Economista com graduação pela Universidade de São Paulo, pós-graduação em economia do setor financeiro pela Fipe-USP e em administração pela FGV-SP, atuou como pesquisadora na Fipe e no Iesp (1992-1994). É sócia da Tendências Consultoria, onde é responsável também pelo relacionamento com cliente.
Apresentação Denise de Pasqual - Tendências Consultoria Econômica
1.
2. Cenários regionais de renda
por classes sociais
2010-2011
1o Congresso Nacional Mercados Emergentes
Denise de Pasqual
10 de novembro de 2010
3. 2
Brasil se recuperou rapidamente da crise. Após a queda de 0,2% do PIB em
2009, a nossa expectativa para o crescimento de 2010 é de 7,2%. Para
2011, projetamos continuidade do bom desempenho, com crescimento de
4,8%.
A economia brasileira apresentou ligeira desaceleração no segundo
trimestre, devido a antecipação de consumo e produção.
Vendas no varejo, crédito às famílias e mercado de trabalho apresentaram
crescimento significativo, mas a produção industrial apenas retornou ao
período pré-crise.
Ainda assim, há riscos de pressão inflacionária. No entanto, o principal
risco a este cenário positivo é a má condução da política fiscal.
Brasil – Quadro macroeconômico atual
4. 33
• Ocupação já está acima do nível pré-crise. Desaceleração nos últimos meses reflete
desaceleração da economia.
• Durante a crise o desemprego subiu menos que o esperado pela estabilidade da
População Economicamente Ativa (PEA). Em 2010, a recuperação do emprego veio com
crescimento da PEA, limitando queda da taxa de desemprego.
• Projetamos taxa de desemprego 6,9% para 2010, 6,3% para 2011.
Mercado de trabalho
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
Número de Ocupados - Dados Dessazonalizados
20.000
20.500
21.000
21.500
22.000
22.500
23.000
jan/07
jul/07
jan/08
jul/08
jan/09
jul/09
jan/10
jul/10
jan/11
jul/11
Projeções
Taxa de desem prego - IBGE
9,9%
10,0%
9,3%
7,9%
8,1%
6,9%
6,3% 6,2%
4,0%
5,0%
6,0%
7,0%
8,0%
9,0%
10,0%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
5. 44
• Renda e massa salarial seguem em trajetória de expansão.
• Para 2010, projetamos 3,5% para a renda real, 3,4% para a ocupação e 7,2% para a
massa.
• Para 2011, projetamos 3,2% para a renda real, 2,9% para a ocupação e 5,8% para a
massa.
Renda
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
1100
1150
1200
1250
1300
1350
1400
1450
1500
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
90
100
110
120
130
140
Rendimento médio real Massa salarial real
P
3,6%
5,2%
5,1%
6,4%
6,2%
7,4%
3,1%
7,2%
5,8%
4,8%
5,1%
-3,9%
-3,9%
-5,0%
2,1%
2,4%
4,4%
3,5%
3,9%
2,4%
3,5%
2,6%
-2,4%
-2,2%
-4,1%
3,2%
-0,6%
2,8%
-6,0%
-4,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Massa Renda
P
6. 5
• Em agosto as vendas cresceram 2,0%, após alta de 0,4% em julho. Patamar atual está
12,2% acima do mesmo mês do ano anterior e 15,7% acima de setembro/08.
• Para 2010 projetamos alta de 11,4% e para 2011 alta de 7,1%, reflexo das boas
condições no mercado de trabalho, do crédito e o alto patamar da confiança do
consumidor.
Consumo
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
Vendas no varejo (dessaz.)
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
jan-00
jul-00
jan-01
jul-01
jan-02
jul-02
jan-03
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
jan-10
jul-10
jan-11
jul-11
P
Índice PMC Ampliado
90
110
130
150
170
190
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
7. 6Consumo
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
• Principais condicionantes do bom
desempenho, em 2010, são o mercado de
trabalho em alta e o crédito farto.
•Para 2011, o arrefecimento da taxa de
crescimento se dá pela base de
comparação elevada.
Vendas no comércio - bens não-duráveis - com ajuste
sazonal
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
jan-00
jul-00
jan-01
jul-01
jan-02
jul-02
jan-03
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
jan-10
jul-10
jan-11
jul-11
P
Não-duráveis (Var% 12m)
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
jan/07
mai/07
set/07
jan/08
mai/08
set/08
jan/09
mai/09
set/09
jan/10
mai/10
set/10
jan/11
mai/11
set/11
Média 07:
6,5% Média 08:
5,2%
Média 09:
8,6%
Média 10:
9,9%
Média 11:
7,4%
8. 7
Tópicos
Cenário por classes de renda – Brasil
Renda média (implícita) por classes
Massa de renda por classes
Número de famílias por classes
Prêmio salarial por grupos de escolaridade
9. 8
Fonte: IBGE
N
S
SE
CO
NE
PIB: 5%
Renda: 6%
Pop.: 8%
Participações das regiões no PIB, na Renda e na População do Brasil
PIB: 13%
Renda: 17%
Pop.: 28%
PIB: 9%
Renda: 9%
Pop.: 7%
PIB: 56%
Renda: 51%
Pop.: 42%PIB: 17%
Renda: 18%
Pop.: 15%
10. 9
Metodologia
Classe D e E
Famílias com rendimento
mensal de até R$ 1.443
Classe C
Famílias com renda entre
R$ 1.443 e R$ 3.464
Classe B Famílias com renda entre
R$ 3.464 e R$ 10.796
Estratificação por classe de renda obedece um critério arbitrário,
dada a ausência de um critério oficial ou usualmente aceito
Classe A
Famílias com rendimento
superior a R$ 10.796
Obs: foram consideradas apenas as famílias com renda (renda > 0)
Faixa de renda por classe – a preços de Set/09
11. 10
Distribuição das classes sociais no Brasil
No total de famílias brasileiras - 2008 Na massa de renda total - 2008
59,4%
27,9%
11,1%
1,7%
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D e E
(até R$ 1.443)
(R$ 1.443 e R$ 3.464)
(R$ 3.464 e R$ 10.796)
(acima de R$ 10.796)
78,6%
15,4%
5,1%
0,9%
Nordeste
68,9%
23,0%
7,4%
0,7%
Norte
49,0%
35,1%
14,2%
1,7%
Sul
50,3%
33,6%
14,1%
2,0%
Sudeste
56,1%
28,1%
12,8%
3,0%
Centro-Oeste
23,1%
30,3%
31,4%
15,1%
41,1%
24,6%
21,7%
12,6%
Nordeste
34,5%
31,6%
25,9%
8,0%
Norte
18,0%
33,8%
34,9%
13,3%
Sul
18,1%
31,8%
34,3%
15,9%
Sudeste
20,0%
27,0%
32,9%
25,2%
Centro-Oeste
12. 11
Tópicos
Renda média (implícita) por classes
Massa de renda por classes
Número de famílias por classes
Prêmio salarial por grupos de escolaridade
Cenário por classes de renda – Brasil
13. 12
Escolaridade média por classes de renda
Participações dos grupos de qualificações por classes de renda
Grupos de educação
em anos de estudo
Fundamental 1º ciclo: até 4 anos
Fundamental 2º ciclo: 5 a 8 anos
Médio: 9 a 11 anos
Superior: mais de 12 anos
Brasil 2007
58,3
34,3
16,3 8,7
22,0
22,7
15,7
9,5
17,5
31,2
30,8
19,3
11,9
37,2
62,6
2,3
Classe D_E Classe C Classe B Classe A
até fund. 1º ciclo fund. 2º ciclo ensino médio ensino superior
• Estudos mostram que pouco menos da metade da desigualdade salarial no Brasil decorre da
desigualdade no nível de escolaridade entre os trabalhadores
• Praticamente não há profissionais com ensino superior nas classes D/E, ao passo que a classe A é
praticamente dominada (62,6%) por profissionais com esse nível de formação
• Prêmio por escolaridade é uma variação importante nos cenários por classes de renda
14. 13
Prêmio salarial* por grupos de qualificação - Brasil
Prêmio do ensino fund. vem se
reduzindo continuamente, (de
cerca de 40% no início década
de 90 para 13% em 2008)
Para os próximos anos, o
prêmio deve passar a sofrer
redução apenas marginal
Da 5ª a 8ª série X até 4ª série
do ens. fund.*
Ens. Méd. X 5ª a 8ª série do
ens. fund.*
Ensino superior X Ensino
médio*
Prêmio salarial: diferença de rendimento médio entre cada grupo de trabalhadores.
*Média móvel 3 anos.
Brasil
0%
10%
20%
30%
40%
50%
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Brasil
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Brasil
80%
90%
100%
110%
120%
130%
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Prêmio para ensino médio vem
se reduzindo lentamente, mas
ainda é relativamente elevado
(43% em 2008)
Esperamos uma redução, para
cerca de 36% em 2014,
considerando o maior acesso a
esse nível de ensino no Brasil
Prêmio para nível superior é
muito elevado (mais de 100%) e
mostra apenas discreta redução
Esperamos leve redução (para
99% em 2014, dada a elevada
demanda por profissionais mais
qualificados que o crescimento
econômico deverá exigir
15. 14
Tópicos
Cenário por classes de renda – Brasil
Renda média (implícita) por classes
Massa de renda total por classes
Número de famílias por classes
Prêmio salarial por grupos de escolaridade
16. 15
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências. **Inclui renda trabalho, INSS e Bolsa-Família.
Massa total** – taxa % anual – Brasil
2010-2011
Classe A ainda deverá mostrar as taxas de crescimento mais elevadas, apesar do baixo crescimento em
2007, 2008 e 2009.
Classe D/E mostra discreta evolução da massa de renda devido a migração de famílias para a classe C
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 6,9% 1,3% -0,3% 1,5% 2,4% 0,9% 3,8%
Classe C 4,4% 16,3% 7,1% 8,9% 4,1% 7,6% 6,9%
Classe B 6,6% 6,3% 7,6% 10,5% 2,6% 7,5% 6,2%
Classe A 16,4% 16,1% 1,5% 3,4% 3,6% 8,7% 9,1%
Total 7,4% 9,1% 4,4% 6,7% 3,2% 6,2% 6,3%
17. 16
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências. ** Inclui renda trabalho, INSS e Bolsa-Família.
Massa total** – variação absoluta em R$ Bi – Brasil
2010-11
em termos absolutos, a maior injeção de renda deverá ocorrer na classe C.
A classe B também deverá mostrar altas injeções de recursos, apesar de terem menor taxa de
crescimento que a classe A
Ano
Massa R$bi
2009
2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 286,9 17,7 3,5 (0,8) 4,2 6,7 2,5 10,9
Classe C 377,2 11,3 43,6 22,1 29,7 15,0 28,8 28,0
Classe B 385,0 18,3 18,8 23,9 35,7 9,7 28,7 25,8
Classe A 186,0 20,7 23,8 2,6 5,9 6,4 16,2 18,4
Total 1235,1 68,0 89,6 47,7 75,5 37,8 76,2 83,1
18. 17
Massa de renda real** – Brasil
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências. **Inclui renda trabalho, INSS e Bolsa-Família.
Participações das classes sociais na massa
de renda total
Redução da
partic. de
23,2% (2009)
para
21,5% (2011)
Ganho de
partic. de
15,1% (2009)
para
15,8% (2011)
Relativa
estabilidade
na
participação
2003 2009 2011*
27,0% 23,2% 21,5%
27,6% 30,5% 31,1%
30,3% 31,2% 31,5%
15,2% 15,1% 15,8%
Brasil
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
'
19. 18
Tópicos
Massa de renda por classes
Número de famílias por classes
Prêmio salarial por grupos de escolaridade
Cenário por classes de renda – Brasil
Renda média (implícita) por classes
20. 19
Número de famílias – Brasil
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
2010-2011
deverá continuar ocorrendo migração de famílias para classes mais altas, mas num ritmo lento
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 2,3% -3,0% -2,9% -0,6% 0,2% -0,1% 0,1%
Classe C 3,6% 16,3% 7,6% 9,0% 4,3% 5,1% 6,3%
Classe B 8,6% 3,5% 9,1% 10,2% 4,1% 7,2% 6,4%
Classe A 15,0% 15,6% 3,1% 0,7% 3,5% 6,4% 7,6%
Total 3,3% 2,1% 1,0% 3,1% 1,8% 2,5% 2,5%
21. 20
Número de famílias – Brasil
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Em termos absolutos, o maior crescimento no número de famílias ocorre na classe C, tanto em 2010
quanto em 2011. Em seguida, o destaque é a classe B
Cerca de 100 mil famílias por ano devem migrar da classe D/E para classe C
Ano
Famílias
(mil) 2009
2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 35.122 834 (1.117) (1.034) (216) 80 (29) 30
Classe C 17.147 423 1.963 1.060 1.353 704 883 1.127
Classe B 6.824 416 187 498 606 267 489 466
Classe A 1.018 107 128 30 7 35 65 83
Total 60.111 1.781 1.161 553 1.751 1.087 1.503 1.510
22. 21
Número de famílias – Brasil
Proporção das famílias por classes de renda
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Migração de famílias para
classes mais altas
2003 2009 2011*
68,5%
58,4% 55,6%
21,1%
28,5% 30,3%
9,0% 11,4% 12,3%
1,5% 1,7% 1,8%
Brasil
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
'
''
'
'
24. 23
Número de famílias – Norte
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Taxas médias de crescimento
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 6,8% 22,5% -4,0% 1,4% 3,7% 2,5% 3,2%
Classe C 2,1% 33,7% 13,7% 13,4% 2,6% 4,6% 5,5%
Classe B 3,4% 20,6% 12,4% 11,9% 4,0% 4,6% 6,9%
Classe A 24,2% 5,5% 22,8% -11,6% 23,0% 8,1% 8,6%
Total 5,8% 24,2% 0,5% 4,5% 3,6% 3,1% 4,1%
5,7%
2,5%
3,2%
12,5%
4,6%
5,5%
10,3%
4,6%
6,9%
11,8%
8,1%
8,6%
Méd. 05-09 2010 2011
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
linha tracejada:
média N
25. 24
Número de famílias – Nordeste
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 1,1% 0,8% -0,7% 1,5% 1,3% 0,9% 1,1%
Classe C 5,7% 25,5% 9,0% 13,4% 6,8% 5,8% 6,0%
Classe B 10,1% 4,6% 13,1% 8,1% 13,1% 7,4% 6,7%
Classe A -9,3% 39,5% 3,5% 15,4% 3,8% 5,8% 6,5%
Total 1,9% 3,9% 1,2% 3,6% 2,8% 2,1% 2,3%
0,8% 0,9% 1,1%
11,9%
5,8% 6,0%
9,7%
7,4%
6,7%
9,4%
5,8%
6,5%
Méd. 05-09 2010 2011
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
linha tracejada:
média NE
Taxas médias de crescimento
26. 25
Número de famílias – Sudeste
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 2,8% -5,5% -4,8% -1,2% -0,5% -0,6% -1,1%
Classe C 4,8% 13,6% 6,1% 8,5% 3,6% 5,5% 7,0%
Classe B 8,6% 3,5% 7,9% 8,9% 1,5% 7,9% 7,3%
Classe A 25,1% 11,2% -2,9% -1,6% 1,7% 6,2% 8,5%
Total 4,4% 1,1% 0,1% 3,2% 1,2% 2,8% 3,2%
-1,9%
-0,6%
-1,1%
7,2%
5,5%
7,0%
6,1%
7,9%
7,3%
6,2% 6,2%
8,5%
Méd. 05-09 2010 2011
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
linha tracejada:
média SE
Taxas médias de crescimento
27. 26
Número de famílias – Sul
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 1,8% -5,4% -2,9% -3,8% -3,2% -1,3% -1,6%
Classe C 1,4% 16,6% 8,1% 5,3% 4,4% 4,6% 5,4%
Classe B 8,0% 2,1% 8,1% 13,8% 5,7% 6,9% 4,4%
Classe A 5,8% 13,5% 8,6% -1,9% 8,8% 8,6% 7,4%
Total 2,4% 1,9% 2,2% 1,5% 0,9% 2,2% 2,1%
-2,7%
-1,3% -1,6%
7,0%
4,6%
5,4%
7,5%
6,9%
4,4%
6,8%
8,6%
7,4%
Méd. 05-09 2010 2011
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
linha tracejada:
média S
Taxas médias de crescimento
28. 27
Número de famílias – Centro-Oeste
Fonte: IBGE. *Projeção: Tendências.
Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011*
Classe D e E 1,2% -1,7% -1,2% -3,9% 0,9% 0,2% 0,4%
Classe C -0,1% 18,5% 9,9% 10,3% 5,2% 5,7% 4,6%
Classe B 11,9% 1,6% 12,4% 12,6% 3,4% 5,4% 4,2%
Classe A 9,6% 23,2% 20,5% 1,8% -0,3% 5,0% 5,7%
Total 2,1% 3,5% 3,5% 1,9% 2,4% 2,6% 2,3%
-0,9%
0,2% 0,4%
8,6%
5,7%
4,6%
8,3%
5,4%
4,2%
10,6%
5,0%
5,7%
Méd. 05-09 2010 2011
Classe D e E Classe C Classe B Classe A
linha tracejada:
média CO
Taxas médias de crescimento
29. 28
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