• Etnias e Culturas
Planejamento, execução e avaliação de ações educativas direcionadas ao reconhecimento e valorização de diferentes culturas e etnias que contribuíram para a formação da história e cultura brasileira (tais como indígenas, africanas, européias, orientais, entre outras), identificando a presença e resgatando a resistência e ressignificação das manifestações culturais destes povos na sociedade brasileira.
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Educacao
1.
2. • Ato ou efeito de educar.
• Processo de desenvolvimento
da capacidade física,
intelectual e moral da criança e
do ser humano em geral.
• Civilidade, Polidez
4. • Educação se distingui da
INSTRUÇÃO.
• Educação Espontânea. Ou
seja suas ações podem
ensinar alguém.
• A primeira instrução é
realizada em casa. FAMÍLIA
.
•
5. Resta o núcleo primitivo onde
educar significa atingir o indivíduo
em profundidade, na camada ante-intelectual
do seu ser , do seus
hábitos , emoções e afeições
primarias .
Admita-se que hoje essa
educação primordial e profunda é
responsabilidade da família.
Será?????
Hoje as pessoas são muito
influenciadas por outras pessoas.
6.
7.
8. Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às
tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na
sociedade da informação. Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações baixa renda
às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-acessibilidade para usuários com deficiência.
Dessa forma, toda a sociedade
pode ter acesso a informações disponíveis na Internet, e assim produzir
e disseminar conhecimento. A inclusão digital insere-se no movimento
maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por
diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas.
Dois novos conceitos são incorporados as políticas de inclusão digital: a
acessibilidade de todos às TIs (e-Accessibility), neste caso, não somente
a população deficiente; e a competência de uso das tecnologias na
sociedade da informação (e-Competences).[1]
9. Os discursos contrários à política de cotas se pautam
basicamente em dois elementos que não se sustentam:
o primeiro seria que ao invés do ingresso de negros
através da política de cotas, o fundamental seria a
melhoria substancial do ensino médio no Brasil que
garantiria uma equiparaç ão de saberes para os alunos
que pretendem ingressar em uma universidade através
do vestibular; e o segundo, como desdobramento do
primeiro, seria que no Brasil a diferenciaç ão entre os
ingressantes em uma universidade e aqueles que não
conseguem sucesso no vestibular estaria pautada na
diferenç a econô mica, ou seja, a entrada em uma
universidade pública dependeria exclusivamente do
poder aquisitivo do aluno e a economia despendida em
sua formaç ão escolar.
10. Estes dois argumentos fazem parte do discurso comum,
daqueles que se pronunciam contrários ao sistema de cotas e
não possuem muita coisa a acrescentar; o primeiro argumento
de que “é necessário uma melhoria do ensino no Brasil” é um
discurso de décadas, ou seja, aguarda-se a melhoria também a
décadas ao passo em que a exclusão permanece; defendemos
tal argumento e o que se apresenta como proposta para que
isto se efetue? Quase nada! Não peça aos movimentos de
inserção do negro que abandonem suas políticas efetivas em
troca da espera; não espere a acomodação na esperança da
equiparação da formação escolar dos alunos oriundos de
escolas públicas em relação aos oriundos de escolas
particulares. A exclusão do negro da Universidade Pública é
latente!!!!!!!! Percebam o perigo deste argumento, na medida em
que nos reduz a paciente do processo, sendo que o que a
comunidade negra no Brasil precisa é da aplicação de medidas
imediatas, independente se for para reparação do mal que se
faz até hoje a esta comunidade ou se para realmente
começarmos a dar um fim a exclusão do negro no ensino
superior brasileiro.
11. Sobre o segundo argumento que trata sobre a desigualdade
social, mas é claro que o pobre é que não consegue
ingressar em uma universidade pública, entretanto mesmo
entre os pobres, o número de negros pobres está 47% acima
dos brancos, ou seja, existem mais pessoas miseráveis
negras do que brancas, e entre estas, os negros são os de
menor salário e poder aquisitivo; a remuneração para um
mesmo cargo é diferente entre negros e brancos. A maioria
(na realidade, uma minoria) dos alunos oriundos de escolas
públicas que conseguem entrar em uma universidade
pública no Brasil são brancos, ou seja, mesmo entre aqueles
que conseguem vencer a diferença, os negros são minoria.
12. Segundo o físico Moysés Nussenzveig, a
pessoa que recebe educação de
qualidade, automaticamente tem cultura,
poder de discernimento e pensamento
próprio. Devido a isso, ela sabe separar
um bom do mau político, zelar pela sua
saúde, brigar por seus direitos. "A
educação deve ser a preocupação
número um do Brasil, porque é ela que dá
origem a todo o resto", afirma.
13. TRABALHO
Família
Sociedade
Se você tem uma boa Educação , o
resto será conseqüência.
14.
15. • É no período da infância que se inicia o preparo para a vida adulta: o
desenvolvimento do intelecto, o cultivo das emoções, a aprendizagem
da convivência, a integração da personalidade. É nesta etapa também
que devemos iniciar o processo de educação sexual.
•Há uma diferença fundamental entre educação e informação sexual. A
informação fala à mente, fornece conhecimentos imprescindíveis para
que o indivíduo possa racionalmente manejar sua existência.
•A educação, por sua vez, dirige-se à pessoa global, suas emoções,
seus instintos Ela sedimenta os conceitos intelectuais, permitindo sua
elaboração em profundidade, de acordo com as nuances de
personalidade de cada indivíduo. Portanto, é fundamental que ambos,
pai e mãe, possam assumir esta tarefa de educar sexualmente seus
filhos, não só pelo discurso, mas sobretudo pelo exemplo cotidiano.
• Ao assumir esta importante responsabilidade junto aos seus filhos,
não transferindo-a para a escola, os amigos ou a televisão, mostramos
a eles que sexo não é uma coisa para aprender às escondidas, mas um
tema ligado à vida e à afetividade e que pode ser discutido abertamente,
num clima de amor, compreensão e harmonia.
16. A educação sexual constitui um dos temas
transversais propostos nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN/MEC). É um
assunto polêmico, que envolve questões de foro
íntimo, mas a escola tem o dever de orientar os
alunos e esclarecer suas dúvidas a esse respeito.
Aids, métodos contraceptivos, Doenças
Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e a
descoberta do próprio corpo e da sexualidade são
questões a serem abordadas em sala de aula.
18. Educação Pública
• O papel da família não é ensinar, mas educar. Não
permitir que a criança falte na escola, acompanhar as
tarefas escolares, levar a criança para a escola bem
agasalhada e bem alimentada e em paz de espírito,
participar das atividades que a escola propõe. Se a
família cumprir com esse papel, já é o suficiente. Inês,
19/8/2007
• Os pais, primeiramente, têm que se fazer presentes na
vida escolar de seus filhos participando das reuniões
escolares e expondo as dificuldades encontradas por
eles, para que educador e professor trabalhem em
conjunto. Daiane, 8/8/2007
• A melhor contribuição que os pais podem dar aos
professores é educar os seus filhos, porque isto não é
tarefa para o professor. O papel do educador é auxiliar,
orientar e intermediar. A educação vem de casa. Sueli
Bianchi, 31/7/2007
19. Reescrevendo a Educação
Ao longo de 2006, o projeto Reescrevendo a Educação: Propostas
para um Brasil Melhor incentivou o debate sobre a questão do ensino
no Brasil, promovendo uma interação entre articulistas de expressão
e a sociedade. Ao fazermos um balanço desse primeiro ano de
trabalho, ficamos muito orgulhosos em constatar o interesse
despertado pelo tema, a riqueza das discussões e o engajamento dos
participantes.
Porém, ainda há muito a ser feito e é por isso que não vamos parar
por aqui. No momento, está sendo finalizado o livro que
documentará todo o histórico do projeto e as propostas
apresentadas. Em breve, disponibilizaremos o conteúdo dele aqui no
site, para que todos possam ter acesso, e divulgaremos as ações a
serem realizadas em 2007.
É com o comprometimento de todos que conseguiremos mudar a
realidade de nosso país. Portanto, a você, que se preocupa e
trabalha em prol de um ensino de qualidade para a população
brasileira, o nosso muito obrigado!
Editora Ática e Editora Scipione
Site: www.reescrevendoaeducação.com.br
20.
21. O Sistema Educacional
Brasileiro
Educação Infantil
Destinada a crianças de 0 a 6 anos de idade. Compreende creche e pré-escola.
Ensino fundamental (1º Grau)
•Abrange a faixa etária de 7 a 14 anos e com duração de 8 anos. É
obrigação do Estado garantir a universalidade da educação neste nível de
ensino.
Ensino médio (2º Grau) e médio profissionalizante
•Duração variável entre 3 e 4 anos.
22. Analfabetismo Funcional :
• Analfabeto funcional é a pessoa que possui menos de
quatro anos de estudos completos.
•Na América Latina, a UNESCO ressalta que o processo de
alfabetização só se consolida de fato para as pessoas que
completaram a 4ª série.
•De acordo com essa definição, em 2002 o Brasil
apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos
funcionais, o que representava 26% da população de 15
anos ou mais de idade.
23. Taxa de freqüência escolar
O Brasil chegou ao final do século XX com
96,9% das crianças de 7 a 14 anos de idade na
escola. Entretanto, em 2002 apenas 36,5% das
crianças de zero a seis anos de idade
freqüentavam creche ou escola no país. O
percentual ainda é menor se levarmos em conta
as crianças de zero a 3 anos de idade. Destas,
apenas 11,7% estão matriculadas em creche ou
escola.
24. Na tabela abaixo, você encontra as proporções de
crianças e jovens que freqüentam escola, segundo
as faixas etárias, para o Brasil e as cinco grandes
regiões:
Taxa de freqüência à escola ou creche da
população residente
Total 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 17 anos
Brasil 31,7% 36,5% 96,9% 81,5%
Nordeste 35,5% 37,7% 95,8% 79,9%
Sudeste 29,2% 38,6% 97,8% 83,8%
Sul 29,3% 33,6% 97,9% 78,8%
Centro-
Oeste 32,5% 30,7% 97,1% 80,3%
Fonte: Síntese de Indicadores Sociais 2003.
25.
26. •Oficina de Artes Gráficas
•Oficina de Ciências da Informática Montagem e
Manutenção de Microcomputadores
•Oficina de Confeitaria Sabor Arte
•Oficina de Instalação Elétrica Residencial
•Oficina de Técnicas Administrativas
•Oficina de Técnicas em Panificação
Endereço: Rua Canio Rizzo, 100
Bairro: Vila Sônia
Cidade: São Paulo - SP - 05519-090
27. Unidade Projeto Viver
Rua Clementine Brenne, 857 – Jardim
Colombo – São Paulo – SP
Unidade Crescer Sempre – Paraisópolis
Rua Pasquale Gallupi,939 – Paraisópolis –
São Paulo - SP