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Modelo de Relatório de Aulas Práticas
Modelo de Capa
RELATÓRIO DE (AULA PRÁTICA OU VISITA TÉCNICA ) (Arial – 14)
ENSINO SUPERIOR (Arial – 14)
COMPONENTE CURRICULAR (DISCIPLINA) (Arial – 14)
TEMA DO RELATÓRIO (Arial -16)
Nome completo do aluno ou componentes do grupo (em ordem alfabética), número e turma (Arial – 12)
Nome da Escola/ Faculdade (Arial – 12)
Nome do Professor (Arial – 12) – GUILHERME ELEUTÉRIO DA SILVA
Semestre
Município – ano (Arial – 12)
NOÇÕES GERAIS
Tão importante quanto realizar o experimento proposto é a apresentação do Relatório Técnico-Científico. Portanto,
entre os objetivos dessa disciplina está a introdução à redação do relatório científico.
O relatório de atividades deve em primeiro lugar, retratar o que foi realmente realizado no experimento, sendo de
fundamental importância a apresentação de um documento bem ordenado e de fácil manuseio. Além disso, deve ser o
mais sucinto possível e descrever as atividades experimentais realizadas, a base teórica dessas atividades, os resultados
obtidos e sua discussão, além da citação da bibliografia consultada.
O relatório deve ser redigido de uma forma clara, precisa e lógica. Redija sempre de forma impessoal, utilizando-se a voz
passiva no tempo passado. Ex. a massa das amostras sólidas foi determinada utilizando-se uma balança.
Devem ser evitados expressões informais ou termos que não sejam estritamente técnicos (Não utilize em hipótese
alguma adjetivo possessivo, como por exemplo, minha reação, meu banho, meu qualquer coisa). É bastante
recomendável, efetuar uma revisão do relatório para retirar termos redundantes, clarificar pontos obscuros e retificar
erros no original.
Uma atenção especial deve ser dada aos termos técnicos, resultados, fórmulas e expressões matemáticas. As ilustrações
(tabelas, fórmulas, gráficos) deverão vir na seqüência mais adequada ao entendimento do texto e seus títulos e
legendas devem constar imediatamente abaixo.
Tópicos de Composição:
1. Identificação
2. Resumo
3. Introdução
4. Materiais e Métodos
5. Resultados e Discussão
6. Conclusões
7. Referências
1. IDENTIFICAÇÃO
Relatório N. (número 01/2013)
Título:
Nome dos autores:
2. RESUMO
Inicialmente, deve ser feito um resumo dos principais aspectos a serem abordados no relatório, tomando por base, as
etapas constantes do procedimento experimental desenvolvido e dos resultados obtidos.
Este item deve ser elaborado de forma clara e sucinta para proporcionar ao leitor os tipos de informações fornecidas no
documento. Não deve ultrapassar a 100 palavras.
3. INTRODUÇÃO: (máximo 400 palavras)
Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades desenvolvidas, especificando as principais aquisições teórico-
metodológicas, referentes às técnicas empregadas.
Neste item é dado um embasamento teórico do experimento descrito para situar o leitor naquilo que se pretendeu
estudar no experimento.
A literatura é consultada, apresentando-se uma revisão do assunto. Normalmente, as citações bibliográficas são feitas
por números entre parênteses e listadas no final do relatório.
Lembrar que a introdução não é uma cópia da literatura. Não copie os textos consultados, para isso basta uma máquina
de fotocópias. A introdução deve conter no máximo 5 (cinco) parágrafos e não exceder a 400 palavras.
4. MATERIAIS E MÉTODOS (PARTE EXPERIMENTAL)
Descrição detalhada do experimento realizado, dos métodos analíticos e técnicas empregadas, bem como descrição dos
instrumentos utilizados. Não é um receituário. Este item precisa conter elementos suficientes para que qualquer pessoa
possa ler e reproduzir o experimento no laboratório.
Geralmente são utilizados desenhos e diagramas para esclarecer sobre a montagem da aparelhagem.
Não deve incluir discussão de resultados.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Esta é a parte principal do relatório, na qual serão mostrados todos os resultados obtidos, que podem ser numéricos ou
não. Atenção: utilize apenas os dados obtidos experimentalmente, ou seja, NÃO INVENTE OU COPIE DADOS DO VIZINHO
OU DO COLEGA DO ANO ANTERIOR. SEJA HONESTO E CULTIVE DESDE DO INÍCIO A ÉTICA PROFISSIONAL
Deverá ser feita uma análise dos resultados obtidos, com as observações e comentários pertinentes.
Em um relatório desse tipo espera-se que o aluno discuta os resultados em termos dos fundamentos estabelecidos na
introdução, mas também que os resultados inesperados e observações sejam relatados, procurando uma justificativa
plausível para o fato.
Em textos científicos utilizam-se tabelas, gráficos e figuras como suporte para melhor esclarecer o leitor do que se
pretende dizer.
Tabela: é composta de título, um cabeçalho, uma coluna indicadora, se necessário, e um corpo:
Þ Título – deve conter breve descrição do conteúdo da tabela e as condições nas quais os dados foram obtidos;
Þ Cabeçalho – parte superior da tabela contendo as informações sobre o conteúdo da cada coluna;
Þ Coluna indicadora – à esquerda da tabela, especifica o conteúdo das linhas;
Þ Corpo – abaixo do cabeçalho e a direita da coluna indicadora, contém os dados ou informações que se pretende
relatar.
Gráfico: é a maneira de detectar visualmente como varia uma quantidade (y) a medida que uma segunda quantidade (x)
também varia; é imprescindível o uso de papel milimetrado para construção de um gráfico. Eixos: Horizontal (abscissa) -
representa a variável independente; é aquela cujo valor é controlado pelo experimentador;
Vertical (ordenada) – representa a variável dependente; cujo valor é medido experimentalmente.
Escolha das escalas - suficientemente expandida de modo a ocupar a maior porção do papel (não é necessário começar
a escala no zero, sim num valor um pouco abaixo do valor mínimo medido).
Símbolos das grandezas – devem-se indicar junto aos eixos os símbolos das grandezas correspondentes divididos por
suas respectivas unidades;
Título ou legenda – indicam o que representa o gráfico;
Valores das escalas – devem-se marcar os valores da escala em cada eixo de forma clara;
Pontos – devem-se usar círculos, quadrados, etc. para indicar cada ponto de cada curva;
Traço – a curva deve ser traçada de modo a representar a tendência média dos pontos.
CONCLUSÕES
Neste item deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são apresentados os fatos extraídos do
experimento, comentando-se sobre as adaptações ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro
experimental.
Não é uma síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também não é a repetição da discussão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência bibliográfica é o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos impressos ou
registrados em qualquer suporte físico, tais como: livros, periódicos e materiais audiovisuais, no todo ou em parte.
Quando se faz uma referência bibliográfica deve-se levar em consideração a ordem convencional dos seus elementos,
prevista pelas normas da ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS).
Numa referência bibliográfica tem-se a seguinte ordem de elementos: autor, título, edição, local, editora, data, volume
e páginas.
Não se deve confundir referência bibliográfica com bibliografia. Referências bibliográficas é a relação das fontes
utilizadas pelo autor ao fazer um trabalho. Todas as obras citadas no trabalho devem obrigatoriamente constar nas
referências bibliográficas. Bibliografia é a relação dos documentos existentes sobre determinado assunto ou de
determinado autor.
A lista bibliográfica apresentada ao final de um trabalho pode ser feita de forma alfabética, sistemática (por assunto) ou
cronológica, com referências numeradas consecutivamente em algarismos arábicos. Nesta lista não se repete a mesma
entrada da referência (autor ou título), que é substituída por um travessão equivalente a cinco espaços e a segunda
linha e subseqüentes iniciam sob o primeiro espaço da primeira palavra que inicia cada referência.
Capítulo, fragmento ou outras partes de uma obra: Livro, Folheto, Dicionário, Enciclopédia, Manual, Catálogo e Guia.
SOBRENOME, Prenome do Autor da parte e da obra. Título da parte consultada. In: Título da obra: subtítulo. no. ed.
Local: Editora, ano. v. no, cap. nº, p. inicial-final.
SOBRENOME, Prenome do Autor da parte. Título da parte: subtítulo. In:
SOBRENOME, Prenome do Autor da obra. Título da obra: subtítulo. nº. ed. Local: Editora, ano. v. nº, cap. no, p. inicial-
final.
Exemplos:
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. A aprendizagem da realidade. In: O que é realidade. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.
p. 77-88.
DESCOBRIMENTO do Brasil. In: Enciclopédia delta universal. Rio de Janeiro: Delta, 1986. v. 5, p. 2.515-2.517.
Livro:
SOBRENOME, Nome. Título. Edição. Editora: Cidade, data de publicação.
Site:
WWW. Data de acesso: ___/___/______.

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Modelo de relatório de aula prática

  • 1. Modelo de Relatório de Aulas Práticas Modelo de Capa RELATÓRIO DE (AULA PRÁTICA OU VISITA TÉCNICA ) (Arial – 14) ENSINO SUPERIOR (Arial – 14) COMPONENTE CURRICULAR (DISCIPLINA) (Arial – 14) TEMA DO RELATÓRIO (Arial -16) Nome completo do aluno ou componentes do grupo (em ordem alfabética), número e turma (Arial – 12) Nome da Escola/ Faculdade (Arial – 12) Nome do Professor (Arial – 12) – GUILHERME ELEUTÉRIO DA SILVA Semestre Município – ano (Arial – 12)
  • 2. NOÇÕES GERAIS Tão importante quanto realizar o experimento proposto é a apresentação do Relatório Técnico-Científico. Portanto, entre os objetivos dessa disciplina está a introdução à redação do relatório científico. O relatório de atividades deve em primeiro lugar, retratar o que foi realmente realizado no experimento, sendo de fundamental importância a apresentação de um documento bem ordenado e de fácil manuseio. Além disso, deve ser o mais sucinto possível e descrever as atividades experimentais realizadas, a base teórica dessas atividades, os resultados obtidos e sua discussão, além da citação da bibliografia consultada. O relatório deve ser redigido de uma forma clara, precisa e lógica. Redija sempre de forma impessoal, utilizando-se a voz passiva no tempo passado. Ex. a massa das amostras sólidas foi determinada utilizando-se uma balança. Devem ser evitados expressões informais ou termos que não sejam estritamente técnicos (Não utilize em hipótese alguma adjetivo possessivo, como por exemplo, minha reação, meu banho, meu qualquer coisa). É bastante recomendável, efetuar uma revisão do relatório para retirar termos redundantes, clarificar pontos obscuros e retificar erros no original. Uma atenção especial deve ser dada aos termos técnicos, resultados, fórmulas e expressões matemáticas. As ilustrações (tabelas, fórmulas, gráficos) deverão vir na seqüência mais adequada ao entendimento do texto e seus títulos e legendas devem constar imediatamente abaixo. Tópicos de Composição: 1. Identificação 2. Resumo 3. Introdução 4. Materiais e Métodos 5. Resultados e Discussão 6. Conclusões 7. Referências 1. IDENTIFICAÇÃO Relatório N. (número 01/2013) Título: Nome dos autores: 2. RESUMO Inicialmente, deve ser feito um resumo dos principais aspectos a serem abordados no relatório, tomando por base, as etapas constantes do procedimento experimental desenvolvido e dos resultados obtidos. Este item deve ser elaborado de forma clara e sucinta para proporcionar ao leitor os tipos de informações fornecidas no documento. Não deve ultrapassar a 100 palavras. 3. INTRODUÇÃO: (máximo 400 palavras) Apresentar os pontos básicos do estudo ou atividades desenvolvidas, especificando as principais aquisições teórico- metodológicas, referentes às técnicas empregadas. Neste item é dado um embasamento teórico do experimento descrito para situar o leitor naquilo que se pretendeu
  • 3. estudar no experimento. A literatura é consultada, apresentando-se uma revisão do assunto. Normalmente, as citações bibliográficas são feitas por números entre parênteses e listadas no final do relatório. Lembrar que a introdução não é uma cópia da literatura. Não copie os textos consultados, para isso basta uma máquina de fotocópias. A introdução deve conter no máximo 5 (cinco) parágrafos e não exceder a 400 palavras. 4. MATERIAIS E MÉTODOS (PARTE EXPERIMENTAL) Descrição detalhada do experimento realizado, dos métodos analíticos e técnicas empregadas, bem como descrição dos instrumentos utilizados. Não é um receituário. Este item precisa conter elementos suficientes para que qualquer pessoa possa ler e reproduzir o experimento no laboratório. Geralmente são utilizados desenhos e diagramas para esclarecer sobre a montagem da aparelhagem. Não deve incluir discussão de resultados. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Esta é a parte principal do relatório, na qual serão mostrados todos os resultados obtidos, que podem ser numéricos ou não. Atenção: utilize apenas os dados obtidos experimentalmente, ou seja, NÃO INVENTE OU COPIE DADOS DO VIZINHO OU DO COLEGA DO ANO ANTERIOR. SEJA HONESTO E CULTIVE DESDE DO INÍCIO A ÉTICA PROFISSIONAL Deverá ser feita uma análise dos resultados obtidos, com as observações e comentários pertinentes. Em um relatório desse tipo espera-se que o aluno discuta os resultados em termos dos fundamentos estabelecidos na introdução, mas também que os resultados inesperados e observações sejam relatados, procurando uma justificativa plausível para o fato. Em textos científicos utilizam-se tabelas, gráficos e figuras como suporte para melhor esclarecer o leitor do que se pretende dizer. Tabela: é composta de título, um cabeçalho, uma coluna indicadora, se necessário, e um corpo: Þ Título – deve conter breve descrição do conteúdo da tabela e as condições nas quais os dados foram obtidos; Þ Cabeçalho – parte superior da tabela contendo as informações sobre o conteúdo da cada coluna; Þ Coluna indicadora – à esquerda da tabela, especifica o conteúdo das linhas; Þ Corpo – abaixo do cabeçalho e a direita da coluna indicadora, contém os dados ou informações que se pretende relatar. Gráfico: é a maneira de detectar visualmente como varia uma quantidade (y) a medida que uma segunda quantidade (x) também varia; é imprescindível o uso de papel milimetrado para construção de um gráfico. Eixos: Horizontal (abscissa) - representa a variável independente; é aquela cujo valor é controlado pelo experimentador; Vertical (ordenada) – representa a variável dependente; cujo valor é medido experimentalmente. Escolha das escalas - suficientemente expandida de modo a ocupar a maior porção do papel (não é necessário começar a escala no zero, sim num valor um pouco abaixo do valor mínimo medido). Símbolos das grandezas – devem-se indicar junto aos eixos os símbolos das grandezas correspondentes divididos por suas respectivas unidades; Título ou legenda – indicam o que representa o gráfico; Valores das escalas – devem-se marcar os valores da escala em cada eixo de forma clara; Pontos – devem-se usar círculos, quadrados, etc. para indicar cada ponto de cada curva; Traço – a curva deve ser traçada de modo a representar a tendência média dos pontos.
  • 4. CONCLUSÕES Neste item deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são apresentados os fatos extraídos do experimento, comentando-se sobre as adaptações ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro experimental. Não é uma síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também não é a repetição da discussão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Referência bibliográfica é o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos impressos ou registrados em qualquer suporte físico, tais como: livros, periódicos e materiais audiovisuais, no todo ou em parte. Quando se faz uma referência bibliográfica deve-se levar em consideração a ordem convencional dos seus elementos, prevista pelas normas da ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). Numa referência bibliográfica tem-se a seguinte ordem de elementos: autor, título, edição, local, editora, data, volume e páginas. Não se deve confundir referência bibliográfica com bibliografia. Referências bibliográficas é a relação das fontes utilizadas pelo autor ao fazer um trabalho. Todas as obras citadas no trabalho devem obrigatoriamente constar nas referências bibliográficas. Bibliografia é a relação dos documentos existentes sobre determinado assunto ou de determinado autor. A lista bibliográfica apresentada ao final de um trabalho pode ser feita de forma alfabética, sistemática (por assunto) ou cronológica, com referências numeradas consecutivamente em algarismos arábicos. Nesta lista não se repete a mesma entrada da referência (autor ou título), que é substituída por um travessão equivalente a cinco espaços e a segunda linha e subseqüentes iniciam sob o primeiro espaço da primeira palavra que inicia cada referência. Capítulo, fragmento ou outras partes de uma obra: Livro, Folheto, Dicionário, Enciclopédia, Manual, Catálogo e Guia. SOBRENOME, Prenome do Autor da parte e da obra. Título da parte consultada. In: Título da obra: subtítulo. no. ed. Local: Editora, ano. v. no, cap. nº, p. inicial-final. SOBRENOME, Prenome do Autor da parte. Título da parte: subtítulo. In: SOBRENOME, Prenome do Autor da obra. Título da obra: subtítulo. nº. ed. Local: Editora, ano. v. nº, cap. no, p. inicial- final. Exemplos: DUARTE JÚNIOR, João Francisco. A aprendizagem da realidade. In: O que é realidade. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 77-88. DESCOBRIMENTO do Brasil. In: Enciclopédia delta universal. Rio de Janeiro: Delta, 1986. v. 5, p. 2.515-2.517. Livro: SOBRENOME, Nome. Título. Edição. Editora: Cidade, data de publicação. Site: WWW. Data de acesso: ___/___/______.