 30 Curva epidémica 1995, Curva epidémica 1999 Intensidade do requeima (%) 25 20 15 10 M H P C lluva:155 mm Janeiro Solo saturado M P 5 H C 0 Janeiro Febreiro Marzo lluva: 20 mm Janeiro, 7 feb, 200 marzo Abril Marinelli et al 2005
  • 16. O Sistema Epidemiológico e a sustentabilidade O sistema epidemiologico e um subsistema complexo sistema de produção agrícola. do A sustentabilidade es inerente ao sistema de produção em um contexto regional o agroecosistema. Por tanto, a epidemiología so optimiza o manejo do subsistema fitosanitario mais não garantiza a sustentabilidade do sistema, o qual e avaliado em termos biológicos, económicos, ambientais y de segurança alimentaria.
  • 17. Espaço Clima Vegetación Hidrología Uso del Recurso Químico Social Suelo Biológico Raíz Físico Pat-i Plaga-i Técnico Manejo Económico Ambiental Agua Manejo Solo Pat. 2 Plaga 2 Manejo Culture SocioEconómico Fitosanidade Patógeno 1 Vetor Praga 1 Clima Manejo Financiamiento Hospedeiro ¿ Mercados Labor Producto Solo Capacitación Transformación continua Microclima Clima Macroclima Clima Fisiografía Fitogeografía n-Ciclo da cultura Tempo
  • 18. O que estuda a Epidemiologia
  • 19. Epidemiologia Ciência das doenças de plantas em populações (Vanderplank, 1963) Estudo de populações de patógenos em populações de hospedeiros e da doença resultante desta interação, sob a influência do ambiente e a interferência humana (Kranz, 1974) Mudança na intensidade da doença em uma população do hospedeiro, no tempo e no espaço (Campbell & Madden, 1990) Estudo das mudanças temporais e espaciais que ocorrem durante epidemias de doenças de plantas causadas por populações de patógenos em populações de hospedeiros (Campbell & Madden, 2006) S. Michereff UFRP
  • 20. Epidemiologia Estuda a descrição e inferência das epidemias e as propriedades e inter-relaçoes do subsistema epidemiológico com o proposito de proponher estratégias de controle o manejo que reduzam a niveles aceitáveis os efeitos biológicos, ambientais e econômicos das doenças que acontecem em uma unidade produtiva o agroecosistema
  • 21. Conclusiones: • As mudanças na intensidade de doença (y) e função de n-susbsistemas dinâmicos os que constituem o sistema epidemiológico: ΔY = f (h, p, c, m,..i ), onde h=hospedeiro, p=patógeno, c=clima, m=manejo, i= outros subsistemas • Se “propone” um sistema epidemiológico aberto, sem limite em o número de susbsistemas com o proposito de flexibilizar a aplicação ao distintos níveos de integração com base em a planta
  • 22. Conclusiones: • A epidemiologia tem por objeto de estudo o sistema epidemiológico por meio da resultante (as epidemias) o de os processos mecanísticos que as induzem (os subsistemas) y tem como fim proponer estratégias de manejo bajo os princípios de proteção e prevenção. • Os subsistemas epidemiológicos posem interaciones biológicas complexas por médio de variáveis, as cuales podem correlacionar-se positiva e negativamente resultando em efeitos antagónicos, sinergeticos o aditivos y determinando em conjunto a intensidade de epidemia.
  • 23. Jaime Sabines México Actualidad Parece que la cantidad determina la cualidad. Esto es asombroso. Dicen, los que saben, que el número de partículas (protones, electrones, etc.) en el núcleo de un átomo (¿cuál núcleo?) define elementos distintos, con características propias e inconfundibles. El agua, el agua oxigenada, el agua pesada, y las aguas que inventen, no son más que el agua golpeada, disminuida o aumentada al gusto. Las familias del yodo o del mercurio, del bario o del estroncio, serán infinitas. Lo empezamos a ver con el uranio, lo seguiremos viendo con el elemento dos mil. Todo es cuestión de número, de más o menos equis, de más o de menos. El ajedrez es infinito. La ética se ha de resolver por las matemáticas. Hombre bueno es aquel que tiene más elementos yod que set. Dios es equilibrado, neutro. Cero igual a cero: dios. Hay que aprender a sumar las grandes cantidades de materia y de antimateria, de cuerpos y anticuerpos, para entender. O para vacunarnos.