SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Télécharger pour lire hors ligne
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
A proposta pedagógica para
esses alunos deve ser
discutida pela comunidade
escolar
(gestores , professores,
todos os profissionais da
escola, pais e o
próprio aluno).
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
A Instituição escolar inclusiva deve
estar preparada para atender a
todos os alunos que a procuram.
Dentre os alunos com necessidades
educativas especiais, encontram-se
os alunos com deficiências.
condutas típicas e altas
habilidades,
mas também menores de rua.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
O currículo escolar
deve ser aberto,
flexível e colado ao
contexto sociocultural
do meio onde a escola
se encontra.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Para garantir a inclusão
com resposta
educacional exitosa, é
necessário se fazer
adequações
curriculares
individualizadas.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Adequações curriculares envolvem
avaliação psicopedagógica inicial e
alterações no planejamento,
desenvolvimento e avaliação das
atividades realizadas em sala de
aula, priorização de elementos
curriculares, adaptação ao ritmo
do aluno, utilização de
instrumentos ou equipamentos,
professor de apoio e professor
especializado.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Que visões de futuro
ocupam as mentes e o
imaginário
coletivo através das
escolas, dos meios de
comunicação e
de nossa capacidade de
criar valores?
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
PARA DEBATER
Quem são os
sujeitos coletivos gestadores de
nova civilização?
São principalmente os insatisfeitos com o
atual modo de viver, de trabalhar, de
sofrer, de alegrar-se e de morrer, em
particular, os excluídos, os oprimidos e os
marginalizados.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
PARA DEBATER
Quem são os
sujeitos coletivos gestadores de nova
civilização?
São aqueles que ousam organizar-se
ao redor de certas buscas, valores,
práticas e de certos sonhos que irradiam
uma nova vitalidade em
tudo que pensam, projetam, fazem e
celebram.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Alunos surdos podem precisar de horários mais longos fora da
classe regular, necessitando de reforço em conceitos de Língua
Portuguesa e Matemática, preferencialmente em Língua de
Sinais. Estes conceitos devem ser ensinados por professor de
apoio ou educador surdo (Kelman, 1999), antes de serem
apresentados à turma da classe regular. Uma vez garantida a
sua compreensão, fica mais fácil para os alunos surdos
acompanharem a aula.Crianças com condutas típicas ou
retardo mental podem precisar permanecer em classe
especial. Ainda assim, deve ser evitada a separação em tempo
integral dos demais alunos da escola. Apesar da dificuldade, estes
alunos precisam conviver com os seus pares em idade. Cabe à
escola descobrir as estratégias para que esse momento se
concretize. Por último, lembramos que as adequações
curriculares também envolvem a utilização de diferentes
estratégias de trabalho em sala de aula, alternando o trabalho
individual com o competitivo e, sobretudo, com o trabalho
cooperativo, que ainda é a maneira mais eficaz do aluno com
necessidades educativas especiais aprender com seus pares.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Certos alunos com necessidades educativas especiais podem manter-
se em classe regular o maior tempo possível, bastando que o
currículo sofra alguma modificação. Alunos cegos, incluídos, estão
nessa categoria. Para que ele aprenda o Braille, no início da sua
alfabetização, precisará ser retirado da sala de aula em certos
horários, para adquirir esse conteúdo específico com o professor
especializado. Já nas séries seguintes, com o domínio e uso do Braille,
ele não mais precisará sair da classe regular, desde que o professor
especializado faça a transcrição dos trabalhos solicitados para o
Braille, em visitas esporádicas à classe regular. É preciso se adaptar
aos recursos e serviços que o sistema educacional oferece. Se
todos os alunos cegos da região ou do bairro puderem estudar na
mesma escola, o atendimento especializado dirigido a eles fica mais
eficiente, bem como a otimização na alocação de recursos. Se esta
escola possuísse softwares adaptados, aperfeiçoaria o atendimento
educacional.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
O conceito de escola inclusiva
redimensiona o conjunto de ações que
ocorrem no interior desta nova escola e
isso passa necessariamente pelas
adequações curriculares voltadas para os
alunos com necessidades educativas
especiais. Este grupo se constitui no
conjunto de alunos com deficiência, altas
habilidades e , condutas típicas, mas
também, entre outros, de alunos oriundos
de minorias étnicas (como os índios),
linguísticas (filhos de recém imigrantes),
menores de rua,
menores trabalhadores rurais, etc.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
A inclusão teve sua origem no
movimento da sociedade
inclusiva, explicitado em
Assembleia Geral da ONU,
em 1990.
O termo expressa um modelo
de sociedade que deve
contemplar as necessidades de
cada cidadão.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
A escola inclusiva deve atender ao pluralismo
cultural do seu alunado e buscar respostas
individuais para as necessidades especiais
individuais. Se antes cabia ao aluno com
deficiência se adaptar a escola, agora, dentro
da concepção da escola inclusiva, é ela quem
deve se adaptar. Para que isso ocorra,
conjugam-se as responsabilidades do
professor da turma onde o aluno se encontra,
do diretor, dos demais professores, dos
servidores da escola, para discutirem sobre
os mecanismos que devem ser utilizados para
se encontrar uma resposta
exitosa à diversidade.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
A mediação dos demais colegas irá
beneficiar a todos, com ou sem
deficiência (Kelman, Carvalho,
Machado e Goffredo,1998).O
currículo é o mesmo, fazendo-se
necessário investigar quais
adequações curriculares devem ser
feitas para cada aluno,
individualmente, de forma a se
obter melhores resultados.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Quando, entretanto, o currículo da escola regular
não atende às necessidades educativas especiais
dos alunos, eles devem estudar em escola
especial, com currículo específico, diferente do
da escola regular. O artigo 8 da Declaração de
Salamanca prevê que a classe regular não satisfaz
às necessidades educativas ou sociais de algumas
crianças. São alunos que apresentam, em geral,
deficiências múltiplas, deficiência mental severa
ou condutas típicas de ordem tal que os
impeçam do convívio com as demais crianças.
Nestes casos raros, a adequação curricular não
dá as respostas necessárias e o que se
impõe é um desenho curricular próprio para
uma escola especial.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
Cardoso assinala (1997), o currículo deve ser
construído dentro de uma abordagem ecológica,
diferenciando-se do tradicional, tanto no que refere
aos conteúdos, quanto à metodologia. É um currículo
centrado no aluno, respeitando-se suas vontades,
interesses e idade cronológica e não baseado e
restrito à fase de desenvolvimento cognitivo em que
o aluno se encontra, pois o aluno deve ser
considerado como um ser integral, em todos os seus
aspectos: cognitivo, social, emocional e psicomotor.
Este currículo deve considerar o contexto ecológico-
comunitário, dentro de uma visão participativa,
interativa. Cardoso exemplifica que um aluno de 20
anos pode não saber fazer um bolo, ma sabe mexer a
massa perfeitamente e, portanto, participa, ainda que
parcialmente, da atividade.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
O projeto político-pedagógico da
escola tem vinculação estreita
com o currículo. É através dele
que a escola "cria vida", guiando
as atividades educacionais,
apontando para as intenções que
se quer atingir. É na elaboração do
currículo que se inclui
informações sobre o que, quando
e como ensinar e avaliar.
EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS
URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO
Simone Helen Drumond Ischkanian
O currículo é comum a todos os alunos da escola,
mas deve ser aberto e flexível, uma ferramenta
que promova o desenvolvimento apesar das
diferentes necessidades, respeitando a
peculiaridade do contexto sócio-educacional onde
se desenvolve o processo ensino-aprendizagem.
Ele expressa os conteúdos culturais considerados
fundamentais em cada sociedade para que os
futuros cidadãos possam se tornar membros
ativos. Para alunos com necessidades educativas
especiais, deve se proporcionar um currículo
equilibrado, adaptando-o e dosando-o, na medida
do possível e do necessário, mas sem perder de
vista os objetivos que são perseguidos
por todos os alunos.

Contenu connexe

Tendances

Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialVera Zacharias
 
Educação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitosEducação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitosThiago de Almeida
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especialAndreia Gomes
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialDirce Cristiane Camilotti
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializadoceciliaconserva
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxAnaRocha812480
 
Educação de jovens e adultos.pptx
Educação de jovens e adultos.pptxEducação de jovens e adultos.pptx
Educação de jovens e adultos.pptxGlacemi Loch
 
Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1
Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1
Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1Fabio Oliveira
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalRosana Santos
 
Educação especial e inclusiva.pptx
Educação especial e inclusiva.pptxEducação especial e inclusiva.pptx
Educação especial e inclusiva.pptxssuserbe3ddf
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!geanilha
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência IntelectualEdilene Sampaio
 
Historia da Educação Especial no Brasil
 Historia da Educação Especial no Brasil Historia da Educação Especial no Brasil
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
 

Tendances (20)

Educação Inclusiva
Educação Inclusiva Educação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Aee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncionalAee. sala multifuncional
Aee. sala multifuncional
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação Especial
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Educação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitosEducação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitos
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especial
 
Ensino Especial
Ensino EspecialEnsino Especial
Ensino Especial
 
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especialSlides educacao inclusiva-e_educacao_especial
Slides educacao inclusiva-e_educacao_especial
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Atendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional EspecializadoAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
 
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos MultifuncionaisSala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
 
Educação de jovens e adultos.pptx
Educação de jovens e adultos.pptxEducação de jovens e adultos.pptx
Educação de jovens e adultos.pptx
 
Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1
Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1
Aee aspectos legais_orientacoes_pedagogicas1
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores Educacional
 
Educação especial e inclusiva.pptx
Educação especial e inclusiva.pptxEducação especial e inclusiva.pptx
Educação especial e inclusiva.pptx
 
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
SLIDE DE SENSIBILIZAÇÃO !!!!!!
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 
Historia da Educação Especial no Brasil
 Historia da Educação Especial no Brasil Historia da Educação Especial no Brasil
Historia da Educação Especial no Brasil
 

En vedette

Ensaios pedagogicos construindo escolas inclusivas
Ensaios pedagogicos   construindo escolas inclusivasEnsaios pedagogicos   construindo escolas inclusivas
Ensaios pedagogicos construindo escolas inclusivasODAIR JOSÉ
 
3 de 2008 1
3 de 2008  13 de 2008  1
3 de 2008 1lurdesdm
 
A Pratica de Educação Inclusiva na Escola
A Pratica de Educação Inclusiva na EscolaA Pratica de Educação Inclusiva na Escola
A Pratica de Educação Inclusiva na EscolaLetiiSF
 
Educação Inclusiva e Educação Especial
Educação Inclusiva e Educação EspecialEducação Inclusiva e Educação Especial
Educação Inclusiva e Educação Especiallbela
 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...Deli Lemos Dos Santos
 
Escola inclusiva 2011
Escola inclusiva 2011Escola inclusiva 2011
Escola inclusiva 2011goisfabi
 
Declaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiro
Declaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiroDeclaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiro
Declaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiroanitadinis
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusivaRamon Mariano
 
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVACONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVAjamesmidias
 
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferençaEducação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
 
Declaração de Salamanca(Parte I) GT10
Declaração de Salamanca(Parte I) GT10 Declaração de Salamanca(Parte I) GT10
Declaração de Salamanca(Parte I) GT10 ♥Marcinhatinelli♥
 
Aee apresentacao
Aee apresentacaoAee apresentacao
Aee apresentacaoluiscmf
 

En vedette (20)

Ensaios pedagogicos construindo escolas inclusivas
Ensaios pedagogicos   construindo escolas inclusivasEnsaios pedagogicos   construindo escolas inclusivas
Ensaios pedagogicos construindo escolas inclusivas
 
Aluno é tudo igual
Aluno é tudo igualAluno é tudo igual
Aluno é tudo igual
 
3 de 2008 1
3 de 2008  13 de 2008  1
3 de 2008 1
 
A Pratica de Educação Inclusiva na Escola
A Pratica de Educação Inclusiva na EscolaA Pratica de Educação Inclusiva na Escola
A Pratica de Educação Inclusiva na Escola
 
Educação Inclusiva e Educação Especial
Educação Inclusiva e Educação EspecialEducação Inclusiva e Educação Especial
Educação Inclusiva e Educação Especial
 
Cartilha educacao inclusiva
Cartilha educacao inclusivaCartilha educacao inclusiva
Cartilha educacao inclusiva
 
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...
INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA ESCOLA PÚBLICA...
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Escola inclusiva 2011
Escola inclusiva 2011Escola inclusiva 2011
Escola inclusiva 2011
 
Princípios da Educação Inclusiva
Princípios da Educação InclusivaPrincípios da Educação Inclusiva
Princípios da Educação Inclusiva
 
Declaração Salamanca 1994
Declaração Salamanca 1994Declaração Salamanca 1994
Declaração Salamanca 1994
 
Declaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiro
Declaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiroDeclaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiro
Declaração de Salamanca vs DL 3/2008 de 7 de janeiro
 
Educação inclusiva
Educação inclusivaEducação inclusiva
Educação inclusiva
 
Vigotsky letras 6 semestre aula de 03042013
Vigotsky letras 6 semestre aula de 03042013Vigotsky letras 6 semestre aula de 03042013
Vigotsky letras 6 semestre aula de 03042013
 
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVACONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
CONSTRUINDO UMA ESCOLA INCLUSIVA
 
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferençaEducação Inclusiva  - Mãos que fazem a diferença
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferença
 
Declaração de Salamanca(Parte I) GT10
Declaração de Salamanca(Parte I) GT10 Declaração de Salamanca(Parte I) GT10
Declaração de Salamanca(Parte I) GT10
 
Slides salamanca gt02
Slides salamanca gt02Slides salamanca gt02
Slides salamanca gt02
 
Educacao especial
Educacao especialEducacao especial
Educacao especial
 
Aee apresentacao
Aee apresentacaoAee apresentacao
Aee apresentacao
 

Similaire à Educação inclusiva e currículo flexível

Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondVol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondSimoneHelenDrumond
 
Currículo nee
Currículo neeCurrículo nee
Currículo neeSandrastos
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosThiago Tavares
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdfSimoneHelenDrumond
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
 
Atendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdf
Atendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdfAtendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdf
Atendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdfWillianedeFtimaVieir
 
Multideficiencia
MultideficienciaMultideficiencia
MultideficienciaFilipAna
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualPaula Aparecida Alve Alves
 
Trablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoTrablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoCaroll Lima
 

Similaire à Educação inclusiva e currículo flexível (20)

Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumondVol 2 inclusão escolar simone helen drumond
Vol 2 inclusão escolar simone helen drumond
 
Currículo nee
Currículo neeCurrículo nee
Currículo nee
 
FUNIBER. Sônia Regina Sena de Souza - A formação de professores de educação e...
FUNIBER. Sônia Regina Sena de Souza - A formação de professores de educação e...FUNIBER. Sônia Regina Sena de Souza - A formação de professores de educação e...
FUNIBER. Sônia Regina Sena de Souza - A formação de professores de educação e...
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentos
 
Portifolio pronto
Portifolio prontoPortifolio pronto
Portifolio pronto
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf7 ARTIGO  PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
7 ARTIGO PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.pdf
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
 
Atendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdf
Atendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdfAtendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdf
Atendimento_Educacional_para_a_deficiencia_mental.MEC.pdf
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Tdc ed especial
Tdc ed especialTdc ed especial
Tdc ed especial
 
Multideficiencia
MultideficienciaMultideficiencia
Multideficiencia
 
Marianeves2
Marianeves2Marianeves2
Marianeves2
 
Marianeves2
Marianeves2Marianeves2
Marianeves2
 
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectualEstrategias pedagogicas com deficiente intelectual
Estrategias pedagogicas com deficiente intelectual
 
Projeto integrador
Projeto integradorProjeto integrador
Projeto integrador
 
Trablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusãoTrablho pnaic inclusão
Trablho pnaic inclusão
 
Educação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica Pedagógica
Educação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica PedagógicaEducação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica Pedagógica
Educação Inclusiva Desafio no Ambiente Escolar e na Pratica Pedagógica
 

Plus de SimoneHelenDrumond

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfSimoneHelenDrumond
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfSimoneHelenDrumond
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...SimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 

Plus de SimoneHelenDrumond (20)

BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdfBLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
BLOCO 1 DE ATIVIDADES DO MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS.pdf
 
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdfATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
ATIVIDADES PARA CADERNO PEQUENO 1A.pdf
 
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdfARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
ARTIGO 1 - OS USOS DOS PORTFÓLIOS SHDI NA ALFABETIZAÇÃO .pdf
 
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdfARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
ARTIGO 1 - TEXTOS PONTILHADOS COM LETRA DE IMPRENSA .pdf
 
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdfARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
ARTIGO 1 - ALFABETIZAÇÃO COM AFETO .pdf
 
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...INCLUSÃO  AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
INCLUSÃO AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LEIS QUE...
 
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdfARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
ARTIGO ADAPTAÇÃO CURRICULAR.pdf
 
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdfARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
ARTIGO DIA MUNDIAL DO AUTISMO .pdf
 
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdfArtigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
Artigo Todos nós podemos ensinar algo novo para alguém.pdf
 
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdfARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
ARTIGO Quem tem direito ao atendimento educacional especializado.pdf
 
ARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdfARTIGO TDAH.pdf
ARTIGO TDAH.pdf
 
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdfARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
ARTIGO AUTISMO E AS VOGAIS SHDI 1.pdf
 
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdfArtigo A inclusão escolar de alunos .pdf
Artigo A inclusão escolar de alunos .pdf
 
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdfARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
ARTIGO O SOM DAS LETRAS 1A2023.pdf
 
ARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdfARTIGO 1 TDAH .pdf
ARTIGO 1 TDAH .pdf
 
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdfARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E COMUNICAÇÃO SÍLABAS.pdf
 
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
ARTIGO INCLUSÃO_AUTISMO E O DIREITO À EDUCAÇÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS LE...
 
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdfARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
ARTIGO 1 AUTISMO E DEPRESSÃO.pdf
 
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdfARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
ARTIGO 1 SER MEDIADOR NA INCLUSÃO 1=2023.pdf
 
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdfARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
ARTIGO 1 A IMPORTANCIA DO DIAGNÓSTICO NA INCLUSÃO.pdf
 

Dernier

Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETODouglasVasconcelosMa
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 

Dernier (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 

Educação inclusiva e currículo flexível

  • 1. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian A proposta pedagógica para esses alunos deve ser discutida pela comunidade escolar (gestores , professores, todos os profissionais da escola, pais e o próprio aluno).
  • 2. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian A Instituição escolar inclusiva deve estar preparada para atender a todos os alunos que a procuram. Dentre os alunos com necessidades educativas especiais, encontram-se os alunos com deficiências. condutas típicas e altas habilidades, mas também menores de rua.
  • 3. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian O currículo escolar deve ser aberto, flexível e colado ao contexto sociocultural do meio onde a escola se encontra.
  • 4. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Para garantir a inclusão com resposta educacional exitosa, é necessário se fazer adequações curriculares individualizadas.
  • 5. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Adequações curriculares envolvem avaliação psicopedagógica inicial e alterações no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades realizadas em sala de aula, priorização de elementos curriculares, adaptação ao ritmo do aluno, utilização de instrumentos ou equipamentos, professor de apoio e professor especializado.
  • 6. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Que visões de futuro ocupam as mentes e o imaginário coletivo através das escolas, dos meios de comunicação e de nossa capacidade de criar valores?
  • 7. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian PARA DEBATER Quem são os sujeitos coletivos gestadores de nova civilização? São principalmente os insatisfeitos com o atual modo de viver, de trabalhar, de sofrer, de alegrar-se e de morrer, em particular, os excluídos, os oprimidos e os marginalizados.
  • 8. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian PARA DEBATER Quem são os sujeitos coletivos gestadores de nova civilização? São aqueles que ousam organizar-se ao redor de certas buscas, valores, práticas e de certos sonhos que irradiam uma nova vitalidade em tudo que pensam, projetam, fazem e celebram.
  • 9. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Alunos surdos podem precisar de horários mais longos fora da classe regular, necessitando de reforço em conceitos de Língua Portuguesa e Matemática, preferencialmente em Língua de Sinais. Estes conceitos devem ser ensinados por professor de apoio ou educador surdo (Kelman, 1999), antes de serem apresentados à turma da classe regular. Uma vez garantida a sua compreensão, fica mais fácil para os alunos surdos acompanharem a aula.Crianças com condutas típicas ou retardo mental podem precisar permanecer em classe especial. Ainda assim, deve ser evitada a separação em tempo integral dos demais alunos da escola. Apesar da dificuldade, estes alunos precisam conviver com os seus pares em idade. Cabe à escola descobrir as estratégias para que esse momento se concretize. Por último, lembramos que as adequações curriculares também envolvem a utilização de diferentes estratégias de trabalho em sala de aula, alternando o trabalho individual com o competitivo e, sobretudo, com o trabalho cooperativo, que ainda é a maneira mais eficaz do aluno com necessidades educativas especiais aprender com seus pares.
  • 10. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Certos alunos com necessidades educativas especiais podem manter- se em classe regular o maior tempo possível, bastando que o currículo sofra alguma modificação. Alunos cegos, incluídos, estão nessa categoria. Para que ele aprenda o Braille, no início da sua alfabetização, precisará ser retirado da sala de aula em certos horários, para adquirir esse conteúdo específico com o professor especializado. Já nas séries seguintes, com o domínio e uso do Braille, ele não mais precisará sair da classe regular, desde que o professor especializado faça a transcrição dos trabalhos solicitados para o Braille, em visitas esporádicas à classe regular. É preciso se adaptar aos recursos e serviços que o sistema educacional oferece. Se todos os alunos cegos da região ou do bairro puderem estudar na mesma escola, o atendimento especializado dirigido a eles fica mais eficiente, bem como a otimização na alocação de recursos. Se esta escola possuísse softwares adaptados, aperfeiçoaria o atendimento educacional.
  • 11. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian O conceito de escola inclusiva redimensiona o conjunto de ações que ocorrem no interior desta nova escola e isso passa necessariamente pelas adequações curriculares voltadas para os alunos com necessidades educativas especiais. Este grupo se constitui no conjunto de alunos com deficiência, altas habilidades e , condutas típicas, mas também, entre outros, de alunos oriundos de minorias étnicas (como os índios), linguísticas (filhos de recém imigrantes), menores de rua, menores trabalhadores rurais, etc.
  • 12. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian A inclusão teve sua origem no movimento da sociedade inclusiva, explicitado em Assembleia Geral da ONU, em 1990. O termo expressa um modelo de sociedade que deve contemplar as necessidades de cada cidadão.
  • 13. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian A escola inclusiva deve atender ao pluralismo cultural do seu alunado e buscar respostas individuais para as necessidades especiais individuais. Se antes cabia ao aluno com deficiência se adaptar a escola, agora, dentro da concepção da escola inclusiva, é ela quem deve se adaptar. Para que isso ocorra, conjugam-se as responsabilidades do professor da turma onde o aluno se encontra, do diretor, dos demais professores, dos servidores da escola, para discutirem sobre os mecanismos que devem ser utilizados para se encontrar uma resposta exitosa à diversidade.
  • 14. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian A mediação dos demais colegas irá beneficiar a todos, com ou sem deficiência (Kelman, Carvalho, Machado e Goffredo,1998).O currículo é o mesmo, fazendo-se necessário investigar quais adequações curriculares devem ser feitas para cada aluno, individualmente, de forma a se obter melhores resultados.
  • 15. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Quando, entretanto, o currículo da escola regular não atende às necessidades educativas especiais dos alunos, eles devem estudar em escola especial, com currículo específico, diferente do da escola regular. O artigo 8 da Declaração de Salamanca prevê que a classe regular não satisfaz às necessidades educativas ou sociais de algumas crianças. São alunos que apresentam, em geral, deficiências múltiplas, deficiência mental severa ou condutas típicas de ordem tal que os impeçam do convívio com as demais crianças. Nestes casos raros, a adequação curricular não dá as respostas necessárias e o que se impõe é um desenho curricular próprio para uma escola especial.
  • 16. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian Cardoso assinala (1997), o currículo deve ser construído dentro de uma abordagem ecológica, diferenciando-se do tradicional, tanto no que refere aos conteúdos, quanto à metodologia. É um currículo centrado no aluno, respeitando-se suas vontades, interesses e idade cronológica e não baseado e restrito à fase de desenvolvimento cognitivo em que o aluno se encontra, pois o aluno deve ser considerado como um ser integral, em todos os seus aspectos: cognitivo, social, emocional e psicomotor. Este currículo deve considerar o contexto ecológico- comunitário, dentro de uma visão participativa, interativa. Cardoso exemplifica que um aluno de 20 anos pode não saber fazer um bolo, ma sabe mexer a massa perfeitamente e, portanto, participa, ainda que parcialmente, da atividade.
  • 17. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian O projeto político-pedagógico da escola tem vinculação estreita com o currículo. É através dele que a escola "cria vida", guiando as atividades educacionais, apontando para as intenções que se quer atingir. É na elaboração do currículo que se inclui informações sobre o que, quando e como ensinar e avaliar.
  • 18. EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: DAS URGÊNCIAS E INCERTEZAS NO FAZER PEDAGÓGICO Simone Helen Drumond Ischkanian O currículo é comum a todos os alunos da escola, mas deve ser aberto e flexível, uma ferramenta que promova o desenvolvimento apesar das diferentes necessidades, respeitando a peculiaridade do contexto sócio-educacional onde se desenvolve o processo ensino-aprendizagem. Ele expressa os conteúdos culturais considerados fundamentais em cada sociedade para que os futuros cidadãos possam se tornar membros ativos. Para alunos com necessidades educativas especiais, deve se proporcionar um currículo equilibrado, adaptando-o e dosando-o, na medida do possível e do necessário, mas sem perder de vista os objetivos que são perseguidos por todos os alunos.