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Educação na Região Amazônica
MIRANDA, Alair dos Anjos Silva de ET AL. Educação Ambiental: estudos numa perspectiva

para uma sociedade sustentável no município de Manaus/Manaus: EDUA, 2004. p. 165.
.

Educação Ambiental: estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável
no município de Manaus.
Simone Helen Drumond
Nas últimas décadas, vêm se intensificando as preocupações inerentes à temática
ambiental e, concomitantemente, as iniciativas dos variados setores da sociedade para o
desenvolvimento de atividades, projetos e congêneres no intuito de educar as
comunidades, procurando sensibilizá-las para as questões ambientais, e mobilizá-las
para a modificação de atitudes nocivas e a apropriação de posturas benéficas ao
equilíbrio ambiental.
As idéias ligadas à temática ambiental não surgiram de um dia para outro.
Numerosos fatos de âmbito internacional foram delineando o que conhecemos hoje por
Educação Ambiental (EA). Ilustrativamente, é possível citar alguns desses
acontecimentos:
 Considerado um clássico na história do movimento ambientalista mundial,
o livro “Primavera Silenciosa”, lançado em 1962 pela jornalista Rachel Carson,
alertava para a crescente perda da qualidade de vida produzida pelo uso
indiscriminado e excessivo dos produtos químicos e os efeitos dessa utilização
sobre os recursos ambientais (DIAS, 1992) – esse livro teve grande repercussão,
favorecendo o crescimento dos movimentos ambientalistas mundiais;
 A Carta de Belgrado (1975) preconizou que as fundações de um programa
mundial de Educação Ambiental fossem lançadas;
 A Declaração da Conferência Intergovernamental de Tbilisi sobre
Educação Ambiental (1977) atentou para o fato de que, nos últimos decênios, o
homem, utilizando o poder de transformar o meio ambiente, modificou
rapidamente o equilíbrio da natureza. Como resultado, as espécies ficaram
freqüentemente expostas a perigos que poderiam ser irreversíveis (DIAS, 1992);
 No Congresso de Moscou (1987), chegou-se à concordância de que a EA
deveria objetivar modificações comportamentais nos campos cognitivos e afetivos
(DIAS, 1992).

Segundo VASCONCELLOS (1997), a presença, em todas as práticas educativas,
da reflexão sobre as relações dos seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do
ser humano com seus semelhantes é condição imprescindível para que a Educação
Ambiental ocorra. Dentro desse contexto, sobressaem-se as escolas, como espaços
privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso
necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas
em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, à atitudes
positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados de
modo interdisciplinar.
Entretanto, não raramente a escola atua como mantenedora e reprodutora de
uma cultura que é predatória ao ambiente. Nesse caso, as reflexões que dão início à
implementação da Educação Ambiental devem contemplar aspectos que não apenas
possam gerar alternativas para a superação desse quadro, mas que o invertam, de
modo a produzir conseqüências benéficas (ANDRADE, 2000), favorecendo a paulatina
compreensão global da fundamental importância de todas as formas de vida
coexistentes em nosso planeta, do meio em que estão inseridas, e o desenvolvimento
do respeito mútuo entre todos os diferentes membros de nossa espécie (CURRIE,
1998).
Esse processo de sensibilização da comunidade escolar pode fomentar iniciativas
que transcendam o ambiente escolar, atingindo tanto o bairro no qual a escola está
inserida como comunidades mais afastadas nas quais residam alunos, professores e
funcionários, potenciais multiplicadores de informações e atividades relacionadas à
Educação Ambiental implementada na escola. SOUZA (2000) afirma, inclusive, que o
estreitamento das relações intra e extra-escolar é bastante útil na conservação do
ambiente, principalmente o ambiente da escola. Os participantes do Encontro Nacional
de Políticas e Metodologias para a EA (MEC/SEMAM, 1991) sugeriram, entre outras
propostas, que os trabalhos relacionados à EA na escola devem ter, como objetivos, a
sensibilização e a conscientização; buscar uma mudança comportamental; formar um
cidadão mais atuante; (...) sensibilizar o professor, principal agente promotor da EA; (...)
criar condições para que, no ensino formal, a EA seja um processo contínuo e
permanente, através de ações interdisciplinares globalizantes e da instrumentação dos
professores; procurar a integração entre escola e comunidade, objetivando a proteção
ambiental em harmonia com o desenvolvimento sustentado... (DIAS, 1992).

Implementar a Educação Ambiental nas escolas tem se mostrado uma tarefa
exaustiva. Existem grandes dificuldades nas atividades de sensibilização e formação, na
implantação de atividades e projetos e, principalmente, na manutenção e continuidade
dos já existentes. Segundo ANDRADE (2000), “... fatores como o tamanho da escola,
número de alunos e de professores, predisposição destes professores em passar por um
processo de treinamento, vontade da diretoria de realmente implementar um projeto
ambiental que vá alterar a rotina na escola, etc, além de fatores resultantes da
integração dos acima citados e ainda outros, podem servir como obstáculos à
implementação da Educação Ambiental”. Dado que a Educação Ambiental não se dá por
atividades pontuais, mas por toda uma mudança de paradigmas que exige uma contínua
reflexão e apropriação dos valores que remetem a ela, as dificuldades enfrentadas
assumem características ainda mais contundentes. A Conferência de Tbilisi (1977) já
demonstrava as preocupações existentes a esse respeito, mencionando, em um dos
pontos da recomendação nº 21, que deveriam ser efetuadas pesquisas sobre os
obstáculos, inerentes ao comportamento ambiental, que se opõem às modificações dos
conceitos, valores e atitudes das pessoas (DIAS, 1992).
Diante de tantas pistas para uma implementação efetiva da EA nas escolas,
evidentemente, “posicionamo-nos por um processo de implementação que não seja
hierárquico, agressivo, competitivo e exclusivista, mas que seja levado adiante
fundamentado pela cooperação, participação e pela geração de autonomia dos atores
envolvidos” (ANDRADE, 2000). Projetos impostos por pequenos grupos ou atividades
isoladas, gerenciadas por apenas alguns indivíduos da comunidade escolar – como um
projeto de coleta seletiva no qual a única participação dos discentes seja jogar o lixo em
latões separados, envolvendo apenas um professor coordenador – não são capazes de
produzir a mudança de mentalidade necessária para que a atitude de reduzir o
consumo, reutilizar e reciclar resíduos sólidos se estabeleça e transcenda para além do
ambiente escolar. Portanto, deve-se buscar alternativas que promovam uma contínua
reflexão que culmine na metanóia (mudança de mentalidade); apenas dessa forma,
conseguiremos implementar, em nossas escolas, a verdadeira Educação Ambiental,
com atividades e projetos não meramente ilustrativos, mas fruto da ânsia de toda a
comunidade escolar em construir um futuro no qual possamos viver em um ambiente
equilibrado, em harmonia com o meio, com os outros seres vivos e com nossos
semelhantes.

Bibliografia
ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão.
In: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado
em Educação Ambiental, v. 4.out/nov/dez 2000.
CURRIE, K. L. Meio ambiente, interdisplinaridade na prática. Campinas, Papirus,
1998.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992.
GUERRA, R. T. GUSMÃO, C. R. C. A implantação da Educação Ambiental numa
escola pública de Ensino Fundamental: teoria versus prática. João Pessoa, Anais do
Encontro Paraibano de Educação Ambiental 2000 – Novos Tempos. 08-10 nov 2000.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos, Rima, 2002.
SOUZA, A. K. A relação escola-comunidade e a conservação ambiental. Monografia.
João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, 2000.
VASCONCELLOS, H. S. R. A pesquisa-ação em projetos de Educação Ambiental. In:
PEDRINI, A. G. (org). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.
Petrópolis, Vozes, 1997.

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Educação ambiental estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de manaus

  • 1. Educação na Região Amazônica MIRANDA, Alair dos Anjos Silva de ET AL. Educação Ambiental: estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus/Manaus: EDUA, 2004. p. 165. . Educação Ambiental: estudos numa perspectiva para uma sociedade sustentável no município de Manaus. Simone Helen Drumond Nas últimas décadas, vêm se intensificando as preocupações inerentes à temática ambiental e, concomitantemente, as iniciativas dos variados setores da sociedade para o desenvolvimento de atividades, projetos e congêneres no intuito de educar as comunidades, procurando sensibilizá-las para as questões ambientais, e mobilizá-las para a modificação de atitudes nocivas e a apropriação de posturas benéficas ao equilíbrio ambiental. As idéias ligadas à temática ambiental não surgiram de um dia para outro. Numerosos fatos de âmbito internacional foram delineando o que conhecemos hoje por Educação Ambiental (EA). Ilustrativamente, é possível citar alguns desses acontecimentos:  Considerado um clássico na história do movimento ambientalista mundial, o livro “Primavera Silenciosa”, lançado em 1962 pela jornalista Rachel Carson, alertava para a crescente perda da qualidade de vida produzida pelo uso indiscriminado e excessivo dos produtos químicos e os efeitos dessa utilização sobre os recursos ambientais (DIAS, 1992) – esse livro teve grande repercussão, favorecendo o crescimento dos movimentos ambientalistas mundiais;  A Carta de Belgrado (1975) preconizou que as fundações de um programa mundial de Educação Ambiental fossem lançadas;  A Declaração da Conferência Intergovernamental de Tbilisi sobre Educação Ambiental (1977) atentou para o fato de que, nos últimos decênios, o homem, utilizando o poder de transformar o meio ambiente, modificou rapidamente o equilíbrio da natureza. Como resultado, as espécies ficaram freqüentemente expostas a perigos que poderiam ser irreversíveis (DIAS, 1992);  No Congresso de Moscou (1987), chegou-se à concordância de que a EA deveria objetivar modificações comportamentais nos campos cognitivos e afetivos (DIAS, 1992). Segundo VASCONCELLOS (1997), a presença, em todas as práticas educativas, da reflexão sobre as relações dos seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do ser humano com seus semelhantes é condição imprescindível para que a Educação Ambiental ocorra. Dentro desse contexto, sobressaem-se as escolas, como espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, à atitudes
  • 2. positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados de modo interdisciplinar. Entretanto, não raramente a escola atua como mantenedora e reprodutora de uma cultura que é predatória ao ambiente. Nesse caso, as reflexões que dão início à implementação da Educação Ambiental devem contemplar aspectos que não apenas possam gerar alternativas para a superação desse quadro, mas que o invertam, de modo a produzir conseqüências benéficas (ANDRADE, 2000), favorecendo a paulatina compreensão global da fundamental importância de todas as formas de vida coexistentes em nosso planeta, do meio em que estão inseridas, e o desenvolvimento do respeito mútuo entre todos os diferentes membros de nossa espécie (CURRIE, 1998). Esse processo de sensibilização da comunidade escolar pode fomentar iniciativas que transcendam o ambiente escolar, atingindo tanto o bairro no qual a escola está inserida como comunidades mais afastadas nas quais residam alunos, professores e funcionários, potenciais multiplicadores de informações e atividades relacionadas à Educação Ambiental implementada na escola. SOUZA (2000) afirma, inclusive, que o estreitamento das relações intra e extra-escolar é bastante útil na conservação do ambiente, principalmente o ambiente da escola. Os participantes do Encontro Nacional de Políticas e Metodologias para a EA (MEC/SEMAM, 1991) sugeriram, entre outras propostas, que os trabalhos relacionados à EA na escola devem ter, como objetivos, a sensibilização e a conscientização; buscar uma mudança comportamental; formar um cidadão mais atuante; (...) sensibilizar o professor, principal agente promotor da EA; (...) criar condições para que, no ensino formal, a EA seja um processo contínuo e permanente, através de ações interdisciplinares globalizantes e da instrumentação dos professores; procurar a integração entre escola e comunidade, objetivando a proteção ambiental em harmonia com o desenvolvimento sustentado... (DIAS, 1992). Implementar a Educação Ambiental nas escolas tem se mostrado uma tarefa exaustiva. Existem grandes dificuldades nas atividades de sensibilização e formação, na implantação de atividades e projetos e, principalmente, na manutenção e continuidade dos já existentes. Segundo ANDRADE (2000), “... fatores como o tamanho da escola, número de alunos e de professores, predisposição destes professores em passar por um processo de treinamento, vontade da diretoria de realmente implementar um projeto ambiental que vá alterar a rotina na escola, etc, além de fatores resultantes da integração dos acima citados e ainda outros, podem servir como obstáculos à implementação da Educação Ambiental”. Dado que a Educação Ambiental não se dá por atividades pontuais, mas por toda uma mudança de paradigmas que exige uma contínua reflexão e apropriação dos valores que remetem a ela, as dificuldades enfrentadas assumem características ainda mais contundentes. A Conferência de Tbilisi (1977) já demonstrava as preocupações existentes a esse respeito, mencionando, em um dos pontos da recomendação nº 21, que deveriam ser efetuadas pesquisas sobre os obstáculos, inerentes ao comportamento ambiental, que se opõem às modificações dos conceitos, valores e atitudes das pessoas (DIAS, 1992). Diante de tantas pistas para uma implementação efetiva da EA nas escolas, evidentemente, “posicionamo-nos por um processo de implementação que não seja hierárquico, agressivo, competitivo e exclusivista, mas que seja levado adiante
  • 3. fundamentado pela cooperação, participação e pela geração de autonomia dos atores envolvidos” (ANDRADE, 2000). Projetos impostos por pequenos grupos ou atividades isoladas, gerenciadas por apenas alguns indivíduos da comunidade escolar – como um projeto de coleta seletiva no qual a única participação dos discentes seja jogar o lixo em latões separados, envolvendo apenas um professor coordenador – não são capazes de produzir a mudança de mentalidade necessária para que a atitude de reduzir o consumo, reutilizar e reciclar resíduos sólidos se estabeleça e transcenda para além do ambiente escolar. Portanto, deve-se buscar alternativas que promovam uma contínua reflexão que culmine na metanóia (mudança de mentalidade); apenas dessa forma, conseguiremos implementar, em nossas escolas, a verdadeira Educação Ambiental, com atividades e projetos não meramente ilustrativos, mas fruto da ânsia de toda a comunidade escolar em construir um futuro no qual possamos viver em um ambiente equilibrado, em harmonia com o meio, com os outros seres vivos e com nossos semelhantes. Bibliografia ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 4.out/nov/dez 2000. CURRIE, K. L. Meio ambiente, interdisplinaridade na prática. Campinas, Papirus, 1998. DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992. GUERRA, R. T. GUSMÃO, C. R. C. A implantação da Educação Ambiental numa escola pública de Ensino Fundamental: teoria versus prática. João Pessoa, Anais do Encontro Paraibano de Educação Ambiental 2000 – Novos Tempos. 08-10 nov 2000. SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos, Rima, 2002. SOUZA, A. K. A relação escola-comunidade e a conservação ambiental. Monografia. João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba, 2000. VASCONCELLOS, H. S. R. A pesquisa-ação em projetos de Educação Ambiental. In: PEDRINI, A. G. (org). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis, Vozes, 1997.