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UNIVERSIDADE
FEDERAL DO
MARANHÃO
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
• Adriana Oliveira
• Edelblan Conrado da Silva Rocha
• Ermelinda S. Chaves Lima
• Jadson Vitor Lima da Silva
• Natália dos Santos Lima
• Thaisa Negreiros de Melo
• Thamyres
Conrado 2
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
 FISIOPATOLOGIA DA TUBERCULOSE
Jadson 3
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• É frequente a descoberta da soropositividade
para HIV durante o diagnostico de tuberculose
• A TB é a maior causa de morte entre pessoas
que vivem com HIV, sendo a taxa de óbito na
coinfecção de 20%.
(BRASIL, 2013)
Thaisa 4
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
 ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• Em pacientes HIV positivos a apresentação clínica
da tuberculose é influenciada pelo grau de
imunossupressão;
• Devido a maior frequência de formas
extrapulmonares e disseminadas em pessoas
infectadas pelo HIV.
(BRASIL, 2013)
Thaisa 5
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
 ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• Nas formas pulmonares em pacientes com
LTCD4+ > 350 cel/mm³ a apresentação clínica é
semelhante a pacientes não infectados;
• HIV/TB perda de peso e febre e menos tosse e
hemoptise quando comparados com pacientes
não infectados pelo HIV.
Thaisa 6
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• É sempre necessário realizar o diagnostico
diferencial com outras doenças oportunistas;
• Tais como linfomas, micobacterioses atípicas e
micoses (como histoplasmose e criptococose);
Thaisa 7
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
• ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• O tratamento da tuberculose em pessoas
infectadas pelo HIV segue as mesmas
recomendações para os não infectados;
• A decisão sobre o início do TARV deve ser
realizada em unidades de referência para HIV;
Thaisa 8
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• Ou sob supervisão de um profissional com
experiência no manejo clínico do paciente
HIV/aids.
• Preconiza-se a realização da contagem de
linfócitos T CD4+ antes do inicio de TARV;
Thaisa 9
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• Se possível em torno do 15º dia do tratamento
da tuberculose;
• Na tuberculose ativa, é indicado o inicio do
TARV independentemente do resultado da
contagem de linfócitos T CD4+;
Thaisa 10
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• O início concomitante dos dois esquemas
terapêuticos aumenta o risco de intolerância
medicamentosa;
• De forma geral recomenda-se iniciar TARV em
torno de 30 dias após o início do tratamento
para tuberculose;
Thaisa 11
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS
• O início mais tardio está associado a maior
letalidade por TB ou HIV;
• Síndrome inflamatória da reconstituição
imune – SRI ou reação paradoxal.
Thaisa 12
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
Thaisa 13
Fonte:
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Identificação:
• M.A.O.A.M, 40 anos, feminino, doméstica,
divorciada, analfabeta, 3 filhos, procedente e
residente no município de Imperatriz-MA.
Natália 14
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• História da Doença:
• 03/03/2009, paciente deu entrada no Hospital
Alvorada, pesando 28 kg, apresentando os
seguintes sinais e sintomas: garganta ferida,
disfagia, alopécia, prurido generalizado, febre
noturna (+/- 30 dias), tosse produtiva, sudorese
diurna (odor desagradável), falta de apetite,
vômito.
Natália 15
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Conduta Adotada:
• IH, realização dos exames Prova Tuberculínica
(PPD), RX Tórax, TC, CD4 e CV.
Natália 16
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Resultados dos Exames:
• RX Tórax (12/03/2009)
- Hipotransparência pulmonar na base D,
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Natália 17
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Tomografia Computadorizada – TC (23/03/09)
- Nódulo pulmonar calcificado no segmento apical
LSD (8cm),
- Estrias fibroatelectásicas basais à esquerda com
leve espessamento pleural adjacente,
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TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Carga Viral (__/___/___)?
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Natália 19
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Diagnóstico Médico:
• Tuberculose Pulmonar;
• Soropositividade para o HIV.
Conrado 20
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Tratamento Médico:
• TB
• HIV/AIDS
Conrado 21
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• História da Doença Atual:
• 25/08/14: Paciente comparece à consulta de
enfermagem para pegar a TARV, (?) indagada
sobre as doenças anteriores, relata ocorrência
de TB, ser asmática, em uso regular de
medicação, crise asmática na semana anterior.
Conrado 22
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• História da Doença Atual:
- Realizada ausculta pulmonar com os seguintes
achados: ruídos adventícios, sibilosos na base
pulmonar no momento da inspiração, ruídos
adventícios (roncos) ao final da expiração.
Orientada quanto a importância da realização do
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antirretrovirais, hábitos de vida saudáveis.
Conrado 23
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Diagnósticos de Enfermagem:
- Troca gasosa prejudicada relacionada a
doença respiratória (Asma), evidenciada por
relato da paciente;
Thamyres 24
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Diagnósticos de Enfermagem:
- Padrões de sexualidade ineficazes, relacionado a
recusa da atividade sexual, evidenciado por
relatos de mudanças nos comportamentos
sexuais;
- Disposição para o controle aumentado do regime
terapêutico, relacionado a redução dos fatores de
risco, evidenciado por melhora no quadro clínico.
Thamyres 25
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Intervenções de Enfermagem:
- Não exposição aos locais com poeira,
- Evitar atividades de esforço exagerado
- Orientações quanto a importância dos
relacionamentos interpessoais para a qualidade de
vida,
Adriana 26
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO
• Resultados Esperados:
- Respiração eficaz,
- Melhora nas relações interpessoais,
- Manutenção do regime terapêutico.
Adriana 27
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- A TB é uma das doenças oportunistas mais
prevalentes em pessoas portadoras do vírus HIV;
- No Brasil, em 2011, foram notificados 71 mil novos
casos de TB, (37,1/100 mil habitantes). Desses,
aproximadamente 60% receberam resultado do teste
anti HIV;
(BRASIL 2012 a; IBGE, 2012)
Ermelinda 28
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Segundo o Relatório Global de Controle da TB
desenvolvido pela OMS, em 2011 as PVHA estão 21 a
34 vezes mais propensas a desenvolver TB ativa
quando comparadas à população geral;
- Compreendemos que os casos de TB devem ser
investigados e tratados corretamente;
- Os contatos devem ser investigados e administrado a
vacina BCG;
(BRASIL 2012 a; IBGE, 2012)
Ermelinda 29
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Orientações aos portadores de TB quanto a forma
de transmissão e a importância da adesão ao
tratamento;
- É extremante importância hábitos de vida
saudáveis para portadores de TB/HIV/AIDS, para
assegurar uma melhor qualidade de vida
- Estes aprendizados ficarão profundamente
marcados em nossas vidas acadêmicas, assim
como, constituirão parte importante da formação
do nosso perfil profissional.
Ermelinda 30
TUBERCULOSE – HIV/AIDS
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO
MARANHÃO

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  • 2. TUBERCULOSE – HIV/AIDS • Adriana Oliveira • Edelblan Conrado da Silva Rocha • Ermelinda S. Chaves Lima • Jadson Vitor Lima da Silva • Natália dos Santos Lima • Thaisa Negreiros de Melo • Thamyres Conrado 2
  • 3. TUBERCULOSE – HIV/AIDS  FISIOPATOLOGIA DA TUBERCULOSE Jadson 3
  • 4. TUBERCULOSE – HIV/AIDS ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • É frequente a descoberta da soropositividade para HIV durante o diagnostico de tuberculose • A TB é a maior causa de morte entre pessoas que vivem com HIV, sendo a taxa de óbito na coinfecção de 20%. (BRASIL, 2013) Thaisa 4
  • 5. TUBERCULOSE – HIV/AIDS  ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • Em pacientes HIV positivos a apresentação clínica da tuberculose é influenciada pelo grau de imunossupressão; • Devido a maior frequência de formas extrapulmonares e disseminadas em pessoas infectadas pelo HIV. (BRASIL, 2013) Thaisa 5
  • 6. TUBERCULOSE – HIV/AIDS  ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • Nas formas pulmonares em pacientes com LTCD4+ > 350 cel/mm³ a apresentação clínica é semelhante a pacientes não infectados; • HIV/TB perda de peso e febre e menos tosse e hemoptise quando comparados com pacientes não infectados pelo HIV. Thaisa 6
  • 7. TUBERCULOSE – HIV/AIDS ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • É sempre necessário realizar o diagnostico diferencial com outras doenças oportunistas; • Tais como linfomas, micobacterioses atípicas e micoses (como histoplasmose e criptococose); Thaisa 7
  • 8. TUBERCULOSE – HIV/AIDS • ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • O tratamento da tuberculose em pessoas infectadas pelo HIV segue as mesmas recomendações para os não infectados; • A decisão sobre o início do TARV deve ser realizada em unidades de referência para HIV; Thaisa 8
  • 9. TUBERCULOSE – HIV/AIDS ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • Ou sob supervisão de um profissional com experiência no manejo clínico do paciente HIV/aids. • Preconiza-se a realização da contagem de linfócitos T CD4+ antes do inicio de TARV; Thaisa 9
  • 10. TUBERCULOSE – HIV/AIDS ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • Se possível em torno do 15º dia do tratamento da tuberculose; • Na tuberculose ativa, é indicado o inicio do TARV independentemente do resultado da contagem de linfócitos T CD4+; Thaisa 10
  • 11. TUBERCULOSE – HIV/AIDS ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • O início concomitante dos dois esquemas terapêuticos aumenta o risco de intolerância medicamentosa; • De forma geral recomenda-se iniciar TARV em torno de 30 dias após o início do tratamento para tuberculose; Thaisa 11
  • 12. TUBERCULOSE – HIV/AIDS ASSOCIAÇÃO TB – HIV/AIDS • O início mais tardio está associado a maior letalidade por TB ou HIV; • Síndrome inflamatória da reconstituição imune – SRI ou reação paradoxal. Thaisa 12
  • 14. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Identificação: • M.A.O.A.M, 40 anos, feminino, doméstica, divorciada, analfabeta, 3 filhos, procedente e residente no município de Imperatriz-MA. Natália 14
  • 15. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • História da Doença: • 03/03/2009, paciente deu entrada no Hospital Alvorada, pesando 28 kg, apresentando os seguintes sinais e sintomas: garganta ferida, disfagia, alopécia, prurido generalizado, febre noturna (+/- 30 dias), tosse produtiva, sudorese diurna (odor desagradável), falta de apetite, vômito. Natália 15
  • 16. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Conduta Adotada: • IH, realização dos exames Prova Tuberculínica (PPD), RX Tórax, TC, CD4 e CV. Natália 16
  • 17. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Resultados dos Exames: • RX Tórax (12/03/2009) - Hipotransparência pulmonar na base D, - Granuloma denso no LSD, - Seios costofrênicos permeáveis, - Mediastino sem alterações, - Imagem cardíaca dentro dos limites normais Natália 17
  • 18. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Tomografia Computadorizada – TC (23/03/09) - Nódulo pulmonar calcificado no segmento apical LSD (8cm), - Estrias fibroatelectásicas basais à esquerda com leve espessamento pleural adjacente, - Cálculo na vesícula biliar. Natália 18
  • 19. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Carga Viral (__/___/___)? • LTCD4 (__/___/___)? Natália 19
  • 20. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Diagnóstico Médico: • Tuberculose Pulmonar; • Soropositividade para o HIV. Conrado 20
  • 21. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Tratamento Médico: • TB • HIV/AIDS Conrado 21
  • 22. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • História da Doença Atual: • 25/08/14: Paciente comparece à consulta de enfermagem para pegar a TARV, (?) indagada sobre as doenças anteriores, relata ocorrência de TB, ser asmática, em uso regular de medicação, crise asmática na semana anterior. Conrado 22
  • 23. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • História da Doença Atual: - Realizada ausculta pulmonar com os seguintes achados: ruídos adventícios, sibilosos na base pulmonar no momento da inspiração, ruídos adventícios (roncos) ao final da expiração. Orientada quanto a importância da realização do PCCU e mamografia, uso do preservativo, dos antirretrovirais, hábitos de vida saudáveis. Conrado 23
  • 24. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Diagnósticos de Enfermagem: - Troca gasosa prejudicada relacionada a doença respiratória (Asma), evidenciada por relato da paciente; Thamyres 24
  • 25. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Diagnósticos de Enfermagem: - Padrões de sexualidade ineficazes, relacionado a recusa da atividade sexual, evidenciado por relatos de mudanças nos comportamentos sexuais; - Disposição para o controle aumentado do regime terapêutico, relacionado a redução dos fatores de risco, evidenciado por melhora no quadro clínico. Thamyres 25
  • 26. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Intervenções de Enfermagem: - Não exposição aos locais com poeira, - Evitar atividades de esforço exagerado - Orientações quanto a importância dos relacionamentos interpessoais para a qualidade de vida, Adriana 26
  • 27. TUBERCULOSE – HIV/AIDS DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO • Resultados Esperados: - Respiração eficaz, - Melhora nas relações interpessoais, - Manutenção do regime terapêutico. Adriana 27
  • 28. TUBERCULOSE – HIV/AIDS CONSIDERAÇÕES FINAIS - A TB é uma das doenças oportunistas mais prevalentes em pessoas portadoras do vírus HIV; - No Brasil, em 2011, foram notificados 71 mil novos casos de TB, (37,1/100 mil habitantes). Desses, aproximadamente 60% receberam resultado do teste anti HIV; (BRASIL 2012 a; IBGE, 2012) Ermelinda 28
  • 29. TUBERCULOSE – HIV/AIDS  CONSIDERAÇÕES FINAIS - Segundo o Relatório Global de Controle da TB desenvolvido pela OMS, em 2011 as PVHA estão 21 a 34 vezes mais propensas a desenvolver TB ativa quando comparadas à população geral; - Compreendemos que os casos de TB devem ser investigados e tratados corretamente; - Os contatos devem ser investigados e administrado a vacina BCG; (BRASIL 2012 a; IBGE, 2012) Ermelinda 29
  • 30. TUBERCULOSE – HIV/AIDS  CONSIDERAÇÕES FINAIS - Orientações aos portadores de TB quanto a forma de transmissão e a importância da adesão ao tratamento; - É extremante importância hábitos de vida saudáveis para portadores de TB/HIV/AIDS, para assegurar uma melhor qualidade de vida - Estes aprendizados ficarão profundamente marcados em nossas vidas acadêmicas, assim como, constituirão parte importante da formação do nosso perfil profissional. Ermelinda 30