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A Situação da Infraestrutura e dos
      Portos da Bahia. Mobilidade
                   Urbana na RMS


        José de F. Mascarenhas
          Presidente da FIEB




                                 Salvador, 4 de agosto de 2011
Índice


 1.INFRAESTRUTURA
     1.1 ENERGIA
    1.2 RODOVIAS
    1.3 FERROVIAS
   1.4 AEROPORTOS
   1.5 SANEAMENTO

     2.PORTOS

3.MOBILIDADE URBANA
INFRAESTRUTURA: O BRASIL INVESTE POUCO



Em 2010, o Brasil investiu 2,5% do PIB em infraestrutura, incluindo o PAC, bem
abaixo do investido pela Índia (4,8%) e pela China (13,4%).


                  Investimento em Infraestrutura Brasil (% PIB)
    3,5
    3,0
    2,5
    2,0
    1,5
    1,0
    0,5
    0,0
          2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
     Fonte: Economista Cláudio Frischtak
INFRAESTRUTURA:
                    O BRASIL INVESTE POUCO



•  Segundo estudo do BID, apenas para manter o estoque de capital
   da infraestrutura seria necessário investir 3% do PIB.

•  Os países de crescimento rápido da Ásia investem acima de 7%.
   Este é o valor que o Brasil deveria estar investindo para alcançar o
   padrão de uma economia moderna. Ou no mínimo 5%, para ampliar
   o atendimento, o que equivaleria a R$ 183 bilhões por ano, contra
   os atuais R$ 93 bilhões.

•  Não há aferição precisa desses investimentos no Brasil. A CNI tem
   buscado, há cerca de dois anos, que o IBGE construa esse
   indicador. Segundo o BID, o que atrai a atenção deve ser medido
   e o que é medido atrai a atenção .
INFRAESTRUTURA:
                             A BAHIA INVESTE POUCO

    A Bahia também investe pouco. Nos últimos cinco anos, os gastos
    públicos em Obras e Instalações, que incluem outros investimentos
    além da infraestrutura, representaram apenas 3,9% do total das
    Despesas do Estado (menos de 1% do PIB). Não há contabilidade
    segura para comparação com outros estados.

            Bahia - Evolução de Despesas Selecionadas do Governo do Estado
                                (2003-2010) – em R$ milhões
12000,0

10000,0

 8000,0

 6000,0

 4000,0

 2000,0

     -
          2003        2004        2005        2006       2007       2008        2009        2010

                 Pessoal e Encargos Sociais    Investimentos    Outras Despesas Correntes
INFRAESTRUTURA:
            IMPACTOS DA FALTA DE INVESTIMENTOS




•  Esse reduzido nível de investimentos na prestação dos serviços
   relacionados com a infraestrutura gera impactos negativos na
   economia, ao aumentar custos, incertezas e reduzir a taxa de
   retorno dos investimentos produtivos.

•  A baixa oferta de infraestrutura desarticula o processo de produção,
   posterga decisões de investimentos e reduz a competitividade das
   exportações.

•  Essa diferença entre uma infraestrutura de qualidade, ou mais
   apropriadamente uma logística de transporte de bom padrão, e a
   realidade do que é oferecido no país é paga pelo produtor, que já
   incorre em alta carga tributária. Observe-se o exemplo qualificado e
   resumido a seguir.
INFRAESTRUTURA: IMPACTOS NO
                    TRANSPORTE DA SOJA PARA XANGAI


                                                              1º trimestre/2011 - US$/ton.

                PAÍS                            BRASIL                  EUA
                                               NORTE MT
REGIÃO DE ORIGEM                                                   DAVENPORT
                                            PORTO DE SANTOS
TOTAL TRANSPORTE                                 174,57                 112,95
Frete rodoviário                                 124,57                 11,34
Frete marítimo                                    50                    53,79
Frete ferroviário                                  -                    26,44
Frete fluvial                                      -                    21,38
VALOR NA FAZENDA                                 406,96                 449,5
Custo Total                                      581,53                562,45
Participação do transporte
                                                30,02%                 20,08%
no custo total

Fonte: US Department of Agriculture, 2011


    O crescimento da indústria não depende apenas da iniciativa e do
    esforço de suas próprias empresas, mas igualmente da eficiência
                          global da economia.
ENERGIA: OFERTA




•  A interligação do sistema de suprimento de energia elétrica no País
   faz com que não haja distinção de suprimento entre os Estados
   ligados, em ternos da oferta.


•  O Brasil possui uma matriz de geração elétrica muito favorável:
   cerca de 83% da eletricidade é originada de fontes renováveis e
   mais limpas. O Balanço Energético Nacional da EPE estima que, no
   ano de 2007, 41,5% da energia elétrica do mundo era gerada
   através da queima de carvão mineral, com destaque para os EUA e
   a China.
ENERGIA: OFERTA



                    Brasil – Participação das Fontes de Geração

                    Dez/2010                                         Dez/2020

       HIDRO   NUCLEAR       UTE   PCH, EOL, BIO           HIDRO   NUCLEAR   UTE   PCH, EOL, BIO


               8%                                                                     170 GW
 15%                                       110 GW          16%
2%                                                  15%

                                                    2%
                                           75%                                            67%


                    Renováveis – 83%                          Renováveis – 83%

     Fonte: EPE – PDA 2020
ENERGIA: OFERTA



•  A matriz elétrica brasileira está evoluindo com maior participação das fontes
   térmicas pela impossibilidade de otimizar a capacidade de armazenamento
   de água nas barragens (usinas a fio d água ), devido a questões
   ambientais.

•  Essas restrições impactam diretamente a capacidade de regularização do
   sistema hidrelétrico nacional, como mostra o quadro abaixo:


  CONFIGURAÇÃO                                               2010    2020

  Capacidade Instalada (GW)                                   84      124

  Armazenamento Máximo (TWh) (1)                              211     246

  Energia natural afluente média (TWh/ano) (2)                509     780

  Razão (1) (2)                                              41,5%   31,5%
  Fonte: PSR Soluções e Consultoria em Energia Ltda, 2010.
ENERGIA: OFERTA




•  Enquanto a relação média do Brasil, em 2007, de área/potência
(km2/MW) era 0,51, a relação média das dezoito novas usinas
projetadas é 0,06 (8,5 vezes menor).




•  É de se notar que o planejamento do Governo não inclui na partida
o uso maior de fontes térmicas, mas elas serão utilizadas, caso o
cronograma da hidrelétrica seja postergado devido a qualquer motivo
(pressões ambientais, ações do Ministério Público e outras)
ENERGIA: OFERTA


   •  Para suportar o crescimento econômico esperado, o País precisará
      recorrer às mais diversas fontes de geração, levando em consideração o
      custo de geração da energia e a sustentabilidade ambiental. A ordem
      de custo é a seguinte:

           Geração de Energia Elétrica - Valores Médios CCEE e Aneel (R$/MWh)

         Nuclear                                                                                  150
           Eólica                                                                         140
       Biomassa                                                                           140
             PCH                                                                    135
Óleo Combustível                                                                    134
Carvão Importado                                                                    134
     Gás Natural                                                              129
 Carvão Nacional                                                       122
      Hidrelétrica                                   100

                     70      80         90         100     110   120         130      140       150     160


      Fonte: Instituto Acende Brasil, junho 2010
ENERGIA: A QUALIDADE NA BAHIA



•  Em 2010, a ANEEL constatou na Bahia grandes desvios em relação aos
   padrões aceitáveis de frequência das interrupções de energia (FEC) e de
   duração das interrupções (DEC), inclusive na capital.


•  Dos 421 conjuntos elétricos/municípios regulados pela ANEEL na Bahia,
   encontrou-se desvios de FEC em 59 (14%) e de DEC em 254 (60%).


•  Os maiores desvios foram verificados nos seguintes territórios de
   identidade: Litoral Sul, Extremo Sul, Baixo Sul, Bacia do Rio Corrente,
   Oeste Baiano e Vale do Jiquiriçá.


•  A qualidade da energia no interior do Estado ainda está a desejar,
   causando impactos na expansão da indústria.
ENERGIA: CUSTO


•  Historicamente, o Brasil dispôs de energia barata de origem hidráulica.
   Hoje, possui a 3ª energia mais cara do mundo.

                                        TARIFAS MÉDIAS INDUSTRIAIS – 2010
300                                                     US$/MWh
      276

250
            195
200               180
                        169
                              160 158
                                        148 141
150                                             138 136 135
                                                            127 120
                                                                    114 111 107
                                                                                  97   94
100                                                                                         85   83   75   68
                                                                                                                59   58
 50

  0




  Fonte: Key World Energy Statistics - 2010 (IEA) e ANEEL (Tarifas no Brasil incluem impostos).
ENERGIA: ITENS DE CUSTO

•  No Brasil, tributos e encargos representam 45% do custo da energia
   elétrica, sendo que o maior componente tributário se encontra na esfera
   estadual (ICMS).

               Composição da Tarifa de Energia: Energia x Carga Tributária




                                                                                 21,2%

                             55%               45%                               14,0%

                                                                                 8,6%
                                                                                 1,4%




   Energia     Tributos Estaduais     Tributos Federais     Encargos Setoriais    Encargos Trabalhistas

  Fonte: PricewaterhouseCoopers / Instituto Acende Brasil (2010).
RODOVIAS




•  O escoamento de produtos no Brasil, baseado em transporte automotivo,
exige rodovias de melhor qualidade e projeto. Hoje, com o aumento da
produção, observa-se uma evidente sobrecarga nas pistas existentes, o que
reduz a vida útil dos investimentos realizados, agravada pela falta de
manutenção.
RODOVIAS: QUALIDADE


O Estado enfrenta dificuldades com a qualidade das suas rodovias, que
possuem traçados antigos e conservação inadequada aos padrões de
transporte.

                                       BAHIA 2010


                               13,6%
              9,5%
                                                              ÓTIMO/BOM
                                         25,6%
  15,1%                                                                    39,2%
                                                    ÓTIMO

                                                    BOM       REGULAR/RUIM/PÉSSIMO

                                                    REGULAR
                                                                           60,8%
                                                    RUIM

   36,2%                                            PÉSSIMO



Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2010
RODOVIAS: EIXOS PRINCIPAIS DA BAHIA




                                                        BR-324
                                                        BR-101
                                                        BR-116
                                                        BR-242
O território baiano ainda é pouco ocupado
                 por rodovias estruturantes
PROJETO NORDESTE COMPETITIVO



O Projeto Nordeste Competitivo, patrocinado pela CNI, em início de execução,
propiciará uma importante ferramenta de análise dos investimentos prioritários
para a região. Seus objetivos são:



Elaborar o Planejamento Estratégico da Infraestrutura de Transporte e
Logística de Cargas para os nove Estados da Região Nordeste;


Obter no final uma classificação das soluções para o transporte por
retorno dos investimentos, com estabelecimento de prioridades,
benefícios e datas.
FERROVIAS




•  A indústria baiana não vem utilizando a linha férrea para transferência das
suas cargas, pois a mesma não vem oferecendo qualidade, prazo de entrega e
custo competitivo.

•  A ANTT emitiu recentemente novas Resoluções para o modal ferroviário,
conforme mostrado a seguir:
FERROVIAS



        RESOLUÇÃO                             COMO ERA                        COMO FICOU

                                           Não foram estabelecidas        Estabelece direitos e deveres
        Direito dos Usuários                regras claras para as         do usuário, responsabilidades
          (Res. 3.694/11)                 condições de uso e defesa         da concessionária, regras
                                           dos direitos dos usuários         para tarifação e outros.



                                                                             Estabelece regras para o
                                         A Concessionária dificultava o
                                                                          direito de passagem e tráfego
                                            uso da malha por outros
Direito de Passagem e Tráfego Mútuo                                                    mútuo.
                                          concessionários, alegando
            (Res. 3.695/11)                                                   Introdução do operador
                                        falta de equipamentos (vagões
                                                                            independente. Solução de
                                          e impondo tarifas elevadas
                                                                                      conflitos




                                         Meta Global: meta única de       Meta de produção por trecho.
       Metas: Global X Local
                                        tonelagem de carga pactuada       Regras para cumprimento de
         (Res. 3.696/11)
                                         para toda a malha explorada                 metas.
SISTEMA FERROVIÁRIO:
                          FIOL E O MODELO DE INTEGRAÇÃO




Projeto importante e estruturante é a ligação ferroviária da FIOL do oeste do Estado com um porto
no litoral. Posteriormente, está prevista a conexão com a Norte-Sul, em Figueirópolis/TO, e com a
              Transcontinental, chegando aos portos do Peru (trecho ainda em estudo).
AEROPORTO DE SALVADOR




•  Segundo a Infraero, o Aeroporto de Salvador trabalha abaixo da sua
capacidade de 10,5 milhões de passageiros/ano, com previsão de chegar a 11
milhões de passageiros/ano em 2014.O movimento tem crescido nos últimos oito
anos a uma taxa de 11,5% ao ano.



•  Segundo a Infraero, os investimentos informados a seguir são suficientes para
atender a demanda da Copa de 2014. A segunda pista está prevista, mas não
será concluída para a Copa, pois ainda não foi aprovada pelos órgãos
ambientais.
AEROPORTO DE SALVADOR: INVESTIMENTO
AEROPORTOS: INVESTIMENTO




•  A infraestrutura aeroportuária ajuda a promover a interiorização do
desenvolvimento.

•  Há cidades no interior do Estado que necessitam de expansão dos seus
aeroportos para servir a passageiros e cargas, a exemplo de Ilhéus, Barreiras,
Porto Seguro e Vitória da Conquista.
SANEAMENTO


 O Brasil, a Bahia incluída, enfrenta um expressivo déficit nos
serviços de saneamento, principalmente no esgotamento sanitário.


                        Domicílios Atendidos, 2010 (%)
                            Rede de água          Esgotamento Sanitário


           82,9                                                           80,3
                                           76,6
                     67,1

                                                    45,2                         51,8




               Brasil                       Nordeste                         Bahia



    Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010
SANEAMENTO




•  Levantamento da USP para a Embasa revela que, para a
   universalização dos serviços de abastecimento de água e
   esgotamento sanitário em 30 anos, na Bahia, são necessários
   investimentos da ordem de R$ 15 bilhões.


•  Para o cumprimento de metade desta meta, a empresa está
   propondo um reajuste tarifário de 33,3%, diluído em quatro anos.


•  A solução para acelerar esse atendimento é atrair investimentos da
   iniciativa privada, a exemplo de várias cidades do Sudeste do País.
PORTOS




•  Os portos brasileiros estão defasados em relação aos portos mais modernos
do mundo. O crescimento da economia nacional e sua maior inserção nos
mercados internacionais exigem um sistema portuário tecnologicamente
atualizado e competitivo.


•  Segundo o ranking elaborado pela American Association Ports Authority
(AAPA), em 2009, o principal porto do Brasil, Santos/SP, aparece apenas na 45ª
posição do ranking mundial em movimentação de contêineres.


•  Esse mesmo levantamento aponta que, em volume de carga total, o porto mais
bem posicionado do Brasil é o de Itaqui/MA, que aparece na 19ª posição, em
função do embarque de minério de ferro.
PORTOS


               Quadro comparativo entre portos selecionados

                                    Carga Total e Contêiner - 2009

                                                              CARGA TOTAL    CONTÊINER
                      PORTO
                                                              TONELADAS        TEUs

                     XANGAI                                    505.715.000   25.002.000

                   CINGAPURA                                   472.300.000   25.866.600

                    ROTERDÃ                                    386.957.000    9.743.290

                     SANTOS                                    75.641.825     2.255.862

                      SUAPE                                     7.520.799     242.765

                      ARATU                                     5.261.077         -

                    SALVADOR                                        -         244.204

FONTE: AAPA – American Association of Port Authority, ANTAQ
PORTOS:
             GOVERNANÇA E MODELO DE GESTÃO


•  A baixa eficiência e a burocracia do setor público afetam direta e
negativamente o modelo de governança dos portos públicos organizados, não
permitindo sua modernização na velocidade necessária.


Como alternativas, as proposições iniciais para encaminhar as soluções são:
     Revisão do Decreto n° 6.620/2008, que regula a construção de novos
terminais privados de carga própria. Simultaneamente, implementar modelo
de concessão da exploração portuária ao setor privado;

      Ajuste do arcabouço regulatório às novas proposições, permitindo o
avanço na estrutura, melhoria da gestão e aumento dos investimentos nos
portos.
PORTOS DA BAHIA: INVESTIMENTOS


•  A economia da Bahia, considerando a paridade do poder de compra (PPP),
corresponde a cerca de um terço da do Nordeste. O VTI – Valor da
Transformação Industrial da Bahia é 55%, superior à soma dos Estados
Pernambuco e Ceará.


•  A Bahia é ainda responsável por 58% das exportações da Região Nordeste e
os bens intermediários representam mais de 70% das vendas baianas para o
mercado internacional.


•  No entanto, seus portos não têm correspondência a esse quadro de
desenvolvimento econômico. Os investimentos realizados nos portos da Bahia
têm sido sistematicamente inferiores aos de Suape (Pernambuco) e Pecém
(Ceará).


•  Adicionalmente, Pernambuco planeja a construção de um novo complexo
portuário no litoral norte do Estado, com investimentos que devem alcançar R$
2 bilhões.Pecém acaba de anunciar investimentos de mais R$1,1 bilhão.
PORTOS DA BAHIA: INVESTIMENTOS



                           Atracação: Dias de Atraso
1.200

1.000

 800

 600

 400

 200

   0
          2000   2001    2002   2003   2004   2005    2006   2007   2008   2009   2010

                        Aratu TGS   Aratu TGL + TPG     Salvador Tecon



        Segundo a Usuport, o valor estimado do custo da demurrage nos
        portos de Salvador e Aratu, em 2010, foi de US$ 46 milhões.
PORTOS DA BAHIA: INVESTIMENTOS




•  As informações sobre novos investimentos na Bahia alcançam apenas a
preparação do terminal de passageiros para a Copa 2014 e a provável
preparação da segunda área para um terminal de contêineres no Porto de
Salvador.

•  Segundo a Usuport, o principal porto industrial baiano (Aratu) ainda usa
basicamente equipamentos adquiridos na fase de sua implantação, há mais
de 30 anos.


•  O Porto de Aratu tem proposta de grupo privado para investir, após
concorrência, cerca de R$ 2 bilhões. Foi apresentada em 2010 e não aprovada
até o momento.
PORTOS DA BAHIA:
                BAIXA EFICIÊNCIA LOGÍSTICA


                     Fuga de Carga (milhares ton.)


                                3.601
                                                           Bahia   Fora da Bahia
                3.310
3.010

                                                2.523
                                                                   2.213
        20,3%           19,4%           23,6%           27,1%              26,2%

                                      1.112             936
        767             797                                                784



1o. Trim 2010   2o. Trim 2010   3o. Trim 2010   4o. Trim 2010      1o. Trim 2011




 A Bahia está perdendo sua posição de eficiência logística, em
 virtude de contínua transferência de cargas para outros Estados.
PORTO DE SALVADOR




•  O Porto de Salvador é bloqueado por
terra e tem dificuldade para crescer,
apesar da nova Via Portuária.


•  Seu futuro está voltado para o
manuseio de contêineres, cargas da
cidade e turismo.


•  O Terminal de Contêineres está sendo
ampliado e há disponibilidade de área
para ampliar o carregamento de
contêineres.
PORTO DE SALVADOR


Em resumo, as possibilidades de crescimento são:



           Ampliação do atendimento via terminais de contêineres, com
           extensão para a Ponte Norte e novo quebra-mar;




           Possibilidade de incorporação de algumas retroáreas restantes;




           Qualificação para atendimento do turismo com instalação do
           Terminal de Cruzeiros Internacionais.
PORTO SUL


Porto off-shore de grande importância para o desenvolvimento econômico
das regiões oeste e sudoeste da Bahia. Quando concluído, deverá servir
para o atendimento à mineração de grande escala e à transferência das
cargas de grão do oeste baiano, permitindo a expansão da área plantada.
Tem possibilidade de trazer grande impulso ao desenvolvimento da metade
sul do Estado.
PORTO DE ARATU


•  Porto industrial por excelência, Aratu é
o mais importante para as
transferências de carga das indústrias
da RMS.

•  O porto tem terminais voltados para o
transporte de produtos líquidos,
gasosos, granéis sólidos e carga geral.

•  Precisa ser modernizado para tornar-
se competitivo, visando servir
adequadamente à indústria atual e à
atração de novos investimentos
(especialmente devido à rarefação dos
incentivos fiscais).

•  Segundo a Usuport, está saturado há
15 anos nas áreas de granéis sólidos e
de líquidos, provocando tempo de
espera/atracação de até 30 dias.
PORTO DE ARATU


Propostas:



         Licitação para concessão do porto à iniciativa privada, com
         ampliação do seu atendimento, incluindo terminal para
         contêineres;


         Implantação na área para Distrito Industrial Alfandegado,
         com atratividade natural para instalação de empresas
         industriais (a exemplo do que ocorre hoje no Porto de
         Suape).
MOBILIDADE URBANA


•  A RMS sofre a falta de um planejamento metropolitano, visando ao
seu desenvolvimento urbano, com disponibilidade de um sistema de
transporte integrado e eficiente. Sem esse planejamento, ações
corretivas de curto prazo tornam-se ineficazes a mais longo prazo.
MOBILIDADE URBANA




         •
         •  Nos últimos anos, não houve
         intervenção de grande monta na
         estrutura viária da cidade, nem
         melhoria substantiva na qualidade
         do transporte coletivo disponível.
         Muito menos a oferta de modais
         integrados.
MOBILIDADE URBANA




•  A maior estabilidade da economia, a transferência de renda às
classes de menor poder aquisitivo e os recentes programas de
financiamento de habitação estão esgotando os terrenos disponíveis
com infraestrutura dentro do perímetro urbano e elevando seus
preços, o que resultará na transferência dos estratos mais pobres
da população para a periferia desassistida, condenando-a à
permanência na pobreza.
MOBILIDADE URBANA:
          CICLO VICIOSO DO TRANSPORTE URBANO

Todo esse quadro, acrescido do novo aumento geral da renda, resulta
no estabelecimento do círculo vicioso abaixo:



    Expansão da renda e                    Congestionamento e
    do crédito: acesso a                      ineficiência do
    veículos particulares                  transporte rodoviário




                                            Transporte público
                                           de baixa qualidade e
     Incentivo ao uso de
                                           não integrado, mais
      veículo particular
                                              lento e menos
                                                 confiável
MOBILIDADE URBANA



          Evolução do Licenciamento de Veículos Novos
                           (milhões)
                                              2002        2009
 17,2

                                                               13,6

     10,6


                                                                                       107%
             5,8
                   4,6                                                                                127%
                         2,9 2,2    2,6 2,7      2,6 2,4    3,2                  2,3         3,1
                                                                           0,9         1,5
                                                                                                   0,06 0,13

 EUA        Japão         RU       França        Itália     China          Índia       Brasil        Bahia

Fonte: ANFAVEA. Inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
MOBILIDADE URBANA


             No de automóveis por 100 habitantes, 2009
   83


              59                                 60
                          48         49



                                                                                                        16,2
                                                                                  14
                                                            4                                 4,6
                                                                       1,3

  EUA        Japão Inglaterra França           Itália     China       Índia      Brasil     Bahia     Salvador

Fontes: Petrobras - PFC, 2011; Bahia: ANFAVEA, IBGE (projeção populacional 2009); Salvador: DENATRAN, FIEB
– interpolação de dados Censo IBGE, 2010.




Verifica-se que o crescimento da renda tem reflexo direto na taxa
de motorização da população, principalmente se não for oferecido
sistema de transporte de qualidade.
MOBILIDADE URBANA:
                         O QUE FAZER?




É preciso revisitar a situação da urbanização de Salvador e sua Região
Metropolitana para analisar as diversas funções exercidas pelas áreas
ocupadas e disponíveis.


Qual o partido a adotar para a urbanização futura? Privilegiar a centralidade
com o reordenamento da cidade velha para as novas habitações, com
redução da necessidade de investir em infraestrutura? Ou descentralizar
buscando espraiar, criar e equipar zonas possíveis de sobrevivência
autônoma para reduzir a grande pressão sobre o sistema de transporte?
MOBILIDADE URBANA:
                       O QUE FAZER?




O planejamento global é essencial não só para ordenar o uso das áreas,
mas ainda reservar os espaços para uso futuro dos serviços a
implementar, sob pena de inviabilizar as soluções.

 O passo inicial será montar um sistema permanente de estatísticas
confiáveis para serem consideradas nos trabalhos posteriores.


É PRECISO CUIDAR DE SALVADOR JÁ. AINDA HÁ TEMPO!

A seguir, como anexos, informações sobre os sistemas de transporte de
Londres e Rio de Janeiro, que têm populações em número semelhante.
MODELO DE LONDRES:
               11,9 MILHÕES DE HABITANTES




     METRÔ

 402 Km de extensão
      11 linhas
2,9 MM passageiros/dia
MODELO DE LONDRES:
   MAPA DO METRÔ
MODELO DE LONDRES:
               11,9 MILHÕES DE HABITANTES




   ÔNIBUS

Dividido em 33 zonas
6 MM passageiros/dia
MODELO DE LONDRES:
                 11,9 MILHÕES DE HABITANTES




SISTEMAS COMPLEMENTARES (TRENS)

Docklands Light Railways = 190   mil passageiros/dia
    London Tramlink = 73mil passageiros/dia
   London Overground = 10 mil passageiros/dia
MODELO DE LONDRES:
                      GESTÃO UNIFICADA


Empresa Transport for London (TfL)



•  Conselho indicado pelo Prefeito de Londres, composto pelo próprio
Prefeito (Presidente), empresários, representantes de associações de
classe e especialistas.

•  Tem como principal objetivo implementar a estratégia do Plano de
Transportes.

•  Gerencia todos os modais de transporte: metrô, ferrovias, transporte
de superfície (ônibus, navegação pelo rio, fiscalização de táxis etc).
MODELO DE LONDRES:
                     GESTÃO UNIFICADA



Relatório Anual (auditado pela KPMG) com informações sobre:

   Evolução do número de passageiros no Sistema;

   Principais investimentos realizados no ano;

   Receitas e despesas;

   Resultado financeiro do Sistema;

   Avanço do Sistema no Cumprimento da Estratégia da Prefeitura;

   Emissão de gases, preparação para Olimpíadas, segurança etc.
MODELO RIO DE JANEIRO:
                   11,8 MILHÕES DE HABITANTES


      METRÔ

 56,2 Km de extensão
449 mil passageiros/dia


     ÔNIBUS

2,7 MM passageiros/dia
    8 mil ônibus
     44 empresas

SISTEMA COMPLEMENTAR

Trens urbanos na RMRJ (Supervia)
     540 mil passageiros/dia
ESTRATÉGIA EM CURSO
                                         RMRJ




Fonte: Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro
ESTRATÉGIA EM CURSO
                             INTEGRAÇÃO NA RMRJ


                                                          Mais de

                                                         R$ 10
                                                        bilhões
                                                     em investimentos
                                                     previstos até 2016




Fonte: Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro
MODELO DE GESTÃO
                           RMRJ




   SISTEMA          METRÔ            ÔNIBUS           FERROVIAS


•  Não é integrado, cada empresa ou entidade gere um modal.

•  A Agência Metropolitana de Transportes Urbanos (AMTU), em conjunto
com as empresas, estabelece uma agenda de discussões e debates
sobre estratégias e projetos para o transporte urbano.
METRÔ




•  Metrô Rio: empresa privada responsável pela gestão e manutenção do
sistema de metrô – concessão até abril/2018.
ÔNIBUS


•  Fetransport – Federação das Empresas de Transportes de
passageiros do Estado do Rio de Janeiro

•  Rio Ônibus – Sindicato das Empresas de Ônibus
FERROVIAS




•  SUPERVIA – Trens urbanos na Região Metropolitana do Rio de
Janeiro
Obrigado!
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Infraestrutura e Portos da Bahia: Energia, Rodovias e Qualidade

  • 1.
  • 2. A Situação da Infraestrutura e dos Portos da Bahia. Mobilidade Urbana na RMS José de F. Mascarenhas Presidente da FIEB Salvador, 4 de agosto de 2011
  • 3. Índice 1.INFRAESTRUTURA 1.1 ENERGIA 1.2 RODOVIAS 1.3 FERROVIAS 1.4 AEROPORTOS 1.5 SANEAMENTO 2.PORTOS 3.MOBILIDADE URBANA
  • 4.
  • 5. INFRAESTRUTURA: O BRASIL INVESTE POUCO Em 2010, o Brasil investiu 2,5% do PIB em infraestrutura, incluindo o PAC, bem abaixo do investido pela Índia (4,8%) e pela China (13,4%). Investimento em Infraestrutura Brasil (% PIB) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: Economista Cláudio Frischtak
  • 6. INFRAESTRUTURA: O BRASIL INVESTE POUCO •  Segundo estudo do BID, apenas para manter o estoque de capital da infraestrutura seria necessário investir 3% do PIB. •  Os países de crescimento rápido da Ásia investem acima de 7%. Este é o valor que o Brasil deveria estar investindo para alcançar o padrão de uma economia moderna. Ou no mínimo 5%, para ampliar o atendimento, o que equivaleria a R$ 183 bilhões por ano, contra os atuais R$ 93 bilhões. •  Não há aferição precisa desses investimentos no Brasil. A CNI tem buscado, há cerca de dois anos, que o IBGE construa esse indicador. Segundo o BID, o que atrai a atenção deve ser medido e o que é medido atrai a atenção .
  • 7. INFRAESTRUTURA: A BAHIA INVESTE POUCO A Bahia também investe pouco. Nos últimos cinco anos, os gastos públicos em Obras e Instalações, que incluem outros investimentos além da infraestrutura, representaram apenas 3,9% do total das Despesas do Estado (menos de 1% do PIB). Não há contabilidade segura para comparação com outros estados. Bahia - Evolução de Despesas Selecionadas do Governo do Estado (2003-2010) – em R$ milhões 12000,0 10000,0 8000,0 6000,0 4000,0 2000,0 - 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Pessoal e Encargos Sociais Investimentos Outras Despesas Correntes
  • 8. INFRAESTRUTURA: IMPACTOS DA FALTA DE INVESTIMENTOS •  Esse reduzido nível de investimentos na prestação dos serviços relacionados com a infraestrutura gera impactos negativos na economia, ao aumentar custos, incertezas e reduzir a taxa de retorno dos investimentos produtivos. •  A baixa oferta de infraestrutura desarticula o processo de produção, posterga decisões de investimentos e reduz a competitividade das exportações. •  Essa diferença entre uma infraestrutura de qualidade, ou mais apropriadamente uma logística de transporte de bom padrão, e a realidade do que é oferecido no país é paga pelo produtor, que já incorre em alta carga tributária. Observe-se o exemplo qualificado e resumido a seguir.
  • 9. INFRAESTRUTURA: IMPACTOS NO TRANSPORTE DA SOJA PARA XANGAI 1º trimestre/2011 - US$/ton. PAÍS BRASIL EUA NORTE MT REGIÃO DE ORIGEM DAVENPORT PORTO DE SANTOS TOTAL TRANSPORTE 174,57 112,95 Frete rodoviário 124,57 11,34 Frete marítimo 50 53,79 Frete ferroviário - 26,44 Frete fluvial - 21,38 VALOR NA FAZENDA 406,96 449,5 Custo Total 581,53 562,45 Participação do transporte 30,02% 20,08% no custo total Fonte: US Department of Agriculture, 2011 O crescimento da indústria não depende apenas da iniciativa e do esforço de suas próprias empresas, mas igualmente da eficiência global da economia.
  • 10. ENERGIA: OFERTA •  A interligação do sistema de suprimento de energia elétrica no País faz com que não haja distinção de suprimento entre os Estados ligados, em ternos da oferta. •  O Brasil possui uma matriz de geração elétrica muito favorável: cerca de 83% da eletricidade é originada de fontes renováveis e mais limpas. O Balanço Energético Nacional da EPE estima que, no ano de 2007, 41,5% da energia elétrica do mundo era gerada através da queima de carvão mineral, com destaque para os EUA e a China.
  • 11. ENERGIA: OFERTA Brasil – Participação das Fontes de Geração Dez/2010 Dez/2020 HIDRO NUCLEAR UTE PCH, EOL, BIO HIDRO NUCLEAR UTE PCH, EOL, BIO 8% 170 GW 15% 110 GW 16% 2% 15% 2% 75% 67% Renováveis – 83% Renováveis – 83% Fonte: EPE – PDA 2020
  • 12. ENERGIA: OFERTA •  A matriz elétrica brasileira está evoluindo com maior participação das fontes térmicas pela impossibilidade de otimizar a capacidade de armazenamento de água nas barragens (usinas a fio d água ), devido a questões ambientais. •  Essas restrições impactam diretamente a capacidade de regularização do sistema hidrelétrico nacional, como mostra o quadro abaixo: CONFIGURAÇÃO 2010 2020 Capacidade Instalada (GW) 84 124 Armazenamento Máximo (TWh) (1) 211 246 Energia natural afluente média (TWh/ano) (2) 509 780 Razão (1) (2) 41,5% 31,5% Fonte: PSR Soluções e Consultoria em Energia Ltda, 2010.
  • 13. ENERGIA: OFERTA •  Enquanto a relação média do Brasil, em 2007, de área/potência (km2/MW) era 0,51, a relação média das dezoito novas usinas projetadas é 0,06 (8,5 vezes menor). •  É de se notar que o planejamento do Governo não inclui na partida o uso maior de fontes térmicas, mas elas serão utilizadas, caso o cronograma da hidrelétrica seja postergado devido a qualquer motivo (pressões ambientais, ações do Ministério Público e outras)
  • 14. ENERGIA: OFERTA •  Para suportar o crescimento econômico esperado, o País precisará recorrer às mais diversas fontes de geração, levando em consideração o custo de geração da energia e a sustentabilidade ambiental. A ordem de custo é a seguinte: Geração de Energia Elétrica - Valores Médios CCEE e Aneel (R$/MWh) Nuclear 150 Eólica 140 Biomassa 140 PCH 135 Óleo Combustível 134 Carvão Importado 134 Gás Natural 129 Carvão Nacional 122 Hidrelétrica 100 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 Fonte: Instituto Acende Brasil, junho 2010
  • 15. ENERGIA: A QUALIDADE NA BAHIA •  Em 2010, a ANEEL constatou na Bahia grandes desvios em relação aos padrões aceitáveis de frequência das interrupções de energia (FEC) e de duração das interrupções (DEC), inclusive na capital. •  Dos 421 conjuntos elétricos/municípios regulados pela ANEEL na Bahia, encontrou-se desvios de FEC em 59 (14%) e de DEC em 254 (60%). •  Os maiores desvios foram verificados nos seguintes territórios de identidade: Litoral Sul, Extremo Sul, Baixo Sul, Bacia do Rio Corrente, Oeste Baiano e Vale do Jiquiriçá. •  A qualidade da energia no interior do Estado ainda está a desejar, causando impactos na expansão da indústria.
  • 16. ENERGIA: CUSTO •  Historicamente, o Brasil dispôs de energia barata de origem hidráulica. Hoje, possui a 3ª energia mais cara do mundo. TARIFAS MÉDIAS INDUSTRIAIS – 2010 300 US$/MWh 276 250 195 200 180 169 160 158 148 141 150 138 136 135 127 120 114 111 107 97 94 100 85 83 75 68 59 58 50 0 Fonte: Key World Energy Statistics - 2010 (IEA) e ANEEL (Tarifas no Brasil incluem impostos).
  • 17. ENERGIA: ITENS DE CUSTO •  No Brasil, tributos e encargos representam 45% do custo da energia elétrica, sendo que o maior componente tributário se encontra na esfera estadual (ICMS). Composição da Tarifa de Energia: Energia x Carga Tributária 21,2% 55% 45% 14,0% 8,6% 1,4% Energia Tributos Estaduais Tributos Federais Encargos Setoriais Encargos Trabalhistas Fonte: PricewaterhouseCoopers / Instituto Acende Brasil (2010).
  • 18. RODOVIAS •  O escoamento de produtos no Brasil, baseado em transporte automotivo, exige rodovias de melhor qualidade e projeto. Hoje, com o aumento da produção, observa-se uma evidente sobrecarga nas pistas existentes, o que reduz a vida útil dos investimentos realizados, agravada pela falta de manutenção.
  • 19. RODOVIAS: QUALIDADE O Estado enfrenta dificuldades com a qualidade das suas rodovias, que possuem traçados antigos e conservação inadequada aos padrões de transporte. BAHIA 2010 13,6% 9,5% ÓTIMO/BOM 25,6% 15,1% 39,2% ÓTIMO BOM REGULAR/RUIM/PÉSSIMO REGULAR 60,8% RUIM 36,2% PÉSSIMO Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2010
  • 20. RODOVIAS: EIXOS PRINCIPAIS DA BAHIA BR-324 BR-101 BR-116 BR-242 O território baiano ainda é pouco ocupado por rodovias estruturantes
  • 21. PROJETO NORDESTE COMPETITIVO O Projeto Nordeste Competitivo, patrocinado pela CNI, em início de execução, propiciará uma importante ferramenta de análise dos investimentos prioritários para a região. Seus objetivos são: Elaborar o Planejamento Estratégico da Infraestrutura de Transporte e Logística de Cargas para os nove Estados da Região Nordeste; Obter no final uma classificação das soluções para o transporte por retorno dos investimentos, com estabelecimento de prioridades, benefícios e datas.
  • 22. FERROVIAS •  A indústria baiana não vem utilizando a linha férrea para transferência das suas cargas, pois a mesma não vem oferecendo qualidade, prazo de entrega e custo competitivo. •  A ANTT emitiu recentemente novas Resoluções para o modal ferroviário, conforme mostrado a seguir:
  • 23. FERROVIAS RESOLUÇÃO COMO ERA COMO FICOU Não foram estabelecidas Estabelece direitos e deveres Direito dos Usuários regras claras para as do usuário, responsabilidades (Res. 3.694/11) condições de uso e defesa da concessionária, regras dos direitos dos usuários para tarifação e outros. Estabelece regras para o A Concessionária dificultava o direito de passagem e tráfego uso da malha por outros Direito de Passagem e Tráfego Mútuo mútuo. concessionários, alegando (Res. 3.695/11) Introdução do operador falta de equipamentos (vagões independente. Solução de e impondo tarifas elevadas conflitos Meta Global: meta única de Meta de produção por trecho. Metas: Global X Local tonelagem de carga pactuada Regras para cumprimento de (Res. 3.696/11) para toda a malha explorada metas.
  • 24. SISTEMA FERROVIÁRIO: FIOL E O MODELO DE INTEGRAÇÃO Projeto importante e estruturante é a ligação ferroviária da FIOL do oeste do Estado com um porto no litoral. Posteriormente, está prevista a conexão com a Norte-Sul, em Figueirópolis/TO, e com a Transcontinental, chegando aos portos do Peru (trecho ainda em estudo).
  • 25. AEROPORTO DE SALVADOR •  Segundo a Infraero, o Aeroporto de Salvador trabalha abaixo da sua capacidade de 10,5 milhões de passageiros/ano, com previsão de chegar a 11 milhões de passageiros/ano em 2014.O movimento tem crescido nos últimos oito anos a uma taxa de 11,5% ao ano. •  Segundo a Infraero, os investimentos informados a seguir são suficientes para atender a demanda da Copa de 2014. A segunda pista está prevista, mas não será concluída para a Copa, pois ainda não foi aprovada pelos órgãos ambientais.
  • 26. AEROPORTO DE SALVADOR: INVESTIMENTO
  • 27. AEROPORTOS: INVESTIMENTO •  A infraestrutura aeroportuária ajuda a promover a interiorização do desenvolvimento. •  Há cidades no interior do Estado que necessitam de expansão dos seus aeroportos para servir a passageiros e cargas, a exemplo de Ilhéus, Barreiras, Porto Seguro e Vitória da Conquista.
  • 28. SANEAMENTO O Brasil, a Bahia incluída, enfrenta um expressivo déficit nos serviços de saneamento, principalmente no esgotamento sanitário. Domicílios Atendidos, 2010 (%) Rede de água Esgotamento Sanitário 82,9 80,3 76,6 67,1 45,2 51,8 Brasil Nordeste Bahia Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010
  • 29. SANEAMENTO •  Levantamento da USP para a Embasa revela que, para a universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário em 30 anos, na Bahia, são necessários investimentos da ordem de R$ 15 bilhões. •  Para o cumprimento de metade desta meta, a empresa está propondo um reajuste tarifário de 33,3%, diluído em quatro anos. •  A solução para acelerar esse atendimento é atrair investimentos da iniciativa privada, a exemplo de várias cidades do Sudeste do País.
  • 30.
  • 31. PORTOS •  Os portos brasileiros estão defasados em relação aos portos mais modernos do mundo. O crescimento da economia nacional e sua maior inserção nos mercados internacionais exigem um sistema portuário tecnologicamente atualizado e competitivo. •  Segundo o ranking elaborado pela American Association Ports Authority (AAPA), em 2009, o principal porto do Brasil, Santos/SP, aparece apenas na 45ª posição do ranking mundial em movimentação de contêineres. •  Esse mesmo levantamento aponta que, em volume de carga total, o porto mais bem posicionado do Brasil é o de Itaqui/MA, que aparece na 19ª posição, em função do embarque de minério de ferro.
  • 32. PORTOS Quadro comparativo entre portos selecionados Carga Total e Contêiner - 2009 CARGA TOTAL CONTÊINER PORTO TONELADAS TEUs XANGAI 505.715.000 25.002.000 CINGAPURA 472.300.000 25.866.600 ROTERDÃ 386.957.000 9.743.290 SANTOS 75.641.825 2.255.862 SUAPE 7.520.799 242.765 ARATU 5.261.077 - SALVADOR - 244.204 FONTE: AAPA – American Association of Port Authority, ANTAQ
  • 33. PORTOS: GOVERNANÇA E MODELO DE GESTÃO •  A baixa eficiência e a burocracia do setor público afetam direta e negativamente o modelo de governança dos portos públicos organizados, não permitindo sua modernização na velocidade necessária. Como alternativas, as proposições iniciais para encaminhar as soluções são: Revisão do Decreto n° 6.620/2008, que regula a construção de novos terminais privados de carga própria. Simultaneamente, implementar modelo de concessão da exploração portuária ao setor privado; Ajuste do arcabouço regulatório às novas proposições, permitindo o avanço na estrutura, melhoria da gestão e aumento dos investimentos nos portos.
  • 34. PORTOS DA BAHIA: INVESTIMENTOS •  A economia da Bahia, considerando a paridade do poder de compra (PPP), corresponde a cerca de um terço da do Nordeste. O VTI – Valor da Transformação Industrial da Bahia é 55%, superior à soma dos Estados Pernambuco e Ceará. •  A Bahia é ainda responsável por 58% das exportações da Região Nordeste e os bens intermediários representam mais de 70% das vendas baianas para o mercado internacional. •  No entanto, seus portos não têm correspondência a esse quadro de desenvolvimento econômico. Os investimentos realizados nos portos da Bahia têm sido sistematicamente inferiores aos de Suape (Pernambuco) e Pecém (Ceará). •  Adicionalmente, Pernambuco planeja a construção de um novo complexo portuário no litoral norte do Estado, com investimentos que devem alcançar R$ 2 bilhões.Pecém acaba de anunciar investimentos de mais R$1,1 bilhão.
  • 35. PORTOS DA BAHIA: INVESTIMENTOS Atracação: Dias de Atraso 1.200 1.000 800 600 400 200 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Aratu TGS Aratu TGL + TPG Salvador Tecon Segundo a Usuport, o valor estimado do custo da demurrage nos portos de Salvador e Aratu, em 2010, foi de US$ 46 milhões.
  • 36. PORTOS DA BAHIA: INVESTIMENTOS •  As informações sobre novos investimentos na Bahia alcançam apenas a preparação do terminal de passageiros para a Copa 2014 e a provável preparação da segunda área para um terminal de contêineres no Porto de Salvador. •  Segundo a Usuport, o principal porto industrial baiano (Aratu) ainda usa basicamente equipamentos adquiridos na fase de sua implantação, há mais de 30 anos. •  O Porto de Aratu tem proposta de grupo privado para investir, após concorrência, cerca de R$ 2 bilhões. Foi apresentada em 2010 e não aprovada até o momento.
  • 37. PORTOS DA BAHIA: BAIXA EFICIÊNCIA LOGÍSTICA Fuga de Carga (milhares ton.) 3.601 Bahia Fora da Bahia 3.310 3.010 2.523 2.213 20,3% 19,4% 23,6% 27,1% 26,2% 1.112 936 767 797 784 1o. Trim 2010 2o. Trim 2010 3o. Trim 2010 4o. Trim 2010 1o. Trim 2011 A Bahia está perdendo sua posição de eficiência logística, em virtude de contínua transferência de cargas para outros Estados.
  • 38. PORTO DE SALVADOR •  O Porto de Salvador é bloqueado por terra e tem dificuldade para crescer, apesar da nova Via Portuária. •  Seu futuro está voltado para o manuseio de contêineres, cargas da cidade e turismo. •  O Terminal de Contêineres está sendo ampliado e há disponibilidade de área para ampliar o carregamento de contêineres.
  • 39. PORTO DE SALVADOR Em resumo, as possibilidades de crescimento são: Ampliação do atendimento via terminais de contêineres, com extensão para a Ponte Norte e novo quebra-mar; Possibilidade de incorporação de algumas retroáreas restantes; Qualificação para atendimento do turismo com instalação do Terminal de Cruzeiros Internacionais.
  • 40. PORTO SUL Porto off-shore de grande importância para o desenvolvimento econômico das regiões oeste e sudoeste da Bahia. Quando concluído, deverá servir para o atendimento à mineração de grande escala e à transferência das cargas de grão do oeste baiano, permitindo a expansão da área plantada. Tem possibilidade de trazer grande impulso ao desenvolvimento da metade sul do Estado.
  • 41. PORTO DE ARATU •  Porto industrial por excelência, Aratu é o mais importante para as transferências de carga das indústrias da RMS. •  O porto tem terminais voltados para o transporte de produtos líquidos, gasosos, granéis sólidos e carga geral. •  Precisa ser modernizado para tornar- se competitivo, visando servir adequadamente à indústria atual e à atração de novos investimentos (especialmente devido à rarefação dos incentivos fiscais). •  Segundo a Usuport, está saturado há 15 anos nas áreas de granéis sólidos e de líquidos, provocando tempo de espera/atracação de até 30 dias.
  • 42. PORTO DE ARATU Propostas: Licitação para concessão do porto à iniciativa privada, com ampliação do seu atendimento, incluindo terminal para contêineres; Implantação na área para Distrito Industrial Alfandegado, com atratividade natural para instalação de empresas industriais (a exemplo do que ocorre hoje no Porto de Suape).
  • 43.
  • 44. MOBILIDADE URBANA •  A RMS sofre a falta de um planejamento metropolitano, visando ao seu desenvolvimento urbano, com disponibilidade de um sistema de transporte integrado e eficiente. Sem esse planejamento, ações corretivas de curto prazo tornam-se ineficazes a mais longo prazo.
  • 45. MOBILIDADE URBANA • •  Nos últimos anos, não houve intervenção de grande monta na estrutura viária da cidade, nem melhoria substantiva na qualidade do transporte coletivo disponível. Muito menos a oferta de modais integrados.
  • 46. MOBILIDADE URBANA •  A maior estabilidade da economia, a transferência de renda às classes de menor poder aquisitivo e os recentes programas de financiamento de habitação estão esgotando os terrenos disponíveis com infraestrutura dentro do perímetro urbano e elevando seus preços, o que resultará na transferência dos estratos mais pobres da população para a periferia desassistida, condenando-a à permanência na pobreza.
  • 47. MOBILIDADE URBANA: CICLO VICIOSO DO TRANSPORTE URBANO Todo esse quadro, acrescido do novo aumento geral da renda, resulta no estabelecimento do círculo vicioso abaixo: Expansão da renda e Congestionamento e do crédito: acesso a ineficiência do veículos particulares transporte rodoviário Transporte público de baixa qualidade e Incentivo ao uso de não integrado, mais veículo particular lento e menos confiável
  • 48. MOBILIDADE URBANA Evolução do Licenciamento de Veículos Novos (milhões) 2002 2009 17,2 13,6 10,6 107% 5,8 4,6 127% 2,9 2,2 2,6 2,7 2,6 2,4 3,2 2,3 3,1 0,9 1,5 0,06 0,13 EUA Japão RU França Itália China Índia Brasil Bahia Fonte: ANFAVEA. Inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
  • 49. MOBILIDADE URBANA No de automóveis por 100 habitantes, 2009 83 59 60 48 49 16,2 14 4 4,6 1,3 EUA Japão Inglaterra França Itália China Índia Brasil Bahia Salvador Fontes: Petrobras - PFC, 2011; Bahia: ANFAVEA, IBGE (projeção populacional 2009); Salvador: DENATRAN, FIEB – interpolação de dados Censo IBGE, 2010. Verifica-se que o crescimento da renda tem reflexo direto na taxa de motorização da população, principalmente se não for oferecido sistema de transporte de qualidade.
  • 50. MOBILIDADE URBANA: O QUE FAZER? É preciso revisitar a situação da urbanização de Salvador e sua Região Metropolitana para analisar as diversas funções exercidas pelas áreas ocupadas e disponíveis. Qual o partido a adotar para a urbanização futura? Privilegiar a centralidade com o reordenamento da cidade velha para as novas habitações, com redução da necessidade de investir em infraestrutura? Ou descentralizar buscando espraiar, criar e equipar zonas possíveis de sobrevivência autônoma para reduzir a grande pressão sobre o sistema de transporte?
  • 51. MOBILIDADE URBANA: O QUE FAZER? O planejamento global é essencial não só para ordenar o uso das áreas, mas ainda reservar os espaços para uso futuro dos serviços a implementar, sob pena de inviabilizar as soluções. O passo inicial será montar um sistema permanente de estatísticas confiáveis para serem consideradas nos trabalhos posteriores. É PRECISO CUIDAR DE SALVADOR JÁ. AINDA HÁ TEMPO! A seguir, como anexos, informações sobre os sistemas de transporte de Londres e Rio de Janeiro, que têm populações em número semelhante.
  • 52.
  • 53. MODELO DE LONDRES: 11,9 MILHÕES DE HABITANTES METRÔ 402 Km de extensão 11 linhas 2,9 MM passageiros/dia
  • 54. MODELO DE LONDRES: MAPA DO METRÔ
  • 55. MODELO DE LONDRES: 11,9 MILHÕES DE HABITANTES ÔNIBUS Dividido em 33 zonas 6 MM passageiros/dia
  • 56. MODELO DE LONDRES: 11,9 MILHÕES DE HABITANTES SISTEMAS COMPLEMENTARES (TRENS) Docklands Light Railways = 190 mil passageiros/dia London Tramlink = 73mil passageiros/dia London Overground = 10 mil passageiros/dia
  • 57. MODELO DE LONDRES: GESTÃO UNIFICADA Empresa Transport for London (TfL) •  Conselho indicado pelo Prefeito de Londres, composto pelo próprio Prefeito (Presidente), empresários, representantes de associações de classe e especialistas. •  Tem como principal objetivo implementar a estratégia do Plano de Transportes. •  Gerencia todos os modais de transporte: metrô, ferrovias, transporte de superfície (ônibus, navegação pelo rio, fiscalização de táxis etc).
  • 58. MODELO DE LONDRES: GESTÃO UNIFICADA Relatório Anual (auditado pela KPMG) com informações sobre: Evolução do número de passageiros no Sistema; Principais investimentos realizados no ano; Receitas e despesas; Resultado financeiro do Sistema; Avanço do Sistema no Cumprimento da Estratégia da Prefeitura; Emissão de gases, preparação para Olimpíadas, segurança etc.
  • 59. MODELO RIO DE JANEIRO: 11,8 MILHÕES DE HABITANTES METRÔ 56,2 Km de extensão 449 mil passageiros/dia ÔNIBUS 2,7 MM passageiros/dia 8 mil ônibus 44 empresas SISTEMA COMPLEMENTAR Trens urbanos na RMRJ (Supervia) 540 mil passageiros/dia
  • 60. ESTRATÉGIA EM CURSO RMRJ Fonte: Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro
  • 61. ESTRATÉGIA EM CURSO INTEGRAÇÃO NA RMRJ Mais de R$ 10 bilhões em investimentos previstos até 2016 Fonte: Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro
  • 62. MODELO DE GESTÃO RMRJ SISTEMA METRÔ ÔNIBUS FERROVIAS •  Não é integrado, cada empresa ou entidade gere um modal. •  A Agência Metropolitana de Transportes Urbanos (AMTU), em conjunto com as empresas, estabelece uma agenda de discussões e debates sobre estratégias e projetos para o transporte urbano.
  • 63. METRÔ •  Metrô Rio: empresa privada responsável pela gestão e manutenção do sistema de metrô – concessão até abril/2018.
  • 64. ÔNIBUS •  Fetransport – Federação das Empresas de Transportes de passageiros do Estado do Rio de Janeiro •  Rio Ônibus – Sindicato das Empresas de Ônibus
  • 65. FERROVIAS •  SUPERVIA – Trens urbanos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro