1. Palestra: EDUCAÇÃO – Construindo relações de Essência e Convivência
Manaus – AM
Palestrante: Gabriel Chalita
Glosas: Simone Helen Drumond Ischkanian
http://simonehelendrumond.blogspot.com
simone_drumond@hotmail.com
1. O educador deve acreditar na grandeza do SER HUMANO. Você deve lapidar o educando.
2. Para educar o outro é preciso educar-se constantemente.
3. Como educadores, não podemos descartar nossos educandos. NÃO DESCARTE O OUTRO.
4. O processo ensino e aprendizagem dar-se em todos os ambientes. Engana-se o educador que acha
que o aluno só aprende através de suas mediações.
5. Como educadores, não podemos parar de quebrar paradigmas e relacioná-los (adaptá-los) as
nossas perspectivas educacionais.
6. Infeliz é aquele, que é capaz de colocar-se no lugar do outro.
7. Como educadores temos o poder de mediar saberes e destruir sonhos. Devemos ter cuidado com
as marcas que deixamos nas pessoas.
8. Devemos perceber o contexto de valores de nossos educandos (do ser humano).
9. Devemos ter muito cuidado quando formos denunciar um trauma, cada educador deve ter uma
holística futurística do contexto da problemática para que seus objetivos sejam alcançados.
10. A educação não pode ser 100% burocrática, pois ela é o ato de tocar na alma de nossos
educandos. Devemos convidar nossos educandos a caminhar conosco. Escola e educador
burocrático, caminha em seus próprios objetivos, enquanto seus educandos caminham sem
perspectivas (sem foco) da real competência do educar.
11. Atenção quando os alunos nos testam. Devemos lembrar que somos os parceiros mais
experientes da relação educacional, através da sensibilidade é que se educa o outro.
12. Bullying
Caracterização do bullying
No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever
uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o
seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.
O cientista sueco - mas que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define
bullying em três termos essenciais:
1. o comportamento é agressivo e negativo;
2. o comportamento é executado repetidamente;
3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as
partes envolvidas
O bullying divide-se em duas categorias:
simone_drumond@hotmail.com
2. 1. bullying direto;
2. bullying indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos.
A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças
pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através
de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
espalhar comentários;
recusa em se socializar com a vítima
intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da
vítima, religião, incapacidades etc).
O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de
trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é
típicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece
que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais
intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o
agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de
subsistência.
Características dos bullies
Pesquisas indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma
forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que um déficit em habilidades
sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em
particular.
Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a
prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies
sofram de qualquer déficit de auto-estima.
Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo
a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a
auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.
É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne
habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a
infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade
adulta."
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying
frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.
Tipos de bullying
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os
outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc,
danificando-os
simone_drumond@hotmail.com
3. Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou
conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi
exagerado pelo bully.
Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre
o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de
renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado
ciência.
Isolamento social da vítima.
Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a
vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
Chantagem.
Expressões ameaçadoras.
Grafitagem depreciativa.
Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto
assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o
bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
Locais de bullying
O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas,
universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.
Escolas
Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele
pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.
Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis
Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três
anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite
achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março
de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio".
Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que
podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou
em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro
da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos
atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy)
interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam.
Nos anos 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais
notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem
vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola
havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores
processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas.
Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a
prática do bullying, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem
como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando
uma forma de suporte por parte dos pares.
Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão
agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas
têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento
simone_drumond@hotmail.com
4. emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta.
Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola
ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de
gênero ou assédio moral.
O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por
exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de
estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação
de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta
nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar
que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a
política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te
queremos aqui". Freqüentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um
programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de
que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal
no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos
acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas
certas e resolvendo problemas.
Local de trabalho
O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo
Congresso Sindical do Reino Unido como:
"Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um
problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de
raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da
vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da
organização".
Vizinhança
Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento
inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou
fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito
desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se
mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying:
a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.
Política
O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito
normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um
país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.
Militar
Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "...o uso de força
física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos".
Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso
das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito
público completo quanto a uma possível prática de bullying militar.
Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso
acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se
simone_drumond@hotmail.com
5. espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento
deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.
Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como
um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o bullying
sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela
política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas
russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e
pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes.
Alcunhas ou apelidos (dar nomes)
Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica
única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que
seja chamada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos
extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo
ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima
conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão
embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).
CHALITA 21/08/09
Alguns pais são agressores não assumidos.
O que é ser macho em nosso século? É bater nos pais, nos amigos, nos professores nas pessoas!
Devemos ensinar corretamente a definição do termo macho.
13. Devemos fazer eco de nossos saberes aos educandos. Educador que não media saberes através
de ecos de verdade não permeia por seus objetivos e torna-se somente um mero repassador de
conteúdos.
14. Diariamente, a cada dialogo e a cada chamada de atenção, coloque-se no lugar do outro.
15. Professor não deve assumir papel de conselheiro sobre fatos reais. Isso não dá eco! Devemos
trabalhar com fatos (casos) da vida real, mostrando imagens, desfechos e conseqüências. Isso dá
ECO!
16. Não eduque no mundo das ilusões, seja um educador real, pois vivemos em um mundo real!
17. Gabriel Chalita indicou para analise pedagógica o filme: CAMA DE GATO.
Cristiano, Francisco e Gabriel são três jovens de classe média que moram em São Paulo, com a
típica alienação juvenil dos dias de hoje. Todos com muitas frases feitas na cabeça e nenhum senso
de realidade. Assim que terminam o ensino médio, saem pela noite paulistana em busca de diversão.
Faz um retrato dos dilemas de uma juventude dos anos 90 e focaliza uma geração diante de um
dilema: de um lado uma necessidade quase fisiológica de se divertir; de outro, uma preocupação
contínua de se estabelecer em uma sociedade que oferece cada vez menos oportunidades. Na noite
de horrores na qual os garotos mergulham, o entretenimento confunde-se com a violência, assim
como a preocupação de se estabelecer na sociedade confunde-se com a tragédia humana. Na
tentativa de se divertirem a "qualquer custo", acabam estuprando e matando uma adolescente. A partir
daí, eles passam a tentar encobrir os crimes e, quanto mais eles tentam resolver os problemas, mais
eles se complicam.
Chalita revela que não podemos criar filhos inconseqüentes!
simone_drumond@hotmail.com
6. Devemos levar nossos educandos, as pessoas que convivem conosco que a brincadeira
inconseqüente, transforma-se em fatalidades reais.
Gabriel diz para ficarmos atentos aos maniqueísmos das respostas dos entrevistados apresentado no
filme.
Devemos educar para o NÃO consciente! Os pais devem saber dizer NÃO! As crianças e jovens
devem saber dizer NÃO as inconseqüências diárias da vida.
18. Outro filme indicado por Chalita é Meu Nome Não é Johnny
João Guilherme Estrella (Selton Mello) nasceu em uma família de classe média do Rio de Janeiro.
Filho de um diretor do extinto Banco Nacional, ele cresceu no Jardim Botânico e freqüentou os
melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade. Carismático e popular,
João viveu intensamente os anos 80 e 90. Neste período ele conheceu o universo das drogas, mesmo
sem jamais pisar numa favela. Logo tornou-se o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, sendo
preso em 1995. A partir de então passou a freqüentar o cotidiano do sistema carcerário brasileiro.
O educador deve ficar atento aos erros inconseqüentes da criação falida do pai. EDUCAR É ENSINAR
LIMITES!
18. Quem não é feliz com pequenas coisas. Não será feliz com as grandes coisas! A felicidade está
nas conquistas.
19. Cada vez que entro em contato com outra pessoa, estou marcando a vida dela!
20. Devemos ensinar o que é correto, sem perder a compostura.
21. Ser bom não é ser bobo! Não confunda pessoa boa, com pessoa boba!
22. O dia em que nos achamos perfeitos em tudo, é o dia em que perdemos a razão de SER e ESTAR
neste mundo maravilhosos. Pessoas humildes, aprendem diariamente até o dia em que nosso grande
mestre nos chama para caminhar no outro plano.
23. Em classe devemos ser inteiros, não podemos dá desculpas! Desculpe-me por não ter feito!
Desculpe-me por não ter preparado o texto! Desculpe por estar mediando o conteúdo, porém
aprendendo AGORA com a leitura em classe!
24. Com classes muito lotadas, devemos assumir a postura de palestrantes.
25. Tem educador que só enfatiza o que o aluno não sabe! Que tal ensinar!
26. Devemos trabalhar com os desbloqueios de aprendizagem. Devemos acreditar que as pessoas
acreditem que é capaz. Você já fez isto hoje?
27. Devemos despertar a fome de conhecimento.
28. Quem não tem pecado que atire a primeira pedra.
29. A leitura nos ajuda a ter um novo repertorio diário a cada dia.
30. Devemos perguntar quando não sabemos, pois aprendemos com as experiências dos outros.
Cultive a humildade em suas relações de aprendizagem.
31. Não destrua o outro, para que Deus não cobre de você o 1º mandamento de sua LEI divina.
simone_drumond@hotmail.com
7. 32. Atenção aos especialistas e políticos que só colocam a culpa no educador. Estes devem ter idéia
que a educação envolve complexidade e que estes que culpam, também estão envolvidos no
processo. A educação dentro de um escritório com ar condicionado é diferente da educação do mundo
real da sala de aula.
33. Na escola todos devem ficar atentos ao seu papel no contexto educacional.
34. DISGREÇÃO PEDAGOGICA é a falta de atenção do educador no contexto educacional. Educador
tem que ficar atento no desenvolvimento das habilidades.
35. O educador deve ter compaixão, competência e simplicidade.
36. Aristóteles diz que na simplicidade do educador é que tocamos na alma de nossos educandos. A
simplicidade deixa marcas positivas no SER.
37. Não há ser humano melhor que o outro.
38. Gestor deve ser líder coeso, embasado em uma postura educacional humilde, afinal, O MESTRE
DOS MESTRES QUANDO VEIO AO MUNDO, NASCEU, CRIOU-SE E ENSINOU COM
SIMPLICIDADE .
39. Os pais devem ser a força positiva dos filhos.
40. Avalie sempre como você estar tratando os outros.
41. Devemos ficar atentos aos racismos.
42. Cuide das palavras que saem de sua boca.
43. Não vomite a educação. Apenas saiba mediá-la.
44. Investir no coração seria um dos patamares para vencer a degradação do ensino.
45. Deus está acima das religiões. Não acredite na fé que exclui! Dê testemunhos de sua FÉ a cada
dia exerça sua religiosidade. Acredite na fé que você escolheu, sem desdenhar da fé do outro. Afinal,
a religião que salva é as boas atitudes de sua vida. Não creia que agindo errado e pertencendo a uma
religião, você será escolhido. Quer ser salvo, leia e pratique os ensinamentos da Bíblia.
46. Chalita levou os participantes da palestra a cantar e analisar as metáforas da musica de Dolores
Duran com seu contexto educacional.
Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
E a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero paz de criança dormindo
E abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem
Quero a alegria de um barco voltando
Quero ternura de irmãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! eu quero o amor, o amor mais profundo
Eu quero toda beleza do mundo
simone_drumond@hotmail.com
8. Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda pureza que eu quero lhe dar.
74. Chalita revela que Aristóteles dá uma das belas definições de DEUS.
Deus. Aristóteles não estabelece Deus como criador do mundo, o qual é eterno, mas como causa
ordenadora do mesmo, principalmente como seu primeiro motor. Uma vez que o mundo é eterno e
Deus somente comparece como uma peça motora, a divindade de Aristóteles não assume o caráter
pomposo que ela usa ter nas religiões. Não obstante, o Deus de Aristóteles tem muito mais coerência
interna e foi concebido como pensamento de pensamento
75. E na simplicidade de ser, estar e observar que alcanço o êxtase do EU e que percebo o outro.
76. E no êxodo do meu eu que encontro a felicidade para AMAR o outro.
77. Ensinar Inglês não é unicamente estudar verbos. Ninguém fala inglês somente estudando verbos.
Pense nisto, pois estudamos Inglês nas escolas e não aprendemos a falar tal língua.
78. ESCOLA X DISCIPLINA X APRENDIZAGEM.
Para que o aluno transcenda o aluno precisa de disciplina.
Escola oba, obra colabora com a degradação do ensino. Devemos ensinar a autodisciplina.
79. Nada de gritos nas escolas, mas de respeito aos educandos.
80. Devemos ensinar nossos jovens a respeitar os mais velhos. Observem como educadores, o que
estes estão fazendo com os mais velhos.
81. Não deixe o aluno colar! Não permita este fato! Colar é falta de respeito com aquele que ensina e
com aquele que estuda.
82. AVANÇO EDUCACIONAL X FAMÍLIA – A família deve ser estimulada a freqüentar a escola,
através de estratégias criativas. Pai não vai para reunião de filho.
83. Educador que não sonha, não pode ensinar a sonha.
84. Educador com o coração endurecido, não tem emoção no que faz. Imagine como não é suas
aulas.
85. Devemos mostrar que temos prazer no que fazemos. Isto toca o outro.
86. Aprende-se mais com exemplos reais do que com abstrações.
87. Não podemos constranger o outro pelo que somos.
88. Devemos contagiar o outro com nossos sonhos.
89. Pratique e acredite no que faz.
90. Educador deve ser ponte.
simone_drumond@hotmail.com