SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
Télécharger pour lire hors ligne
RELATÓRIO DE
ACOMPANHAMENTO
DO COMÉRCIO EXTERIOR
DA BAHIA
NOVEMBRO 2012MAIO 2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no 1º trimestre de
2013;
2) As importações brasileiras apresentaram alta de 6,3%;
3) A queda das exportações frente ao aumento das importações
fez com que o saldo da balança comercial registrasse déficit de
US$ 5,2 bilhões;
4) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total
das exportações brasileiras no período analisado decorreu,
sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em
segundo plano, da redução dos preços (-0,9%).
5) A retração das exportações brasileiras no período decorreu
do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise
financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e
do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março
deste ano, com feriado bancário de 12 dias.
6) As exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda
de 20,7%;
7) As importações baianas alcançaram US$ 1,8 bilhão, com queda
de 6,5%;
8) A redução das exportações baianas resultou principalmente
das menores vendas de óleo combustível (-US$ 417,5 milhões).
De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos:
algodão, ouro em barras, fios de cobre, café, resíduos de cobre,
dentre outros.
9) A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas
pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau
inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de
cacau, ferramentas, dentre outros.
Destaques
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
1.	 Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Março 2013)
Comércio Exterior no Brasil
Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)
Oprolongamentodacrisemundial,comumnovociclodebaixocrescimento
das principais economias do mundo, especialmente por conta dos efeitos
da crise na economia do Chipre, afetou o comércio exterior brasileiro no 1º
trimestrede2013,produzindocontraçãodasexportações(-7,7%)ealtadas
As exportações brasileiras alcançaram US$ 50,8 bilhões no 1º
trimestre de 2013, registrando queda de 7,7% em relação a
igual período de 2012, enquanto as importações alcançaram US$
56 bilhões, com alta de 6,3% na mesma base de comparação. O
saldo da balança comercial foi negativo de US$ 5,2 bilhões. Os
gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio
e do saldo comercial.
Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses,
vê-se que esta apresenta uma trajetória de crescimento até
maio de 2012, quando alcançou o maior valor da série
(US$ 491 bilhões). A partir de junho inicia-se um período de
declínio, alcançando o menor valor em dezembro de 2012. Nos
meses seguintes, a corrente de comércio se estabilizou neste
patamar. Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se
queda acentuada nos primeiros meses deste ano, em virtude
da desaceleração das exportações frente às importações. Em
março de 2013, o saldo em 12 meses comercial alcançou o
menor valor da série, situando-se num patamar bem abaixo do
verificado em igual mês de 2012.
importações (6,3%). Consequentemente, a corrente de comércio brasileira
encolheu0,8%.Atabelaabaixoresumeodesempenhodocomércioexterior
brasileirono1ºtrimestrede2012emrelaçãoaoanoanterior.
450
460
470
480
490
500
mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
490,7 490,5 491,0
486,0
483,8
476,9
470,8 470,8
468,9
465,7
468,1
466,1 464,8
Var.(%)
Jan - Mar 2012 (a) Jan - Mar 2013 (b) (b/a)
1. Exportações 55.079,7 50.836,6 -7,7
2. Importações 52.659,4 55.992,4 6,3
3. Balança Comercial (1-2) 2.420,4 -5.155,8 N/A
4. Corrente de Comércio (1+2) 107.739,1 106.829,1 -0,8
Em US$ milhões fob
Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável)
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)
Quanto ao desempenho das exportações por fator agregado,
todas as categorias apresentam queda no 1º trimestre de
2013: produtos básicos (-8,4%), produtos semimanufaturados
(-3,4%) e manufaturados (-8,3%). Os resultados negativos
dessas categorias (especialmente de produtos básicos)
refletem a queda das principais commodities vendidas pelo
País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é
expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior
no 1º trimestre de 2013 responderam por 44,3% do total do
valor exportado pelo País. Os 3 principais produtos - minério
de ferro, óleos brutos de petróleo e soja – contribuíram com
23,8% do valor exportado. Responsável por 13,5% do valor
total exportado pelo País, minério de ferro apresentou alta
de 1,3% no período analisado, em função principalmente do
aumento dos preços (+2%).
De acordo com a Funcex, a redução do valor total das
exportações brasileiras no 1º trimestre de 2013 decorreu,
sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em
segundo plano, da redução dos preços (-0,9%).
O comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2013
mostrou resultados preocupantes, com queda acentuada
das exportações e ganhos das importações. A retração das
exportações brasileiras no período decorreu do ambiente
externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do
Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro
desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano,
com feriado bancário de 12 dias. No entanto, a convivência
com os movimentos cíclicos de recuperação e contração da
economia mundial, que já se prolongam por mais de quatro
anos, reacende no setor empresarial brasileiro a percepção
de que o atual patamar de câmbio (US$/R$ 2,00) é também
um fator impeditivo para o crescimento das exportações
brasileiras e está reduzindo a competitividade da economia,
estimulando as importações.
De acordo com cálculos da CNI, pelo efeito da elevação da
inflação nos últimos anos, que aumenta os preços internos,
tanto de bens quanto de salários, o dólar deveria estar em
R$ 2,47, valor que seria suficiente para equiparar os custos da
economia brasileira com os dos concorrentes internacionais.
No mesmo sentido, a FIESP considera que o Brasil teve avanço
em estimular o mercado interno e mantê-lo aquecido, mas
os altos custos e baixa competitividade estão afetando
a indústria nacional, que não consegue acompanhar esse
crescimento e perde mercado para os produtos importados.
Um estudo recente da entidade comparou o Brasil aos seus
principais parceiros comerciais e mostrou que produzir aqui é
mais caro do que em 15 países selecionados.
De fato, nos últimos anos o segmento de manufaturados tem
acumulado níveis recordes de déficits comerciais, passando
de um superávit comercial de US$ 5,2 bilhões em 2006 para
um déficit de US$ 94,9 bilhões em 2012. Os segmentos mais
atingidos foram os de produtos químicos, eletrônicos, têxteis
e automóveis. Segundo estimativas dos analistas, a tendência
é de piora do déficit em 2013, com a diferença entre
importações e exportações dos manufaturados superando a
marca de US$ 100 bilhões.
Neste cenário, as principais questões que devem interferir no
desempenho comércio exterior brasileiro ao longo deste ano
são: (i) evolução da crise internacional e seus desdobramentos
nas economias avançadas a na Argentina; (ii) tendência dos
preços das principais commodities internacionais; e (iii)
política cambial brasileira.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
O atual cenário internacional adverso ao setor exportador
impõe a busca por medidas que aumentem a competitividade
dos produtos brasileiros, sobretudo nos aspectos que estão
fora das fábricas e das unidades produtivas. A deterioração
das contas de exportação impõe medidas de curto prazo,
a exemplo de ajustes no câmbio e de defesa por meio de
tarifas, e medidas estruturais, especialmente a melhoria
da infraestrutura. A economia brasileira vem passando por
um processo inverso ao que aconteceu ao longo da última
década, com perda acentuada de competitividade.
A questão que emerge é se, após mais de uma década
crescendo a taxas elevadas, o comércio exterior brasileiro
alcançou um patamar limite, com exportações da ordem de
US$ 250 bilhões e crescimento vegetativo, sem um aumento
da participação brasileira no comércio internacional. Portanto,
é preciso deflagrar novas iniciativas para a promoção do
comércio exterior brasileiro, seja no sentido de recuperar
a trajetória de ganhos de produtividade nos setores da
economia, por meio da inovação e modernização, seja na
retomada da agenda de reformas permanentes, notadamente
da reforma tributária, e na resolução dos problemas de
logística.
No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas totalizaram
US$ 2 bilhões, com queda de 20,7% em relação ao verificado
em igual período do ano anterior, e as importações US$ 1,8
bilhão, registrando queda de 6,5% em relação ao verificado no
1º trimestre de 2012. O desempenho inferior das exportações
em relação às importações resultou numa queda de 68,3%
do saldo comercial no período analisado e a queda de 14,5%
na corrente de comércio baiana em relação ao registrado
em igual período do ano anterior. No 1º trimestre de 2013,
as exportações baianas alcançaram 4% do valor total das
exportações brasileiras e as importações 3,3% do valor total
das importações brasileiras.
A redução de US$ 527,9 milhões das vendas externas baianas
no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período
de 2012, resultou principalmente das menores vendas de óleo
combustível, cuja queda foi de US$ 417,5 milhões na mesma
comparação intertemporal. De forma secundária, também
apresentaram quedas os produtos: algodão (-US$ 53,69
milhões), ouro em barras (-US$ 53,9 milhões), fios de cobre
(-US$ 37,7 milhões), café (-US$ 23,4 milhões), resíduos de
cobre (-US$ 23,10 milhões), dentre outros. A redução de US$
127,3 milhões das importações baianas, na mesma comparação
intertemporal, pode ser creditada às menores compras de
automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de
pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros.
A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior
baiano no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual
período de 2012.
2.	 Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Março 2013)
Comércio Exterior Baiano
Var. (%)
Jan - Mar 2012(a) Jan - Mar 2013(b) (b/a)
1. Exportações 2.555,9 2.028,0 -20,7
2. Importações 1.969,5 1.842,2 -6,5
3. Balança Comercial (1-2) 586,4 185,8 -68,3
4. Corrente de Comércio (1+2) 4.525,4 3.870,3 -14,5
Valor (em US$ milhões)
Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e
a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a corrente
de comércio baiana inverteu a trajetória de crescimento em maio
de 2012, apresentando queda até outubro, em seguida apresentou
recuperação, encerrando o ano mesmo patamar de janeiro de 2012.
Verifica-se nova tendência de queda nos primeiros meses de 2013.
Quanto ao saldo da balança comercial, verifica-se tendência de queda
desde novembro de 2012, alcançando em março de 2013 o menor
valor da série.
Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões)
Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões)
A Bahia foi responsável por cerca 57% do valor total exportado pela Região Nordeste em 2012 e por 23,5% das
importações no período, resultando em 33,9% da corrente de comércio da Região.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Exportações Baianas
A análise das exportações baianas indica o predomínio de
negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica,
automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores
de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as
As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras
apresentaram alta de 6%, em virtude das maiores vendas de
celulose de madeira não conífera para os principais mercados
(China, Estados Unidos, Holanda, Itália, França, dentre outros). No
caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve
alta de 13,2% por conta do aumento dos embarques de diversos
produtos, tais como: benzeno (+43,2%), para-xileno (+28,5%),
propeno (+14,9%), propilenoglicol (+146,7%), agentes
orgânicos de superfície (+53,9%), tolueno (+71,9%), além
de exportações inéditas de ácido fosfonometiliminodiacetico
(PIA), dentre outros. As exportações da seção Produtos Minerais
alcançaram US$ 202,6 milhões no período, contabilizando
queda de 67,3% em relação ao registrado no 1º trimestre de
2012, influenciadas pela queda das vendas externas de óleo
combustível (que representam 81,2% da seção), sobretudo para
as Antilhas Holandesas. As exportações da seção Metais Comuns
apresentaram queda de 3,4% com menores embarques de fios
de cobre (-51,3%), ferrosilício (-26%), ligas de ferrocromo
cinco principais seções NCM foram responsáveis por 70% do
valor total das exportações baianas no 1º trimestre de 2013.
(-55,1%), ligas de ferromanganês (-97,1%), além da ausência
de vendas externas de resíduos de cobre, dentre outros. Material
de Transporte apresentou crescimento de 14,9% por conta das
maiores vendas de automóveis de passageiros (+24,4%).
A concentração do valor das exportações num pequeno número
de segmentos é uma das características que distingue a pauta
baiana da brasileira, especialmente pela presença maciça de
produtos industrializados (86,8%, contra a média brasileira
de 52,9%). Analisando as exportações baianas por setores
das contas nacionais, na comparação do 1º trimestre de 2013
com igual período de 2012, registrou-se aumento apenas das
vendas de bens de consumo (9,9%), todos os outros setores
apresentaram queda: bens de capital (-31,3%), combustíveis e
lubrificantes (-65,7%) e bens intermediários (-7,8%).
Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Março 2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Importações Baianas
Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de
minério de cobre, catodos de cobre refinado e trigo foram
responsáveis por cerca de 58% das importações baianas no
1º trimestre de 2013. As importações de nafta petroquímica
somaram US$ 383,8 milhões, com queda de cerca de 4% na
comparação com o 1º trimestre de 2012, oriundas da Argélia,
Estados Unidos, Holanda e Grécia. As compras externas de
automóveis (passageiros e carga) totalizaram US$ 263,1
milhões (contra US$ 343,4 milhões do 1º trimestre de 2013),
procedentes principalmente de Argentina, México, China e
Canadá. Cumpre destacar o registro de importações da empresa
Estados Unidos, China, Argentina, Holanda e Antilhas Holandesas
responderam por mais da metade das exportações baianas
no 1º trimestre de 2013. As vendas para os Estados Unidos
apresentaram queda de 5,2%, tendo como principais produtos:
celulose, benzeno, pneus e para-xileno, os quais responderam
por mais de 53% das exportações para aquele mercado. As
exportações para a China foram concentradas nas vendas de
celulose, catodos de cobre refinado e algodão, responsáveis
por 93,2% do total exportado pela Bahia para este mercado
no período. As vendas externas para a Argentina caíram 9,1%
e foram concentradas em automóveis, fios de cobre (principal
SNS Automóveis Ltda, no valor de R$ 26,3 milhões, referentes
às importações da JAC Motors pela Bahia. As importações de
sulfetos de minério de cobre somaram US$ 296,6 milhões,
provenientes do Chile e Peru. As importações de catodos de
cobre refinado alcançaram US$ 32,3 milhões, sendo oriundas
do Chile. As compras externas de trigo foram provenientes
principalmente da Argentina. A análise das importações
baianas por setores de contas nacionais indica a predominância
de bens intermediários (45,7%), seguidos por combustíveis
e lubrificantes (23,2%), bens de capital (18,6%) e bens de
consumo (12,6%)
responsável pela queda das vendas), cacau em pó, óleo
combustível, agentes orgânicos de superfície, metiloxirano,
dentre outros. As exportações para a Holanda apresentaram
queda de 8,1%, sendo os principais produtos exportados: óleo
combustível, celulose, éteres acíclicos, bagaços da extração do
óleo de soja e tubos de plástico. Óleo combustível foi o principal
produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (98,9%
do total exportado).
Exportações da Bahia por países - Janeiro a Março 2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Março 2013
As importações baianas foram procedentes, principalmente, do
Chile, Argentina, Argélia, Estados Unidos e China. O Chile neste
1º trimestre de 2013 passou a ser o maior fornecedor para a
Bahia, com vendas de sulfetos de minério de cobre (matéria-
prima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado),
catodos de cobre refinado, dentre outros. Automóveis, trigo e fios
de náilon foram os principais produtos importados da Argentina.
A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da
Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica. As
importações dos Estados Unidos são bem diversificadas, com
destaque para: nafta petroquímica, inseticidas, fósforo branco,
aparelhos de medida/controle. As importações da China também
são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de automóveis,
aparelhos videofônicos para gravação, motores elétricos, unidades
de discos magnéticos, roteadores, etc.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
VariaçãodoPreçoeQuantidadedosprincipaisprodutosexportadospelaBahia
Quantidade
(t)
Preço
(US$/t)
Quantidade
(t)
Preço
(US$/t)
47032900Pastaquim.madeiraden/conif.asoda/sulfato,semi/branq577.510475617.9084923,67,0
27101922"Fuel-oil"918.983675327.536619-8,3-64,4
87032310Automóveisc/motorexplosao,1500<cm3<=3000,ate6passag13.4899.41713.78411.36520,72,2
74031100Catodosdecobrerefinado/seuselementosemformabruta6.1828.03713.6898.0550,2121,4
47020000Pastaquímicademadeiraparadissolução105.751981108.815821-16,32,9
23040090Bagaçoseouts.resíduossólidosdaextr.dooleodesoja184.479354135.32255155,7-26,6
29012200Propeno(propileno)nãosaturado50.2161.18749.1081.39417,5-2,2
52010020Algodãosimplesmentedebulhadonãocardadonempenteado55.7742.04530.1641.994-2,5-45,9
29024300P-xileno29.2241.43331.3451.71619,87,3
40111000Pneusnovosparaautomóveisdepassageiros10.4035.5549.1265.5870,6-12,3
29022000Benzeno29.4201.10131.3131.48234,66,4
71081210Bulhãodouradoparausonãomonetário054.012.849151.941.815-3,8198,3
71081310Ouroembarras,fios,perfisdesec.maciçaa,bulhãodourado254.117.900153.340.924-1,4-55,4
29091990Outs.eteresacíclicoseseusderivadoshalogenados,etc.35.3811.14537.7821.110-3,06,8
74081100Fiosdecobrerefinado,maiordimensãodasec.transv>6mm8.4428.2403.8608.2480,1-54,3
71129900Outs.resíd/desperd.deouts.metaisprec.etc97247.629118236.336-4,621,9
18050000Cacauempó,semadiçãodeaçúcarououtrosedulcorantes5.4436.0255.7924.758-21,06,4
41071220Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc.99420.9611.34020.088-4,234,8
09011110Cafénãotorrado,nãodescafeinadoemgrão9.6684.5766.1763.367-26,4-36,1
72022100Ferrossilíciocontendopeso>55%desilício15.5341.65611.9571.592-3,9-23,0
Fonte:Secex;elaboraçãoFIEB/SDI
Nota:estesprodutosrepresentam74%dovalorexportadopelaBahiaemjaneiroamarçode2013.
NCMProduto
Jan-Mar2012Jan-Mar2013
Var.Preço
(%)
Var.Quant.
(%)
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013
O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação
das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI).
Presidente:		 José de F. Mascarenhas
Diretor Executivo:		 Alexandre Beduschi
Superintendente:		 João Marcelo Alves
			 (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, 	
			 Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)
Equipe Técnica:		 Marcus Emerson Verhine
			(Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)
			Carlos Danilo Peres Almeida
			(Mestre em Economia pela UFBA)
Ricardo Menezes Kawabe
			(Mestre em Administração Pública pela UFBA)
			Everaldo Guedes
			(Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB)
			
Layout e Diagramação:	 SCI - Superintendência de Comunicação Institucional
Críticas e sugestões serão bem recebidas.
Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
E-mail: cin-fieb@fieb.org.br
Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012
FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
CIN - Centro Internacional de Negócios
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013

Contenu connexe

Tendances

Panorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminar
Panorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminarPanorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminar
Panorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminarCentral Exportaminas
 
Artigo do ipea sobre a economia mundial
Artigo do ipea sobre a economia mundialArtigo do ipea sobre a economia mundial
Artigo do ipea sobre a economia mundialomar pontes
 
Balança comercial dez2014 - completa
Balança comercial  dez2014 - completaBalança comercial  dez2014 - completa
Balança comercial dez2014 - completaCentral Exportaminas
 
Comercio ext2bim 2013
Comercio ext2bim 2013Comercio ext2bim 2013
Comercio ext2bim 2013idesp
 

Tendances (20)

05. panorama comex mg mai2011
05. panorama comex mg mai201105. panorama comex mg mai2011
05. panorama comex mg mai2011
 
Panorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminar
Panorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminarPanorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminar
Panorama comercio exterior_mg-setembro2012_preliminar
 
04 . Panorama Comex MG mar2012
04 . Panorama Comex MG mar201204 . Panorama Comex MG mar2012
04 . Panorama Comex MG mar2012
 
07. panorama comex mg jul2010
07. panorama   comex mg jul201007. panorama   comex mg jul2010
07. panorama comex mg jul2010
 
Artigo do ipea sobre a economia mundial
Artigo do ipea sobre a economia mundialArtigo do ipea sobre a economia mundial
Artigo do ipea sobre a economia mundial
 
06. panorama comex mg jun2010
06. panorama   comex mg jun201006. panorama   comex mg jun2010
06. panorama comex mg jun2010
 
Balança comercial dez2014 - completa
Balança comercial  dez2014 - completaBalança comercial  dez2014 - completa
Balança comercial dez2014 - completa
 
03. panorama comex mg mar2011
03. panorama comex mg mar201103. panorama comex mg mar2011
03. panorama comex mg mar2011
 
01. panorama comex mg jan2012
01. panorama comex mg jan201201. panorama comex mg jan2012
01. panorama comex mg jan2012
 
10. panorama comex mg out2011
10. panorama comex mg out201110. panorama comex mg out2011
10. panorama comex mg out2011
 
01. panorama comex mg jan2011
01. panorama comex mg jan201101. panorama comex mg jan2011
01. panorama comex mg jan2011
 
Informativo DEREX - novembro/2015
Informativo DEREX - novembro/2015Informativo DEREX - novembro/2015
Informativo DEREX - novembro/2015
 
04. panorama comex mg abr2011
04. panorama comex mg abr201104. panorama comex mg abr2011
04. panorama comex mg abr2011
 
CEI- Coeficientes de Exportação e Importação
CEI- Coeficientes de Exportação e ImportaçãoCEI- Coeficientes de Exportação e Importação
CEI- Coeficientes de Exportação e Importação
 
08. panorama comex mg ago2011
08. panorama comex mg ago201108. panorama comex mg ago2011
08. panorama comex mg ago2011
 
Raio-X do Comércio Exterior - Setembro de 2015
Raio-X do Comércio Exterior - Setembro de 2015Raio-X do Comércio Exterior - Setembro de 2015
Raio-X do Comércio Exterior - Setembro de 2015
 
CEI- Coeficientes de Exportação e Importação
CEI- Coeficientes de Exportação e ImportaçãoCEI- Coeficientes de Exportação e Importação
CEI- Coeficientes de Exportação e Importação
 
Comercio ext2bim 2013
Comercio ext2bim 2013Comercio ext2bim 2013
Comercio ext2bim 2013
 
09. panorama comex mg set2010
09. panorama   comex mg set201009. panorama   comex mg set2010
09. panorama comex mg set2010
 
Panorama jan2013 - preliminar
Panorama   jan2013 - preliminarPanorama   jan2013 - preliminar
Panorama jan2013 - preliminar
 

En vedette

Comércio Exterior - Fevereiro 2013
Comércio Exterior - Fevereiro 2013Comércio Exterior - Fevereiro 2013
Comércio Exterior - Fevereiro 2013Sistema FIEB
 
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) -  2013Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) -  2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013Sistema FIEB
 
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012Sistema FIEB
 
Comercio exterior setembro 12
Comercio exterior setembro 12Comercio exterior setembro 12
Comercio exterior setembro 12Sistema FIEB
 
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010Sistema FIEB
 
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013Sistema FIEB
 
Comércio Exterior - Março 2013
Comércio Exterior - Março 2013Comércio Exterior - Março 2013
Comércio Exterior - Março 2013Sistema FIEB
 
Comércio Exterior - Janeiro 2013
Comércio Exterior - Janeiro 2013Comércio Exterior - Janeiro 2013
Comércio Exterior - Janeiro 2013Sistema FIEB
 
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012Sistema FIEB
 

En vedette (9)

Comércio Exterior - Fevereiro 2013
Comércio Exterior - Fevereiro 2013Comércio Exterior - Fevereiro 2013
Comércio Exterior - Fevereiro 2013
 
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) -  2013Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) -  2013
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) - 2013
 
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012
Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana - Edição 6 de 2012
 
Comercio exterior setembro 12
Comercio exterior setembro 12Comercio exterior setembro 12
Comercio exterior setembro 12
 
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010
A Pesquisa Industrial e Anual (PIA) - 2010
 
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013
Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2013
 
Comércio Exterior - Março 2013
Comércio Exterior - Março 2013Comércio Exterior - Março 2013
Comércio Exterior - Março 2013
 
Comércio Exterior - Janeiro 2013
Comércio Exterior - Janeiro 2013Comércio Exterior - Janeiro 2013
Comércio Exterior - Janeiro 2013
 
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012
Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia - Novembro 2012
 

Similaire à Relatório Comércio Exterior BA-Brasil 1T13

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - Agosto
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - AgostoRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - Agosto
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - AgostoSistema FIEB
 
Comercio ext1bim 2013
Comercio ext1bim 2013Comercio ext1bim 2013
Comercio ext1bim 2013idesp
 
Pine Flash Note: O último dos moicanos
Pine Flash Note: O último dos moicanosPine Flash Note: O último dos moicanos
Pine Flash Note: O último dos moicanosBanco Pine
 
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014Confederação Nacional da Indústria
 
Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013
Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013
Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013Confederação Nacional da Indústria
 
Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013Polibio Braga
 
Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013Polibio Braga
 
Análise do nível de atividade econômica no Brasil
Análise do nível de atividade econômica no BrasilAnálise do nível de atividade econômica no Brasil
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
 
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Sistema FIEB
 
Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023
Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023
Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023Henry Quaresma
 

Similaire à Relatório Comércio Exterior BA-Brasil 1T13 (20)

Raceb maio2012 v4
Raceb maio2012 v4Raceb maio2012 v4
Raceb maio2012 v4
 
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - Agosto
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - AgostoRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - Agosto
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA - Agosto
 
XIII Análise Ceplan
XIII Análise CeplanXIII Análise Ceplan
XIII Análise Ceplan
 
Comercio ext1bim 2013
Comercio ext1bim 2013Comercio ext1bim 2013
Comercio ext1bim 2013
 
Pine Flash Note: O último dos moicanos
Pine Flash Note: O último dos moicanosPine Flash Note: O último dos moicanos
Pine Flash Note: O último dos moicanos
 
12. panorama comex mg dez2010
12. panorama comex mg dez201012. panorama comex mg dez2010
12. panorama comex mg dez2010
 
Tec junho 2013
Tec junho 2013Tec junho 2013
Tec junho 2013
 
06. panorama comex mg jun2011
06. panorama comex mg jun201106. panorama comex mg jun2011
06. panorama comex mg jun2011
 
Coeficientes de Abertura Comercial | 1º Trimestre de 2013
Coeficientes de Abertura Comercial | 1º Trimestre de 2013Coeficientes de Abertura Comercial | 1º Trimestre de 2013
Coeficientes de Abertura Comercial | 1º Trimestre de 2013
 
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
Informe Conjuntural | 1º trimestre de 2014 | Divulgação 11/04/2014
 
Panorama Brasil - Argentina (Fiesp)
Panorama Brasil - Argentina (Fiesp)Panorama Brasil - Argentina (Fiesp)
Panorama Brasil - Argentina (Fiesp)
 
Panorama Brasil/Argentina - Abril/2013
Panorama Brasil/Argentina - Abril/2013Panorama Brasil/Argentina - Abril/2013
Panorama Brasil/Argentina - Abril/2013
 
Panorama Brasil/Argentina - Set/2013
Panorama Brasil/Argentina - Set/2013Panorama Brasil/Argentina - Set/2013
Panorama Brasil/Argentina - Set/2013
 
Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013
Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013
Informe Conjuntural | 2º Trimestre de 2013 | Divulgação 04/07/2013
 
Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013
 
Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013Cp 64o artigo pib 2013
Cp 64o artigo pib 2013
 
Panorama Brasil/Argentina - Jun/2013
Panorama Brasil/Argentina - Jun/2013Panorama Brasil/Argentina - Jun/2013
Panorama Brasil/Argentina - Jun/2013
 
Análise do nível de atividade econômica no Brasil
Análise do nível de atividade econômica no BrasilAnálise do nível de atividade econômica no Brasil
Análise do nível de atividade econômica no Brasil
 
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011
Acompanhamento Conjuntural - Economia Brasileira - Outubro 2011
 
Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023
Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023
Comércio Exterior de Santa Catarina em 2023
 

Plus de Sistema FIEB

Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroApresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroSistema FIEB
 
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaApresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaSistema FIEB
 
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsTributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsSistema FIEB
 
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Sistema FIEB
 
Apresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonApresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonSistema FIEB
 
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BAConferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BASistema FIEB
 
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Sistema FIEB
 
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilConferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilSistema FIEB
 
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalConferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalSistema FIEB
 
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...Sistema FIEB
 
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschO desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschSistema FIEB
 
Shale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaShale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaSistema FIEB
 
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WayUnconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WaySistema FIEB
 
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Sistema FIEB
 
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...Sistema FIEB
 
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilGas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilSistema FIEB
 
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesUnconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesSistema FIEB
 
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationTrican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationSistema FIEB
 
Hyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationHyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationSistema FIEB
 
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Technological Innovation  Creating Opportunities for DevelopmentTechnological Innovation  Creating Opportunities for Development
Technological Innovation Creating Opportunities for DevelopmentSistema FIEB
 

Plus de Sistema FIEB (20)

Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon RibeiroApresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
Apresentação SEFAZ - Nilson Moscon Ribeiro
 
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de SousaApresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
Apresentação - SEFAZ - Joselice de Sousa
 
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujalsTributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
Tributação para Pequenos Negócios - CAFT e COMPEM - Apresentação rfb joão pujals
 
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
Seminário - Tributação para Pequenos Negócios - Apresentação função social do...
 
Apresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithonApresentação função social do estado mário pithon
Apresentação função social do estado mário pithon
 
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BAConferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
Conferência eSocial - José Honorino de Macedo Neto - MTE/SRTE-BA
 
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
Conferência eSocial - Jorge Silva Oliver
 
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do BrasilConferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
Conferência eSocial - José de Oliveira Novais - Receita Federal do Brasil
 
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica FederalConferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
Conferência eSocial- Jorge Silva Oliver - Caixa Econômica Federal
 
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual -  Clóvis...
Principais Normas Regulamentadoras – NRs em revisão & estágio atual - Clóvis...
 
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E KieckbuschO desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
O desafio empresarial no cenário trabalhista - Rafael E Kieckbusch
 
Shale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and ColombiaShale Mission to Brazil and Colombia
Shale Mission to Brazil and Colombia
 
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford WayUnconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
Unconventional Drilling in Canada – The Weatherford Way
 
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
Export Development Canada - Overview Of Canadian Capabilities In The Unconven...
 
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
AMEC Training & Development Services - for a competent, confident, and safe w...
 
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation BrazilGas Liquid Engineering - Presentation Brazil
Gas Liquid Engineering - Presentation Brazil
 
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challengesUnconventional Reservoirs Flow modelling challenges
Unconventional Reservoirs Flow modelling challenges
 
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources PresentationTrican Well Service - Unconventional Resources Presentation
Trican Well Service - Unconventional Resources Presentation
 
Hyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate PresentationHyduke Corporate Presentation
Hyduke Corporate Presentation
 
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
Technological Innovation  Creating Opportunities for DevelopmentTechnological Innovation  Creating Opportunities for Development
Technological Innovation Creating Opportunities for Development
 

Dernier

Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxCoca Pitzer
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Brochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosBrochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosnpbbbb
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssGuilhermeMelo381677
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoWagnerSouza717812
 

Dernier (14)

Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptxDesenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
Desenvolvendo uma Abordagem Estratégica para a Gestão de Portfólio.pptx
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Brochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventosBrochura template para utilizar em eventos
Brochura template para utilizar em eventos
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccssDespertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
Despertar SEBRAE [PROFESSOR] (1).pdfccss
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - AtualizadoCatálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
Catálogo de Produtos OceanTech 2024 - Atualizado
 

Relatório Comércio Exterior BA-Brasil 1T13

  • 1. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2012MAIO 2013
  • 2. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 1) As exportações brasileiras caíram 7,7% no 1º trimestre de 2013; 2) As importações brasileiras apresentaram alta de 6,3%; 3) A queda das exportações frente ao aumento das importações fez com que o saldo da balança comercial registrasse déficit de US$ 5,2 bilhões; 4) De acordo com dados da Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no período analisado decorreu, sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em segundo plano, da redução dos preços (-0,9%). 5) A retração das exportações brasileiras no período decorreu do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano, com feriado bancário de 12 dias. 6) As exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda de 20,7%; 7) As importações baianas alcançaram US$ 1,8 bilhão, com queda de 6,5%; 8) A redução das exportações baianas resultou principalmente das menores vendas de óleo combustível (-US$ 417,5 milhões). De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos: algodão, ouro em barras, fios de cobre, café, resíduos de cobre, dentre outros. 9) A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros. Destaques
  • 3. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 1. Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro (Janeiro a Março 2013) Comércio Exterior no Brasil Brasil: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) Oprolongamentodacrisemundial,comumnovociclodebaixocrescimento das principais economias do mundo, especialmente por conta dos efeitos da crise na economia do Chipre, afetou o comércio exterior brasileiro no 1º trimestrede2013,produzindocontraçãodasexportações(-7,7%)ealtadas As exportações brasileiras alcançaram US$ 50,8 bilhões no 1º trimestre de 2013, registrando queda de 7,7% em relação a igual período de 2012, enquanto as importações alcançaram US$ 56 bilhões, com alta de 6,3% na mesma base de comparação. O saldo da balança comercial foi negativo de US$ 5,2 bilhões. Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e do saldo comercial. Da observação da corrente de comércio brasileira em 12 meses, vê-se que esta apresenta uma trajetória de crescimento até maio de 2012, quando alcançou o maior valor da série (US$ 491 bilhões). A partir de junho inicia-se um período de declínio, alcançando o menor valor em dezembro de 2012. Nos meses seguintes, a corrente de comércio se estabilizou neste patamar. Quanto ao saldo comercial em 12 meses, registra-se queda acentuada nos primeiros meses deste ano, em virtude da desaceleração das exportações frente às importações. Em março de 2013, o saldo em 12 meses comercial alcançou o menor valor da série, situando-se num patamar bem abaixo do verificado em igual mês de 2012. importações (6,3%). Consequentemente, a corrente de comércio brasileira encolheu0,8%.Atabelaabaixoresumeodesempenhodocomércioexterior brasileirono1ºtrimestrede2012emrelaçãoaoanoanterior. 450 460 470 480 490 500 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 490,7 490,5 491,0 486,0 483,8 476,9 470,8 470,8 468,9 465,7 468,1 466,1 464,8 Var.(%) Jan - Mar 2012 (a) Jan - Mar 2013 (b) (b/a) 1. Exportações 55.079,7 50.836,6 -7,7 2. Importações 52.659,4 55.992,4 6,3 3. Balança Comercial (1-2) 2.420,4 -5.155,8 N/A 4. Corrente de Comércio (1+2) 107.739,1 106.829,1 -0,8 Em US$ milhões fob Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI N/A (Não Aplicável)
  • 4. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 Brasil: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) Quanto ao desempenho das exportações por fator agregado, todas as categorias apresentam queda no 1º trimestre de 2013: produtos básicos (-8,4%), produtos semimanufaturados (-3,4%) e manufaturados (-8,3%). Os resultados negativos dessas categorias (especialmente de produtos básicos) refletem a queda das principais commodities vendidas pelo País, cuja participação na pauta de exportação brasileira é expressiva. Os dez produtos mais vendidos para o exterior no 1º trimestre de 2013 responderam por 44,3% do total do valor exportado pelo País. Os 3 principais produtos - minério de ferro, óleos brutos de petróleo e soja – contribuíram com 23,8% do valor exportado. Responsável por 13,5% do valor total exportado pelo País, minério de ferro apresentou alta de 1,3% no período analisado, em função principalmente do aumento dos preços (+2%). De acordo com a Funcex, a redução do valor total das exportações brasileiras no 1º trimestre de 2013 decorreu, sobretudo, da queda das quantidades vendidas (-6,6%) e, em segundo plano, da redução dos preços (-0,9%). O comércio exterior brasileiro no 1º trimestre de 2013 mostrou resultados preocupantes, com queda acentuada das exportações e ganhos das importações. A retração das exportações brasileiras no período decorreu do ambiente externo desfavorável, intensificado pela crise financeira do Chipre (membro da União Europeia desde 2004 e do euro desde janeiro de 2008), cujo ápice se deu em março deste ano, com feriado bancário de 12 dias. No entanto, a convivência com os movimentos cíclicos de recuperação e contração da economia mundial, que já se prolongam por mais de quatro anos, reacende no setor empresarial brasileiro a percepção de que o atual patamar de câmbio (US$/R$ 2,00) é também um fator impeditivo para o crescimento das exportações brasileiras e está reduzindo a competitividade da economia, estimulando as importações. De acordo com cálculos da CNI, pelo efeito da elevação da inflação nos últimos anos, que aumenta os preços internos, tanto de bens quanto de salários, o dólar deveria estar em R$ 2,47, valor que seria suficiente para equiparar os custos da economia brasileira com os dos concorrentes internacionais. No mesmo sentido, a FIESP considera que o Brasil teve avanço em estimular o mercado interno e mantê-lo aquecido, mas os altos custos e baixa competitividade estão afetando a indústria nacional, que não consegue acompanhar esse crescimento e perde mercado para os produtos importados. Um estudo recente da entidade comparou o Brasil aos seus principais parceiros comerciais e mostrou que produzir aqui é mais caro do que em 15 países selecionados. De fato, nos últimos anos o segmento de manufaturados tem acumulado níveis recordes de déficits comerciais, passando de um superávit comercial de US$ 5,2 bilhões em 2006 para um déficit de US$ 94,9 bilhões em 2012. Os segmentos mais atingidos foram os de produtos químicos, eletrônicos, têxteis e automóveis. Segundo estimativas dos analistas, a tendência é de piora do déficit em 2013, com a diferença entre importações e exportações dos manufaturados superando a marca de US$ 100 bilhões. Neste cenário, as principais questões que devem interferir no desempenho comércio exterior brasileiro ao longo deste ano são: (i) evolução da crise internacional e seus desdobramentos nas economias avançadas a na Argentina; (ii) tendência dos preços das principais commodities internacionais; e (iii) política cambial brasileira.
  • 5. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 O atual cenário internacional adverso ao setor exportador impõe a busca por medidas que aumentem a competitividade dos produtos brasileiros, sobretudo nos aspectos que estão fora das fábricas e das unidades produtivas. A deterioração das contas de exportação impõe medidas de curto prazo, a exemplo de ajustes no câmbio e de defesa por meio de tarifas, e medidas estruturais, especialmente a melhoria da infraestrutura. A economia brasileira vem passando por um processo inverso ao que aconteceu ao longo da última década, com perda acentuada de competitividade. A questão que emerge é se, após mais de uma década crescendo a taxas elevadas, o comércio exterior brasileiro alcançou um patamar limite, com exportações da ordem de US$ 250 bilhões e crescimento vegetativo, sem um aumento da participação brasileira no comércio internacional. Portanto, é preciso deflagrar novas iniciativas para a promoção do comércio exterior brasileiro, seja no sentido de recuperar a trajetória de ganhos de produtividade nos setores da economia, por meio da inovação e modernização, seja na retomada da agenda de reformas permanentes, notadamente da reforma tributária, e na resolução dos problemas de logística. No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas totalizaram US$ 2 bilhões, com queda de 20,7% em relação ao verificado em igual período do ano anterior, e as importações US$ 1,8 bilhão, registrando queda de 6,5% em relação ao verificado no 1º trimestre de 2012. O desempenho inferior das exportações em relação às importações resultou numa queda de 68,3% do saldo comercial no período analisado e a queda de 14,5% na corrente de comércio baiana em relação ao registrado em igual período do ano anterior. No 1º trimestre de 2013, as exportações baianas alcançaram 4% do valor total das exportações brasileiras e as importações 3,3% do valor total das importações brasileiras. A redução de US$ 527,9 milhões das vendas externas baianas no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período de 2012, resultou principalmente das menores vendas de óleo combustível, cuja queda foi de US$ 417,5 milhões na mesma comparação intertemporal. De forma secundária, também apresentaram quedas os produtos: algodão (-US$ 53,69 milhões), ouro em barras (-US$ 53,9 milhões), fios de cobre (-US$ 37,7 milhões), café (-US$ 23,4 milhões), resíduos de cobre (-US$ 23,10 milhões), dentre outros. A redução de US$ 127,3 milhões das importações baianas, na mesma comparação intertemporal, pode ser creditada às menores compras de automóveis, cacau inteiro, naftas petroquímica, guindastes de pórtico, pasta de cacau, ferramentas, dentre outros. A tabela a seguir resume o desempenho do comércio exterior baiano no 1º trimestre de 2013, na comparação com igual período de 2012. 2. Desempenho do Comércio Exterior Baiano (Janeiro a Março 2013) Comércio Exterior Baiano Var. (%) Jan - Mar 2012(a) Jan - Mar 2013(b) (b/a) 1. Exportações 2.555,9 2.028,0 -20,7 2. Importações 1.969,5 1.842,2 -6,5 3. Balança Comercial (1-2) 586,4 185,8 -68,3 4. Corrente de Comércio (1+2) 4.525,4 3.870,3 -14,5 Valor (em US$ milhões) Fonte: SECEX ; elaboração FIEB/ SDI
  • 6. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 Os gráficos a seguir mostram a evolução da corrente de comércio e a trajetória do saldo comercial em 12 meses. Nota-se que a corrente de comércio baiana inverteu a trajetória de crescimento em maio de 2012, apresentando queda até outubro, em seguida apresentou recuperação, encerrando o ano mesmo patamar de janeiro de 2012. Verifica-se nova tendência de queda nos primeiros meses de 2013. Quanto ao saldo da balança comercial, verifica-se tendência de queda desde novembro de 2012, alcançando em março de 2013 o menor valor da série. Bahia: evolução da corrente de comércio em 12 meses (em US$ bilhões) Bahia: evolução do saldo da balança comercial em 12 meses (em US$ bilhões) A Bahia foi responsável por cerca 57% do valor total exportado pela Região Nordeste em 2012 e por 23,5% das importações no período, resultando em 33,9% da corrente de comércio da Região.
  • 7. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 Exportações Baianas A análise das exportações baianas indica o predomínio de negócios capital-intensivos, a exemplo de refino, petroquímica, automóveis, celulose e papel, e metalurgia básica, produtores de importantes bens tradable. O gráfico a seguir mostra que as As exportações da seção Celulose e Papel e suas Obras apresentaram alta de 6%, em virtude das maiores vendas de celulose de madeira não conífera para os principais mercados (China, Estados Unidos, Holanda, Itália, França, dentre outros). No caso específico da seção Produtos das Indústrias Químicas, houve alta de 13,2% por conta do aumento dos embarques de diversos produtos, tais como: benzeno (+43,2%), para-xileno (+28,5%), propeno (+14,9%), propilenoglicol (+146,7%), agentes orgânicos de superfície (+53,9%), tolueno (+71,9%), além de exportações inéditas de ácido fosfonometiliminodiacetico (PIA), dentre outros. As exportações da seção Produtos Minerais alcançaram US$ 202,6 milhões no período, contabilizando queda de 67,3% em relação ao registrado no 1º trimestre de 2012, influenciadas pela queda das vendas externas de óleo combustível (que representam 81,2% da seção), sobretudo para as Antilhas Holandesas. As exportações da seção Metais Comuns apresentaram queda de 3,4% com menores embarques de fios de cobre (-51,3%), ferrosilício (-26%), ligas de ferrocromo cinco principais seções NCM foram responsáveis por 70% do valor total das exportações baianas no 1º trimestre de 2013. (-55,1%), ligas de ferromanganês (-97,1%), além da ausência de vendas externas de resíduos de cobre, dentre outros. Material de Transporte apresentou crescimento de 14,9% por conta das maiores vendas de automóveis de passageiros (+24,4%). A concentração do valor das exportações num pequeno número de segmentos é uma das características que distingue a pauta baiana da brasileira, especialmente pela presença maciça de produtos industrializados (86,8%, contra a média brasileira de 52,9%). Analisando as exportações baianas por setores das contas nacionais, na comparação do 1º trimestre de 2013 com igual período de 2012, registrou-se aumento apenas das vendas de bens de consumo (9,9%), todos os outros setores apresentaram queda: bens de capital (-31,3%), combustíveis e lubrificantes (-65,7%) e bens intermediários (-7,8%). Exportações da Bahia por seção NCM - Janeiro a Março 2013
  • 8. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 Importações Baianas Os produtos nafta petroquímica, automóveis, sulfetos de minério de cobre, catodos de cobre refinado e trigo foram responsáveis por cerca de 58% das importações baianas no 1º trimestre de 2013. As importações de nafta petroquímica somaram US$ 383,8 milhões, com queda de cerca de 4% na comparação com o 1º trimestre de 2012, oriundas da Argélia, Estados Unidos, Holanda e Grécia. As compras externas de automóveis (passageiros e carga) totalizaram US$ 263,1 milhões (contra US$ 343,4 milhões do 1º trimestre de 2013), procedentes principalmente de Argentina, México, China e Canadá. Cumpre destacar o registro de importações da empresa Estados Unidos, China, Argentina, Holanda e Antilhas Holandesas responderam por mais da metade das exportações baianas no 1º trimestre de 2013. As vendas para os Estados Unidos apresentaram queda de 5,2%, tendo como principais produtos: celulose, benzeno, pneus e para-xileno, os quais responderam por mais de 53% das exportações para aquele mercado. As exportações para a China foram concentradas nas vendas de celulose, catodos de cobre refinado e algodão, responsáveis por 93,2% do total exportado pela Bahia para este mercado no período. As vendas externas para a Argentina caíram 9,1% e foram concentradas em automóveis, fios de cobre (principal SNS Automóveis Ltda, no valor de R$ 26,3 milhões, referentes às importações da JAC Motors pela Bahia. As importações de sulfetos de minério de cobre somaram US$ 296,6 milhões, provenientes do Chile e Peru. As importações de catodos de cobre refinado alcançaram US$ 32,3 milhões, sendo oriundas do Chile. As compras externas de trigo foram provenientes principalmente da Argentina. A análise das importações baianas por setores de contas nacionais indica a predominância de bens intermediários (45,7%), seguidos por combustíveis e lubrificantes (23,2%), bens de capital (18,6%) e bens de consumo (12,6%) responsável pela queda das vendas), cacau em pó, óleo combustível, agentes orgânicos de superfície, metiloxirano, dentre outros. As exportações para a Holanda apresentaram queda de 8,1%, sendo os principais produtos exportados: óleo combustível, celulose, éteres acíclicos, bagaços da extração do óleo de soja e tubos de plástico. Óleo combustível foi o principal produto baiano exportado para as Antilhas Holandesas (98,9% do total exportado). Exportações da Bahia por países - Janeiro a Março 2013
  • 9. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 Principais Produtos Importados pela Bahia - Janeiro a Março 2013 As importações baianas foram procedentes, principalmente, do Chile, Argentina, Argélia, Estados Unidos e China. O Chile neste 1º trimestre de 2013 passou a ser o maior fornecedor para a Bahia, com vendas de sulfetos de minério de cobre (matéria- prima para a produção de fios e vergalhões de cobre refinado), catodos de cobre refinado, dentre outros. Automóveis, trigo e fios de náilon foram os principais produtos importados da Argentina. A posição de destaque da Argélia na pauta de importações da Bahia é explicada pelas compras de nafta petroquímica. As importações dos Estados Unidos são bem diversificadas, com destaque para: nafta petroquímica, inseticidas, fósforo branco, aparelhos de medida/controle. As importações da China também são diversificadas em muitos produtos, a exemplo de automóveis, aparelhos videofônicos para gravação, motores elétricos, unidades de discos magnéticos, roteadores, etc.
  • 10. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 VariaçãodoPreçoeQuantidadedosprincipaisprodutosexportadospelaBahia Quantidade (t) Preço (US$/t) Quantidade (t) Preço (US$/t) 47032900Pastaquim.madeiraden/conif.asoda/sulfato,semi/branq577.510475617.9084923,67,0 27101922"Fuel-oil"918.983675327.536619-8,3-64,4 87032310Automóveisc/motorexplosao,1500<cm3<=3000,ate6passag13.4899.41713.78411.36520,72,2 74031100Catodosdecobrerefinado/seuselementosemformabruta6.1828.03713.6898.0550,2121,4 47020000Pastaquímicademadeiraparadissolução105.751981108.815821-16,32,9 23040090Bagaçoseouts.resíduossólidosdaextr.dooleodesoja184.479354135.32255155,7-26,6 29012200Propeno(propileno)nãosaturado50.2161.18749.1081.39417,5-2,2 52010020Algodãosimplesmentedebulhadonãocardadonempenteado55.7742.04530.1641.994-2,5-45,9 29024300P-xileno29.2241.43331.3451.71619,87,3 40111000Pneusnovosparaautomóveisdepassageiros10.4035.5549.1265.5870,6-12,3 29022000Benzeno29.4201.10131.3131.48234,66,4 71081210Bulhãodouradoparausonãomonetário054.012.849151.941.815-3,8198,3 71081310Ouroembarras,fios,perfisdesec.maciçaa,bulhãodourado254.117.900153.340.924-1,4-55,4 29091990Outs.eteresacíclicoseseusderivadoshalogenados,etc.35.3811.14537.7821.110-3,06,8 74081100Fiosdecobrerefinado,maiordimensãodasec.transv>6mm8.4428.2403.8608.2480,1-54,3 71129900Outs.resíd/desperd.deouts.metaisprec.etc97247.629118236.336-4,621,9 18050000Cacauempó,semadiçãodeaçúcarououtrosedulcorantes5.4436.0255.7924.758-21,06,4 41071220Outs.couros/peles,int.bovinos,prepars.etc.99420.9611.34020.088-4,234,8 09011110Cafénãotorrado,nãodescafeinadoemgrão9.6684.5766.1763.367-26,4-36,1 72022100Ferrossilíciocontendopeso>55%desilício15.5341.65611.9571.592-3,9-23,0 Fonte:Secex;elaboraçãoFIEB/SDI Nota:estesprodutosrepresentam74%dovalorexportadopelaBahiaemjaneiroamarçode2013. NCMProduto Jan-Mar2012Jan-Mar2013 Var.Preço (%) Var.Quant. (%)
  • 11. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: cin-fieb@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
  • 12. Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - NOVEMBRO/2012 FIEB - Superintendência de Desenvolvimento Industrial CIN - Centro Internacional de Negócios Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior | RACEB - MAIO/2013