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Núcleo




            Parede Celular




Dra. Maria Izabel Gallão
Parede Celular




                    Amido




Dra. Maria Izabel Gallão
Componentes químicos da
                célula




Dra. Maria Izabel Gallão
• H, C, N e O → cerca de 90% do peso
  seco.

• ÁGUA → substância mais abundante das
  células vivas → 70% do peso da célula.




Dra. Maria Izabel Gallão
• As células contém 4 grandes famílias de
  pequenas moléculas:
     – Açúcar → polissacarídeos
     – Ácidos graxos → lipídeos
     – Aminoácidos → proteínas
     – Nucleotídeos → ácidos nucléicos




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Proteínas

• Aminoácidos
• Informação genética
• Estruturas versáteis em sua função:
          •   Enzimas
          •   Proteínas transportadoras
          •   Proteínas contráteis
          •   Proteínas de defesa



Dra. Maria Izabel Gallão
• As características das proteínas são
  determinadas pelos aminoácidos →
  grupamento R → interação com os
  corantes.

     – Ligações peptídicas → ligação que ocorre
       entre o grupo AMINO de um aminoácido e o
       grupamento CARBOXÍLICO de outro
       aminoácido.

     – Os aminoácidos estão agrupados de acordo
       com a natureza dos seus grupamentos R.
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Dra. Maria Izabel Gallão
• Duas classes de proteínas:
          • Proteíns globulares → hemoglobina, tubulina,
            actina;
          • Proteínas fibrosas → colágeno, fibronectina;




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Carboidratos

• Monossacarídeos → polissacarídeos

• Funções:
     – Fonte de energia → glicogênio e amido →
       depósito temporário de glicose;
     – Sustentação → celulose → elementos
       estruturais e de sustentação;

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• Monossacarídeos → glicose, frutose e
  galactose

• Oligossacarídeos
          • Dissacarídeos
                           Sacarose (glicose + frutose)
                           Maltose (glicose + glicose)
                           Lactose (glicose + galactose)

• Polissacarídeos → glicogênio, celulose
  amido, hemiceluloses.
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• Polissacarídeos neutros → monômeros
  com funções aldeídicas: glicogênio,
  amido, etc...

• Polissacarídeos ácidos → apresentam
  além dos radicais cetônicos e adeídos o
  grupamento CARBOXILA e SULFATO.

• Apresentam carga negativa ligando-se
  a corantes com carga positiva.
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Lipídios

• Substâncias orgânicas oleosas e gordurosas,
  insolúveis em água extraídas das células e
  tecidos por solventes não polares como
  clorofórmio ou o éter.

• Cortes à mão livre → Sudam




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Ácidos Nucléicos
•   DNA
•   RNA
•   Açúcar de 5 carbonos
•   Bases nitrogenadas
          • PÚRICAS → adenina e guanina
          • PIRIMÍDICAS → citosina, timina e uracila


          • Ácido fosfórico → carga negativa

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Dra. Maria Izabel Gallão
Métodos de estudos
• Os detalhes da ultraestruturais e citoquímicos
  das organelas se tornaram particularmente
  acessíveis com o advento da Microscopia
  Eletrônica, a partir de 1950.

• Ao MICROSCÓPIO DE LUZ podem ser
  evidenciadas, com metodologias apropriadas,
  regiões ocupadas por mitocôndrias, lisossomos,
  peroxissomos, cloroplastos, Complexo de Golgi,
  vacúolos e grânulos de secreção.
• Núcleo → facilmente corável
    • devido ao seu tamanho foi descoberto mais cedo
      como parte integrante da células eucariotas –foi
      descrito em 1833 por Brown.
• Forma Celular
  – Esférica → óvulo ou linfócito humano
    • Prismática → células vegetais
    • Forma irregular típica → espermatozoídes,
      neurônios, células caliciformes e células
      descamadas da mucosa bucal e vaginal.


    • A forma celular pode ajudar no diagnóstico:
    • Os eritrócitos humanos → anemia falciforme.
    • Diversidade na forma dos protozoários e de
      bactérias → identificação e classificação de
      diferentes gêneros.
Coleta do material biológico
• Montagem total
     • Ex: túbulo de Malpighi, glândulas salivares


• Esfregaço
     • Ex: sangue, linfa, sêmen, líquor


• Espalhamento
     • Ex: Papanicolau, raspagem da mucosa bucal


• Esmagamento
     • Ex: raiz de cebola


• Decalque ou Imprint
     • Ex: fígado, baço, rim e timo
Cortes histológicos

• Fixação → processo que promove a
  preservação das características
  morfológicas e macromoléculas dos
  tecidos ou células.

    • Função → impedir a autólise ou degradação
      bacteriana do material biológico a ser analisado
    • Facilitar os processamentos posteriores de
      coloração → muitos corantes apresentam maior
      afinidade pelo substrato fixado → promover o
      enrijecimento dos orgãos e tecidos.
• Fixadores → agentes químicos das mais
  diversas funções orgânicas;

  – Reagem quimicamente com os componentes
    celulares, promovendo a sua estabilização.


  – Principais componentes celulares que podem
    ser preservados → proteínas, ácidos
    nucléicos, polissacarídeos e lipídios → os
    fixadores atuam sobre estas macromoléculas
    tornando-as insolúveis.
• Misturas fixadoras → substâncias fixadoras
  associadas uma às outras → potencializa a
  capacidade de fixação;
  Carnoy → etanol + ácido pícrico →estudos de
  complexos de DNA + proteínas;

• Bouin → ácido acético + ácido pícrico +
  formalina → estudos histológicos gerais;

• Helly e Zenker → bicromato de potássio +
  bicloreto de mercúrio → proteínas (células
  musculares)
• Descalcificação → ocorre junto com a fixação, retirada
  de cálcio do material como osso e dentes (tecidos
  calcificados);
• Formaldeído + ácido fórmico

• Desidratação → retirada lenta de água
• Bateria de álcool com concentrações crescentes: 70%,
  80%, 90% e 100% → o tempo vai depender do material
  e do material de inclusão.
• A água deve ser toda retirada por não ser missível em
  XILOL ou em ÓLEO DE CEDRO → diafanização →
  clareamento do material
• Xilol → máximo 10 minutos
• Óleo de cedro → mínimo 8 dias
• Inclusão em parafina → dar maior consistência
  ao material.

• Microtomia → corte do material em micrótmo.

• Desparafinização → cortes recebem 2 banhos
  de xilol → retirada de toda a parafina.

• Hidratação do material → bateria decrescente
  de álcool: 100%, 90%, 80% e 70%.
• Inclusão em resina → o material não
  passa pelo xilol.
• Depois da desidratação o material é
  colocado na resina de pré infiltração
  (resina + álcool etílico) → resina de
  infiltração.
• Microtomia
• Coloração
Matriz Extracelular




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• a matriz extracelular (MEC) corresponde aos
  complexos macromoleculares relativamente
  estáveis;
• formada por moléculas de diferentes naturezas
  que são produzidas, exportadas e complexadas
  pelas células, modulando a estrutura, fisiologia e
  biomecânica dos tecidos.

• a MEC é especialmente abundante nos tecidos
  conjuntivos, mas apresenta papel fundamental
  também nos demais tecidos.

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• MEC é dividida em 3 componentes
  principais:

•         - os componentes fibrilares 
  colágenos fibrilares e fibras elásticas;
•         - os componentes não fibrilares 
  proteoglicanas e glicoproteínas não
  colagênicas;
•         - microfibrilas  colágeno tipo VI,
  microfibrilas associadas à elastina.

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• COLÁGENO
• as proteínas colagênicas são os constituintes
  mais abundantes da MEC da maioria dos
  tecidos.

• existem 24 tipos de colágenos, e cada um deles
  apresenta características próprias, tanto em
  natureza química como no padrão de
  organização estrutural.

• alguns tipos de colágenos agregam-se
  formando fibrilas, fibras e feixes.
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• COLÁGENO
• o colágeno constitui cerca de 80 a 90% da
  massa de tendões.

• como ex. os tendões possuem alto
  conteúdo de colágeno, desta forma essas
  moléculas possuem grande importância
  em fornecer resistência mecânica aos
  tecidos.

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• Não só na força mecânica dos tecidos o
  colágeno está envolvido;

• Estão envolvidos de forma direta ou indireta na
  adesão e diferenciação celulares;

• Na quimiotaxia e outras funções importantes
  para o desenvolvimento e funcionamento do
  organismo.


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• as extremidades geralmente não estão em conformação helicoidal,
  favorecendo a ocorrência de ligações cruzadas.

• cada cadeia contém repetições de uma seqüência característica de
  aminoácidos, formada por GLY-X-Y, onde X e Y podem ser
  qualquer aminoácido, mas X é, freqüentemente, uma prolina e Y,
  uma hidroxiprolina.

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• Glicosaminoglicanas  são polímeros
  lineares (não ramificados) de
  dissacarídeo, um dos quais tem sempre
  um radical amino, sendo o outro um ácido
  urônico:
     – ácido hialurônico, dermatansulfato,
       condroitinsulfato, heparansulfato.

     – apresentam radicais carboxila (do ácido
       urânico) com exceção do ácido hialurônico,
       também radicais sulfato.


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• Molécula com carga (-), capacidade de atrair
  nuvem de cátions (principalmente Na+) que é
  osmoticamente ativa atraindo água, o que
  explica a alta hidrofilia desses compostos e a
  formação de um gel na matriz extracelular.

• Admite-se que esse gel seja importante nos
  processos de desenvolvimento embrionário,
  regeneração de tecido, cicatrização e interação
  com o colágeno


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• Fibronectina e laminina  servem de ponte entre a
  célula e a matriz extracelular.

• Fibronectina  é importante no desenvolvimento
  embrionário  ex. durante a gastrulação de anfíbios, a
  fibronectina orienta a migração das células que vão
  gerar o mesoderma.

• Integrinas  são proteínas transmembranas com uma
  extremidade externa que se prende a componentes da
  matriz e uma extremidade citoplasmática que se liga, por
  intermédio da proteína Talina à porção do citoesqueleto
  constituído de actina.

• Fibras elásticas  abundantes na pele, artéria e
  pulmões, proporcionam elasticidade a esses orgãos.
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Membrana Plasmática




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Composição química

 A composição química das membranas
   oscila em torno dos valores médios de
   60% de proteínas e 40% de lipídios.

 • Associados às proteínas e os lipídios
   encontram-se açúcares, constituindo as
   glicoproteínas e os glicolipídios.

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Lipídios




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Colesterol




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• A bicamada de lipídios
     – unidade estrutural básica de todas as
       membranas biológicas.
     – barreira que previne os movimentos
       aleatórios de entrada e saída de materiais
       solúveis em água.




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Proteínas



• Tipos de proteínas – são classificadas de
  acordo com a dificuldade com que são
  extraídas:




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Proteínas periféricas ou extrínsecas → podem ser
isoladas com maior facilidade → ex: espectrina → liga-
            se a proteínas do citoesqueleto.




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Proteínas transmembranas, intrísecas ou integrais →
                      70 % são essas proteínas
                   Banda 3, Glicoforina e receptores




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Proteínas ancoradas em lipídeos estão covalentemente ligadas a um
   fosfolipídio ou a um ácido graxo, que está inserido em um folhetos da
                             bicamada lipídica.



      Proteína
      ancorada
      em GPI




                                         Citoplasma


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Carboidratos

 • Glicocálix (glicocálice) → é uma extensão da própria
   membrana e não uma camada separada.
 • Constituída por: glicolipídios e glicopts integrais
 • fibronectina → é a glicopt mais abundante.

 • Funções:
 • Reconhecimento celular → cultivo de células hepáticas
   e renais
 • inibição por contato
 • adesão celular → fibronectina → macrófago e
   neutrófilos


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Inibição por contato




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• Funções:
 • grupo sanguíneo → grupo ABO




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Estrutura
• Modelos de membranas:
     – Gorter e Grendel (1925) – bicamada de
       lipídios;
     – Danielli e Davson (1935) – “sanduíche” –
       proteínas por fora e lipídio no meio;
     – Robertson (1961) – unidade de membrana –
       MET – membranas apresentavam estrutura
       trilaminar – proteínas por fora e lipídios por
       dentro;
     – Singer e Nicolson (1972) – Mosaico fluido.
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Mosaico Fluido




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hemacea




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Fatores que favorecem a fluidez da
        membrana (bicamada de lipídios)

• cadeia de ácidos graxos insaturados
     – dificulta o empacotamento das cadeias


• temperatura baixa os ácidos graxos congelam mais
  rápido.

• tamanho das cadeias de ácidos graxos

• Presença de colesterol
     – O colesterol diminui a FLUIDEZ no entanto aumenta a
       estabilidade das membranas.

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Ponto de fusão dos ácidos graxos comuns de
                 18 carbonos


       Ácido graxo         Ligações duplas cis Ponto de fusão (0C)

      Ácido esteárico               0                   70

        Ácido oléico                1                   13

     Ácido α–linoléico              2                   -9

      Ácido linolênico              3                  -17




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Experimentos que comprovaram a fluidez da
                 membrana




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Funções

         • Seletividade – permeabilidade

         • Reconhecimento celular – glicocálix,
           receptores

         • Comunicação com células vizinhas –
           especializações



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Seletividade permeabilidade




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Transporte através da membrana
  Transporte passivo
• Osmose




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Difusão → passiva (simples) e facilitada




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Transportadores de
glicose são
estocados nas
membranas de
vesículas
citoplasmáticas.




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Transporte Ativo




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Transporte ativo
                            Bomba Na+K+



• Na+K+ATPase → enzima necessita do Na+ e K+
  para hidrolisar ATP → ADP + Pi.




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Bomba Sódio Potássio




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• Importância da Bomba Na+K+
• transporte de açúcar e aminoácidos para
  dentro da célula.
• Célula nervosa → propagação do impulso
  nervoso.
• Manutenção do equilíbrio osmótico.

            • Bomba de Ca++
• presença de uma ATPase transportadora
  de Ca++ na membrana do Retículo
  Sarcoplasmático.

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Transporte de moléculas grandes
                             Endocitose mediada por receptor




Hipercolesterolemia familiar
(FH)
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Fagocitose → Células fagocitárias → macrófagos e
                       neutrófilos




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Pinocitose → partículas líquidas




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Exocitose




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Receptores de membranas
 • São proteínas integrais da membrana que
   possuem como função principal selecionar as
   substâncias que penetram na célula.

 • Reconhecimento de um sinal químico e enviar
   uma resposta além de possuir uma alta
   especificidade ao material a ser internalizado.

 • Os mensageiros químicos influenciam o
   metabolismo, multiplicação, secreção,
   fagocitose, produção de anticorpos, contração
   e muitas outras atividades celulares.

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• A sinalização celular é feita por grande
  variedade de moléculas, que são
  denominadas como ligantes.




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- Interação célula matriz extracelular;
- Durante o desenvolvimento e na
resposta imune;



- HORMÔNIOS que são secretadas pelas glândulas
endócrinas.
- Os hormônios são lançados no espaço extracelular,
penetram nos capilares sanguíneos e se distribuem por todo o
corpo, indo atuar a distância nas chamadas células ALVO.


- Secreção de substâncias que vão atuar nas células
vizinhas, sendo logo inativados ou retidos no local da
produção.
- este modo de comunicação chama-se comunicação
parácrina os sinais químicos atuam apenas alguns
centímetros do local onde foram produzidos.


 Durante o desenvolvimento, ex: quando uma célula
 decide seguir determinada rota de diferenciação,
 secreta substâncias que reforça a sua decisão.



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Métodos de estudos
Inclusão em resina → LEICA HISTORESIN Embedding
Kit → (2-Hydroxyethyl)-methacrylate e dibenzolperoxido
Microtomia → Micrótomo automático Leica → cortes de
0,5 – 2µm.

                           COLORAÇÃO

Corantes → são moléculas orgânicas insaturadas, ou
seja, são compostos carbonados que apresentam em sua
estrutura ligações as quais interagem com a luz dotando
os corpos de capacidade absortivas.

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Micrótomo

                                       Manual




       Automático



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• Corantes básicos ou catiônicos (+)
• Liga-se a moléculas carregadas (-)
     – Ex: núcleo → DNA e RNA
          • Citoplasma → proteínas e carboidratos

          • BASOFILIA → a estrutura corada é BASÓFILA
          • Ex: Azul de Metileno, Azul de Toluidina


Corantes ácidos ou aniônicos (-)
Liga-se a moléculas carregadas (+)
     - Ex: citoplasma e núcleo → proteínas com carga (+)

     - ACIDOFILIA → a estrutura corada é ACIDÓFILA
     Ex: Xylidine Ponceau


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• Grupo cromofórico → região do corante a qual
    contém as duplas e triplas ligações e que captam a
    energia luminosa.

               • Métodos de coloração
• Métodos gerais de coloração → permite a coloração
  de um amplo conjunto de substratos não havendo uma
  forma de quantificar os campos corados.

     – Ex: hematoxilina/eosina e Giensa
     – HE → Hematoxilina (+) → substratos (-) → fosfato do DNA e
       RNA → cora em roxo o núcleo e certas regiões do citoplasma.
     – Eosina (-) → cora citoplasma tonalidade rósea, atua sobre as
       fibras do colágeno.

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Giensa → empregado na coloração de cromossomos e
    células do sangue.

• Azul II → age sobre o núcleo e grânulos citoplasmáticos.
• Eosina amarela (-) → citoplasma.




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• Esfregaço sanguíneo

                                     Linfócito



                                     Hemácea




                                        Monócito




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• Cariótipo


                                     cromossomos




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Métodos citoquímicos de coloração


• São aqueles que se apresentam altamente
  específicos para os seus substratos, havendo
  técnica que permitem a quantificação destes
  substratos após a coloração.

• Ex: Azul de Toluidina, Xilydine Ponceau e
  Reativo de Schiff



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• Azul de Toluidina
• Corante básico (+) cora substratos com
  grupamentos ácidos (-).
          • fosfatos do DNA e RNA.


• Carboxila e sulfato → presentes nos
  polissacarídeos ácidos.
          • Ácidos hialurônico e o condroitino sulfato.
• Significado químico do corante → altera-
  se em função do pH.
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• pH 4,0 → 3 radicais mostram-se corados.

• pH 3,5 → apenas os grupamentos sulfato
  e fosfatos.

• pH 1,0 → somente os sulfatos.



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Estrutura do Azul de Toluidina




          Metacromasia → a estrutura apresenta uma
          tonalidade rósea-avermelhada embora a cor
          do corante seja azul.


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Jucá
                             Caesalpinia ferrea




                           Núcleo e nucléolo




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Parede Celular




Mucuna sloaney




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Xilydine Ponceau
• Corante ácido (-) cora substratos com grupamentos ácidos (+).
      • Proteínas citoplasmáticas e dependendo do pH proteínas
        nucleares.




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Parede Celular




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Reativo de Schiff

• Reação de Feulgen → detecção de DNA

• Reação do PAS → polissacarídeos
  neutros e ácidos e radicais glicídicos de
  glicoproteínas → glicogênio e
  glicoproteínas.



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• Um pré tratamento determina a
  especificidade da coloração quando se
  utiliza o Reativo de Schiff.

• Reação de Feulgen → hidrólise ácida com
  HCl.

• Reação do PAS → oxidação com o ácido
  periódico.
• Reativo de Schiff é um leucoderivado
  (leuco = branco) de um corante chamado
  Fucsina Básica.
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Fucsina


                           Schiff → leucoderivado em presença
                           de SO2 → metabissulfito de sódio




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Açúcar oxidado → liberação de
                           grupamentos aldeídeos




                           Ligação com os radicais aldeídos
                           liberados na oxidação




          Fucsina



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Reação de Feulgen
•      Ocorre em 2 etapas:
1. Hidrólise ácida → remoção das bases púricas
   (A e G) → abertura da dupla hélice → hidrólise
   da ligação das purinas com pentoses →
   liberação do grupamento ALDEÍDO para reagir
   com o Reativo de Schiff.
2. Os radicais aldeídos ligam-se ao reativo de
   Schiff restaurando o grupamento cromofórico
   da molécula, produzindo um composto corado.


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Reação do PAS (ácido
           periódico/Reativo de Schiff)

1. Oxidação do material com ácido
   periódico produção de radicais aldeídos
   nas moléculas de carboidrato.

2- Estes radicais aldeído vão se ligar ao
   leucoerivado da Fucsina básica
   restaurando o grupo cromofórico e
   produzindo um composto corado.
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Parede Celular




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A                                     XP
T




                            Parede Celular

PAS                                        LG




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PAS




                           LG




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LG




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Parede Celular




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Núcleo Interfásico




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• célula Procarionte e Eucarionte.

• o DNA possui grande parte da informação genética;
  mitocôndria e cloroplasto.

• Núcleo como controlador do metabolismo celular.
•    DNA → RNA → proteína

• o ciclo de vida das células é divido em duas fases:
•             - Interfase
•             - Mitose

•         DNA → DNA (replicação)
• DNA → RNA (Transcrição) → PROTEÍNA (Tradução)

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Forma

• células prismáticas – alongadas

• células poligonais – esféricas




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Monócito
  Linfócito




                           Neutrófilo

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Tamanho

• varia com o metabolismo e conteúdo de
  DNA.




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Envoltório Nuclear (EN)


• separa núcleo do citoplasma.

• ME



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Composição química

• constituído por duas membranas → 5-6
  nm de espessura.

• membrana lipoprotéica



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Estrutura
• 2 unidades de membrana
• membrana interna → lâmina nuclear
• membrana externa → com ribossomos,
  continuidade com o REG.

• cisterna perinuclear contém as mesmas
  proteínas presentes nas cisternas do RE.

• EN é uma porção especializada do RE.

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Envoltório Nuclear -
                                  MET




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Poros
• as membranas do EN são interrompidas por poros que
  se formam com a fusão da membrana interna e com a
  membrana externa.

• quantidade de poros varia com o tipo de célula e com o
  seu estágio funcional, ex:
•     - células embrionárias → alta atividade de síntese
  protéica → maior quantidade de poros.

•        - espermatozóide maduro → célula com baixa
    atividade metabólica → menor quantidade de poros.


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Complexo de poro




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Face citoplasmática




Face nuclear




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Complexos de poro → Núcleo → citoplasma


• Função
• moléculas pequena → transporte passivo
• moléculas grandes → transporte ativo →
  através de receptores presentes nas
  membranas do EN ocorre o
  reconhecimento dos RNAs e proteínas.

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Lâmina Nuclear
• 10-20 nm de espessura.
• Proteínas laminas A, B e C → filamentos intermediários
  do citoesqueleto.

• Lamina B → possui uma porção lipídica que se insere
  na bicamada, a essa proteína se associam as laminas A
  e C.

• Função
• manter a forma e dar suporte estrutural ao EN → ligação
  da fibras cromatínicas ao EN.

• Mitose → fosforilação e desfosforilação.

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• Nucleoplasma → porção aquosa
      constituída por proteínas, RNAs,
      nucleosídeos e íons, onde estão
      mergulhados nucléolo e cromatina.




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CROMATINA

• porção do núcleo, com exceção do
  nucléolo, se cora e é visível ao MO.

• cromatina e cromossomos representam
  dois aspectos morfológicos da mesma
  estrutura.



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Testículo de rato – espermatócito I e II - HE


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Composição química
• DNA, RNA, proteínas histônicas e não
  histônicas.
• DNA
• 2 cadeias de polinucleotídeos complementares
  e antiparalelas.
• quantidade de DNA por núcleo varia de espécie
  para espécie.

• RNA
• - cerca de 3%.
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Histonas
• proteínas básicas devido a grande presença de
  aminoácidos ARGININA e LISINA.
• proteínas de baixo peso molecular.
• não são renovadas constantemente como a maioria das
  outras proteínas.

• H2A, H2B, H3 e H4  são menores com 102-135
  aminoácidos  altamente conservados.

• H1  possui cerca de 220 aminoácidos  menor grau
  de conservação durante a evolução.

• H5  eritrócitos nucleados de aves.


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• Proteínas não histônicas
• ácidas, podem ser encontradas ligadas ao
  DNA ou dispersas no nucleoplasma:

•    a) 30 proteínas participam da estrutura
  dos cromossomos;
•    b) proteínas relacionadas com os
  processos de replicação e reparo do DNA;
•    c) proteínas que participam do
  processo de ativação e repressão gênica.
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Estrutura
• 1974  Olins e Olins  núcleos em diferentes
  choque osmótico  ME  colar em contas.

• Kornberg  ao mesmo tempo comprovou que a
  fibra cromatínica era constituída por unidades
  repetitivas compostas de H2A, H2B, H3 e H4,
  duas moléculas cada e cerca de 200 pb de
  DNA.

• 1975 Oudet  nucleossomo  nucleoíde
  (core nucleossômico).

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Colar de contas




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• Nucleosomo  unidade repetitiva da
  cromatina  forma cilíndrica achatada 
  com 10 nm de diâmetro e 6 nm de altura.



• Centro do nucleossomo
• - Fibra de 10nm de diâmetro ou
  nucleofilamento.
• - Fibra de 30 nm ou solenóide.

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Nucleossomo




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Fibra de 10nm




                           Fibra de 30nm




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Estados conformacionais da cromatina

• ao MO o núcleo interfásico apresenta dois
  padrões distintos de coloração da
  cromatina.

• porção de coloração intensa 
  heterocromatina
• porção menos corada e mais homogênea
   eucromatina

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Heterocromatina




                                             Eucromatina




                                             Nucléolo




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- Heterocromatina facultativa

- Heterocromatina constitutiva  centrômeros, telômeros e ao redor das
constrições secundárias.


                  • Cromossomos
• - cromátide  cada uma das metades cromossômicas
  observadas durante a divisão celular e que irão constituir
  um novo cromossomo.

• - cromátide irmã e homóloga.

• - Centrômero ou constrição primária  é a região
  onde se situa o cinetócoro  estrutura organizadora da
  polimerização das fibras cromossômicas do fuso
  mitótico.
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- metacêntrico, submetacêntrico, acrocêntrico ou telocêntrico.

- Constrições secundárias  outras constrições presentes nos cromossomos
onde poderão conter a Região Organizadora do Nucléolo.

- Telômeros  são as extremidades cromossômicas.




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• - cariótipo  conjunto de características
  morfológicas que permite a caracterização dos
  lotes cromossômicos de um indivíduo.




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- Cromossomos plumosos  cromossomos grandes
podendo atingir 800 µm de comprimento  oócito e
espermatócitos  peixes, répteis e aves  meiose
- (diplóteno)  nas alça há uma intensa síntese de RNA.




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Cromossomos Plumosos




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• Cromossomos politênicos  150 a 250 µm de comprimento 
  células somáticas  vários tecidos de dípteros, em insetos
  colembolídeos e em protozoários ciliados  pareamento ponto a
  ponto de cromossomos homólogos  síntese de RNA.




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Nucléolo

• estruturas esféricas e não envolvidas por
  membrana.

• MO




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Esmagamento de raiz de cebola




                                MET




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Tamanho

• Está relacionado com a intensidade de
  síntese protéica da célula.

• Ex: células indiferenciadas de embriões;
  certos tumores malignos.



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Ovócito de Lagosta - HE




                                                                Núcleo


                                                                Citoplasma




                                                     Nucléolo
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• Número
• geralmente único

           Composição química
• proteínas
• RNAr
• DNAr (DNA ribossômico)

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Biogênese dos ribossomos
• Os genes que codificam o RNAr estão
  localizados em porções de fibras cromatínicas
  que após sua compactação irão constituir as
  constrições secundárias de cromossomos
  específicos – regiões organizadoras do
  nucléolo – NOR.

• Humanos  5 pares de cromossomos
• Feijão  1 par de cromossomo.

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NOR




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• Em células eucariontes os genes que codificam
  os RNAr estão presentes em múltiplas cópias
  por genoma.

• Humano  contém cerca de 400 cópias,
  dispersos em 5 cromossomos.
• Xenopus  contém cerca de 600 cópias em um
  único cromossomo.

• As várias cópias do gene estão arranjadas in
  tandem, ou seja, repetidos seqüencialmente
  estando cada gene separado do próximo por um
  segmento de DNA não transcrito.

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Árvore de Natal




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Árvore de Natal

                                           Fibrilas de RNAr




                           DNA espaçador



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Síntese e processamento do RNAr

• RNA polimerase I

• RNAr 45S  transcrito primário (pré-RNAr),
  essa molécula é clivada dando origem as
  moléculas finais de RNAr:

•         RNAr 28S (5.000 nucleotídeos)
•         RNAr 18S (2.000 nucleotídeos)
•         RNAr 5,8 S (160 nucleotídeos)
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ETS – sequência externa trasncrita

ITS – segmentos intercalares transcritos

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• À medida que a RNA polimerase I transcreve o DNAr,
  proteínas são adicionadas às moléculas dos pré-RNAr
  nascentes.

• Os genes que codificam o RNAR 5S (120 nucleotídeos)
  não estão presentes nos DNAr, ou seja, esses genes
  estão localizados em outra região do DNA que não a
  NOR  RNA polimerase III  depois de transcrito migra
  para o nucléolo onde é complexado os RNAr 28S e 5,8S
  para formar a subunidade maior do ribossomo.

• 49 tipos diferentes de proteínas serão adicionadas aos
  RNAR 28S, 5,8S e 5S.
• 33 tipos se associarão ao RNAr 18S.

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Estrutura




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RNA ribossômico
            Procarionte                          Eucarionte
                    70S                                  80S
  Subunidade               Subunidade     Subunidade           Subunidade
    menor                    maior          menor                maior
     30S                      50S            40S                  60S
   RNAr 16S                 RNAr 23s      RNAr 18S             RNAr 28S
  21 proteínas              RNAr 5S       33 proteínas         RNAr 5,8S
                           34 proteínas                         RNAr 5S

                                                               49 proteínas


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Ciclo Celular
• Para que ocorra a divisão celular, quatro eventos são necessários:

• Deve haver um sinal reprodutivo  esse sinal pode vir tanto de
  dentro como de fora da célula, e inicia os eventos de reprodução
  celular.

• Replicação do DNA  o material genético, e outros componentes
  vitais para a célula precisam estar presentes para que cada uma
  das duas novas células tenham suas funções celulares completas.

• A célula precisa distribuir  segregar o DNA replicado para cada
  uma das duas novas células.

• Membrana celular (e a parede celular, em organismos que a
  possuem) precisa crescer para separar as duas novas células em
  um processo chamado fissão.

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• Procariotos  divisão celular freqüentemente significa
  reprodução de todo o organismo unicelular.

• A célula cresce em tamanho.
• Replica o seu DNA.

• Divide-se em duas novas células  fissão
• a privação de alimento pode ser um dos fatores que
  interrompe a divisão celular  ex: bactéria Bacillus
  subtillus.

• o aumento na quantidade de alimento pode levar a um
  aumento na velocidade de divisão celular  Escherichia
  coli  quando colocada em um meio com abundância
  de carboidrato.
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Ciclo celular em Eucariotos
• No indivíduo adulto as divisões celulares continuam
  frequentemente, seja para a reposição de células mortas
  como para a regeneração de partes danificadas de
  tecidos e orgãos.

• Células embrionárias, células do epitélio que reveste o
  intestino (a cada 3 dias), as do folículos capilares, as do
  sistema linfático e as da medula óssea  são células
  que se dividem rapidamente  são alvos nos
  tratamentos pela quimioterapia.

• Hepatócito, fibroblasto da pele, células renais, células do
  músculo liso, de pâncreas, do ovário, de pulmão 
  células que podem permanecer sadias por longos
  períodos em um estado não-proliferativo.
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Substâncias utilizadas na
                  quimioterapia
• 6-mercaptopurina (uma análoga das
  purinas)  Inibe a síntese dos compostos
  que irão fomar o DNA.

• Mitomicina  Inibe a síntese de DNA, liga-
  se fortemente a dupla hélice do DNA.

• Actinomicina D  Impede a síntese de
  RNA, se combina com a guanina do DNA.
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• Interfase  três subclasses identificadas como
  S, G1 e G2.

• Fase S  significa síntese, período onde ocorre
  a duplicação do DNA.

• Fase G1  período entre o fim da mitose e o
  começo da fase S – intervalo 1 – nesta fase a
  célula se prepara para entrar na fase S.

• Fase G2  separa o fim a fase S e o início da
  Mitose – intervalo 2 – nesta fase a célula se
  prepara para entrar em Mitose.
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• Apoptose  processo fisiológico normal de morte
  celular  caspases  cascatas de eventos  levando a
  uma desorganização da célula.

• - mudanças que ocorrem na célula durante a
  APOPTOSE.
•     - fragmentação do DNA, resultante de clivagens
      entre os nucleossomos;
•     - condensação da cromatina;
•     - fragmentação nuclear em pequenos núcleos, o
      que dá à célula um aspecto granulado;
•     - a própria célula se contrai e se fragmenta em
  vesículas revestidas por membrana denominadas
  corpos apoptóticos.

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Célula morta em um tecido em desenvolvimento – foi
                                     fagocitada por uma célula vizinha




Necrose                    Célula em cultura – apoptose –
                           grandes vacúolos característico
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• Período G0  em estado de dormência ou queiscência
  com relação ao crescimento.

• podem sair desta fase mediante um estímulo
  apropriado:
•      - nutrientes;
•      - hormônios de crescimento;
•      - estímulo mecânico, lesão provocada por uma
  intervenção cirúrgica.

• - neurônios, células da musculatura esquelética e
  cardíaca  permanecem indefinidamente em G0, são
  consideradas como sendo terminalmente diferenciadas.
•            Ex: ataque cardíaco

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• Ponto de
  RESTRIÇÃO 
  momento pouco
  anterior ao de
  transição da fase
  G1/S  seria um
  ponto crítico a ser
  vencido pela célula
  para que a fase S
  possa ser iniciada.




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• Calonas  são substâncias presentes em
  alguns tecidos que inibe a atividade
  mitótica  impedindo a proliferação
  excessiva das células  regulando o ritmo
  de crescimento dentro dos limites
  normais.

• Ex: FÍGADO  diminuição das calonas
  específicas  aumento das mitoses nas
  células  à medida que a regeneração se
  processa  aumenta a produção de
  calonas  reduz a proliferação celular.
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Check point




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Sistema de controle do
     ciclo celular




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Pontos de verificação →
asseguram que o genoma
completo seja transmitido para as
células filhas.




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• quinase  enzima que catalisa a transferência
  grupamentos fosfato do ATP para outra molécula 
  fosforilação  muda a estrutura tridimensional da
  proteína-alvo, algumas vezes trocando simultaneamente
  a função da proteína.

• ciclinas  seria uma proteína regulatória que controla a
  capacidade das quinases para fosforilar proteínas-alvo
  adequadas.

• CDK (cyclin-dependent kinases)  é uma quinase que
  pode catalisar a fosforilação de certos aminoácidos em
  proteínas  quinase dependente de ciclina.

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• Existe uma ciclina para cada estágio do ciclo
  celular:

G1/S-ciclinas → ativam Cdks no final de G1 e, com isso, ajudam a
   desencadear a progressão ao Início, resultando no comprometimento à
   entrada no ciclo celular. Seus níveis caem na fase S.

S-ciclinas → se ligam a Cdks logo após a progressão ao Início e ajudam a
   estimular a duplicação dos cromossomos. Os níveis das S-ciclinas
   permanecem elevados até a mitose, e essas ciclinas também contribuem
   ao controle de alguns eventos mitóticos iniciais.

M-ciclinas → ativam Cdks que estimulam a entrada em mitose no ponto de
   verificação G2/M.




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MPF ativo induz a condensação cromossômica, o
       rompimento do envoltóro nuclear e a reorganização do
       citoesqueleto, para a montagem do fuso.




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• Todos esses eventos se realizam mediante a
  fosforilação de proteínas essenciais nesses
  processos, como:
     – condensação cromossômica ocorre a fosforilação da
       H1 e de outras proteínas nucleares.

• a desorganização do EN resulta principalmente
  da fosforilação de resíduos específicos de
  serinas presentes nas laminas da lâmina
  nuclear, o que provoca a separação dos
  filamentos de lamina em dímeros individuais.



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• Além de ser o responsável pela fosforilação de várias proteínas
celulares que iniciam os eventos mitóticos, durante a passagem entre
metáfase e anáfase, o MPF ativa um sistema enzimático de
degradação da própria ciclina.

• Essa degradação
da ciclina inativa
Cdc2, ou seja, o
próprio MPF,
levando a célula a
sair da mitose e a
progredir para a
interfase do
próximo ciclo, onde
novamente a
ciclina será
sintetizada e
acumulada até
disparar nova
mitose.
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- O gene supressor de tumor p53 freqüentemente é alvo
                           para mutações recessivas em um grande número de
                           patologias.


                           - A perda da expressão de p53 em células tumorais
                           promove um super crescimento destas células in vivo.


                           - p53 participa na resposta intracelular ao dano no DNA
                           atrasando a progressão do ciclo celular no checkpoint
                           da fase G1.


                           - Este atraso pode prover tempo para o reparo no dano
                           ao DNA, e para reparo de lesões que seriam
                           perpetuadas como mutações em células entrando na
                           fase S.


                           - A proteína p53 parece iniciar o processo apoptótico
                           celular em resposta a agentes que danificam o DNA.
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- A proteína p53 é fosforilada in vivo em
múltiplos resíduos de serina e treonina.


 - Um grande número de quinases estão
envolvidas na fosforilação de p53.


-Algumas observações sugerem que o
checkpoint em G1 mediado por p53 deve
envolver a inativação de genes efetores.


- Um segundo gene cuja expressão é
regulada por p53 é o gene p21  o
produto deste gene, p21, inibe a
atividade de quinases dependentes de
ciclinas necessária para a transição entre
G1 e S.


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Dano no DNA – ambas as cópias do gene
                                       de p53 inativadas




                           Dano no DNA – níveis
Divisão celular              de p53 aumenta
    normal


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•    Proto-oncogenes → são genes celulares reguladores importantes, em
     muitos casos codificando pts que funcionam nas vias de transdução de
     sinal que controlam a proliferação celular normal (ex: src, ras e raf).




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- Proteína ras (rat sarcoma virus) →
identificado os genes primeira vez em ratos →
induz indiretamente a proliferação celular de
células normais → uma vez mutada esta
proteína permanece continuamente na forma
ativa ligada à GTP → induz a proliferação
desordenada das células cancerosas mesmo
na ausência de estimulação de fator de
crescimento.



- A maioria das proteínas oncogene
funcionam como elementos da via de
sinalização que regulam a proliferação e a
sobrevivência celular em resposta à
estimulação de fator de crescimento.




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Essas proteínas incluem fatores de crescimento polipetídeos,
      receptores de fator de crescimento, elementos das vias de
      sinalização intracelular e fatores de transcrição.




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MITOSE
• Prófase  condensação da cromatina  os cromossomos
  consistem de pares de cromátides idênticas.

• Prometáfase  desorganização do Envoltório Nuclear, os
  microtúbulos dos cinetócoros surgem e conectam os cinetócoros
  com o centrômero.

• Metáfase  cromátides pareadas começam a se alinhar em um
  plano equatorial da célula.

• Anáfase  os centrômeros se separam, e os novos cromossomos
  começam a se mover em direção aos pólos.

• Telófase  os cromossomos separados alcançam os pólos
  opostos.
• - a telófase passa para a próxima interfase com os envelopes
  nucleares e os nucléolos se reestruturando e a cromatina tornando-
  se difusa.
• Citocinese  divisão do citoplasma.
Dra. Maria Izabel Gallão
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Esmagamento de raiz de
                                  cebola




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Ciclo do Centrossomo




                                         Centrossomo duplicado mostrando
                                          os dois pares de centríolos - ME


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Mitose




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As coesinas ajudam a manter as cromátides-irmãs
                                 unidas




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Modelos hipotéticos para os complexos protéicos
                     denominados coesina e condensina




Dra. Maria Izabel Gallão
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Meiose na gametogênese humana.



a) Ovogênese                                                b) Espermatogênese




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Esquema detalhado das fases do
        ciclo celular.




 Dra. Maria Izabel Gallão
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Parede Celular




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• Confere proteção às células

• Constituição varia com o determinado tipo
  celular

• Algumas bactérias possuem parede celular com
  a seguinte constituição:
          • Proteínas, lipídeos e polissacarídeos
• Fungos  quitina
• Célula vegetal  parede celular envolve
  protoplasto (todo o conteúdo celular) 
  celulose, hemicelulose e pectina.

Dra. Maria Izabel Gallão
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Constituição química


• celulose  polissacarídeo contendo unidades
  de glicose  40 moléculas de celulose 
  microfibrila
• hemicelulose  xiloglicano, galactomanano,
  xilanos
• pectinas  galacturonanos
• proteínas  extensina  torna a parede
  menos extensível
• XET  afrouxamento dos polímeros da parede

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• Lignina  confere rigidez à parede
  celular  função mecânica ou de
  sustentação  proteção

• Cutina, suberina e as ceras 
  substâncias de natureza protéica e
  lipídica, encontradas nas superfícies
  externas das paredes  confere proteção
  à planta.


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Estrutura

• Celulose  principal composto da parede
  celular  polissacarídeo cujas moléculas são
  cadeias lineares de glicose  40 moléculas de
  celulose  microfibrila  se reúnem em feixes
  maiores constituindo a armação fundamental da
  parede celular.

• Síntese da celulose  complexo celulose
  sintetase  membrana plasmática  forma de
  rosetas.

Dra. Maria Izabel Gallão
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Dra. Maria Izabel Gallão
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• Hemiceluloses  estão ligados
  fortemente as microfibrilas de celulose
  através de pontes de hidrogênio.

• Pectinas  são características das
  primeiras camadas formadas na parede
  celular e também da substância
  intercelular que une as paredes de células
  contíguas nas dicotiledôneas e em menor
  proporção nas monocotiledôneas

Dra. Maria Izabel Gallão
Parede primária

• depositada antes e durante o crescimento
  da célula vegetal.

          • Lamela média (lamela intercelular ou substância
            intercelular)  pectina


• São mais finas



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• A parede celular primária consiste de
  microfibrilas de celulose embebida em uma
  matriz amorfa e hidratada (65% de água) de
  hemiceluloses, pectinas e glicoproteínas.

• glicose, galactose, fucose e manose (6
  carbonos).

• xilose e arabinose (5 carbonos).

• Pectinas  Ramnogalacturonanos I (RGI),
  arabinanos, galactanos, arabinogalactanos I,
  ramnogalactoronanos II (RGII).

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Hemiceluloses
• As hemiceluloses são denominadas:
  xiloglucanas, arabinanas, galactomananos
  e assim por diante.

• As monocotiledôneas possuem os xilanos
  como a maior hemicelulose enquanto que
  as dicotiledôneas os xiloglucanos são em
  maior quantidade.

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Citrus




                                            Cana




                           Parede celular




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Xiloglucano
• presente em parede primária cerca de 20-25%
  do peso seco em dicotiledôneas e 2-5% em
  gramíneas.

• muito xiloglucano se encontra firmemente ligada
  à celulose nas paredes primárias

• paredes secundárias apresentam pouco.
• paredes secundárias do xilema parecem não
  conter.
• paredes de células do mesófilo de certas
  sementes.

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Copaíba




                           Parede celular




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Galactomanano

• são polissacarídeos compostos por uma cadeia linear de
  resíduos de manose unidas por ligações glicosídicas β-
  (14), ao qual os resíduos de galactose estão unidos
  por ligações α-(16).

• ocorrem tipicamente em endospermas de sementes de
  leguminosas.

• o galactomanano é observado como um espessamento
  da parede celular das células do endosperma.

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Pectina

• os polissacarídeos pécticos são
  classificados em três grandes classes:
• homogalacturonanos (HGA),
  ramnogalacturonanos I (RG I) e
  ramnogalacturonanos II (RG II).
• possivelmente estejam envolvidos no
  crescimento das plantas.


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Funções da Parede Celular Primária


    Suporte estrutural e mecânico;
•   Manter e determinar a forma da célula;
•   Resistir a pressão interna de turgor;
•   Controle e proporção do crescimento;
•   Responsável pela forma e arquitetura final
    da célula;
•   Regular a difusão do material através do
    apoplasto;

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• Estocar carboidrato – parede celular de
  sementes podem ser metabolizadas;
• Proteção contra patógenos, desidratação
  e outros fatores ambientais;
• Origem de moléculas biologicamente
  ativas;
• Interações célula-célula.



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• A parede celular é o maior componente textural
  de alimentos de origem vegetal.

• O amadurecimento de frutos e vegetais está
  associado a mudanças na estrutura da parede
  celular e na sua composição.

• Polissacarídeos de parede são usados
  comercialmente como gomas, geis e
  estabilizadores.

• O estudo da estrutura e organização da parede
  celular é de interesse para cientistas que
  trabalham com plantas, indústria de
  processamento de alimento e nutricionistas.

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Formação da parede celular

• Final da telófase  placa celular que separa as duas células filhas
   dará origem à lamela média e parte da membrana plasmática
  das duas células filhas.

• Fragmoplasto  região equatorial  placa celular  formada por
  terminações de microtúbulos e vesículas do Complexo de Golgi 
  onde contém polissacarídeos não celulósicos (pectinas) coalecem.

• Deposição de polissacarídeos de parede sobre a antiga parede da
  célula-mãe  alongamento das células-filhas na região da lamela
  média recém-formada.

• Durante a formação da lamela média e da parede primária, porção
  do retículo endoplasmático fica retida entre as vesículas que estão
  se fundindo, originando-se os futuros plasmodesmas.
Dra. Maria Izabel Gallão
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Plasmodesmas

• são pequenos orifícios (50-60 nm de diâmetro) da
  parede celular, revestidos por membrana plasmática,
  conectando o lume do retículo endoplasmático de uma
  célula com o de outra, sua vizinha, e também o
  citoplasma.

 Possibilitam a continuidade protoplasmática entre uma
 célula e outra  localizam-se em pequenas depressões
 da parede primária, originadas por uma menor
 deposição de microfibrilas de celulose e estas são
 denominadas campos de pontoação primário
 originando as pontoações.


Dra. Maria Izabel Gallão
Pontoações




  Dra. Maria Izabel Gallão
Parede Celulara secundária



• formação ocorre principalmente após a
  célula ter cessado o seu crescimento e a
  parede primária não aumentar mais em
  superfície.




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Slides de biologia da celula prova 1

  • 1. Núcleo Parede Celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 2. Parede Celular Amido Dra. Maria Izabel Gallão
  • 3. Componentes químicos da célula Dra. Maria Izabel Gallão
  • 4. • H, C, N e O → cerca de 90% do peso seco. • ÁGUA → substância mais abundante das células vivas → 70% do peso da célula. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 5. • As células contém 4 grandes famílias de pequenas moléculas: – Açúcar → polissacarídeos – Ácidos graxos → lipídeos – Aminoácidos → proteínas – Nucleotídeos → ácidos nucléicos Dra. Maria Izabel Gallão
  • 6. Proteínas • Aminoácidos • Informação genética • Estruturas versáteis em sua função: • Enzimas • Proteínas transportadoras • Proteínas contráteis • Proteínas de defesa Dra. Maria Izabel Gallão
  • 7. • As características das proteínas são determinadas pelos aminoácidos → grupamento R → interação com os corantes. – Ligações peptídicas → ligação que ocorre entre o grupo AMINO de um aminoácido e o grupamento CARBOXÍLICO de outro aminoácido. – Os aminoácidos estão agrupados de acordo com a natureza dos seus grupamentos R. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 10. • Duas classes de proteínas: • Proteíns globulares → hemoglobina, tubulina, actina; • Proteínas fibrosas → colágeno, fibronectina; Dra. Maria Izabel Gallão
  • 11. Carboidratos • Monossacarídeos → polissacarídeos • Funções: – Fonte de energia → glicogênio e amido → depósito temporário de glicose; – Sustentação → celulose → elementos estruturais e de sustentação; Dra. Maria Izabel Gallão
  • 12. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 13. • Monossacarídeos → glicose, frutose e galactose • Oligossacarídeos • Dissacarídeos Sacarose (glicose + frutose) Maltose (glicose + glicose) Lactose (glicose + galactose) • Polissacarídeos → glicogênio, celulose amido, hemiceluloses. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 14. • Polissacarídeos neutros → monômeros com funções aldeídicas: glicogênio, amido, etc... • Polissacarídeos ácidos → apresentam além dos radicais cetônicos e adeídos o grupamento CARBOXILA e SULFATO. • Apresentam carga negativa ligando-se a corantes com carga positiva. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 15. Lipídios • Substâncias orgânicas oleosas e gordurosas, insolúveis em água extraídas das células e tecidos por solventes não polares como clorofórmio ou o éter. • Cortes à mão livre → Sudam Dra. Maria Izabel Gallão
  • 16. Ácidos Nucléicos • DNA • RNA • Açúcar de 5 carbonos • Bases nitrogenadas • PÚRICAS → adenina e guanina • PIRIMÍDICAS → citosina, timina e uracila • Ácido fosfórico → carga negativa Dra. Maria Izabel Gallão
  • 17. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 19. • Os detalhes da ultraestruturais e citoquímicos das organelas se tornaram particularmente acessíveis com o advento da Microscopia Eletrônica, a partir de 1950. • Ao MICROSCÓPIO DE LUZ podem ser evidenciadas, com metodologias apropriadas, regiões ocupadas por mitocôndrias, lisossomos, peroxissomos, cloroplastos, Complexo de Golgi, vacúolos e grânulos de secreção.
  • 20. • Núcleo → facilmente corável • devido ao seu tamanho foi descoberto mais cedo como parte integrante da células eucariotas –foi descrito em 1833 por Brown.
  • 21. • Forma Celular – Esférica → óvulo ou linfócito humano • Prismática → células vegetais • Forma irregular típica → espermatozoídes, neurônios, células caliciformes e células descamadas da mucosa bucal e vaginal. • A forma celular pode ajudar no diagnóstico: • Os eritrócitos humanos → anemia falciforme. • Diversidade na forma dos protozoários e de bactérias → identificação e classificação de diferentes gêneros.
  • 22. Coleta do material biológico • Montagem total • Ex: túbulo de Malpighi, glândulas salivares • Esfregaço • Ex: sangue, linfa, sêmen, líquor • Espalhamento • Ex: Papanicolau, raspagem da mucosa bucal • Esmagamento • Ex: raiz de cebola • Decalque ou Imprint • Ex: fígado, baço, rim e timo
  • 23. Cortes histológicos • Fixação → processo que promove a preservação das características morfológicas e macromoléculas dos tecidos ou células. • Função → impedir a autólise ou degradação bacteriana do material biológico a ser analisado • Facilitar os processamentos posteriores de coloração → muitos corantes apresentam maior afinidade pelo substrato fixado → promover o enrijecimento dos orgãos e tecidos.
  • 24. • Fixadores → agentes químicos das mais diversas funções orgânicas; – Reagem quimicamente com os componentes celulares, promovendo a sua estabilização. – Principais componentes celulares que podem ser preservados → proteínas, ácidos nucléicos, polissacarídeos e lipídios → os fixadores atuam sobre estas macromoléculas tornando-as insolúveis.
  • 25. • Misturas fixadoras → substâncias fixadoras associadas uma às outras → potencializa a capacidade de fixação; Carnoy → etanol + ácido pícrico →estudos de complexos de DNA + proteínas; • Bouin → ácido acético + ácido pícrico + formalina → estudos histológicos gerais; • Helly e Zenker → bicromato de potássio + bicloreto de mercúrio → proteínas (células musculares)
  • 26. • Descalcificação → ocorre junto com a fixação, retirada de cálcio do material como osso e dentes (tecidos calcificados); • Formaldeído + ácido fórmico • Desidratação → retirada lenta de água • Bateria de álcool com concentrações crescentes: 70%, 80%, 90% e 100% → o tempo vai depender do material e do material de inclusão. • A água deve ser toda retirada por não ser missível em XILOL ou em ÓLEO DE CEDRO → diafanização → clareamento do material • Xilol → máximo 10 minutos • Óleo de cedro → mínimo 8 dias
  • 27. • Inclusão em parafina → dar maior consistência ao material. • Microtomia → corte do material em micrótmo. • Desparafinização → cortes recebem 2 banhos de xilol → retirada de toda a parafina. • Hidratação do material → bateria decrescente de álcool: 100%, 90%, 80% e 70%.
  • 28. • Inclusão em resina → o material não passa pelo xilol. • Depois da desidratação o material é colocado na resina de pré infiltração (resina + álcool etílico) → resina de infiltração. • Microtomia • Coloração
  • 30. • a matriz extracelular (MEC) corresponde aos complexos macromoleculares relativamente estáveis; • formada por moléculas de diferentes naturezas que são produzidas, exportadas e complexadas pelas células, modulando a estrutura, fisiologia e biomecânica dos tecidos. • a MEC é especialmente abundante nos tecidos conjuntivos, mas apresenta papel fundamental também nos demais tecidos. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 31. • MEC é dividida em 3 componentes principais: • - os componentes fibrilares  colágenos fibrilares e fibras elásticas; • - os componentes não fibrilares  proteoglicanas e glicoproteínas não colagênicas; • - microfibrilas  colágeno tipo VI, microfibrilas associadas à elastina. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 32. • COLÁGENO • as proteínas colagênicas são os constituintes mais abundantes da MEC da maioria dos tecidos. • existem 24 tipos de colágenos, e cada um deles apresenta características próprias, tanto em natureza química como no padrão de organização estrutural. • alguns tipos de colágenos agregam-se formando fibrilas, fibras e feixes. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 33. • COLÁGENO • o colágeno constitui cerca de 80 a 90% da massa de tendões. • como ex. os tendões possuem alto conteúdo de colágeno, desta forma essas moléculas possuem grande importância em fornecer resistência mecânica aos tecidos. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 34. • Não só na força mecânica dos tecidos o colágeno está envolvido; • Estão envolvidos de forma direta ou indireta na adesão e diferenciação celulares; • Na quimiotaxia e outras funções importantes para o desenvolvimento e funcionamento do organismo. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 35. • as extremidades geralmente não estão em conformação helicoidal, favorecendo a ocorrência de ligações cruzadas. • cada cadeia contém repetições de uma seqüência característica de aminoácidos, formada por GLY-X-Y, onde X e Y podem ser qualquer aminoácido, mas X é, freqüentemente, uma prolina e Y, uma hidroxiprolina. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 36. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 37. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 38. • Glicosaminoglicanas  são polímeros lineares (não ramificados) de dissacarídeo, um dos quais tem sempre um radical amino, sendo o outro um ácido urônico: – ácido hialurônico, dermatansulfato, condroitinsulfato, heparansulfato. – apresentam radicais carboxila (do ácido urânico) com exceção do ácido hialurônico, também radicais sulfato. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 39. • Molécula com carga (-), capacidade de atrair nuvem de cátions (principalmente Na+) que é osmoticamente ativa atraindo água, o que explica a alta hidrofilia desses compostos e a formação de um gel na matriz extracelular. • Admite-se que esse gel seja importante nos processos de desenvolvimento embrionário, regeneração de tecido, cicatrização e interação com o colágeno Dra. Maria Izabel Gallão
  • 40. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 41. • Fibronectina e laminina  servem de ponte entre a célula e a matriz extracelular. • Fibronectina  é importante no desenvolvimento embrionário  ex. durante a gastrulação de anfíbios, a fibronectina orienta a migração das células que vão gerar o mesoderma. • Integrinas  são proteínas transmembranas com uma extremidade externa que se prende a componentes da matriz e uma extremidade citoplasmática que se liga, por intermédio da proteína Talina à porção do citoesqueleto constituído de actina. • Fibras elásticas  abundantes na pele, artéria e pulmões, proporcionam elasticidade a esses orgãos. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 43. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 44. Composição química A composição química das membranas oscila em torno dos valores médios de 60% de proteínas e 40% de lipídios. • Associados às proteínas e os lipídios encontram-se açúcares, constituindo as glicoproteínas e os glicolipídios. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 47. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 48. • A bicamada de lipídios – unidade estrutural básica de todas as membranas biológicas. – barreira que previne os movimentos aleatórios de entrada e saída de materiais solúveis em água. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 49. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 50. Proteínas • Tipos de proteínas – são classificadas de acordo com a dificuldade com que são extraídas: Dra. Maria Izabel Gallão
  • 51. Proteínas periféricas ou extrínsecas → podem ser isoladas com maior facilidade → ex: espectrina → liga- se a proteínas do citoesqueleto. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 52. Proteínas transmembranas, intrísecas ou integrais → 70 % são essas proteínas Banda 3, Glicoforina e receptores Dra. Maria Izabel Gallão
  • 53. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 54. Proteínas ancoradas em lipídeos estão covalentemente ligadas a um fosfolipídio ou a um ácido graxo, que está inserido em um folhetos da bicamada lipídica. Proteína ancorada em GPI Citoplasma Dra. Maria Izabel Gallão
  • 55. Carboidratos • Glicocálix (glicocálice) → é uma extensão da própria membrana e não uma camada separada. • Constituída por: glicolipídios e glicopts integrais • fibronectina → é a glicopt mais abundante. • Funções: • Reconhecimento celular → cultivo de células hepáticas e renais • inibição por contato • adesão celular → fibronectina → macrófago e neutrófilos Dra. Maria Izabel Gallão
  • 56. Inibição por contato Dra. Maria Izabel Gallão
  • 57. • Funções: • grupo sanguíneo → grupo ABO Dra. Maria Izabel Gallão
  • 58. Estrutura • Modelos de membranas: – Gorter e Grendel (1925) – bicamada de lipídios; – Danielli e Davson (1935) – “sanduíche” – proteínas por fora e lipídio no meio; – Robertson (1961) – unidade de membrana – MET – membranas apresentavam estrutura trilaminar – proteínas por fora e lipídios por dentro; – Singer e Nicolson (1972) – Mosaico fluido. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 59. Mosaico Fluido Dra. Maria Izabel Gallão
  • 60. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 62. Fatores que favorecem a fluidez da membrana (bicamada de lipídios) • cadeia de ácidos graxos insaturados – dificulta o empacotamento das cadeias • temperatura baixa os ácidos graxos congelam mais rápido. • tamanho das cadeias de ácidos graxos • Presença de colesterol – O colesterol diminui a FLUIDEZ no entanto aumenta a estabilidade das membranas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 63. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 64. Ponto de fusão dos ácidos graxos comuns de 18 carbonos Ácido graxo Ligações duplas cis Ponto de fusão (0C) Ácido esteárico 0 70 Ácido oléico 1 13 Ácido α–linoléico 2 -9 Ácido linolênico 3 -17 Dra. Maria Izabel Gallão
  • 65. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 66. Experimentos que comprovaram a fluidez da membrana Dra. Maria Izabel Gallão
  • 67. Funções • Seletividade – permeabilidade • Reconhecimento celular – glicocálix, receptores • Comunicação com células vizinhas – especializações Dra. Maria Izabel Gallão
  • 69. Transporte através da membrana Transporte passivo • Osmose Dra. Maria Izabel Gallão
  • 70. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 71. Difusão → passiva (simples) e facilitada Dra. Maria Izabel Gallão
  • 72. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 73. Transportadores de glicose são estocados nas membranas de vesículas citoplasmáticas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 74. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 75. Transporte Ativo Dra. Maria Izabel Gallão
  • 76. Transporte ativo Bomba Na+K+ • Na+K+ATPase → enzima necessita do Na+ e K+ para hidrolisar ATP → ADP + Pi. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 77. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 78. Bomba Sódio Potássio Dra. Maria Izabel Gallão
  • 79. • Importância da Bomba Na+K+ • transporte de açúcar e aminoácidos para dentro da célula. • Célula nervosa → propagação do impulso nervoso. • Manutenção do equilíbrio osmótico. • Bomba de Ca++ • presença de uma ATPase transportadora de Ca++ na membrana do Retículo Sarcoplasmático. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 80. Transporte de moléculas grandes Endocitose mediada por receptor Hipercolesterolemia familiar (FH) Dra. Maria Izabel Gallão
  • 81. Fagocitose → Células fagocitárias → macrófagos e neutrófilos Dra. Maria Izabel Gallão
  • 82. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 83. Pinocitose → partículas líquidas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 85. Receptores de membranas • São proteínas integrais da membrana que possuem como função principal selecionar as substâncias que penetram na célula. • Reconhecimento de um sinal químico e enviar uma resposta além de possuir uma alta especificidade ao material a ser internalizado. • Os mensageiros químicos influenciam o metabolismo, multiplicação, secreção, fagocitose, produção de anticorpos, contração e muitas outras atividades celulares. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 86. • A sinalização celular é feita por grande variedade de moléculas, que são denominadas como ligantes. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 87. - Interação célula matriz extracelular; - Durante o desenvolvimento e na resposta imune; - HORMÔNIOS que são secretadas pelas glândulas endócrinas. - Os hormônios são lançados no espaço extracelular, penetram nos capilares sanguíneos e se distribuem por todo o corpo, indo atuar a distância nas chamadas células ALVO. - Secreção de substâncias que vão atuar nas células vizinhas, sendo logo inativados ou retidos no local da produção. - este modo de comunicação chama-se comunicação parácrina os sinais químicos atuam apenas alguns centímetros do local onde foram produzidos. Durante o desenvolvimento, ex: quando uma célula decide seguir determinada rota de diferenciação, secreta substâncias que reforça a sua decisão. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 88. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 89. Métodos de estudos Inclusão em resina → LEICA HISTORESIN Embedding Kit → (2-Hydroxyethyl)-methacrylate e dibenzolperoxido Microtomia → Micrótomo automático Leica → cortes de 0,5 – 2µm. COLORAÇÃO Corantes → são moléculas orgânicas insaturadas, ou seja, são compostos carbonados que apresentam em sua estrutura ligações as quais interagem com a luz dotando os corpos de capacidade absortivas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 90. Micrótomo Manual Automático Dra. Maria Izabel Gallão
  • 91. • Corantes básicos ou catiônicos (+) • Liga-se a moléculas carregadas (-) – Ex: núcleo → DNA e RNA • Citoplasma → proteínas e carboidratos • BASOFILIA → a estrutura corada é BASÓFILA • Ex: Azul de Metileno, Azul de Toluidina Corantes ácidos ou aniônicos (-) Liga-se a moléculas carregadas (+) - Ex: citoplasma e núcleo → proteínas com carga (+) - ACIDOFILIA → a estrutura corada é ACIDÓFILA Ex: Xylidine Ponceau Dra. Maria Izabel Gallão
  • 92. • Grupo cromofórico → região do corante a qual contém as duplas e triplas ligações e que captam a energia luminosa. • Métodos de coloração • Métodos gerais de coloração → permite a coloração de um amplo conjunto de substratos não havendo uma forma de quantificar os campos corados. – Ex: hematoxilina/eosina e Giensa – HE → Hematoxilina (+) → substratos (-) → fosfato do DNA e RNA → cora em roxo o núcleo e certas regiões do citoplasma. – Eosina (-) → cora citoplasma tonalidade rósea, atua sobre as fibras do colágeno. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 93. Giensa → empregado na coloração de cromossomos e células do sangue. • Azul II → age sobre o núcleo e grânulos citoplasmáticos. • Eosina amarela (-) → citoplasma. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 94. • Esfregaço sanguíneo Linfócito Hemácea Monócito Dra. Maria Izabel Gallão
  • 95. • Cariótipo cromossomos Dra. Maria Izabel Gallão
  • 96. Métodos citoquímicos de coloração • São aqueles que se apresentam altamente específicos para os seus substratos, havendo técnica que permitem a quantificação destes substratos após a coloração. • Ex: Azul de Toluidina, Xilydine Ponceau e Reativo de Schiff Dra. Maria Izabel Gallão
  • 97. • Azul de Toluidina • Corante básico (+) cora substratos com grupamentos ácidos (-). • fosfatos do DNA e RNA. • Carboxila e sulfato → presentes nos polissacarídeos ácidos. • Ácidos hialurônico e o condroitino sulfato. • Significado químico do corante → altera- se em função do pH. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 98. • pH 4,0 → 3 radicais mostram-se corados. • pH 3,5 → apenas os grupamentos sulfato e fosfatos. • pH 1,0 → somente os sulfatos. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 99. Estrutura do Azul de Toluidina Metacromasia → a estrutura apresenta uma tonalidade rósea-avermelhada embora a cor do corante seja azul. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 100. Jucá Caesalpinia ferrea Núcleo e nucléolo Dra. Maria Izabel Gallão
  • 101. Parede Celular Mucuna sloaney Dra. Maria Izabel Gallão
  • 102. Xilydine Ponceau • Corante ácido (-) cora substratos com grupamentos ácidos (+). • Proteínas citoplasmáticas e dependendo do pH proteínas nucleares. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 103. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 104. Parede Celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 105. Reativo de Schiff • Reação de Feulgen → detecção de DNA • Reação do PAS → polissacarídeos neutros e ácidos e radicais glicídicos de glicoproteínas → glicogênio e glicoproteínas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 106. • Um pré tratamento determina a especificidade da coloração quando se utiliza o Reativo de Schiff. • Reação de Feulgen → hidrólise ácida com HCl. • Reação do PAS → oxidação com o ácido periódico. • Reativo de Schiff é um leucoderivado (leuco = branco) de um corante chamado Fucsina Básica. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 107. Fucsina Schiff → leucoderivado em presença de SO2 → metabissulfito de sódio Dra. Maria Izabel Gallão
  • 108. Açúcar oxidado → liberação de grupamentos aldeídeos Ligação com os radicais aldeídos liberados na oxidação Fucsina Dra. Maria Izabel Gallão
  • 109. Reação de Feulgen • Ocorre em 2 etapas: 1. Hidrólise ácida → remoção das bases púricas (A e G) → abertura da dupla hélice → hidrólise da ligação das purinas com pentoses → liberação do grupamento ALDEÍDO para reagir com o Reativo de Schiff. 2. Os radicais aldeídos ligam-se ao reativo de Schiff restaurando o grupamento cromofórico da molécula, produzindo um composto corado. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 110. Reação do PAS (ácido periódico/Reativo de Schiff) 1. Oxidação do material com ácido periódico produção de radicais aldeídos nas moléculas de carboidrato. 2- Estes radicais aldeído vão se ligar ao leucoerivado da Fucsina básica restaurando o grupo cromofórico e produzindo um composto corado. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 111. Parede Celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 112. A XP T Parede Celular PAS LG Dra. Maria Izabel Gallão
  • 113. PAS LG Dra. Maria Izabel Gallão
  • 115. Parede Celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 117. • célula Procarionte e Eucarionte. • o DNA possui grande parte da informação genética; mitocôndria e cloroplasto. • Núcleo como controlador do metabolismo celular. • DNA → RNA → proteína • o ciclo de vida das células é divido em duas fases: • - Interfase • - Mitose • DNA → DNA (replicação) • DNA → RNA (Transcrição) → PROTEÍNA (Tradução) Dra. Maria Izabel Gallão
  • 118. Forma • células prismáticas – alongadas • células poligonais – esféricas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 119. Monócito Linfócito Neutrófilo Dra. Maria Izabel Gallão
  • 120. Tamanho • varia com o metabolismo e conteúdo de DNA. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 121. Envoltório Nuclear (EN) • separa núcleo do citoplasma. • ME Dra. Maria Izabel Gallão
  • 122. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 123. Composição química • constituído por duas membranas → 5-6 nm de espessura. • membrana lipoprotéica Dra. Maria Izabel Gallão
  • 124. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 125. Estrutura • 2 unidades de membrana • membrana interna → lâmina nuclear • membrana externa → com ribossomos, continuidade com o REG. • cisterna perinuclear contém as mesmas proteínas presentes nas cisternas do RE. • EN é uma porção especializada do RE. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 126. Envoltório Nuclear - MET Dra. Maria Izabel Gallão
  • 127. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 128. Poros • as membranas do EN são interrompidas por poros que se formam com a fusão da membrana interna e com a membrana externa. • quantidade de poros varia com o tipo de célula e com o seu estágio funcional, ex: • - células embrionárias → alta atividade de síntese protéica → maior quantidade de poros. • - espermatozóide maduro → célula com baixa atividade metabólica → menor quantidade de poros. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 129. Complexo de poro Dra. Maria Izabel Gallão
  • 130. Face citoplasmática Face nuclear Dra. Maria Izabel Gallão
  • 131. Complexos de poro → Núcleo → citoplasma • Função • moléculas pequena → transporte passivo • moléculas grandes → transporte ativo → através de receptores presentes nas membranas do EN ocorre o reconhecimento dos RNAs e proteínas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 132. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 133. Lâmina Nuclear • 10-20 nm de espessura. • Proteínas laminas A, B e C → filamentos intermediários do citoesqueleto. • Lamina B → possui uma porção lipídica que se insere na bicamada, a essa proteína se associam as laminas A e C. • Função • manter a forma e dar suporte estrutural ao EN → ligação da fibras cromatínicas ao EN. • Mitose → fosforilação e desfosforilação. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 134. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 135. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 136. • Nucleoplasma → porção aquosa constituída por proteínas, RNAs, nucleosídeos e íons, onde estão mergulhados nucléolo e cromatina. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 137. CROMATINA • porção do núcleo, com exceção do nucléolo, se cora e é visível ao MO. • cromatina e cromossomos representam dois aspectos morfológicos da mesma estrutura. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 138. Testículo de rato – espermatócito I e II - HE Dra. Maria Izabel Gallão
  • 139. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 140. Composição química • DNA, RNA, proteínas histônicas e não histônicas. • DNA • 2 cadeias de polinucleotídeos complementares e antiparalelas. • quantidade de DNA por núcleo varia de espécie para espécie. • RNA • - cerca de 3%. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 141. Histonas • proteínas básicas devido a grande presença de aminoácidos ARGININA e LISINA. • proteínas de baixo peso molecular. • não são renovadas constantemente como a maioria das outras proteínas. • H2A, H2B, H3 e H4  são menores com 102-135 aminoácidos  altamente conservados. • H1  possui cerca de 220 aminoácidos  menor grau de conservação durante a evolução. • H5  eritrócitos nucleados de aves. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 142. • Proteínas não histônicas • ácidas, podem ser encontradas ligadas ao DNA ou dispersas no nucleoplasma: • a) 30 proteínas participam da estrutura dos cromossomos; • b) proteínas relacionadas com os processos de replicação e reparo do DNA; • c) proteínas que participam do processo de ativação e repressão gênica. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 143. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 144. Estrutura • 1974  Olins e Olins  núcleos em diferentes choque osmótico  ME  colar em contas. • Kornberg  ao mesmo tempo comprovou que a fibra cromatínica era constituída por unidades repetitivas compostas de H2A, H2B, H3 e H4, duas moléculas cada e cerca de 200 pb de DNA. • 1975 Oudet  nucleossomo  nucleoíde (core nucleossômico). Dra. Maria Izabel Gallão
  • 145. Colar de contas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 146. • Nucleosomo  unidade repetitiva da cromatina  forma cilíndrica achatada  com 10 nm de diâmetro e 6 nm de altura. • Centro do nucleossomo • - Fibra de 10nm de diâmetro ou nucleofilamento. • - Fibra de 30 nm ou solenóide. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 147. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 149. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 150. Fibra de 10nm Fibra de 30nm Dra. Maria Izabel Gallão
  • 151. Estados conformacionais da cromatina • ao MO o núcleo interfásico apresenta dois padrões distintos de coloração da cromatina. • porção de coloração intensa  heterocromatina • porção menos corada e mais homogênea  eucromatina Dra. Maria Izabel Gallão
  • 152. Heterocromatina Eucromatina Nucléolo Dra. Maria Izabel Gallão
  • 153. - Heterocromatina facultativa - Heterocromatina constitutiva  centrômeros, telômeros e ao redor das constrições secundárias. • Cromossomos • - cromátide  cada uma das metades cromossômicas observadas durante a divisão celular e que irão constituir um novo cromossomo. • - cromátide irmã e homóloga. • - Centrômero ou constrição primária  é a região onde se situa o cinetócoro  estrutura organizadora da polimerização das fibras cromossômicas do fuso mitótico. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 154. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 155. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 156. - metacêntrico, submetacêntrico, acrocêntrico ou telocêntrico. - Constrições secundárias  outras constrições presentes nos cromossomos onde poderão conter a Região Organizadora do Nucléolo. - Telômeros  são as extremidades cromossômicas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 157. • - cariótipo  conjunto de características morfológicas que permite a caracterização dos lotes cromossômicos de um indivíduo. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 158. - Cromossomos plumosos  cromossomos grandes podendo atingir 800 µm de comprimento  oócito e espermatócitos  peixes, répteis e aves  meiose - (diplóteno)  nas alça há uma intensa síntese de RNA. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 160. • Cromossomos politênicos  150 a 250 µm de comprimento  células somáticas  vários tecidos de dípteros, em insetos colembolídeos e em protozoários ciliados  pareamento ponto a ponto de cromossomos homólogos  síntese de RNA. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 161. Nucléolo • estruturas esféricas e não envolvidas por membrana. • MO Dra. Maria Izabel Gallão
  • 162. Esmagamento de raiz de cebola MET Dra. Maria Izabel Gallão
  • 163. Tamanho • Está relacionado com a intensidade de síntese protéica da célula. • Ex: células indiferenciadas de embriões; certos tumores malignos. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 164. Ovócito de Lagosta - HE Núcleo Citoplasma Nucléolo Dra. Maria Izabel Gallão
  • 165. • Número • geralmente único Composição química • proteínas • RNAr • DNAr (DNA ribossômico) Dra. Maria Izabel Gallão
  • 166. Biogênese dos ribossomos • Os genes que codificam o RNAr estão localizados em porções de fibras cromatínicas que após sua compactação irão constituir as constrições secundárias de cromossomos específicos – regiões organizadoras do nucléolo – NOR. • Humanos  5 pares de cromossomos • Feijão  1 par de cromossomo. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 167. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 169. • Em células eucariontes os genes que codificam os RNAr estão presentes em múltiplas cópias por genoma. • Humano  contém cerca de 400 cópias, dispersos em 5 cromossomos. • Xenopus  contém cerca de 600 cópias em um único cromossomo. • As várias cópias do gene estão arranjadas in tandem, ou seja, repetidos seqüencialmente estando cada gene separado do próximo por um segmento de DNA não transcrito. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 170. Árvore de Natal Dra. Maria Izabel Gallão
  • 171. Árvore de Natal Fibrilas de RNAr DNA espaçador Dra. Maria Izabel Gallão
  • 172. Síntese e processamento do RNAr • RNA polimerase I • RNAr 45S  transcrito primário (pré-RNAr), essa molécula é clivada dando origem as moléculas finais de RNAr: • RNAr 28S (5.000 nucleotídeos) • RNAr 18S (2.000 nucleotídeos) • RNAr 5,8 S (160 nucleotídeos) Dra. Maria Izabel Gallão
  • 173. ETS – sequência externa trasncrita ITS – segmentos intercalares transcritos Dra. Maria Izabel Gallão
  • 174. • À medida que a RNA polimerase I transcreve o DNAr, proteínas são adicionadas às moléculas dos pré-RNAr nascentes. • Os genes que codificam o RNAR 5S (120 nucleotídeos) não estão presentes nos DNAr, ou seja, esses genes estão localizados em outra região do DNA que não a NOR  RNA polimerase III  depois de transcrito migra para o nucléolo onde é complexado os RNAr 28S e 5,8S para formar a subunidade maior do ribossomo. • 49 tipos diferentes de proteínas serão adicionadas aos RNAR 28S, 5,8S e 5S. • 33 tipos se associarão ao RNAr 18S. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 176. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 177. RNA ribossômico Procarionte Eucarionte 70S 80S Subunidade Subunidade Subunidade Subunidade menor maior menor maior 30S 50S 40S 60S RNAr 16S RNAr 23s RNAr 18S RNAr 28S 21 proteínas RNAr 5S 33 proteínas RNAr 5,8S 34 proteínas RNAr 5S 49 proteínas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 178. Ciclo Celular • Para que ocorra a divisão celular, quatro eventos são necessários: • Deve haver um sinal reprodutivo  esse sinal pode vir tanto de dentro como de fora da célula, e inicia os eventos de reprodução celular. • Replicação do DNA  o material genético, e outros componentes vitais para a célula precisam estar presentes para que cada uma das duas novas células tenham suas funções celulares completas. • A célula precisa distribuir  segregar o DNA replicado para cada uma das duas novas células. • Membrana celular (e a parede celular, em organismos que a possuem) precisa crescer para separar as duas novas células em um processo chamado fissão. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 179. • Procariotos  divisão celular freqüentemente significa reprodução de todo o organismo unicelular. • A célula cresce em tamanho. • Replica o seu DNA. • Divide-se em duas novas células  fissão • a privação de alimento pode ser um dos fatores que interrompe a divisão celular  ex: bactéria Bacillus subtillus. • o aumento na quantidade de alimento pode levar a um aumento na velocidade de divisão celular  Escherichia coli  quando colocada em um meio com abundância de carboidrato. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 180. Ciclo celular em Eucariotos • No indivíduo adulto as divisões celulares continuam frequentemente, seja para a reposição de células mortas como para a regeneração de partes danificadas de tecidos e orgãos. • Células embrionárias, células do epitélio que reveste o intestino (a cada 3 dias), as do folículos capilares, as do sistema linfático e as da medula óssea  são células que se dividem rapidamente  são alvos nos tratamentos pela quimioterapia. • Hepatócito, fibroblasto da pele, células renais, células do músculo liso, de pâncreas, do ovário, de pulmão  células que podem permanecer sadias por longos períodos em um estado não-proliferativo. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 181. Substâncias utilizadas na quimioterapia • 6-mercaptopurina (uma análoga das purinas)  Inibe a síntese dos compostos que irão fomar o DNA. • Mitomicina  Inibe a síntese de DNA, liga- se fortemente a dupla hélice do DNA. • Actinomicina D  Impede a síntese de RNA, se combina com a guanina do DNA. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 182. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 183. • Interfase  três subclasses identificadas como S, G1 e G2. • Fase S  significa síntese, período onde ocorre a duplicação do DNA. • Fase G1  período entre o fim da mitose e o começo da fase S – intervalo 1 – nesta fase a célula se prepara para entrar na fase S. • Fase G2  separa o fim a fase S e o início da Mitose – intervalo 2 – nesta fase a célula se prepara para entrar em Mitose. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 184. • Apoptose  processo fisiológico normal de morte celular  caspases  cascatas de eventos  levando a uma desorganização da célula. • - mudanças que ocorrem na célula durante a APOPTOSE. • - fragmentação do DNA, resultante de clivagens entre os nucleossomos; • - condensação da cromatina; • - fragmentação nuclear em pequenos núcleos, o que dá à célula um aspecto granulado; • - a própria célula se contrai e se fragmenta em vesículas revestidas por membrana denominadas corpos apoptóticos. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 185. Célula morta em um tecido em desenvolvimento – foi fagocitada por uma célula vizinha Necrose Célula em cultura – apoptose – grandes vacúolos característico Dra. Maria Izabel Gallão
  • 186. • Período G0  em estado de dormência ou queiscência com relação ao crescimento. • podem sair desta fase mediante um estímulo apropriado: • - nutrientes; • - hormônios de crescimento; • - estímulo mecânico, lesão provocada por uma intervenção cirúrgica. • - neurônios, células da musculatura esquelética e cardíaca  permanecem indefinidamente em G0, são consideradas como sendo terminalmente diferenciadas. • Ex: ataque cardíaco Dra. Maria Izabel Gallão
  • 187. • Ponto de RESTRIÇÃO  momento pouco anterior ao de transição da fase G1/S  seria um ponto crítico a ser vencido pela célula para que a fase S possa ser iniciada. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 188. • Calonas  são substâncias presentes em alguns tecidos que inibe a atividade mitótica  impedindo a proliferação excessiva das células  regulando o ritmo de crescimento dentro dos limites normais. • Ex: FÍGADO  diminuição das calonas específicas  aumento das mitoses nas células  à medida que a regeneração se processa  aumenta a produção de calonas  reduz a proliferação celular. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 189. Check point Dra. Maria Izabel Gallão
  • 190. Sistema de controle do ciclo celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 191. Pontos de verificação → asseguram que o genoma completo seja transmitido para as células filhas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 192. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 193. • quinase  enzima que catalisa a transferência grupamentos fosfato do ATP para outra molécula  fosforilação  muda a estrutura tridimensional da proteína-alvo, algumas vezes trocando simultaneamente a função da proteína. • ciclinas  seria uma proteína regulatória que controla a capacidade das quinases para fosforilar proteínas-alvo adequadas. • CDK (cyclin-dependent kinases)  é uma quinase que pode catalisar a fosforilação de certos aminoácidos em proteínas  quinase dependente de ciclina. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 194. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 195. • Existe uma ciclina para cada estágio do ciclo celular: G1/S-ciclinas → ativam Cdks no final de G1 e, com isso, ajudam a desencadear a progressão ao Início, resultando no comprometimento à entrada no ciclo celular. Seus níveis caem na fase S. S-ciclinas → se ligam a Cdks logo após a progressão ao Início e ajudam a estimular a duplicação dos cromossomos. Os níveis das S-ciclinas permanecem elevados até a mitose, e essas ciclinas também contribuem ao controle de alguns eventos mitóticos iniciais. M-ciclinas → ativam Cdks que estimulam a entrada em mitose no ponto de verificação G2/M. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 196. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 197. MPF ativo induz a condensação cromossômica, o rompimento do envoltóro nuclear e a reorganização do citoesqueleto, para a montagem do fuso. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 198. • Todos esses eventos se realizam mediante a fosforilação de proteínas essenciais nesses processos, como: – condensação cromossômica ocorre a fosforilação da H1 e de outras proteínas nucleares. • a desorganização do EN resulta principalmente da fosforilação de resíduos específicos de serinas presentes nas laminas da lâmina nuclear, o que provoca a separação dos filamentos de lamina em dímeros individuais. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 199. • Além de ser o responsável pela fosforilação de várias proteínas celulares que iniciam os eventos mitóticos, durante a passagem entre metáfase e anáfase, o MPF ativa um sistema enzimático de degradação da própria ciclina. • Essa degradação da ciclina inativa Cdc2, ou seja, o próprio MPF, levando a célula a sair da mitose e a progredir para a interfase do próximo ciclo, onde novamente a ciclina será sintetizada e acumulada até disparar nova mitose. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 200. - O gene supressor de tumor p53 freqüentemente é alvo para mutações recessivas em um grande número de patologias. - A perda da expressão de p53 em células tumorais promove um super crescimento destas células in vivo. - p53 participa na resposta intracelular ao dano no DNA atrasando a progressão do ciclo celular no checkpoint da fase G1. - Este atraso pode prover tempo para o reparo no dano ao DNA, e para reparo de lesões que seriam perpetuadas como mutações em células entrando na fase S. - A proteína p53 parece iniciar o processo apoptótico celular em resposta a agentes que danificam o DNA. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 201. - A proteína p53 é fosforilada in vivo em múltiplos resíduos de serina e treonina. - Um grande número de quinases estão envolvidas na fosforilação de p53. -Algumas observações sugerem que o checkpoint em G1 mediado por p53 deve envolver a inativação de genes efetores. - Um segundo gene cuja expressão é regulada por p53 é o gene p21  o produto deste gene, p21, inibe a atividade de quinases dependentes de ciclinas necessária para a transição entre G1 e S. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 202. Dano no DNA – ambas as cópias do gene de p53 inativadas Dano no DNA – níveis Divisão celular de p53 aumenta normal Dra. Maria Izabel Gallão
  • 203. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 204. Proto-oncogenes → são genes celulares reguladores importantes, em muitos casos codificando pts que funcionam nas vias de transdução de sinal que controlam a proliferação celular normal (ex: src, ras e raf). Dra. Maria Izabel Gallão
  • 205. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 206. - Proteína ras (rat sarcoma virus) → identificado os genes primeira vez em ratos → induz indiretamente a proliferação celular de células normais → uma vez mutada esta proteína permanece continuamente na forma ativa ligada à GTP → induz a proliferação desordenada das células cancerosas mesmo na ausência de estimulação de fator de crescimento. - A maioria das proteínas oncogene funcionam como elementos da via de sinalização que regulam a proliferação e a sobrevivência celular em resposta à estimulação de fator de crescimento. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 207. Essas proteínas incluem fatores de crescimento polipetídeos, receptores de fator de crescimento, elementos das vias de sinalização intracelular e fatores de transcrição. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 208. MITOSE • Prófase  condensação da cromatina  os cromossomos consistem de pares de cromátides idênticas. • Prometáfase  desorganização do Envoltório Nuclear, os microtúbulos dos cinetócoros surgem e conectam os cinetócoros com o centrômero. • Metáfase  cromátides pareadas começam a se alinhar em um plano equatorial da célula. • Anáfase  os centrômeros se separam, e os novos cromossomos começam a se mover em direção aos pólos. • Telófase  os cromossomos separados alcançam os pólos opostos. • - a telófase passa para a próxima interfase com os envelopes nucleares e os nucléolos se reestruturando e a cromatina tornando- se difusa. • Citocinese  divisão do citoplasma. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 209. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 210. Esmagamento de raiz de cebola Dra. Maria Izabel Gallão
  • 211. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 212. Ciclo do Centrossomo Centrossomo duplicado mostrando os dois pares de centríolos - ME Dra. Maria Izabel Gallão
  • 214. As coesinas ajudam a manter as cromátides-irmãs unidas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 215. Modelos hipotéticos para os complexos protéicos denominados coesina e condensina Dra. Maria Izabel Gallão
  • 216. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 217. Meiose na gametogênese humana. a) Ovogênese b) Espermatogênese Dra. Maria Izabel Gallão
  • 218. Esquema detalhado das fases do ciclo celular. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 219. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 220. Parede Celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 221. • Confere proteção às células • Constituição varia com o determinado tipo celular • Algumas bactérias possuem parede celular com a seguinte constituição: • Proteínas, lipídeos e polissacarídeos • Fungos  quitina • Célula vegetal  parede celular envolve protoplasto (todo o conteúdo celular)  celulose, hemicelulose e pectina. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 222. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 223. Constituição química • celulose  polissacarídeo contendo unidades de glicose  40 moléculas de celulose  microfibrila • hemicelulose  xiloglicano, galactomanano, xilanos • pectinas  galacturonanos • proteínas  extensina  torna a parede menos extensível • XET  afrouxamento dos polímeros da parede Dra. Maria Izabel Gallão
  • 224. • Lignina  confere rigidez à parede celular  função mecânica ou de sustentação  proteção • Cutina, suberina e as ceras  substâncias de natureza protéica e lipídica, encontradas nas superfícies externas das paredes  confere proteção à planta. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 225. Estrutura • Celulose  principal composto da parede celular  polissacarídeo cujas moléculas são cadeias lineares de glicose  40 moléculas de celulose  microfibrila  se reúnem em feixes maiores constituindo a armação fundamental da parede celular. • Síntese da celulose  complexo celulose sintetase  membrana plasmática  forma de rosetas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 226. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 227. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 228. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 229. • Hemiceluloses  estão ligados fortemente as microfibrilas de celulose através de pontes de hidrogênio. • Pectinas  são características das primeiras camadas formadas na parede celular e também da substância intercelular que une as paredes de células contíguas nas dicotiledôneas e em menor proporção nas monocotiledôneas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 230. Parede primária • depositada antes e durante o crescimento da célula vegetal. • Lamela média (lamela intercelular ou substância intercelular)  pectina • São mais finas Dra. Maria Izabel Gallão
  • 231. • A parede celular primária consiste de microfibrilas de celulose embebida em uma matriz amorfa e hidratada (65% de água) de hemiceluloses, pectinas e glicoproteínas. • glicose, galactose, fucose e manose (6 carbonos). • xilose e arabinose (5 carbonos). • Pectinas  Ramnogalacturonanos I (RGI), arabinanos, galactanos, arabinogalactanos I, ramnogalactoronanos II (RGII). Dra. Maria Izabel Gallão
  • 232. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 233. Hemiceluloses • As hemiceluloses são denominadas: xiloglucanas, arabinanas, galactomananos e assim por diante. • As monocotiledôneas possuem os xilanos como a maior hemicelulose enquanto que as dicotiledôneas os xiloglucanos são em maior quantidade. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 234. Citrus Cana Parede celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 235. Xiloglucano • presente em parede primária cerca de 20-25% do peso seco em dicotiledôneas e 2-5% em gramíneas. • muito xiloglucano se encontra firmemente ligada à celulose nas paredes primárias • paredes secundárias apresentam pouco. • paredes secundárias do xilema parecem não conter. • paredes de células do mesófilo de certas sementes. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 236. Copaíba Parede celular Dra. Maria Izabel Gallão
  • 237. Galactomanano • são polissacarídeos compostos por uma cadeia linear de resíduos de manose unidas por ligações glicosídicas β- (14), ao qual os resíduos de galactose estão unidos por ligações α-(16). • ocorrem tipicamente em endospermas de sementes de leguminosas. • o galactomanano é observado como um espessamento da parede celular das células do endosperma. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 238. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 239. Pectina • os polissacarídeos pécticos são classificados em três grandes classes: • homogalacturonanos (HGA), ramnogalacturonanos I (RG I) e ramnogalacturonanos II (RG II). • possivelmente estejam envolvidos no crescimento das plantas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 240. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 241. Funções da Parede Celular Primária Suporte estrutural e mecânico; • Manter e determinar a forma da célula; • Resistir a pressão interna de turgor; • Controle e proporção do crescimento; • Responsável pela forma e arquitetura final da célula; • Regular a difusão do material através do apoplasto; Dra. Maria Izabel Gallão
  • 242. • Estocar carboidrato – parede celular de sementes podem ser metabolizadas; • Proteção contra patógenos, desidratação e outros fatores ambientais; • Origem de moléculas biologicamente ativas; • Interações célula-célula. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 243. • A parede celular é o maior componente textural de alimentos de origem vegetal. • O amadurecimento de frutos e vegetais está associado a mudanças na estrutura da parede celular e na sua composição. • Polissacarídeos de parede são usados comercialmente como gomas, geis e estabilizadores. • O estudo da estrutura e organização da parede celular é de interesse para cientistas que trabalham com plantas, indústria de processamento de alimento e nutricionistas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 244. Formação da parede celular • Final da telófase  placa celular que separa as duas células filhas  dará origem à lamela média e parte da membrana plasmática das duas células filhas. • Fragmoplasto  região equatorial  placa celular  formada por terminações de microtúbulos e vesículas do Complexo de Golgi  onde contém polissacarídeos não celulósicos (pectinas) coalecem. • Deposição de polissacarídeos de parede sobre a antiga parede da célula-mãe  alongamento das células-filhas na região da lamela média recém-formada. • Durante a formação da lamela média e da parede primária, porção do retículo endoplasmático fica retida entre as vesículas que estão se fundindo, originando-se os futuros plasmodesmas. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 245. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 246. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 247. Plasmodesmas • são pequenos orifícios (50-60 nm de diâmetro) da parede celular, revestidos por membrana plasmática, conectando o lume do retículo endoplasmático de uma célula com o de outra, sua vizinha, e também o citoplasma.  Possibilitam a continuidade protoplasmática entre uma célula e outra  localizam-se em pequenas depressões da parede primária, originadas por uma menor deposição de microfibrilas de celulose e estas são denominadas campos de pontoação primário originando as pontoações. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 248. Pontoações Dra. Maria Izabel Gallão
  • 249. Parede Celulara secundária • formação ocorre principalmente após a célula ter cessado o seu crescimento e a parede primária não aumentar mais em superfície. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 250. Dra. Maria Izabel Gallão
  • 251. Dra. Maria Izabel Gallão