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Tereos Internacional Resultados do Segundo Trimestre de 2014/15 
São Paulo – 12 de novembro de 2014
2 
 Operacional 
 Cana-de-açúcar Brasil: 
 Aumento de 5% na moagem acumulada em base anual. O nível de toneladas de ATR/ha na Guarani 
foi 26% maior que a média da região Centro-Sul, devido ao melhor desempenho agrícola 
 As vendas próprias de energia foram 35% maiores em base anual para 344 GWh no 2T 14/15, 
devido ao ínício da cogeração em Tanabi e aos maiores volumes nas unidades Mandu e São José 
 Maiores estoques em base anual (+7% para açúcar e +34% para etanol, em volume) 
 Continuação do programa “Guarani 2016” 
 Cana-de-açúcar África/Oceano Índico: menores volumes devido a atrasos de embarques no Oceano 
Índico, e moagem mais lenta em Moçambique devido às chuvas 
 Cereais Europa: melhora na rentabilidade graças aos benefícios do programa “Performance 2015”, 
apesar da demanda ainda fraca na Europa 
 Cereais Brasil: evolução satisfatória da produção, com o processamento de milho 32% acima do 1T 
14/15. A unidade atingiu capacidade nominal em agosto 
 Cereais Ásia: melhoria no processamento de milho e estabilidade da produção em Tieling. Melhora do 
desempenho operacional em Redwood 
 Financeiro 
 Guarani: aumento de capital de R$240,2 milhões da Petrobras feito em outubro de 2014, conforme 
previsto. A participação da Tereos Internacional na Guarani é agora de 57,1% 
 Indonésia: consolidação de 100% dos resultados de Redwood a partir deste trimestre 
 Estratégia 
 Grupo Tereos (acionista controlador da TI): criação da Tereos Commodities, entidade responsável 
pela atividade de trading e distribuição de açúcar branco para o Grupo 
Principais Iniciativas e Destaques do 2T 2014/15
Açúcar: 
 Durante o trimestre, os preços do açúcar bruto reduziram para 
13,5 USDc/lb em 9/setembro, o menor nível desde dezembro/10 
 Os preços se recuperaram destes níveis devido às recentes 
estimativas da UNICA para uma safra menor no C/S (~9%) 
 No entanto, os preços permanecem em baixos níveis, com a tela 
de março 15 NY#11 por volta de 16 USDc/lb 
Amido: 
 A expectativa de maiores safras nos EUA e na Europa 
pressionaram os preços do milho e trigo, que reduziram 19% e 
17%, respectivamente, durante o trimestre 
 A demanda para o mercado de amido e adoçantes está sofrendo 
com as fracas condições econômicas na Europa 
Etanol: 
 No Brasil, os preços de anidro e hidratado permaneceram estáveis 
por volta de 1,35 e 1,20 R$/litro, respectivamente. Os participantes 
do mercado permanecem aguardando definições sobre potenciais 
medidas de incentivo 
 Na Europa, os preços FOB Rotterdam aumentaram 13% no 
trimestre, mas estão de novo abaixo dos 500 €/T 
3 
Fonte: Bloomberg 
Destaques de Mercado do 2T 14/15 
400 
450 
500 
550 
600 
650 
0,7 
0,9 
1,1 
1,3 
1,5 
1,7 
1,9 
set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 
Brasil ESALQ Europa Rotterdam 
R$/m³ €/m³ 
110 
130 
150 
170 
190 
210 
230 
250 
set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 
Milho MATIF Trigo MATIF 
€/MT 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
21 
360 
390 
420 
450 
480 
510 
540 
set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 
LIFFE#5 NY#11 
US$/MT US$ Cts/lb
246 117 
1.112 
1.066 
258 
231 
591 
574 
2T 2013/14 2T 2014/15 
Brasil 
África/Oceano Índico 
Amido & Adoçantes 
Álcool & Etanol Europa 
Receita Líquida 
Menores receitas devido ao fim da atividade de trading e menores preços de A&A 
4 
Receita Líquida (R$ MM) 
-10% 
 Redução da receita no trimestre devido a: 
 Queda de preços de cereais e fraca demanda resultaram em menores preços de A&A e etanol na Europa 
 Receita de trading de etanol para o Grupo Tereos não mais consolidada pela TI (-R$ 88 milhões) 
 Vendas de açúcar levemente menores resultando em maiores estoques a serem vendidos no 2S 
 Parcialmente compensada por: 
 Aumento das receitas de cogeração no Brasil no trimestre, devido aos maiores volumes próprios e preços 
 Aumento dos volumes de venda de etanol no Brasil com maiores preços 
 Maiores volumes de venda de amido e xaropes na Syral Halotek em função do aumento da produção da 
unidade e expansão do portifólio de clientes 
 Efeito de perímetro devido a consolidação pela primeira vez de Redwood 
2.207 
1.988 
2207 
1988 
(19) (61) 
(161) 
+21 
2T 2013/14 Moeda Volume Preço & 
Mix 
Outros 2T 2014/15
-3 -4 
27 39 
49 
63 
81 
63 
189 
112 
2T 2013/14 2T 2014/15 
Brasil 
África/Oceano Índico 
Amido & Adoçantes 
Álcool & Etanol Europa 
Holding 
EBITDA Ajustado 
Melhor rentabilidade da divisão de cereais; pior desempenho da divisão de cana-de-açúcar 
5 
 O EBITDA ajustado foi menor no período como consequência de: 
 Menor volume vendido de açúcar e maiores custos na Guarani, enquanto os benefícios do programa 
“Guarani 2016” foram limitados pelo impacto da seca 
 Redução das margens no Oceano Índico e Moçambique, em razão do atraso nas vendas de açúcar 
bruto 
 Mas parcialmente compensado por: 
 Benefícios do programa “Performance 2015” na divisão de cereais 
EBITDA Ajustado (R$ MM) 
Margem 15,5% Margem 13,7% 
342 
273 
342 
273 
(77) (18) 
+15 +12 
(1) 
2T 
2013/14 
Brasil África/OI A&A A&E 
Europa 
Holding 2T 
2014/15
Moagem de Cana-de-açúcar (MM t) Vendas de Açúcar (‘000 t) Vendas de Etanol (‘000 m³) 
6 
-7,5% YoY + 30,3% YoY 
Cana-de-açúcar Brasil – Produção e Vendas 
Moagem acumulada permanece maior 
Vendas de Energia (‘000 MWh) 
+1,5% YoY 
 Moagem 
 Moagem levemente abaixo no trimestre, mas 5% maior no semestre para 14 milhões de toneladas 
(equivalência patrimonial) 
 Bom desempenho agrícola com níveis de tons de ATR/ha em 12,6 no 1S, 26% acima da média da 
Centro-Sul, apesar dos rendimentos agrícolas 7% menores em base anual devido ao impacto da seca 
 Melhoria na produção 
 A produção total acumulada (em base ATR) foi 10% acima em base anual para 1.992 mil toneladas no 
1S (maior moagem e melhor conteúdo de açúcar) 
 Mix mais orientado para etanol no 2T, elevando para 41% no 1S 14/15 vs. 35% no 1S 13/14 
 Produção de açúcar: 1.129 mil tons; +1% em base anual – Estoques: 428 mil tons, +7% vs. Set/2013 
 Produção de etanol: 479 mil m³; +27% em base anual – Estoques: 277 mil m³ , +34% vs. Set/2013 
 Progresso em cogeração 
 Vendas próprias de energia 35% acima em base anual para 344 GWh no 2T 14/15 
-2,9% YoY 
339 344 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
89 
116 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
470 435 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
7,7 7,5 
2T 
13/14 
2T 
14/15
Cana-de-açúcar Brasil – Financeiro 
Menores receitas de açúcar com maiores custos pressionaram os resultados 
* inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol 
7 
(1) Tereos Internacional aloca despesas com tratos como 
custo. Se os tratos culturais fossem alocados como 
investimento, o EBITDA Ajustado para o 2T 14/15 
seria R$158 milhões. 
Receita Líquida (R$ MM) 
Açúcar Etanol 
 Açúcar: 62% da receita líquida total 
 Volumes reduziram 7% para 435 mil toneladas 
 Preços 7% menores para R$817/ton 
 Etanol: 25% da receita líquida total 
 Volume vendido 30% maior para 116 mil m3 
 Preços 11% maiores para R$1.214/m3 
 Cogeração: R$64 milhões vs. R$49 milhões, com 
preços e venda própria de eletricidade 30% e 35% 
maiores, respectivamente 
 EBITDA Ajustado: R$112 milhões, -41% 
 Menores vendas de açúcar e maiores 
custos (efeito de inflação, cana bisada e 
despesas não-recorrentes) impactaram os 
resultados; os benefícios do “Guarani 2016” 
foram limitados pela seca neste ano 
 Margem EBITDA ajustado no 2T 14/15 
incluindo despesas com tratos culturais 
como depreciação: 27,6% 
Números Chave 
Em R$ milhões 
2T 14/15 2T 13/14 Variação 
Receita Líquida 574 591 -3% 
Lucro Bruto 103 121 -15% 
Margem Bruta 17,9% 20,5% 
EBIT (3) 37 -109% 
Margem EBIT (0,6%) 6,3% 
EBITDA Ajustado 112 189 -41% 
Margem EBITDA 
Ajustado 
19,5% 31,9% 
591 574 
(4) (33) 
+13 +30 
(24) 
2T 
2013/14 
Preço & 
Mix 
Volume Preço & 
Mix 
Volume Outros 2T 
2014/15
-0,2% YoY 
Cana-de-açúcar África/Oceano Índico – Produção e Financeiro 
Menores volumes de açúcar impactaram os resultados 
8 
Moagem de Cana-de-açúcar (’000 t) Vendas de Açúcar (‘000 t) 
-32,7% YoY 
Abertura da Receita por Produto  Moagem de cana-de-açúcar 
 Oceano Índico: moagem esperada para a safra 
similar em base anual devido ao impacto da seca 
 África: Clima chuvoso atrasou a moagem (-21% 
no acumulado), mas a expectativa para a 
moagem da safra permanece de crescimento 
 Receita: -11% em base anual 
 Menores vendas devido ao atraso de embarques 
na Ilha da Reunião e menores volumes em Moz 
 EBITDA Ajustado: -22% em base anual 
 Queda nas margens de vendas/trading no Oceano 
Índico com menor diluição de custo em Moz 
Números Chave 
Em R$ milhões 
2T 14/15 2T 13/14 Variação 
Receita Líquida 231 258 -11% 
Lucro Bruto 48 66 -27% 
Margem Bruta 20,8% 25,6% 
EBIT 13 30 -56% 
Margem EBIT 5,8% 11,8% 
EBITDA Ajustado 63 81 -22% 
Margem EBITDA 
Ajustado 
27,2% 31,3% 
1.249 1.247 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
75 
51 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
Açúcar 
Oceano 
Índico 28% 
Açúcar 
África 16% 
Trading e 
outros 56%
Divisão de Cereais – Produção e Vendas 
Volumes fracos na Europa, com maior contribuição de volume no Brasil e Ásia 
9 
Processamento de 
Cereais (‘000 t) 
Vendas de Amido e 
Adoçantes (‘000 t) 
+7,2% YoY +13,7% YoY 
Vendas de Álcool e 
Etanol (‘000 m3) 
-44,1% YoY 
 Moagem no 2T 14/15: +7% para 908 mil toneladas 
 Vendas de amido e adoçantes: +14% Aumento de volume nas operações de cereais no Brasil e 
na Indonésia, mas as condições de mercado continuam fracas 
na Europa 
 Vendas de álcool e etanol: -7% Fim da atividade de trading para o Grupo Tereos no ano 
passado e mercado mais fraco para etanol na Europa 
Vendas de 
Coprodutos (‘000 t) 
+ 6,1% YoY 
847 908 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
468 533 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
293 311 
Q2 
13/14 
Q2 
14/15 
65 69 
46 
2T 
13/14 
2T 
14/15 
Trading Vendas Próprias
1112 1066 
(15) 
+86 
(176) 
+59 
2T 2013/14 Moeda Volume Preço & 
Mix 
Outros 2T 2014/15 
Amido e Adoçantes – Financeiro 
Benefícios do “Performance 2015” apesar do ainda fraco ambiente de mercado 
10 
Receita Líquida (R$ MM) 
 Receita líquida: R$1.066 milhões, leve queda em base anual 
 Menores preços em base anual seguindo a tendência de queda dos preços de cereais (e a influência 
dos preços de açúcar nos preços da isoglucose) 
 Volume levemente menor na Europa em ambiente de mercado fraco, efeito de perímetro da unidade 
Redwood na Indonésia (consolidada pela primeira vez) e avanço na produção da Syral Halotek, 
atingindo capacidade nominal em agosto (processamento de milho +32% sequencialmente) 
 EBITDA Ajustado: R$63 milhões, aumento de 30% em base anual 
 Benefícios do programa “Performance 2015” na divisão de cereais (notavelmente em razão da 
otimização do uso de energia e menores preços unitários de energia) em base anual 
 Margens gradualmente se beneficiam de menores preços de cereais e melhor administração de 
margens em comparação ao 2T 13/14 
Números Chave 
Em R$ milhões 
2T 14/15 2T 13/14 Variação 
Receita Líquida 1.066 1.112 -4% 
Lucro Bruto 176 174 +1% 
Margem Bruta 16,6% 15,7% 
EBIT 15 6 +172% 
Margem EBIT 1,4% 0,5% 
EBITDA Ajustado 63 49 +30% 
Margem EBITDA 
Ajustado 
5,9% 4,4%
Álcool e Etanol Europa – Financeiro 
Benefícios do “Performance 2015” mas menores preços de etanol e mercado fraco 
 Receita: R$117 milhões, queda de R$ 129 milhões 
 Término das atividades de trading para o Grupo Tereos (-R$ 88 milhões) 
 Preços de etanol abaixo do 2T 13/14 (-13%) e volumes impactados pela fraca demanda e competição 
das importações (-6%) 
 EBITDA Ajustado: R$39 milhões, aumento de 46% 
 Resultados positivamente impactados pelo “Performance 2015”, apesar dos benefícios reduzidos pela 
queda dos preços do T2 Rotterdam em base anual 
 Expressiva melhoria sequencial reflete principalmente a maior proporção de trigo adquirido a preços 
convencionais (0% vs. 90% neste trimestre) 
11 
Receita Líquida (R$ MM) 
Números Chave 
Em R$ milhões 
2T 14/15 2T 13/14 Variação 
Receita Líquida 117 246 -52% 
Lucro Bruto 36 28 +29% 
Margem Bruta 30,5% 11,3% 
EBIT 28 17 +61% 
Margem EBIT 23,7% 7,0% 
EBITDA Ajustado 39 27 +46% 
Margem EBITDA 
Ajustado 
33,3% 10,9% 
246 
117 
(3) 
(95) 
(18) (12) 
2T 2013/14 Moeda Volume Preço & 
Mix 
Outros 2T 2014/15
Investimentos 
Expressiva redução nos níveis de investimento das principais divisões 
12 
 Brasil: R$68 milhões 
 Menores investimentos em plantio e 
manutenção de entressafra reduziram os 
investimentos totais do segmento 
 97% do programa de expansão concluído 
 Amido e Adoçantes: R$29 milhões 
 ¾ relacionado a manutenção e as iniciativas do 
“Performance 2015” 
 Nenhum grande projeto de expansão de 
capacidade 
Abertura dos Investimentos Investimentos (R$ MM) 
Amido & 
Adoçantes 
33% 
Álcool & 
Etanol 
Europa 
1% 
África/Ocean 
o Índico 
12% 
Brasil 
54% 
180 
118 
(29) (2) 
(29) (1) 
2T 2013/14 Brasil África/OI A&A A&E 
Europa 
2T 2014/15
13 
Reconciliação do Fluxo de Caixa e Composição da Dívida 
Maior necessidade de capital de giro devido a maiores estoques 
 Dívida líquida/EBITDA Ajustado: 4,8x vs. 4,5x em 30 de setembro de 2013 
 Principalmente em razão de capital de giro sasonal para a divisão de cana-de-açúcar 
(maiores estoques), impacto negativo de câmbio e menor EBITDA ajustado 
Fluxo de Caixa 
Em R$ milhões 
1S 14/15 
EBITDA Ajustado 446 
Capital de Giro (609) 
Juros (125) 
Outros (38) 
Fluxo de Caixa Operacional (326) 
Investimentos Recorrentes (180) 
Fluxo de Caixa Recorrente (506) 
Investimentos em Expansão (111) 
Dividendos Pagos e Recebidos (5) 
Aumento de Capital (80) 
Outros (702) 
Fluxo de Caixa Livre (117) 
Outros (inc. impacto cambial) (819) 
Dívida 
Em R$ Milhões 
Pro-forma 
30 Setembro, 
2014 
31 Março, 
2014 
Δ 
Circulante 2.350 1.523 +54,3% 
Não-circulante 2.496 2.734 -8,7% 
Custos amortizados (19) (23) -17,4% 
Total da Dívida Bruta 4.827 4.234 +14,0% 
Em € 1.562 1.413 +10,5% 
Em USD 2.056 1.890 +8,8% 
Em R$ 1.220 935 +30,5% 
Outras moedas 8 19 -57,9% 
Caixa e Equivalente de Caixa (748) (1) (682) +9,7% 
Dívida Líquida Total 4.079 3.551 +14,9% 
Partes Relacionadas 65 15 +333,3% 
Dívida Líquida Total + 
Partes Relacionadas 
4.144 3.566 +16,2% 
(1) Caixa e equivalentes de caixa de 30 de setembro de 2014 incluem o aumento de capital de R$240 milhões da Pbio na Guarani.
 Cana-de-açúcar Brasil: 
 As vendas se beneficiarão de maiores estoques iniciais (açúcar +26 mil toneladas e etanol +71 mil m3 vs. setembro 
de 2013) 
 Progresso na cogeração, para atingir vendas de mais de 1.000 GWh também impulsionadas por esforços de 
otimização de consumo de energia 
 No 2S, benefícios do Crédito fiscal “Reintegra” (3% sob as receitas de exportação) e do recente aumento do preço da 
gasolina. O possível aumento na mistura de etanol (de 25% para 27,5%) deverá trazer um impacto positivo para o 
setor de A&E 
 Cana-de-açúcar África/Oceano Índico: 
 A safra no Oceano Índico deverá ser em linha com o último ano apesar do clima mais seco que o normal 
 Rendimentos na África deverão ser melhores em base anual como resultado do melhor desempenho agrícola e 
melhor regime hídrico 
 Menores preços de açúcar na Europa devem impactar o 2S 
 Cereais: 
 Europa: 
 Benefícios do “Performance 2015” devem continuar 
 Apesar de menores preços de cereais, a fraca demanda para amido e menores preços de isoglucose (em linha 
com os preços europeus de açúcar) de certa forma devem limitar o potencial para recuperação de margens 
 Término gradual do mecanismo de compra de matéria-prima a preços convencionais e os menores preços de 
etanol devem limitar o potencial para melhores resultados no segmento de Álcool & Etanol no 2S 
 Internacional: 
 Brasil: Foco na estabilidade da produção da unidade a plena capacidade e otimização do portifólio de clientes 
 Ásia: Na China, a unidade Dongguan deverá iniciar a produção no 1S 2015 (500 mil toneladas/ano de capacidade 
de processamento de trigo). Na Indonésia, a expansão da capacidade e a o plano de diversificação de produtos na 
unidade Redwood permanece sendo realizado 
14 
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15

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Resultados do 2T 14/15

  • 1. Tereos Internacional Resultados do Segundo Trimestre de 2014/15 São Paulo – 12 de novembro de 2014
  • 2. 2  Operacional  Cana-de-açúcar Brasil:  Aumento de 5% na moagem acumulada em base anual. O nível de toneladas de ATR/ha na Guarani foi 26% maior que a média da região Centro-Sul, devido ao melhor desempenho agrícola  As vendas próprias de energia foram 35% maiores em base anual para 344 GWh no 2T 14/15, devido ao ínício da cogeração em Tanabi e aos maiores volumes nas unidades Mandu e São José  Maiores estoques em base anual (+7% para açúcar e +34% para etanol, em volume)  Continuação do programa “Guarani 2016”  Cana-de-açúcar África/Oceano Índico: menores volumes devido a atrasos de embarques no Oceano Índico, e moagem mais lenta em Moçambique devido às chuvas  Cereais Europa: melhora na rentabilidade graças aos benefícios do programa “Performance 2015”, apesar da demanda ainda fraca na Europa  Cereais Brasil: evolução satisfatória da produção, com o processamento de milho 32% acima do 1T 14/15. A unidade atingiu capacidade nominal em agosto  Cereais Ásia: melhoria no processamento de milho e estabilidade da produção em Tieling. Melhora do desempenho operacional em Redwood  Financeiro  Guarani: aumento de capital de R$240,2 milhões da Petrobras feito em outubro de 2014, conforme previsto. A participação da Tereos Internacional na Guarani é agora de 57,1%  Indonésia: consolidação de 100% dos resultados de Redwood a partir deste trimestre  Estratégia  Grupo Tereos (acionista controlador da TI): criação da Tereos Commodities, entidade responsável pela atividade de trading e distribuição de açúcar branco para o Grupo Principais Iniciativas e Destaques do 2T 2014/15
  • 3. Açúcar:  Durante o trimestre, os preços do açúcar bruto reduziram para 13,5 USDc/lb em 9/setembro, o menor nível desde dezembro/10  Os preços se recuperaram destes níveis devido às recentes estimativas da UNICA para uma safra menor no C/S (~9%)  No entanto, os preços permanecem em baixos níveis, com a tela de março 15 NY#11 por volta de 16 USDc/lb Amido:  A expectativa de maiores safras nos EUA e na Europa pressionaram os preços do milho e trigo, que reduziram 19% e 17%, respectivamente, durante o trimestre  A demanda para o mercado de amido e adoçantes está sofrendo com as fracas condições econômicas na Europa Etanol:  No Brasil, os preços de anidro e hidratado permaneceram estáveis por volta de 1,35 e 1,20 R$/litro, respectivamente. Os participantes do mercado permanecem aguardando definições sobre potenciais medidas de incentivo  Na Europa, os preços FOB Rotterdam aumentaram 13% no trimestre, mas estão de novo abaixo dos 500 €/T 3 Fonte: Bloomberg Destaques de Mercado do 2T 14/15 400 450 500 550 600 650 0,7 0,9 1,1 1,3 1,5 1,7 1,9 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 Brasil ESALQ Europa Rotterdam R$/m³ €/m³ 110 130 150 170 190 210 230 250 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 Milho MATIF Trigo MATIF €/MT 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 360 390 420 450 480 510 540 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 LIFFE#5 NY#11 US$/MT US$ Cts/lb
  • 4. 246 117 1.112 1.066 258 231 591 574 2T 2013/14 2T 2014/15 Brasil África/Oceano Índico Amido & Adoçantes Álcool & Etanol Europa Receita Líquida Menores receitas devido ao fim da atividade de trading e menores preços de A&A 4 Receita Líquida (R$ MM) -10%  Redução da receita no trimestre devido a:  Queda de preços de cereais e fraca demanda resultaram em menores preços de A&A e etanol na Europa  Receita de trading de etanol para o Grupo Tereos não mais consolidada pela TI (-R$ 88 milhões)  Vendas de açúcar levemente menores resultando em maiores estoques a serem vendidos no 2S  Parcialmente compensada por:  Aumento das receitas de cogeração no Brasil no trimestre, devido aos maiores volumes próprios e preços  Aumento dos volumes de venda de etanol no Brasil com maiores preços  Maiores volumes de venda de amido e xaropes na Syral Halotek em função do aumento da produção da unidade e expansão do portifólio de clientes  Efeito de perímetro devido a consolidação pela primeira vez de Redwood 2.207 1.988 2207 1988 (19) (61) (161) +21 2T 2013/14 Moeda Volume Preço & Mix Outros 2T 2014/15
  • 5. -3 -4 27 39 49 63 81 63 189 112 2T 2013/14 2T 2014/15 Brasil África/Oceano Índico Amido & Adoçantes Álcool & Etanol Europa Holding EBITDA Ajustado Melhor rentabilidade da divisão de cereais; pior desempenho da divisão de cana-de-açúcar 5  O EBITDA ajustado foi menor no período como consequência de:  Menor volume vendido de açúcar e maiores custos na Guarani, enquanto os benefícios do programa “Guarani 2016” foram limitados pelo impacto da seca  Redução das margens no Oceano Índico e Moçambique, em razão do atraso nas vendas de açúcar bruto  Mas parcialmente compensado por:  Benefícios do programa “Performance 2015” na divisão de cereais EBITDA Ajustado (R$ MM) Margem 15,5% Margem 13,7% 342 273 342 273 (77) (18) +15 +12 (1) 2T 2013/14 Brasil África/OI A&A A&E Europa Holding 2T 2014/15
  • 6. Moagem de Cana-de-açúcar (MM t) Vendas de Açúcar (‘000 t) Vendas de Etanol (‘000 m³) 6 -7,5% YoY + 30,3% YoY Cana-de-açúcar Brasil – Produção e Vendas Moagem acumulada permanece maior Vendas de Energia (‘000 MWh) +1,5% YoY  Moagem  Moagem levemente abaixo no trimestre, mas 5% maior no semestre para 14 milhões de toneladas (equivalência patrimonial)  Bom desempenho agrícola com níveis de tons de ATR/ha em 12,6 no 1S, 26% acima da média da Centro-Sul, apesar dos rendimentos agrícolas 7% menores em base anual devido ao impacto da seca  Melhoria na produção  A produção total acumulada (em base ATR) foi 10% acima em base anual para 1.992 mil toneladas no 1S (maior moagem e melhor conteúdo de açúcar)  Mix mais orientado para etanol no 2T, elevando para 41% no 1S 14/15 vs. 35% no 1S 13/14  Produção de açúcar: 1.129 mil tons; +1% em base anual – Estoques: 428 mil tons, +7% vs. Set/2013  Produção de etanol: 479 mil m³; +27% em base anual – Estoques: 277 mil m³ , +34% vs. Set/2013  Progresso em cogeração  Vendas próprias de energia 35% acima em base anual para 344 GWh no 2T 14/15 -2,9% YoY 339 344 2T 13/14 2T 14/15 89 116 2T 13/14 2T 14/15 470 435 2T 13/14 2T 14/15 7,7 7,5 2T 13/14 2T 14/15
  • 7. Cana-de-açúcar Brasil – Financeiro Menores receitas de açúcar com maiores custos pressionaram os resultados * inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol 7 (1) Tereos Internacional aloca despesas com tratos como custo. Se os tratos culturais fossem alocados como investimento, o EBITDA Ajustado para o 2T 14/15 seria R$158 milhões. Receita Líquida (R$ MM) Açúcar Etanol  Açúcar: 62% da receita líquida total  Volumes reduziram 7% para 435 mil toneladas  Preços 7% menores para R$817/ton  Etanol: 25% da receita líquida total  Volume vendido 30% maior para 116 mil m3  Preços 11% maiores para R$1.214/m3  Cogeração: R$64 milhões vs. R$49 milhões, com preços e venda própria de eletricidade 30% e 35% maiores, respectivamente  EBITDA Ajustado: R$112 milhões, -41%  Menores vendas de açúcar e maiores custos (efeito de inflação, cana bisada e despesas não-recorrentes) impactaram os resultados; os benefícios do “Guarani 2016” foram limitados pela seca neste ano  Margem EBITDA ajustado no 2T 14/15 incluindo despesas com tratos culturais como depreciação: 27,6% Números Chave Em R$ milhões 2T 14/15 2T 13/14 Variação Receita Líquida 574 591 -3% Lucro Bruto 103 121 -15% Margem Bruta 17,9% 20,5% EBIT (3) 37 -109% Margem EBIT (0,6%) 6,3% EBITDA Ajustado 112 189 -41% Margem EBITDA Ajustado 19,5% 31,9% 591 574 (4) (33) +13 +30 (24) 2T 2013/14 Preço & Mix Volume Preço & Mix Volume Outros 2T 2014/15
  • 8. -0,2% YoY Cana-de-açúcar África/Oceano Índico – Produção e Financeiro Menores volumes de açúcar impactaram os resultados 8 Moagem de Cana-de-açúcar (’000 t) Vendas de Açúcar (‘000 t) -32,7% YoY Abertura da Receita por Produto  Moagem de cana-de-açúcar  Oceano Índico: moagem esperada para a safra similar em base anual devido ao impacto da seca  África: Clima chuvoso atrasou a moagem (-21% no acumulado), mas a expectativa para a moagem da safra permanece de crescimento  Receita: -11% em base anual  Menores vendas devido ao atraso de embarques na Ilha da Reunião e menores volumes em Moz  EBITDA Ajustado: -22% em base anual  Queda nas margens de vendas/trading no Oceano Índico com menor diluição de custo em Moz Números Chave Em R$ milhões 2T 14/15 2T 13/14 Variação Receita Líquida 231 258 -11% Lucro Bruto 48 66 -27% Margem Bruta 20,8% 25,6% EBIT 13 30 -56% Margem EBIT 5,8% 11,8% EBITDA Ajustado 63 81 -22% Margem EBITDA Ajustado 27,2% 31,3% 1.249 1.247 2T 13/14 2T 14/15 75 51 2T 13/14 2T 14/15 Açúcar Oceano Índico 28% Açúcar África 16% Trading e outros 56%
  • 9. Divisão de Cereais – Produção e Vendas Volumes fracos na Europa, com maior contribuição de volume no Brasil e Ásia 9 Processamento de Cereais (‘000 t) Vendas de Amido e Adoçantes (‘000 t) +7,2% YoY +13,7% YoY Vendas de Álcool e Etanol (‘000 m3) -44,1% YoY  Moagem no 2T 14/15: +7% para 908 mil toneladas  Vendas de amido e adoçantes: +14% Aumento de volume nas operações de cereais no Brasil e na Indonésia, mas as condições de mercado continuam fracas na Europa  Vendas de álcool e etanol: -7% Fim da atividade de trading para o Grupo Tereos no ano passado e mercado mais fraco para etanol na Europa Vendas de Coprodutos (‘000 t) + 6,1% YoY 847 908 2T 13/14 2T 14/15 468 533 2T 13/14 2T 14/15 293 311 Q2 13/14 Q2 14/15 65 69 46 2T 13/14 2T 14/15 Trading Vendas Próprias
  • 10. 1112 1066 (15) +86 (176) +59 2T 2013/14 Moeda Volume Preço & Mix Outros 2T 2014/15 Amido e Adoçantes – Financeiro Benefícios do “Performance 2015” apesar do ainda fraco ambiente de mercado 10 Receita Líquida (R$ MM)  Receita líquida: R$1.066 milhões, leve queda em base anual  Menores preços em base anual seguindo a tendência de queda dos preços de cereais (e a influência dos preços de açúcar nos preços da isoglucose)  Volume levemente menor na Europa em ambiente de mercado fraco, efeito de perímetro da unidade Redwood na Indonésia (consolidada pela primeira vez) e avanço na produção da Syral Halotek, atingindo capacidade nominal em agosto (processamento de milho +32% sequencialmente)  EBITDA Ajustado: R$63 milhões, aumento de 30% em base anual  Benefícios do programa “Performance 2015” na divisão de cereais (notavelmente em razão da otimização do uso de energia e menores preços unitários de energia) em base anual  Margens gradualmente se beneficiam de menores preços de cereais e melhor administração de margens em comparação ao 2T 13/14 Números Chave Em R$ milhões 2T 14/15 2T 13/14 Variação Receita Líquida 1.066 1.112 -4% Lucro Bruto 176 174 +1% Margem Bruta 16,6% 15,7% EBIT 15 6 +172% Margem EBIT 1,4% 0,5% EBITDA Ajustado 63 49 +30% Margem EBITDA Ajustado 5,9% 4,4%
  • 11. Álcool e Etanol Europa – Financeiro Benefícios do “Performance 2015” mas menores preços de etanol e mercado fraco  Receita: R$117 milhões, queda de R$ 129 milhões  Término das atividades de trading para o Grupo Tereos (-R$ 88 milhões)  Preços de etanol abaixo do 2T 13/14 (-13%) e volumes impactados pela fraca demanda e competição das importações (-6%)  EBITDA Ajustado: R$39 milhões, aumento de 46%  Resultados positivamente impactados pelo “Performance 2015”, apesar dos benefícios reduzidos pela queda dos preços do T2 Rotterdam em base anual  Expressiva melhoria sequencial reflete principalmente a maior proporção de trigo adquirido a preços convencionais (0% vs. 90% neste trimestre) 11 Receita Líquida (R$ MM) Números Chave Em R$ milhões 2T 14/15 2T 13/14 Variação Receita Líquida 117 246 -52% Lucro Bruto 36 28 +29% Margem Bruta 30,5% 11,3% EBIT 28 17 +61% Margem EBIT 23,7% 7,0% EBITDA Ajustado 39 27 +46% Margem EBITDA Ajustado 33,3% 10,9% 246 117 (3) (95) (18) (12) 2T 2013/14 Moeda Volume Preço & Mix Outros 2T 2014/15
  • 12. Investimentos Expressiva redução nos níveis de investimento das principais divisões 12  Brasil: R$68 milhões  Menores investimentos em plantio e manutenção de entressafra reduziram os investimentos totais do segmento  97% do programa de expansão concluído  Amido e Adoçantes: R$29 milhões  ¾ relacionado a manutenção e as iniciativas do “Performance 2015”  Nenhum grande projeto de expansão de capacidade Abertura dos Investimentos Investimentos (R$ MM) Amido & Adoçantes 33% Álcool & Etanol Europa 1% África/Ocean o Índico 12% Brasil 54% 180 118 (29) (2) (29) (1) 2T 2013/14 Brasil África/OI A&A A&E Europa 2T 2014/15
  • 13. 13 Reconciliação do Fluxo de Caixa e Composição da Dívida Maior necessidade de capital de giro devido a maiores estoques  Dívida líquida/EBITDA Ajustado: 4,8x vs. 4,5x em 30 de setembro de 2013  Principalmente em razão de capital de giro sasonal para a divisão de cana-de-açúcar (maiores estoques), impacto negativo de câmbio e menor EBITDA ajustado Fluxo de Caixa Em R$ milhões 1S 14/15 EBITDA Ajustado 446 Capital de Giro (609) Juros (125) Outros (38) Fluxo de Caixa Operacional (326) Investimentos Recorrentes (180) Fluxo de Caixa Recorrente (506) Investimentos em Expansão (111) Dividendos Pagos e Recebidos (5) Aumento de Capital (80) Outros (702) Fluxo de Caixa Livre (117) Outros (inc. impacto cambial) (819) Dívida Em R$ Milhões Pro-forma 30 Setembro, 2014 31 Março, 2014 Δ Circulante 2.350 1.523 +54,3% Não-circulante 2.496 2.734 -8,7% Custos amortizados (19) (23) -17,4% Total da Dívida Bruta 4.827 4.234 +14,0% Em € 1.562 1.413 +10,5% Em USD 2.056 1.890 +8,8% Em R$ 1.220 935 +30,5% Outras moedas 8 19 -57,9% Caixa e Equivalente de Caixa (748) (1) (682) +9,7% Dívida Líquida Total 4.079 3.551 +14,9% Partes Relacionadas 65 15 +333,3% Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas 4.144 3.566 +16,2% (1) Caixa e equivalentes de caixa de 30 de setembro de 2014 incluem o aumento de capital de R$240 milhões da Pbio na Guarani.
  • 14.  Cana-de-açúcar Brasil:  As vendas se beneficiarão de maiores estoques iniciais (açúcar +26 mil toneladas e etanol +71 mil m3 vs. setembro de 2013)  Progresso na cogeração, para atingir vendas de mais de 1.000 GWh também impulsionadas por esforços de otimização de consumo de energia  No 2S, benefícios do Crédito fiscal “Reintegra” (3% sob as receitas de exportação) e do recente aumento do preço da gasolina. O possível aumento na mistura de etanol (de 25% para 27,5%) deverá trazer um impacto positivo para o setor de A&E  Cana-de-açúcar África/Oceano Índico:  A safra no Oceano Índico deverá ser em linha com o último ano apesar do clima mais seco que o normal  Rendimentos na África deverão ser melhores em base anual como resultado do melhor desempenho agrícola e melhor regime hídrico  Menores preços de açúcar na Europa devem impactar o 2S  Cereais:  Europa:  Benefícios do “Performance 2015” devem continuar  Apesar de menores preços de cereais, a fraca demanda para amido e menores preços de isoglucose (em linha com os preços europeus de açúcar) de certa forma devem limitar o potencial para recuperação de margens  Término gradual do mecanismo de compra de matéria-prima a preços convencionais e os menores preços de etanol devem limitar o potencial para melhores resultados no segmento de Álcool & Etanol no 2S  Internacional:  Brasil: Foco na estabilidade da produção da unidade a plena capacidade e otimização do portifólio de clientes  Ásia: Na China, a unidade Dongguan deverá iniciar a produção no 1S 2015 (500 mil toneladas/ano de capacidade de processamento de trigo). Na Indonésia, a expansão da capacidade e a o plano de diversificação de produtos na unidade Redwood permanece sendo realizado 14 Perspectivas
  • 15. 15