SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
INTRODUÇÃO
 Qualquer acidente que ocorra sem
  intervenção directa do Homem e que
  coloque em perigo a existência de Vida
  designa-se de catástrofe natural.
 Tempestades, inundações, secas, sismos, v
  ulcões e incêndios podem constituir um
  factor de desequilíbrio dos
  ecossistemas, pondo em perigo a
  sobrevivência da Humanidade.
O QUE É UM SISMO?
 Um sismo ou terramoto é uma catástrofe
  natural com origem em fenómenos
  geológicos.
 São vibrações de rochas, resultantes da
  libertação de energia no interior da
  Terra, que se propagam a partir do
  hipocentro em todas as direcções sob a
  forma de ondas (ondas sísmicas).
 A ciência que estuda os sismos é a
  sismologia.
 Geralmente os sismos não são fenómenos
  isolados porque posteriormente a um
  grande tremor de terra surgem abalos
  menores que podem repetir-se durante
  dias (réplicas). Também é frequente que os
  sismos sejam precedidos por abalos de
  baixa intensidade (abalos premonitórios).
 A maior parte dos sismos ocorre nas
  fronteiras entre placas tectónicas, ou em
  falhas entre dois blocos rochosos. O
  comprimento de uma falha pode variar de
  alguns centímetros até milhares de
  quilómetros.
   Entre o efeito dos sismos estão a vibração
    do solo, abertura de falhas, deslizamentos
    de terra, tsunamis, mudanças na rotação
    da Terra, além de efeitos deletérios em
    construções feitas pelo Homem, resultando
    em perda de vidas, ferimentos e altos
    prejuízos financeiros e sociais.
HIPOCENTRO E EPICENTRO
 O hipocentro é a zona do interior da terra
  onde se origina o sismo.
 O epicentro é o local da Terra, situado na
  vertical do hipocentro, onde se verifica
  maior intensidade do sismo.
ESQUEMA DE UM SISMO
CAUSAS DE UM SISMO
 Fracturação e
  deslizamento das rochas
  ( fig.1);
                            Fig.1
 Movimento do magma no
                                        Fig.2
  interior da Terra e
  erupções vulcânicas
  explosivas (fig.2);
 Abatimento de terrenos            Fig.3
  (fig.3)
CLASSIFICAÇÃO DE UM SISMO
   Os sismos podem ser classificados de três
    formas:
   Superficiais – Ocorrem entre a superfície
    e os 70 km de profundidade (85%);
   Intermédios – Ocorrem entre os 70 e os
    350 km de profundidade (12%);
   Profundos – Ocorrem entre os 350 e os
    670 km de profundidade (3%)
   Em profundidades superiores a 700 km são
    muito raros.
COMO SE DETECTA E
REGISTA UM SISMO?
 O sismógrafo é o aparelho que detecta e
  regista as vibrações sísmicas.
 Os sismogramas são os registos que são
  efectuados.




                         Sismograma
       Sismógrafo
COMO SE AVALIA UM SISMO?
 Um sismo pode ser avaliado usando em
  escala de intensidade (Escala de Mercalli)
  ou uma escala de magnitude (Escala de
  Richter).
 A intensidade de um sismo num certo
  local, avalia-se por entrevista às
  populações e pela verificação por técnicos
  das declarações dos inquiridos.
ESCALA DE MERCALLI
      DANOS QUASE     XII
         TOTAIS
     CATASTRÓFICO     XI
      DESTRUIDOR       X
      DESASTROSO      IX
        RUINOSO       VIII
      MUITO FORTE     VII
     BASTANTE FORTE   VI
         FORTE         V
       MODERADO       IV
         FRACO        III
      MUITO FRACO      II
     IMPERCEPTÍVEL     I
ESCALA DE RICHTER
      DESTRUIÇÃO TOTAL          9
          DESASTRE              8
 DESTRÓI CONSTRUÇÕES E MATA     7
           PESSOAS
ESTRUTURAS BALANÇAM E PAREDES   6
            CAEM
DESTRÓI ALGUMAS CONSTRUÇÕES     5
SENTIDO POR TODAS AS PESSOAS    4
SENTIDO POR ALGUMAS PESSOAS     3
SENTIDO POR ALGUMAS PESSOAS E   2
           ANIMAIS
 SENTIDO SÓ POR INTRUMENTOS     1
         CIENTÍFICOS
COMO ACTUAR…
  …ANTES DE UM               …DURANTE UM            …APÓS UM SISMO
     SISMO                      SISMO               NÃO FAZER LUME E AREJAR
                                                    OS LOCAIS
  FALAR ABERTAMENTE        NÃO USAR OS ELEVADORES
   SOBRE O ASSUNTO           PORQUE PODEM SER       VESTIR ROUPAS QUENTES E
                             DESACTIVADOS PELO      USAR SAPATOS
  OBTER INFORMAÇÕES
                              CORTE DE ENERGIA
   SOBRE OS SISMOS                                  NÃO USAR
                            AFASTAR-SE DE JANELAS   DESNECESSARIAMENTE O
APRENDER A DESLIGAR O
                           OU DE OUTROS OBJECTOS    TELEFONE
 GÁS E A ELETRICIDADE
                              QUE POSSAM CAIR
                                                    AJUDAR A SOCORRER
  ARMAZENAR ALGUMA
                           ABRIGAR-SE DEBAIXO DE    FERIDOS E APAGAR
       COMIDA
                           UMA MESA PESADA OU DE    PEQUENOS INCÊNDIOS OU
ENLATADA/EMPACOTADA E
                                UMA PORTA           AVISAR OS BOMBEIROS
  ÁGUA ENGARRAFADA
                               EVITAR O PÂNICO      AFASTAR-SE DE ZONAS
PREPARAR UM ESTOJO DE
                                                    LITORAIS
 PRIMEIROS SOCORROS            PROCURAR LOCAIS
                             ABERTOS E MANTER-SE    OUVIR AS NOTÍCIAS E
TER UMA LANTERNA E UM
                            AFASTADO DE EDIFÍCIOS   SEGUIR AS INDICAÇÕES
  TRANSITOR A PILHAS
                                                    DADAS
FIXAR ESTANTES E BOTIJAS   NÃO SE PRECIPITAR PARA
    DE GÁS À PAREDE              AS SAÍDAS
MAIORES SISMOS
   DATA               LUGAR            MORTES    MAGNITUDE
  26/01/1700   CAROLINA DO NORTE À                   9
                ILHA DE VANCOUVER
  01/11/1755     LISBOA, PORTUGAL       70.000      8.7
  31/12/1906    COLÔMBIA-EQUADOR        1.000       8.8
  16/12/1920   NINGXIA-KANSU, CHINA    200.000      8.6
  04/11/1952    KAMCHATKA, RÚSSIA                    9
  09/03/1957      ILHA ANDREANOF,                   9.1
                    ALASCA, EUA
  22/05/1960           CHILE            5.700       9.5
  28/03/1964   PRINCE WILLIAM SOUND,     200        9.2
                    ALASCA, EUA
  04/02/1965   ILHA RAT, ALASCA, EUA                8.7
  26/12/2004    SAMATRA, INDONÉSIA     100.000       9
DISTRIBUIÇÃO DOS SISMOS
NO MUNDO

Os sismos
distribuem-se
principalmente por
três regiões da
Terra:
o Oceano Pacífico
(Anel de Fogo do
Pacífico), o Oceano
Atlântico e a Faixa
Mediterrânica.
DISTRIBUIÇÃO DOS SISMOS
 EM PORTUGAL (CONTINENTE)
Os sismos distribuem-se
principalmente em três
regiões da Terra: a Área
Metropolitana de
Lisboa, o Algarve e o
Arquipélago dos Açores.
Terramoto de 1 de
Novembro de 1755
    em Lisboa
Quando o sismo tem origem no fundo do
mar, normalmente desencadeia um dos
fenómenos mais violentos da Natureza, os
maremotos.
O QUE É UM MAREMOTO?
 Um maremoto é também uma catástrofe
  natural com origem em fenómenos
  geológicos.
 São ondas gigantes que resultam da
  actividade sísmica, mas no fundo do mar.
 A palavra tsunami por vezes também
  usada, deriva do japonês e significa “vaga
  do porto”.
FORMAÇÃO DE UM MAREMOTO
MAIORES MAREMOTOS
 DATA           LOCAL          MORTES    MAGNITUDE   ALTURA
02/09/1992     NICARÁGUA         200        7.2       10 m

12/12/1992   ILHA DE FLORES,    1.000       7.5       26 m
                INDONÉSIA
12/07/1993     HOKKAIDO,         200        7.6       30 m
                 JAPÃO
02/06/1994   JAVA, INDONÉSIA     300        7.2       14 m

04/10/1994   ILHAS CURILAS       100        8.1       11 m

14/11/1994      MINDORO          100        7.1       7m

21/02/1996        PERÚ           100        7.5       5m

17/07/1998     NOVA GUINÉ       2.000        7        15 m

23/06/2001        PERÚ           100        8.3       5m

26/12/2004   OCEANO ÍNDICO     220.000       9        50 m
BIBLIOGRAFIA
   www.wikipedia.com
   www.prof2000.pt
   www.google.pt – Imagens
   Manual escolar “Descobrir a Terra 8”
   Manual escolar “Fazer Geografia 7”
   Caderno de actividades “Fazer Geografia 7”
FIM

Contenu connexe

Tendances

O estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografiaO estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografiaCatarina Sequeira
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestresmargaridabt
 
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animalInfluência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animalMariaJoão Agualuza
 
As cantigas de amigo de Martim Codax
As cantigas de amigo de Martim CodaxAs cantigas de amigo de Martim Codax
As cantigas de amigo de Martim CodaxBibliotecaRevoltas
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresInesTeixeiraDuarte
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcõeslidia76
 
Vulcão Nyiragongo - Trabalho geologia
Vulcão Nyiragongo -  Trabalho geologiaVulcão Nyiragongo -  Trabalho geologia
Vulcão Nyiragongo - Trabalho geologiaVasco Branco Gomes
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
 
Resumos da matéria de fisico-quimica 7ºano
Resumos da matéria de fisico-quimica  7ºano Resumos da matéria de fisico-quimica  7ºano
Resumos da matéria de fisico-quimica 7ºano Joana Silva
 
Ppt 17 Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO Sexuada
Ppt 17   Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO SexuadaPpt 17   Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO Sexuada
Ppt 17 Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO SexuadaNuno Correia
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades InternasTânia Reis
 
Prevenção de Sismos
Prevenção de SismosPrevenção de Sismos
Prevenção de Sismospauloricardom
 
Rochas Magmáticas. Relatório 7 ano
Rochas Magmáticas. Relatório 7 anoRochas Magmáticas. Relatório 7 ano
Rochas Magmáticas. Relatório 7 anoRaquel Jorge
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoVitor Perfeito
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaGabriela Bruno
 
O Recruta
O RecrutaO Recruta
O RecrutaAna MF
 
9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absolutaguestfa5e9
 

Tendances (20)

O estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografiaO estado do tempo - geografia
O estado do tempo - geografia
 
1 a terra e os subsistemas terrestres
1   a terra e os subsistemas terrestres1   a terra e os subsistemas terrestres
1 a terra e os subsistemas terrestres
 
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animalInfluência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
Influência dos fatores abióticos na morfologia e comportamento animal
 
VII - SISMOLOGIA
VII - SISMOLOGIAVII - SISMOLOGIA
VII - SISMOLOGIA
 
As cantigas de amigo de Martim Codax
As cantigas de amigo de Martim CodaxAs cantigas de amigo de Martim Codax
As cantigas de amigo de Martim Codax
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os Valores
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Vulcão Nyiragongo - Trabalho geologia
Vulcão Nyiragongo -  Trabalho geologiaVulcão Nyiragongo -  Trabalho geologia
Vulcão Nyiragongo - Trabalho geologia
 
Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
Sismos (1)
Sismos (1)Sismos (1)
Sismos (1)
 
Resumos da matéria de fisico-quimica 7ºano
Resumos da matéria de fisico-quimica  7ºano Resumos da matéria de fisico-quimica  7ºano
Resumos da matéria de fisico-quimica 7ºano
 
Ppt 17 Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO Sexuada
Ppt 17   Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO SexuadaPpt 17   Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO Sexuada
Ppt 17 Vantagens E Desvantagens Da ReproduçãO Sexuada
 
Descontinuidades Internas
Descontinuidades InternasDescontinuidades Internas
Descontinuidades Internas
 
Prevenção de Sismos
Prevenção de SismosPrevenção de Sismos
Prevenção de Sismos
 
Rochas Magmáticas. Relatório 7 ano
Rochas Magmáticas. Relatório 7 anoRochas Magmáticas. Relatório 7 ano
Rochas Magmáticas. Relatório 7 ano
 
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º AnoResumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia Geologia (GEOLOGIA) 10º Ano
 
Idade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade RadiométricaIdade Relativa e Idade Radiométrica
Idade Relativa e Idade Radiométrica
 
O Recruta
O RecrutaO Recruta
O Recruta
 
9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta
 

En vedette

Atividade sísmica
Atividade sísmicaAtividade sísmica
Atividade sísmicaacatarina82
 
Teste Verificação Sismos
Teste Verificação SismosTeste Verificação Sismos
Teste Verificação SismosLucca
 
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos OceânicosTeoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos OceânicosCatir
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologiaNuno Correia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
SismologiaCatir
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
 
tipos de vulcanismo 7 ano
tipos de vulcanismo 7 anotipos de vulcanismo 7 ano
tipos de vulcanismo 7 anoDavid Aps
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcõesFilipe Leal
 
Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011Regina E Franck
 

En vedette (20)

Sismos
 Sismos Sismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Atividade sísmica
Atividade sísmicaAtividade sísmica
Atividade sísmica
 
Sismos 1
Sismos 1Sismos 1
Sismos 1
 
Maremoto
MaremotoMaremoto
Maremoto
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Teste Verificação Sismos
Teste Verificação SismosTeste Verificação Sismos
Teste Verificação Sismos
 
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos OceânicosTeoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
Teoria Da Mobilidade Dos Fundos Oceânicos
 
Dobras E Falhas
Dobras E FalhasDobras E Falhas
Dobras E Falhas
 
Ciências naturais 7 sismologia
Ciências naturais 7   sismologiaCiências naturais 7   sismologia
Ciências naturais 7 sismologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Os Sismos
Os Sismos   Os Sismos
Os Sismos
 
Sismos o que podemos fazer
Sismos o que podemos fazerSismos o que podemos fazer
Sismos o que podemos fazer
 
tipos de vulcanismo 7 ano
tipos de vulcanismo 7 anotipos de vulcanismo 7 ano
tipos de vulcanismo 7 ano
 
Sismos e vulcões
Sismos e vulcõesSismos e vulcões
Sismos e vulcões
 
Vulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placasVulcões e tectónica de placas
Vulcões e tectónica de placas
 
Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011Terremoto- ciclone e furacão 2011
Terremoto- ciclone e furacão 2011
 

Similaire à Sismos e Maremotos (20)

ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxggggggggggggggggggggggae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
ae_mt7_ppt_sismos.pptxgggggggggggggggggggggg
 
Tsunamis beatriz,cristiana e manuel
Tsunamis beatriz,cristiana e manuelTsunamis beatriz,cristiana e manuel
Tsunamis beatriz,cristiana e manuel
 
11 sismologia
11 sismologia 11 sismologia
11 sismologia
 
Catastrofes naturais
Catastrofes naturaisCatastrofes naturais
Catastrofes naturais
 
262
262262
262
 
Terrremoto
TerrremotoTerrremoto
Terrremoto
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos e tsunamis luis 8ºb
Sismos e tsunamis luis 8ºbSismos e tsunamis luis 8ºb
Sismos e tsunamis luis 8ºb
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
Trabalho de geog.
Trabalho de geog.Trabalho de geog.
Trabalho de geog.
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Cincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologiaCincias Naturais7 sismologia
Cincias Naturais7 sismologia
 
Tsunami
TsunamiTsunami
Tsunami
 
SISMOS.pptx
SISMOS.pptxSISMOS.pptx
SISMOS.pptx
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
Sismos
SismosSismos
Sismos
 
A Terra Tremeu
A Terra TremeuA Terra Tremeu
A Terra Tremeu
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Slides geografia e economia japão
Slides geografia e economia   japãoSlides geografia e economia   japão
Slides geografia e economia japão
 

Plus de TCHOKAN

FREI LUÍS DE SOUSA
FREI LUÍS DE SOUSAFREI LUÍS DE SOUSA
FREI LUÍS DE SOUSATCHOKAN
 
Sea Shepherd Conservation Society
Sea Shepherd Conservation SocietySea Shepherd Conservation Society
Sea Shepherd Conservation SocietyTCHOKAN
 
Piet Mondrian
Piet MondrianPiet Mondrian
Piet MondrianTCHOKAN
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisTCHOKAN
 
Vulcões
VulcõesVulcões
VulcõesTCHOKAN
 

Plus de TCHOKAN (6)

FREI LUÍS DE SOUSA
FREI LUÍS DE SOUSAFREI LUÍS DE SOUSA
FREI LUÍS DE SOUSA
 
Sea Shepherd Conservation Society
Sea Shepherd Conservation SocietySea Shepherd Conservation Society
Sea Shepherd Conservation Society
 
Piet Mondrian
Piet MondrianPiet Mondrian
Piet Mondrian
 
Coimbra
CoimbraCoimbra
Coimbra
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 

Dernier

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 

Dernier (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 

Sismos e Maremotos

  • 1.
  • 2. INTRODUÇÃO  Qualquer acidente que ocorra sem intervenção directa do Homem e que coloque em perigo a existência de Vida designa-se de catástrofe natural.  Tempestades, inundações, secas, sismos, v ulcões e incêndios podem constituir um factor de desequilíbrio dos ecossistemas, pondo em perigo a sobrevivência da Humanidade.
  • 3. O QUE É UM SISMO?  Um sismo ou terramoto é uma catástrofe natural com origem em fenómenos geológicos.  São vibrações de rochas, resultantes da libertação de energia no interior da Terra, que se propagam a partir do hipocentro em todas as direcções sob a forma de ondas (ondas sísmicas).  A ciência que estuda os sismos é a sismologia.
  • 4.  Geralmente os sismos não são fenómenos isolados porque posteriormente a um grande tremor de terra surgem abalos menores que podem repetir-se durante dias (réplicas). Também é frequente que os sismos sejam precedidos por abalos de baixa intensidade (abalos premonitórios).  A maior parte dos sismos ocorre nas fronteiras entre placas tectónicas, ou em falhas entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros até milhares de quilómetros.
  • 5. Entre o efeito dos sismos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, além de efeitos deletérios em construções feitas pelo Homem, resultando em perda de vidas, ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais.
  • 6. HIPOCENTRO E EPICENTRO  O hipocentro é a zona do interior da terra onde se origina o sismo.  O epicentro é o local da Terra, situado na vertical do hipocentro, onde se verifica maior intensidade do sismo.
  • 8. CAUSAS DE UM SISMO  Fracturação e deslizamento das rochas ( fig.1); Fig.1  Movimento do magma no Fig.2 interior da Terra e erupções vulcânicas explosivas (fig.2);  Abatimento de terrenos Fig.3 (fig.3)
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DE UM SISMO  Os sismos podem ser classificados de três formas:  Superficiais – Ocorrem entre a superfície e os 70 km de profundidade (85%);  Intermédios – Ocorrem entre os 70 e os 350 km de profundidade (12%);  Profundos – Ocorrem entre os 350 e os 670 km de profundidade (3%)  Em profundidades superiores a 700 km são muito raros.
  • 10. COMO SE DETECTA E REGISTA UM SISMO?  O sismógrafo é o aparelho que detecta e regista as vibrações sísmicas.  Os sismogramas são os registos que são efectuados. Sismograma Sismógrafo
  • 11. COMO SE AVALIA UM SISMO?  Um sismo pode ser avaliado usando em escala de intensidade (Escala de Mercalli) ou uma escala de magnitude (Escala de Richter).  A intensidade de um sismo num certo local, avalia-se por entrevista às populações e pela verificação por técnicos das declarações dos inquiridos.
  • 12. ESCALA DE MERCALLI DANOS QUASE XII TOTAIS CATASTRÓFICO XI DESTRUIDOR X DESASTROSO IX RUINOSO VIII MUITO FORTE VII BASTANTE FORTE VI FORTE V MODERADO IV FRACO III MUITO FRACO II IMPERCEPTÍVEL I
  • 13. ESCALA DE RICHTER DESTRUIÇÃO TOTAL 9 DESASTRE 8 DESTRÓI CONSTRUÇÕES E MATA 7 PESSOAS ESTRUTURAS BALANÇAM E PAREDES 6 CAEM DESTRÓI ALGUMAS CONSTRUÇÕES 5 SENTIDO POR TODAS AS PESSOAS 4 SENTIDO POR ALGUMAS PESSOAS 3 SENTIDO POR ALGUMAS PESSOAS E 2 ANIMAIS SENTIDO SÓ POR INTRUMENTOS 1 CIENTÍFICOS
  • 14. COMO ACTUAR… …ANTES DE UM …DURANTE UM …APÓS UM SISMO SISMO SISMO NÃO FAZER LUME E AREJAR OS LOCAIS FALAR ABERTAMENTE NÃO USAR OS ELEVADORES SOBRE O ASSUNTO PORQUE PODEM SER VESTIR ROUPAS QUENTES E DESACTIVADOS PELO USAR SAPATOS OBTER INFORMAÇÕES CORTE DE ENERGIA SOBRE OS SISMOS NÃO USAR AFASTAR-SE DE JANELAS DESNECESSARIAMENTE O APRENDER A DESLIGAR O OU DE OUTROS OBJECTOS TELEFONE GÁS E A ELETRICIDADE QUE POSSAM CAIR AJUDAR A SOCORRER ARMAZENAR ALGUMA ABRIGAR-SE DEBAIXO DE FERIDOS E APAGAR COMIDA UMA MESA PESADA OU DE PEQUENOS INCÊNDIOS OU ENLATADA/EMPACOTADA E UMA PORTA AVISAR OS BOMBEIROS ÁGUA ENGARRAFADA EVITAR O PÂNICO AFASTAR-SE DE ZONAS PREPARAR UM ESTOJO DE LITORAIS PRIMEIROS SOCORROS PROCURAR LOCAIS ABERTOS E MANTER-SE OUVIR AS NOTÍCIAS E TER UMA LANTERNA E UM AFASTADO DE EDIFÍCIOS SEGUIR AS INDICAÇÕES TRANSITOR A PILHAS DADAS FIXAR ESTANTES E BOTIJAS NÃO SE PRECIPITAR PARA DE GÁS À PAREDE AS SAÍDAS
  • 15. MAIORES SISMOS DATA LUGAR MORTES MAGNITUDE 26/01/1700 CAROLINA DO NORTE À 9 ILHA DE VANCOUVER 01/11/1755 LISBOA, PORTUGAL 70.000 8.7 31/12/1906 COLÔMBIA-EQUADOR 1.000 8.8 16/12/1920 NINGXIA-KANSU, CHINA 200.000 8.6 04/11/1952 KAMCHATKA, RÚSSIA 9 09/03/1957 ILHA ANDREANOF, 9.1 ALASCA, EUA 22/05/1960 CHILE 5.700 9.5 28/03/1964 PRINCE WILLIAM SOUND, 200 9.2 ALASCA, EUA 04/02/1965 ILHA RAT, ALASCA, EUA 8.7 26/12/2004 SAMATRA, INDONÉSIA 100.000 9
  • 16. DISTRIBUIÇÃO DOS SISMOS NO MUNDO Os sismos distribuem-se principalmente por três regiões da Terra: o Oceano Pacífico (Anel de Fogo do Pacífico), o Oceano Atlântico e a Faixa Mediterrânica.
  • 17. DISTRIBUIÇÃO DOS SISMOS EM PORTUGAL (CONTINENTE) Os sismos distribuem-se principalmente em três regiões da Terra: a Área Metropolitana de Lisboa, o Algarve e o Arquipélago dos Açores.
  • 18. Terramoto de 1 de Novembro de 1755 em Lisboa
  • 19. Quando o sismo tem origem no fundo do mar, normalmente desencadeia um dos fenómenos mais violentos da Natureza, os maremotos.
  • 20. O QUE É UM MAREMOTO?  Um maremoto é também uma catástrofe natural com origem em fenómenos geológicos.  São ondas gigantes que resultam da actividade sísmica, mas no fundo do mar.  A palavra tsunami por vezes também usada, deriva do japonês e significa “vaga do porto”.
  • 21. FORMAÇÃO DE UM MAREMOTO
  • 22. MAIORES MAREMOTOS DATA LOCAL MORTES MAGNITUDE ALTURA 02/09/1992 NICARÁGUA 200 7.2 10 m 12/12/1992 ILHA DE FLORES, 1.000 7.5 26 m INDONÉSIA 12/07/1993 HOKKAIDO, 200 7.6 30 m JAPÃO 02/06/1994 JAVA, INDONÉSIA 300 7.2 14 m 04/10/1994 ILHAS CURILAS 100 8.1 11 m 14/11/1994 MINDORO 100 7.1 7m 21/02/1996 PERÚ 100 7.5 5m 17/07/1998 NOVA GUINÉ 2.000 7 15 m 23/06/2001 PERÚ 100 8.3 5m 26/12/2004 OCEANO ÍNDICO 220.000 9 50 m
  • 23.
  • 24. BIBLIOGRAFIA  www.wikipedia.com  www.prof2000.pt  www.google.pt – Imagens  Manual escolar “Descobrir a Terra 8”  Manual escolar “Fazer Geografia 7”  Caderno de actividades “Fazer Geografia 7”
  • 25. FIM