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ESCOLA ESTADUAL “SOUSA LEITE”
TRABALHO DE GEOGRAFIA
MADRE DE DEUS DE MINAS,
MAIO DE 2014.
ÁREAS DE INSTABILIDADE GEOLÓGICA:
TERREMOTOS, VULCÕES E TSUNAMIS.
Alunos: José da Páscoa nº: 09
Mayara nº: 15
Rafael nº: 17
Professora: Fernanda
Série: 1º ano “A”
INSTABILIDADE GEOLÓGICA
A instabilidade geológica, gerada pelo movimento de placas tectônicas, dá origem
aos chamados agentes internos do relevo, que são o tectonismo (formação de relevo),
vulcanismo, e abalos sísmicos (terremotos e maremotos). Portanto, locais situados em
áreas de instabilidade geológica são mais sujeitos a ocorrência de terremotos e
maremotos, decorrentes do movimento das placas.
TERREMOTOS
Terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são tremores passageiros que
ocorrem na superfície terrestre. Esse fenômeno natural pode ser desencadeado por
fatores como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo encontro de
diferentes placas tectônicas.
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa
fragmentada, ou seja, ela é formada por vários blocos denominados placas litosféricas ou
placas tectônicas. Esses gigantescos blocos estão em constante movimento, podendo se
afastar (zona de divergência) ou se aproximar (originando uma zona de convergência).
A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto, sendo
medida a partir de uma escala denominada Escala Richter.
Entre os efeitos de um terremoto de grande magnitude em áreas povoadas estão à
destruição da infraestrutura (ruas, estradas, pontes, casas, etc.), além de mortes. Os sismos
nos oceanos provocam a formação de ondas gigantes (tsunamis). Essas ondas podem
atingir as áreas continentais, gerando grande destruição.
Os lugares mais atingidos por terremotos são os territórios localizados em zonas
de convergência de placas, em especial os países situados nos limites das placas tectônicas.
Entre as nações que estão nessa situação podemos destacar o Japão, Indonésia, Índia,
Filipinas, Papua Nova Guiné, Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile, entre
outras.
Alguns dos maiores terremotos do planeta
1. Shensi, China, 1556 - 830 mil mortos.
Na região central da China, a terra tremeu em 23 de janeiro de 1556 para produzir o pior
desastre natural de que se tem notícia. O terremoto atingiu oito províncias e arrebentou
98 cidades — algumas delas perderam 60% da população. A maior parte das pessoas
morreu soterrada na queda de casas mal construídas.
2. Calcutá, Índia, 1737 - 300 mil mortos.
Relatos de época indicam que essa catástrofe de 11 de outubro de 1737 tenha sido um
terremoto. Mas, como na época não existiam registros 100% confiáveis, alguns
especialistas levantam a hipótese de que o estrago foi causado por um ciclone. Além dos
mortos, o cataclismo deixou 20 mil barcos à deriva na costa.
3. Tangshan, China, 1976 - 250 mil mortos.
O tremor de 27 de julho de 1976 sacudiu o nordeste da China. Até hoje, especialistas
suspeitam que o número de mortos possa ser muito maior que o divulgado pelo governo.
Estima-se que o total de vítimas possa ter chegado a 650 mil.
4. Kansu, China, 1920 - 200 mil mortos.
Essa região situada no centro-norte do país não sentia um tremor havia 280 anos, mas
esse de 16 de dezembro de 1920 botou para quebrar: atingiu uma área de 67 mil km2,
arrasando dez cidades. A série de ondulações deformou a área rural e prejudicou uma das
principais atividades econômicas da região, a agricultura.
5. Kwanto, Japão, 1923 - 143 mil mortos.
O megatremor de 1º de setembro de 1923 atingiu as principais cidades do Japão. Só em
Tóquio e Yokohama, mais de 60 mil pessoas morreram nos incêndios causados pelo abalo.
Logo depois desse terremoto, a profundidade da baía de Sagami, no sul de Tóquio,
aumentou mais de 250 metros em alguns pontos.
6. Messina, Itália, 1908 - 120 mil mortos.
Em 28 de dezembro de 1908, o sul da Itália sofreu com um grande terremoto que devastou
as regiões da Sicília e da Calábria. Para complicar ainda mais as coisas, o tremor foi
seguido por tsunamis de até 12 metros de altura. A sequencia de enormes paredes de água
quebrou na costa do país e amplificou os estragos.
7. Chihli, China, 1290 - 100 mil mortos.
Quase não há registros sobre esse chacoalhão de 27 de setembro de 1290 - apenas a
certeza de que ele foi um dos mais mortais da história. A província de Chihli, que teve seu
nome mudado para Hopei em 1928, inclui a cidade de Tangshan e é famosa pelos
terremotos, que já teriam vitimado mais de 1 milhão de pessoas.
VULCÕES
Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas
quentes (como cinza vulcânica) "escapam" para a superfície. Eles ejetam altas quantidades
de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São frequentemente
considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam
formato cônico e montanhoso.
A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de
consequências planetárias. Tal como outros eventos naturais, as erupções são
imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outros, tendem a desvalorizar
os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicam o turismo, interrompem o tráfego
aéreo e consomem a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões
tendem formar-se junto das margens das placas tectônicas. Existem exceções quando os
vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes), que são locais aonde
o manto superior atinge altas temperaturas.
Os solos nos arredores de vulcões formados de lava arrefecida, tendem a ser
bastante férteis para a agricultura.
A palavra "vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano.
A ciência que estuda os vulcões é chamada devulcanologia, e o profissional que atua na
área vulcanólogo, que deve ter conhecimento em Geofísica, a outros ramos da Geologiatais
como a Petrologia e a Geoquímica.
TSUNAMIS
Um tsunami ou maremoto é uma série de ondas de água causada pelo
deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um
grande lago. Os tsunamis são uma ocorrência frequente no Oceano Pacífico:
aproximadamente 195 eventos desse tipo já foram registrados. Devido aos imensos
volumes de água e energia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras.
Sismos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações
de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de
massa, impactos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar
um tsunami.
O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar um tsunami a sismos
submarinos, mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu incipiente até
o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicos, geográficos e
oceanográficos referem-se a tsunamis como ondas sísmicas do mar.
Em 11 de março de 2011 ocorreu no Japão às 5:46 (UTC), 14:46 hora local, um
tsunami, que alcançou uma magnitude de 9,0 na escala sismológica de magnitude de
momento (MW) e teve epicentro 130 km a leste de Sendai, no mar e ao largo da costa
oriental da Região de Tohoku, na ilha de Honshu, Japão, e a 700 km da
capital, Tóquio. Trata-se do mais forte sismo a atingir o Japão nos últimos 140 anos.
A maior onda do mundo da qual se tem notícia aconteceu em 9 de julho de 1958,
na baía de Lituya, no Alasca. Tudo começou quando um terremoto enorme (que atingiu
entre 7,9 e 8,3 pontos na escala Richter) sacudiu a falha de Fairweather, a 13 km de onde a
onda estourou. O sacode que foi sentido numa área de 400 mil km², fez com que
aproximadamente 30 milhões de m³ de terra e pedras fossem lançados no mar.
Ameaças futuras
Em 2001, cientistas previram que uma futura erupção do instável vulcão Cumbre
Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento
de terrapara dentro do mar. Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha
(pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para
dentro do oceano. Esse deslizamento causaria uma megatsunami de cem metros que
devastaria a costa da África noroeste, com um tsunami de trinta a cinquenta metros
alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação
costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas. Especula-se também acerca
da possibilidade de tal cataclismo atingir a costa norte brasileira, fato que desperta a
preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer
mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.
CONCLUSÃO
Concluímos, portanto que, terremotos, vulcões e tsunamis são consequências da
instabilidade do planeta Terra. Os três podem causar danos incalculáveis, tanto para a
humanidade quanto para a flora e fauna de determinada região. No entanto vale relembrar
que, após a erupção de um vulcão, o solo da área atingida pode se tornar propenso para as
atividades agrícolas.
Geralmente a ocorrência de um terremoto ou de uma erupção pode desencadear
um tsunami, e também às vezes após algum tremor de terra, ondas gigantes podem varrer
uma costa inteira.
Por fim, terremotos, vulcões e tsunamis são bastante imprevisíveis, no entanto os
avanços na tecnologia já possibilitam uma previsão destes, principalmente no que se
refere a um futuro um pouco mais distante.
BIBLIOGRAFIA
PLACAS TECTÔNICAS E INSTABILIDADE GEOLÓGICA. Disponível em: <
http://sala9japao.blogspot.com.br /2012/10/placas-tectonicas-e-
instabilidade.html>.
TERREMOTOS. Disponível em: <
http://www.brasilescola.com/geografia/terremotos.htm>.
QUAIS FORAM OS MAIORES TERREMOTOS DE TODOS OS TEMPOS. Disponível em:
<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-foram-os-maiores-
terremotos-de-todos-os-tempos>.
VULCÃO. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulc%C3%A3o>.
TSUNAMI. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsunami>.
QUAL FOI O MAIOR TSUNAMI DA HISTÓRIA. Disponível em: <
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Trabalho de Geografia - Áreas de instabilidade geológica

  • 1. ESCOLA ESTADUAL “SOUSA LEITE” TRABALHO DE GEOGRAFIA MADRE DE DEUS DE MINAS, MAIO DE 2014.
  • 2. ÁREAS DE INSTABILIDADE GEOLÓGICA: TERREMOTOS, VULCÕES E TSUNAMIS. Alunos: José da Páscoa nº: 09 Mayara nº: 15 Rafael nº: 17 Professora: Fernanda Série: 1º ano “A”
  • 3. INSTABILIDADE GEOLÓGICA A instabilidade geológica, gerada pelo movimento de placas tectônicas, dá origem aos chamados agentes internos do relevo, que são o tectonismo (formação de relevo), vulcanismo, e abalos sísmicos (terremotos e maremotos). Portanto, locais situados em áreas de instabilidade geológica são mais sujeitos a ocorrência de terremotos e maremotos, decorrentes do movimento das placas. TERREMOTOS Terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são tremores passageiros que ocorrem na superfície terrestre. Esse fenômeno natural pode ser desencadeado por fatores como atividade vulcânica, falhas geológicas e, principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas. Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa fragmentada, ou seja, ela é formada por vários blocos denominados placas litosféricas ou placas tectônicas. Esses gigantescos blocos estão em constante movimento, podendo se afastar (zona de divergência) ou se aproximar (originando uma zona de convergência). A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto, sendo medida a partir de uma escala denominada Escala Richter. Entre os efeitos de um terremoto de grande magnitude em áreas povoadas estão à destruição da infraestrutura (ruas, estradas, pontes, casas, etc.), além de mortes. Os sismos nos oceanos provocam a formação de ondas gigantes (tsunamis). Essas ondas podem atingir as áreas continentais, gerando grande destruição. Os lugares mais atingidos por terremotos são os territórios localizados em zonas de convergência de placas, em especial os países situados nos limites das placas tectônicas. Entre as nações que estão nessa situação podemos destacar o Japão, Indonésia, Índia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Turquia, Estados Unidos da América, Haiti, Chile, entre outras. Alguns dos maiores terremotos do planeta 1. Shensi, China, 1556 - 830 mil mortos. Na região central da China, a terra tremeu em 23 de janeiro de 1556 para produzir o pior desastre natural de que se tem notícia. O terremoto atingiu oito províncias e arrebentou 98 cidades — algumas delas perderam 60% da população. A maior parte das pessoas morreu soterrada na queda de casas mal construídas.
  • 4. 2. Calcutá, Índia, 1737 - 300 mil mortos. Relatos de época indicam que essa catástrofe de 11 de outubro de 1737 tenha sido um terremoto. Mas, como na época não existiam registros 100% confiáveis, alguns especialistas levantam a hipótese de que o estrago foi causado por um ciclone. Além dos mortos, o cataclismo deixou 20 mil barcos à deriva na costa. 3. Tangshan, China, 1976 - 250 mil mortos. O tremor de 27 de julho de 1976 sacudiu o nordeste da China. Até hoje, especialistas suspeitam que o número de mortos possa ser muito maior que o divulgado pelo governo. Estima-se que o total de vítimas possa ter chegado a 650 mil. 4. Kansu, China, 1920 - 200 mil mortos. Essa região situada no centro-norte do país não sentia um tremor havia 280 anos, mas esse de 16 de dezembro de 1920 botou para quebrar: atingiu uma área de 67 mil km2, arrasando dez cidades. A série de ondulações deformou a área rural e prejudicou uma das principais atividades econômicas da região, a agricultura. 5. Kwanto, Japão, 1923 - 143 mil mortos. O megatremor de 1º de setembro de 1923 atingiu as principais cidades do Japão. Só em Tóquio e Yokohama, mais de 60 mil pessoas morreram nos incêndios causados pelo abalo. Logo depois desse terremoto, a profundidade da baía de Sagami, no sul de Tóquio, aumentou mais de 250 metros em alguns pontos. 6. Messina, Itália, 1908 - 120 mil mortos. Em 28 de dezembro de 1908, o sul da Itália sofreu com um grande terremoto que devastou as regiões da Sicília e da Calábria. Para complicar ainda mais as coisas, o tremor foi seguido por tsunamis de até 12 metros de altura. A sequencia de enormes paredes de água quebrou na costa do país e amplificou os estragos. 7. Chihli, China, 1290 - 100 mil mortos. Quase não há registros sobre esse chacoalhão de 27 de setembro de 1290 - apenas a certeza de que ele foi um dos mais mortais da história. A província de Chihli, que teve seu nome mudado para Hopei em 1928, inclui a cidade de Tangshan e é famosa pelos terremotos, que já teriam vitimado mais de 1 milhão de pessoas.
  • 5. VULCÕES Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânica) "escapam" para a superfície. Eles ejetam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cônico e montanhoso. A erupção de um vulcão pode resultar num grave desastre natural, por vezes de consequências planetárias. Tal como outros eventos naturais, as erupções são imprevisíveis e causam danos indiscriminados. Entre outros, tendem a desvalorizar os imóveis localizados em suas vizinhanças, prejudicam o turismo, interrompem o tráfego aéreo e consomem a renda pública e privada em reconstruções. Na Terra, os vulcões tendem formar-se junto das margens das placas tectônicas. Existem exceções quando os vulcões ocorrem em zonas chamadas de hot spots (pontos quentes), que são locais aonde o manto superior atinge altas temperaturas. Os solos nos arredores de vulcões formados de lava arrefecida, tendem a ser bastante férteis para a agricultura. A palavra "vulcão" deriva do nome do deus do fogo na mitologia romana Vulcano. A ciência que estuda os vulcões é chamada devulcanologia, e o profissional que atua na área vulcanólogo, que deve ter conhecimento em Geofísica, a outros ramos da Geologiatais como a Petrologia e a Geoquímica.
  • 6. TSUNAMIS Um tsunami ou maremoto é uma série de ondas de água causada pelo deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um grande lago. Os tsunamis são uma ocorrência frequente no Oceano Pacífico: aproximadamente 195 eventos desse tipo já foram registrados. Devido aos imensos volumes de água e energia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras. Sismos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa, impactos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami. O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar um tsunami a sismos submarinos, mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu incipiente até o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicos, geográficos e oceanográficos referem-se a tsunamis como ondas sísmicas do mar. Em 11 de março de 2011 ocorreu no Japão às 5:46 (UTC), 14:46 hora local, um tsunami, que alcançou uma magnitude de 9,0 na escala sismológica de magnitude de momento (MW) e teve epicentro 130 km a leste de Sendai, no mar e ao largo da costa oriental da Região de Tohoku, na ilha de Honshu, Japão, e a 700 km da capital, Tóquio. Trata-se do mais forte sismo a atingir o Japão nos últimos 140 anos. A maior onda do mundo da qual se tem notícia aconteceu em 9 de julho de 1958, na baía de Lituya, no Alasca. Tudo começou quando um terremoto enorme (que atingiu entre 7,9 e 8,3 pontos na escala Richter) sacudiu a falha de Fairweather, a 13 km de onde a onda estourou. O sacode que foi sentido numa área de 400 mil km², fez com que aproximadamente 30 milhões de m³ de terra e pedras fossem lançados no mar. Ameaças futuras Em 2001, cientistas previram que uma futura erupção do instável vulcão Cumbre Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento de terrapara dentro do mar. Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha (pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para dentro do oceano. Esse deslizamento causaria uma megatsunami de cem metros que devastaria a costa da África noroeste, com um tsunami de trinta a cinquenta metros alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas. Especula-se também acerca da possibilidade de tal cataclismo atingir a costa norte brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.
  • 7. CONCLUSÃO Concluímos, portanto que, terremotos, vulcões e tsunamis são consequências da instabilidade do planeta Terra. Os três podem causar danos incalculáveis, tanto para a humanidade quanto para a flora e fauna de determinada região. No entanto vale relembrar que, após a erupção de um vulcão, o solo da área atingida pode se tornar propenso para as atividades agrícolas. Geralmente a ocorrência de um terremoto ou de uma erupção pode desencadear um tsunami, e também às vezes após algum tremor de terra, ondas gigantes podem varrer uma costa inteira. Por fim, terremotos, vulcões e tsunamis são bastante imprevisíveis, no entanto os avanços na tecnologia já possibilitam uma previsão destes, principalmente no que se refere a um futuro um pouco mais distante.
  • 8. BIBLIOGRAFIA PLACAS TECTÔNICAS E INSTABILIDADE GEOLÓGICA. Disponível em: < http://sala9japao.blogspot.com.br /2012/10/placas-tectonicas-e- instabilidade.html>. TERREMOTOS. Disponível em: < http://www.brasilescola.com/geografia/terremotos.htm>. QUAIS FORAM OS MAIORES TERREMOTOS DE TODOS OS TEMPOS. Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quais-foram-os-maiores- terremotos-de-todos-os-tempos>. VULCÃO. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Vulc%C3%A3o>. TSUNAMI. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsunami>. QUAL FOI O MAIOR TSUNAMI DA HISTÓRIA. Disponível em: < http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-foi-o-maior-tsunami-da- historia>.