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Machado de
 Assis
       “De saúde frágil, epilético, gago,
    sabe-se pouco de sua infância e início da
  juventude. Criado no morro do Livramento,
    conta que ajudava a missa da igreja da
                 Lampadosa. ”




  Bibliografia
Infância
   •   Joaquim Maria Machado de
       Assis, cronista, contista,
       dramaturgo, jornalista, poeta,
       novelista, romancista, crítico e
       ensaísta, nasceu na cidade do
       Rio de Janeiro em 21 de junho
       de 1939. Filho de um operário
       mestiço de negro e português,
       Francisco José de Assis, e de D.
       Maria Leopoldina Machado de
       Assis, aquele que viria a torna-
       Se o maior escritor do País e um
       mestre da língua, perde a mãe
       muito cedo e é criado pela
       madrasta, Maria Inês, também
       mulata, que se dedica ao
       menino e o matricula na escola
       pública, única que frequentará
       o autodidata Machado de Assis.
•   Mesmo sem ter acesso a cursos
    regulares, empenhou-se em
    aprender. Consta que, em são
    Cristóvão, conheceu uma
    senhora francesa, proprietária
    de uma padaria de uma padaria,
    cujo forneiro lhe deu as
    primeiras lições de Francês .
    Contava, também, a proteção da
    madrinha D. Maria José de
    Mendonça Barroso, viúva do
    Brigadeiro e Senador do
    Império Bento Barroso Pereira,
    proprietária da Quinta do
    Livramento, onde fora
    agregados seus pais.
Juventude
• Joaquim Maria Machado de
  Assis, cronista, contista,
  dramaturgo, jornalista, poeta,
  novelista, romancista, crítico e
  ensaísta, nasceu na cidade do
  Rio de Janeiro em 21 de junho
  de 1939. Filho de um operário
  mestiço de negro e português,
  Francisco José de Assis, e de D.
  Maria Leopoldina Machado de
  Assis, aquele que viria a torna-
  Se o maior escritor do País e um
  mestre da língua, perde a mãe
  muito cedo e é criado pela
  madrasta, Maria Inês, também
  mulata, que se dedica ao
  menino e o matricula na escola
  pública, única que frequentará
  o autodidata Machado de Assis.
•   Aos 16 anos, publica em 12-01-
    1855 seu primeiro trabalho
    literário, o poema “Ela”, na revista
    Marmota Fluminense, de
    Francisco de Paula Brito. A
    Livraria Paula Brito acolhia novos
    talentos da época, tendo
    publicado o citado poema feito de
    Machado de Assis seu
    colaborador efetivo.

•   Com 17 anos, consegue emprego
    como aprendiz de tipógrafo na
    Imprensa Nacional, e começa
    escrever durante o tempo livre.
    Conhece o então diretor do
    órgão, Manuel António de
    Almeida, autor de Memórias de
    um Sargento de Milícias, que se
    torna seu professor.
•   Começa a publicar obras
    românticas e, em 1859, era revisor
    e colaborava com o jornal Correio
    Mercantil. Em 1860, a convite de
    Quintino Bocaiuva passa a fazer
    parte da redação do jornal Diário
    do Rio de Janeiro. Além desse,
    escrevia também para a revista O
    Espelho (como crítico teatral,
    inicialmente), e Semana Ilustrada
    (onde além do nome usava o
    pseudônimo de Dr. Semana) e
    Jornal das Famílias.

•   Seu primeiro livro foi impresso em
    1861, com título Queda que as
    mulheres têm para os tolos, onde
    aparece como tradutor. No ano de
    1862 era censor teatral, cargo que
    não rendia qualquer remuneração,
    mas o possibilitava ater acesso livre
    aos teatros. Nessa época, passa a
    colaborar em O Futuro, órgão sob a
    direção do irmão de sua futura
    esposa, Faustino Xavier de Novais.
Maturidade
•   Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o
    título de Crisálidas.

•   Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de
    publicação do Diário Oficial.

•   Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua
    esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o
    marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a
    celebrizou.

•   Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado
    em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro
    oficial da Secretaria de Estado do Ministério da
    Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-
    se na carreira burocrática que seria o seu principal
    meio de subsistência durante toda sua vida.
• Extraordinário Contista publica
  Papeis Avulsos em 1882, Histórias
  sem data (1884), Várias Histórias
  (1896), Páginas Recolhidas
  (1889), e Relíquias da Casa Velha
  (1906).

• Torna-se diretor da diretoria da
  Diretoria do Comércio no
  Ministério em que servia, no ano
  de1889.

• É o fundador da cadeira nº 23, e
  escolheu o nome de José de
  Alencar, seu grande amigo, para
  ser seu patrono.

• Por sua importância, a Academia
  Brasileira de Letras passou a ser
  chamada de Casa de Machado de
  Assis.
• Extraordinário Contista publica
  Papeis Avulsos em 1882, Histórias
  sem data (1884), Várias Histórias
  (1896), Páginas Recolhidas
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  (1906).

• Torna-se diretor da diretoria da
  Diretoria do Comércio no
  Ministério em que servia, no ano
  de1889.

• É o fundador da cadeira nº 23, e
  escolheu o nome de José de
  Alencar, seu grande amigo, para
  ser seu patrono.

• Por sua importância, a Academia
  Brasileira de Letras passou a ser
  chamada de Casa de Machado de
  Assis.
Conclusões:

   • Dizem os críticos que Machado era
     “urbano”, aristocrata, cosmopolita,
     reservado e cínico, ignorou
     questões sociais como
     independência do Brasil e a
     abolição da escravatura. Passou ao
     longe do nacionalismo, tendo
     ambientado suas histórias sempre
     no Rio, como se não houvesse outro
     lugar.
Conclusões:

• ... A galeria de tipos e
  personagens que criou revela o
  autor como um mestre da
  observação psicológica. ... Sua
  obra divide-se em duas fases,
  uma romântica e outra
  parnasiano-realista, quando
  desenvolveu inconfundível estilo
  desiludido, sarcástico e amargo.
  O domínio da linguagem é sutil e
  o estilo é preciso, reticente. O
  Humor pessimista e a
  complexidade do pensamento,
  além da desconfiança na razão
  (no seu sentido cartesiano e
  iluminista), fazem com que se
  afaste de seus contemporâneos. “
• Principais Obras:
Poesia
•   Crisálidas, 1864.
•   Falenas, 1870
•   Americanas, 1985
•   Poesias completas, 1901.



Romance
•   Ressureição, 1872
•   A mão e a luva, 1874
•   Helena, 1876
•   Iaiá Garcia, 1978
•   Memórias póstumas de Brás cubas, 1881
•   Quincas Borba, 1891
•   Dom casmurro, 1899
•   Esaú Jacó, 1904
•   Memorial de Aires, 1908
Contos:

•   Contos Fluminense, 1870
•   Histórias da meia noite, 1873
•   Papeis avulsos, 1882
•   Historia sem data, 1884
•   Varias historias, 1896
•   Paginas recolhidas, 1899
•   Relíquias da casa velha, 1906
•   Teatro
•   Quedas que as mulheres tem para os
    tolos, 1861
•   Desencantos, 1861
•   Hoje avental, amanha luva, 1861
•   Caminho da porta, 1862
•   O protocolo, 1862
•   Quase ministro, 1863
•   Os deuses de casaca, 1865
•   Tu, só tu, puro amor, 1881
• Algumas obras póstumas
•   Critica, 1910
•   Teatro coligido, 1910
•   Outras relíquias, 1921
•   Correspondência, 1932
•   A semana, 1914/1937
•   Paginas escolhidas, 1921
•   Novas relíquias, 1962
•   Crônicas, 1987
•   Contos fluminenses- 2º volume, 1937
•   Critica literária, 1937
•   Critica teatral, 1937
•   Historias românticas, 1937
•   Paginas esquecidas,1939
•   Casa velha , 1944
•   Diálogos e reflexões de um relojoeiro,
    1956
•   Crônicas de Lélio, 1958
•   Conto de escola, 2002
Antologias

•   Obras completas (31 volumes), 1936
•   Contos e crônicas, 1958
•   Contos esparsos, 1966
•   Contos: Uma Antologia (02 volumes),
    1998

•   Em 1975, a comissão Machado de Assis,
    instituída pelo ministério da educação
    e cultura, organizou e publicou as
    edições criticas de obras de machado
    de Assis, em 15 volumes.
•   Seus trabalhos são constantemente
    republicados, em diversos idiomas,
    tendo ocorrido a adaptação de alguns
    textos para cinema e a televisão.
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•   Seus trabalhos são constantemente
    republicados, em diversos idiomas,
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Créditos:

Aluna: Solange da Silva Suldino
Curso Técnico de Serviço Público
Turma: 2012

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Machado de Assis (Bibliografia)

  • 1. Machado de Assis “De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, conta que ajudava a missa da igreja da Lampadosa. ” Bibliografia
  • 2. Infância • Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1939. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a torna- Se o maior escritor do País e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que frequentará o autodidata Machado de Assis.
  • 3. Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em são Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês . Contava, também, a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde fora agregados seus pais.
  • 4. Juventude • Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1939. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a torna- Se o maior escritor do País e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que frequentará o autodidata Machado de Assis.
  • 5. Aos 16 anos, publica em 12-01- 1855 seu primeiro trabalho literário, o poema “Ela”, na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo. • Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel António de Almeida, autor de Memórias de um Sargento de Milícias, que se torna seu professor.
  • 6. Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiuva passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), e Semana Ilustrada (onde além do nome usava o pseudônimo de Dr. Semana) e Jornal das Famílias. • Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava ater acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.
  • 7. Maturidade • Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas. • Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial. • Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou. • Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza- se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.
  • 8. • Extraordinário Contista publica Papeis Avulsos em 1882, Histórias sem data (1884), Várias Histórias (1896), Páginas Recolhidas (1889), e Relíquias da Casa Velha (1906). • Torna-se diretor da diretoria da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia, no ano de1889. • É o fundador da cadeira nº 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu patrono. • Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.
  • 9. • Extraordinário Contista publica Papeis Avulsos em 1882, Histórias sem data (1884), Várias Histórias (1896), Páginas Recolhidas (1889), e Relíquias da Casa Velha (1906). • Torna-se diretor da diretoria da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia, no ano de1889. • É o fundador da cadeira nº 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu patrono. • Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.
  • 10. Conclusões: • Dizem os críticos que Machado era “urbano”, aristocrata, cosmopolita, reservado e cínico, ignorou questões sociais como independência do Brasil e a abolição da escravatura. Passou ao longe do nacionalismo, tendo ambientado suas histórias sempre no Rio, como se não houvesse outro lugar.
  • 11. Conclusões: • ... A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica. ... Sua obra divide-se em duas fases, uma romântica e outra parnasiano-realista, quando desenvolveu inconfundível estilo desiludido, sarcástico e amargo. O domínio da linguagem é sutil e o estilo é preciso, reticente. O Humor pessimista e a complexidade do pensamento, além da desconfiança na razão (no seu sentido cartesiano e iluminista), fazem com que se afaste de seus contemporâneos. “
  • 12. • Principais Obras: Poesia • Crisálidas, 1864. • Falenas, 1870 • Americanas, 1985 • Poesias completas, 1901. Romance • Ressureição, 1872 • A mão e a luva, 1874 • Helena, 1876 • Iaiá Garcia, 1978 • Memórias póstumas de Brás cubas, 1881 • Quincas Borba, 1891 • Dom casmurro, 1899 • Esaú Jacó, 1904 • Memorial de Aires, 1908
  • 13. Contos: • Contos Fluminense, 1870 • Histórias da meia noite, 1873 • Papeis avulsos, 1882 • Historia sem data, 1884 • Varias historias, 1896 • Paginas recolhidas, 1899 • Relíquias da casa velha, 1906 • Teatro • Quedas que as mulheres tem para os tolos, 1861 • Desencantos, 1861 • Hoje avental, amanha luva, 1861 • Caminho da porta, 1862 • O protocolo, 1862 • Quase ministro, 1863 • Os deuses de casaca, 1865 • Tu, só tu, puro amor, 1881
  • 14. • Algumas obras póstumas • Critica, 1910 • Teatro coligido, 1910 • Outras relíquias, 1921 • Correspondência, 1932 • A semana, 1914/1937 • Paginas escolhidas, 1921 • Novas relíquias, 1962 • Crônicas, 1987 • Contos fluminenses- 2º volume, 1937 • Critica literária, 1937 • Critica teatral, 1937 • Historias românticas, 1937 • Paginas esquecidas,1939 • Casa velha , 1944 • Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956 • Crônicas de Lélio, 1958 • Conto de escola, 2002
  • 15. Antologias • Obras completas (31 volumes), 1936 • Contos e crônicas, 1958 • Contos esparsos, 1966 • Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998 • Em 1975, a comissão Machado de Assis, instituída pelo ministério da educação e cultura, organizou e publicou as edições criticas de obras de machado de Assis, em 15 volumes. • Seus trabalhos são constantemente republicados, em diversos idiomas, tendo ocorrido a adaptação de alguns textos para cinema e a televisão.
  • 16. Antologias • Obras completas (31 volumes), 1936 • Contos e crônicas, 1958 • Contos esparsos, 1966 • Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998 • Em 1975, a comissão Machado de Assis, instituída pelo ministério da educação e cultura, organizou e publicou as edições criticas de obras de machado de Assis, em 15 volumes. • Seus trabalhos são constantemente republicados, em diversos idiomas, tendo ocorrido a adaptação de alguns textos para cinema e a televisão.
  • 17. Créditos: Aluna: Solange da Silva Suldino Curso Técnico de Serviço Público Turma: 2012