1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no primeiro trimestre de 2013, enquanto as importações aumentaram 6,3%, resultando em um déficit na balança comercial de US$ 5,2 bilhões.
2) As exportações da Bahia totalizaram US$ 2 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 20,7%, enquanto as importações foram de US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%.
3) A principal causa da queda nas exportações da Bahia foi a redução de US$ 417,5 milhões nas
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Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no 1º trimestre de
2013;
2) As importações brasileiras apresentaram alta de 6,3%;
3) A queda das exportações frente ao aumento das importações
fez com que o saldo da balança comercial registrasse déficit de
US$ 5,2 bilhões;
4) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total
das exportações brasileiras no período analisado decorreu,
sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em
segundo plano, da redução dos preços (-0,9%).
5) A retração das exportações brasileiras no período decorreu
do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise
financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e
do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março
deste ano, com feriado bancário de 12 dias.
6) As exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda
de 20,7%;
7) As importações baianas alcançaram US$ 1,8 bilhão, com queda
de 6,5%;
8) A redução das exportações baianas resultou principalmente
das menores vendas de óleo combustível (-US$ 417,5 milhões).
De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos:
algodão, ouro em barras, fios de cobre, café, resíduos de cobre,
dentre outros.
9) A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas
pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau
inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de
cacau, ferramentas, dentre outros.
Destaques
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1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Março 2013)
Comércio Exterior no Brasil
Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)
Oprolongamentodacrisemundial,comumnovociclodebaixocrescimento
das principais economias do mundo, especialmente por conta dos efeitos
da crise na economia do Chipre, afetou o comércio exterior brasileiro no 1º
trimestrede2013,produzindocontraçãodasexportações(-7,7%)ealtadas
As exportações brasileiras alcançaram US$ 50,8 bilhões no 1º
trimestre de 2013, registrando queda de 7,7% em relação a
igual período de 2012, enquanto as importações alcançaram US$
56 bilhões, com alta de 6,3% na mesma base de comparação. O
saldo da balança comercial foi negativo de US$ 5,2 bilhões. Os
gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio
e do saldo comercial.
Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses,
vê-se que esta apresenta uma trajetória de crescimento até
maio de 2012, quando alcançou o maior valor da série
(US$ 491 bilhões). A partir de junho inicia-se um período de
declínio, alcançando o menor valor em dezembro de 2012. Nos
meses seguintes, a corrente de comércio se estabilizou neste
patamar. Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se
queda acentuada nos primeiros meses deste ano, em virtude
da desaceleração das exportações frente às importações. Em
março de 2013, o saldo em 12 meses comercial alcançou o
menor valor da série, situando-se num patamar bem abaixo do
verificado em igual mês de 2012.
importações (6,3%). Consequentemente, a corrente de comércio brasileira
encolheu0,8%.Atabelaabaixoresumeodesempenhodocomércioexterior
brasileirono1ºtrimestrede2012emrelaçãoaoanoanterior.
450
460
470
480
490
500
mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
490,7 490,5 491,0
486,0
483,8
476,9
470,8 470,8
468,9
465,7
468,1
466,1 464,8
Var.(%)
Jan - Mar 2012 (a) Jan - Mar 2013 (b) (b/a)
1. Exportações 55.079,7 50.836,6 -7,7
2. Importações 52.659,4 55.992,4 6,3
3. Balança Comercial (1-2) 2.420,4 -5.155,8 N/A
4. Corrente de Comércio (1+2) 107.739,1 106.829,1 -0,8
Em US$ milhões fob
Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável)
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Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)
Quanto ao desempenho das exportações por fator agregado,
todas as categorias apresentam queda no 1º trimestre de
2013: produtos básicos (-8,4%), produtos semimanufaturados
(-3,4%) e manufaturados (-8,3%). Os resultados negativos
dessas categorias (especialmente de produtos básicos)
refletem a queda das principais commodities vendidas pelo
País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é
expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior
no 1º trimestre de 2013 responderam por 44,3% do total do
valor exportado pelo País. Os 3 principais produtos - minério
de ferro, óleos brutos de petróleo e soja – contribuíram com
23,8% do valor exportado. Responsável por 13,5% do valor
total exportado pelo País, minério de ferro apresentou alta
de 1,3% no período analisado, em função principalmente do
aumento dos preços (+2%).
De acordo com a Funcex, a redução do valor total das
exportações brasileiras no 1º trimestre de 2013 decorreu,
sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em
segundo plano, da redução dos preços (-0,9%).
O comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2013
mostrou resultados preocupantes, com queda acentuada
das exportações e ganhos das importações. A retração das
exportações brasileiras no período decorreu do ambiente
externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do
Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro
desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano,
com feriado bancário de 12 dias. No entanto, a convivência
com os movimentos cíclicos de recuperação e contração da
economia mundial, que já se prolongam por mais de quatro
anos, reacende no setor empresarial brasileiro a percepção
de que o atual patamar de câmbio (US$/R$ 2,00) é também
um fator impeditivo para o crescimento das exportações
brasileiras e está reduzindo a competitividade da economia,
estimulando as importações.
De acordo com cálculos da CNI, pelo efeito da elevação da
inflação nos últimos anos, que aumenta os preços internos,
tanto de bens quanto de salários, o dólar deveria estar em
R$ 2,47, valor que seria suficiente para equiparar os custos da
economia brasileira com os dos concorrentes internacionais.
No mesmo sentido, a FIESP considera que o Brasil teve avanço
em estimular o mercado interno e mantê-lo aquecido, mas
os altos custos e baixa competitividade estão afetando
a indústria nacional, que não consegue acompanhar esse
crescimento e perde mercado para os produtos importados.
Um estudo recente da entidade comparou o Brasil aos seus
principais parceiros comerciais e mostrou que produzir aqui é
mais caro do que em 15 países selecionados.
De fato, nos últimos anos o segmento de manufaturados tem
acumulado níveis recordes de déficits comerciais, passando
de um superávit comercial de US$ 5,2 bilhões em 2006 para
um déficit de US$ 94,9 bilhões em 2012. Os segmentos mais
atingidos foram os de produtos químicos, eletrônicos, têxteis
e automóveis. Segundo estimativas dos analistas, a tendência
é de piora do déficit em 2013, com a diferença entre
importações e exportações dos manufaturados superando a
marca de US$ 100 bilhões.
Neste cenário, as principais questões que devem interferir no
desempenho comércio exterior brasileiro ao longo deste ano
são: (i) evolução da crise internacional e seus desdobramentos
nas economias avançadas a na Argentina; (ii) tendência dos
preços das principais commodities internacionais; e (iii)
política cambial brasileira.
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O atual cenário internacional adverso ao setor exportador
impõe a busca por medidas que aumentem a competitividade
dos produtos brasileiros, sobretudo nos aspectos que estão
fora das fábricas e das unidades produtivas. A deterioração
das contas de exportação impõe medidas de curto prazo,
a exemplo de ajustes no câmbio e de defesa por meio de
tarifas, e medidas estruturais, especialmente a melhoria
da infraestrutura. A economia brasileira vem passando por
um processo inverso ao que aconteceu ao longo da última
década, com perda acentuada de competitividade.
A questão que emerge é se, após mais de uma década
crescendo a taxas elevadas, o comércio exterior brasileiro
alcançou um patamar limite, com exportações da ordem de
US$ 250 bilhões e crescimento vegetativo, sem um aumento
da participação brasileira no comércio internacional. Portanto,
é preciso deflagrar novas iniciativas para a promoção do
comércio exterior brasileiro, seja no sentido de recuperar
a trajetória de ganhos de produtividade nos setores da
economia, por meio da inovação e modernização, seja na
retomada da agenda de reformas permanentes, notadamente
da reforma tributária, e na resolução dos problemas de
logística.
No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas totalizaram
US$ 2 bilhões, com queda de 20,7% em relação ao verificado
em igual período do ano anterior, e as importações US$ 1,8
bilhão, registrando queda de 6,5% em relação ao verificado no
1º trimestre de 2012. O desempenho inferior das exportações
em relação às importações resultou numa queda de 68,3%
do saldo comercial no período analisado e a queda de 14,5%
na corrente de comércio baiana em relação ao registrado
em igual período do ano anterior. No 1º trimestre de 2013,
as exportações baianas alcançaram 4% do valor total das
exportações brasileiras e as importações 3,3% do valor total
das importações brasileiras.
A redução de US$ 527,9 milhões das vendas externas baianas
no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período
de 2012, resultou principalmente das menores vendas de óleo
combustível, cuja queda foi de US$ 417,5 milhões na mesma
comparação intertemporal. De forma secundária, também
apresentaram quedas os produtos: algodão (-US$ 53,69
milhões), ouro em barras (-US$ 53,9 milhões), fios de cobre
(-US$ 37,7 milhões), café (-US$ 23,4 milhões), resíduos de
cobre (-US$ 23,10 milhões), dentre outros. A redução de US$
127,3 milhões das importações baianas, na mesma comparação
intertemporal, pode ser creditada às menores compras de
automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de
pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros.
A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior
baiano no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual
período de 2012.
2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Março 2013)
Comércio Exterior Baiano
Var. (%)
Jan - Mar 2012(a) Jan - Mar 2013(b) (b/a)
1. Exportações 2.555,9 2.028,0 -20,7
2. Importações 1.969,5 1.842,2 -6,5
3. Balança Comercial (1-2) 586,4 185,8 -68,3
4. Corrente de Comércio (1+2) 4.525,4 3.870,3 -14,5
Valor (em US$ milhões)
Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI
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Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e
a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a corrente
de comércio baiana inverteu a trajetória de crescimento em maio
de 2012, apresentando queda até outubro, em seguida apresentou
recuperação, encerrando o ano mesmo patamar de janeiro de 2012.
Verifica-se nova tendência de queda nos primeiros meses de 2013.
Quanto ao saldo da balança comercial, verifica-se tendência de queda
desde novembro de 2012, alcançando em março de 2013 o menor
valor da série.
Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)
Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)
A Bahia foi responsável por cerca 57% do valor total exportado pela Região Nordeste em 2012 e por 23,5% das
importações no período, resultando em 33,9% da corrente de comércio da Região.
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Exportações Baianas
A análise das exportações baianas indica o predomínio de
negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica,
automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores
de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as
As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras
apresentaram alta de 6%, em virtude das maiores vendas de
celulose de madeira não conífera para os principais mercados
(China, Estados Unidos, Holanda, Itália, França, dentre outros). No
caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve
alta de 13,2% por conta do aumento dos embarques de diversos
produtos, tais como: benzeno (+43,2%), para-xileno (+28,5%),
propeno (+14,9%), propilenoglicol (+146,7%), agentes
orgânicos de superfície (+53,9%), tolueno (+71,9%), além
de exportações inéditas de ácido fosfonometiliminodiacetico
(PIA), dentre outros. As exportações da seção Produtos Minerais
alcançaram US$ 202,6 milhões no período, contabilizando
queda de 67,3% em relação ao registrado no 1º trimestre de
2012, influenciadas pela queda das vendas externas de óleo
combustível (que representam 81,2% da seção), sobretudo para
as Antilhas Holandesas. As exportações da seção Metais Comuns
apresentaram queda de 3,4% com menores embarques de fios
de cobre (-51,3%), ferrosilício (-26%), ligas de ferrocromo
cinco principais seções NCM foram responsáveis por 70% do
valor total das exportações baianas no 1º trimestre de 2013.
(-55,1%), ligas de ferromanganês (-97,1%), além da ausência
de vendas externas de resíduos de cobre, dentre outros. Material
de Transporte apresentou crescimento de 14,9% por conta das
maiores vendas de automóveis de passageiros (+24,4%).
A concentração do valor das exportações num pequeno número
de segmentos é uma das características que distingue a pauta
baiana da brasileira, especialmente pela presença maciça de
produtos industrializados (86,8%, contra a média brasileira
de 52,9%). Analisando as exportações baianas por setores
das contas nacionais, na comparação do 1º trimestre de 2013
com igual período de 2012, registrou-se aumento apenas das
vendas de bens de consumo (9,9%), todos os outros setores
apresentaram queda: bens de capital (-31,3%), combustíveis e
lubrificantes (-65,7%) e bens intermediários (-7,8%).
Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Março 2013
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Importações Baianas
Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de
minério de cobre, catodos de cobre refinado e trigo foram
responsáveis por cerca de 58% das importações baianas no
1º trimestre de 2013. As importações de nafta petroquímica
somaram US$ 383,8 milhões, com queda de cerca de 4% na
comparação com o 1º trimestre de 2012, oriundas da Argélia,
Estados Unidos, Holanda e Grécia. As compras externas de
automóveis (passageiros e carga) totalizaram US$ 263,1
milhões (contra US$ 343,4 milhões do 1º trimestre de 2013),
procedentes principalmente de Argentina, México, China e
Canadá. Cumpre destacar o registro de importações da empresa
Estados Unidos, China, Argentina, Holanda e Antilhas Holandesas
responderam por mais da metade das exportações baianas
no 1º trimestre de 2013. As vendas para os Estados Unidos
apresentaram queda de 5,2%, tendo como principais produtos:
celulose, benzeno, pneus e para-xileno, os quais responderam
por mais de 53% das exportações para aquele mercado. As
exportações para a China foram concentradas nas vendas de
celulose, catodos de cobre refinado e algodão, responsáveis
por 93,2% do total exportado pela Bahia para este mercado
no período. As vendas externas para a Argentina caíram 9,1%
e foram concentradas em automóveis, fios de cobre (principal
SNS Automóveis Ltda, no valor de R$ 26,3 milhões, referentes
às importações da JAC Motors pela Bahia. As importações de
sulfetos de minério de cobre somaram US$ 296,6 milhões,
provenientes do Chile e Peru. As importações de catodos de
cobre refinado alcançaram US$ 32,3 milhões, sendo oriundas
do Chile. As compras externas de trigo foram provenientes
principalmente da Argentina. A análise das importações
baianas por setores de contas nacionais indica a predominância
de bens intermediários (45,7%), seguidos por combustíveis
e lubrificantes (23,2%), bens de capital (18,6%) e bens de
consumo (12,6%)
responsável pela queda das vendas), cacau em pó, óleo
combustível, agentes orgânicos de superfície, metiloxirano,
dentre outros. As exportações para a Holanda apresentaram
queda de 8,1%, sendo os principais produtos exportados: óleo
combustível, celulose, éteres acíclicos, bagaços da extração do
óleo de soja e tubos de plástico. Óleo combustível foi o principal
produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (98,9%
do total exportado).
Exportações da Bahia por países - Janeiro a Março 2013
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Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Março 2013
As importações baianas foram procedentes, principalmente, do
Chile, Argentina, Argélia, Estados Unidos e China. O Chile neste
1º trimestre de 2013 passou a ser o maior fornecedor para a
Bahia, com vendas de sulfetos de minério de cobre (matéria-
prima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado),
catodos de cobre refinado, dentre outros. Automóveis, trigo e fios
de náilon foram os principais produtos importados da Argentina.
A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da
Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica. As
importações dos Estados Unidos são bem diversificadas, com
destaque para: nafta petroquímica, inseticidas, fósforo branco,
aparelhos de medida/controle. As importações da China também
são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de automóveis,
aparelhos videofônicos para gravação, motores elétricos, unidades
de discos magnéticos, roteadores, etc.
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VariaçãodoPreçoeQuantidadedosprincipaisprodutosexportadospelaBahia
Quantidade
(t)
Preço
(US$/t)
Quantidade
(t)
Preço
(US$/t)
47032900Pastaquim.madeiraden/conif.asoda/sulfato,semi/branq577.510475617.9084923,67,0
27101922"Fuel-oil"918.983675327.536619-8,3-64,4
87032310Automóveisc/motorexplosao,1500<cm3<=3000,ate6passag13.4899.41713.78411.36520,72,2
74031100Catodosdecobrerefinado/seuselementosemformabruta6.1828.03713.6898.0550,2121,4
47020000Pastaquímicademadeiraparadissolução105.751981108.815821-16,32,9
23040090Bagaçoseouts.resíduossólidosdaextr.dooleodesoja184.479354135.32255155,7-26,6
29012200Propeno(propileno)nãosaturado50.2161.18749.1081.39417,5-2,2
52010020Algodãosimplesmentedebulhadonãocardadonempenteado55.7742.04530.1641.994-2,5-45,9
29024300P-xileno29.2241.43331.3451.71619,87,3
40111000Pneusnovosparaautomóveisdepassageiros10.4035.5549.1265.5870,6-12,3
29022000Benzeno29.4201.10131.3131.48234,66,4
71081210Bulhãodouradoparausonãomonetário054.012.849151.941.815-3,8198,3
71081310Ouroembarras,fios,perfisdesec.maciçaa,bulhãodourado254.117.900153.340.924-1,4-55,4
29091990Outs.eteresacíclicoseseusderivadoshalogenados,etc.35.3811.14537.7821.110-3,06,8
74081100Fiosdecobrerefinado,maiordimensãodasec.transv>6mm8.4428.2403.8608.2480,1-54,3
71129900Outs.resíd/desperd.deouts.metaisprec.etc97247.629118236.336-4,621,9
18050000Cacauempó,semadiçãodeaçúcarououtrosedulcorantes5.4436.0255.7924.758-21,06,4
41071220Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc.99420.9611.34020.088-4,234,8
09011110Cafénãotorrado,nãodescafeinadoemgrão9.6684.5766.1763.367-26,4-36,1
72022100Ferrossilíciocontendopeso>55%desilício15.5341.65611.9571.592-3,9-23,0
Fonte:Secex;elaboraçãoFIEB/SDI
Nota:estesprodutosrepresentam74%dovalorexportadopelaBahiaemjaneiroamarçode2013.
NCMProduto
Jan-Mar2012Jan-Mar2013
Var.Preço
(%)
Var.Quant.
(%)
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O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação
das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Presidente: José de F. Mascarenhas
Diretor Executivo: Alexandre Beduschi
Superintendente: João Marcelo Alves
(Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)
Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine
(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
Carlos Danilo Peres Almeida
(Mestre em Economia pela UFBA)
Ricardo Menezes Kawabe
(Mestre em Administração Pública pela UFBA)
Everaldo Guedes
(Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB)
Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional
Críticas e sugestões serão bem recebidas.
Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: cin-fieb@fieb.org.br
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
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