O documento analisa o amor sob a perspectiva da psicologia do comportamento de Skinner, definindo-o como um conjunto de sentimentos e respostas comportamentais relacionadas e determinadas por variáveis ambientais. Discute a distinção de Skinner entre "ato de amor" e "amor como estado" e como o reforçamento intermitente é importante para a manutenção de relacionamentos amorosos.