áFrica do sul historia educação e simbolos patrios
1. ÁFRICA DO SUL
História, Educação e Símbolos Pátrios
Dentro da África do Sul há dois países
independentes
2. HISTÓRIA DA ÁFRICA DO SUL
Em 1652, um século e meio após a descoberta da Rota Marítima do
Cabo, a Companhia Holandesa das Índias Orientais fundou uma
estação de abastecimento que mais tarde viria ser a Cidade do
Cabo.[12] A Cidade do Cabo tornou-se uma colônia britânica em
1806. A colonização européia expandiu-se na década de 1820 com
os Bôeres (colonos de origem Holandesa, Flamenga, Francesa e
Alemã) enquanto os colonos Britânicos se assentaram no norte e
no leste do país. Nesse período, conflitos surgiram entre os grupos
Xhosa, Zulu e Afrikaners que competiam por território.
a descoberta de minas de diamante e de ouro desencadeou um
conflito no século XIX conhecido como Segunda Guerra dos
Bôeres, quando os Bôeres e os Britânicos lutaram pelo controle da
riqueza mineral do país. Mesmo vencendo os Bôeres, os Britânicos
deram independência limitada à África do Sul em 1910, como um
domínio britânico. Durante os anos de colonização Holandesa e
Britânica, a segregação racial era essencialmente informal, apesar
de algumas leis terem sido promulgadas para controlar o
estabelecimento e a livre circulação de pessoas nativas
3. APARTHEID
Nas repúblicas Bôeres,[16] já a partir do
Tratado de Pretória ,os subsequentes
governos sul-africanos tornaram o sistema
de segregação racial legalmente
institucionalizado, o que mais tarde ficou
conhecido como apartheid. O governo
então estabeleceu três categorias de
estratificação racial: brancos, colorados e
negros, com direitos e restrições
específicos para cada categoria.
4. GRUPOS POPULACIONAIS DOMINANTES NA ÁFRICA DO SUL.
Ver Video sobre
a história da
África do Sul
Vermelho - Africanos
negros
Verde - Colorados
Azul - Indianos ou
Asiáticos
Amarelo - Brancos
Lilás - Nenhum
dominante
5. EDUCAÇÃO NA ÁFRICA DO SUL
A Educação na África do Sul é a segunda melhor
do continente africano, perdendo apenas para a
Líbia. O ensino é obrigatório para os brancos,
mestiços e asiáticos dos sete aos 16 anos e para
os negros de sete a 11 anos. Há 12 escolas
vocacionais e 23 universidades. Em 1991, com o
processo de eliminação do apartheid, as escolas
foram autorizadas a receber alunos de todas as
raças.[1]
6. TRÊS BANDAS DE EDUCAÇÃO
A Nacional da África do Sul de Qualificações (QNQ)
reconhece três bandas largas da educação:
Educação geral e a formação – de grau 0 a 9ª série
Educação e formação
Ensino Superior e Formação.
A vida escolar abrange 13 anos ou graus, ou seja, de grau 0,
também conhecido como R grau ou "ano recepção", até a
12ª série ou "matricial" - o ano da matrícula.
Sob o Sul-Africano Escolas Act de 1996, a educação é
obrigatória para todos os sul-africanos a partir de sete
anos de idade (grau 1) 15 anos de idade, ou a conclusão da
9 ª série. Formação geral e também inclui a Educação
Básica e Formação de Adultos.
7. A lenta, mas importante mudança
O governo criou dois notáveis programas para tentar
superar as dificuldades e desafios da educação sul-africana:
Um é a taxa livre para escolas, instituições que recebem
todo o financiamento necessário a partir do seu estado.
O outro é o Programa Nacional de Nutrição de Escolas,
que alimenta certa de 7 milhões de alunos todos os dias,
incluindo todos aqueles que freqüentam escolas primárias
em 13 áreas rurais.
Outras prioridades incluem o desenvolvimento da
primeira infância, os programas de HIV / SIDA nas escolas,
e à educação básica e formação de adultos.
Recentemente, grandes avanços foram feitos na educação
com a introdução de novas tecnologias para as escolas
anteriormente desfavorecidas.
8. A herança do Apartheid é particularmente visível no domínio da
educação. Apesar de um forte aumento das despesas do Estado
em prol da educação dos Negros, desde o meio dos anos 1980, as
despesas para a educação dos Brancos são quatro vezes mais
elevadas que para a do Negros.
Em 2002-2003, as despesas consagradas à educação trazidas ao
PNB criavam-se à 5,4 p. 100. Em 1991, as taxas de sucesso ao
exame que equivalem ao "baccalauréat" excediam 90 p. 100 para
estudantes brancos, mestiços ou asiáticos, contra apenas 41 p.
100 para estudantes Negros. A metade do Negros não sabem nem
ler nem escrever.
A África do Sul conta com numerosas universidades, as antigas e
mais prestigiosas são frequentadas essencialmente pelos
estudantes brancos. Os Negros frequentam nomeadamente a
universidade de Forte Hare, fundada em 1916. Desde o
desmantelamento do Apartheid, um número crescente de
estudantes negros frequenta os estabelecimentos de educação há
pouco reservados aos Brancos, sobretudo nas grandes
aglomerações.
Professores do Zimbábue (onde 1 livro é dividido por 6 alunoss)
pedem demissão e vão p África do Sul ganhar 6x mais... (2009)
9. SÍMBOLOS DA ÁFRICA DO SUL
Brasão
Bandeira
Hino Nacional
Outros:
Árvore
Flor
Animal
10. BRASÃO DE ARMAS
O brasão de armas da África do Sul foi usado
pela primeira vez em 1910 e foi
substituído por um novo modelo no ano
2000.
O lema ǃke e: ǀxarra ǁke significa "diversas
pessoas unidas".
As espigas de trigo: fertilidade e aspectos
agrícolas.
Presas de elefante: sabedoria, força,
moderação e eternidade.
O escudo: identidade e defesa espiritual.
As figuras humanas: unidade.
A lança e o cajado: defesa e autoridade.
Estão deitados, simbolizando a paz.
1910
2000
11. BANDEIRA
O vermelho significa o sangue do povo, o
azul representa o céu, as cores preto e
branco significam as raças negra e
branca, o verde representa as florestas e
12. BAOBÁ
Nome Científico : Adansonia
digitata
Origem : África.
Altura : até 20 metros
Finalidades : A casca produz fibra,
as folhas são comestíveis, dos
frutos se aproveita a polpa para
ser bebida após dissolução em
leite ou água, e depois são
aproveitados como cuias.
São árvores seculares,
testemunhas vivas da história,
13. BAOBÁ
os macacos que se escondem no
oco e gigantesco tronco, durante o
dia, e os morcegos sugam o doce
néctar das flores. Essas flores têm 20 cm de
diâmetro e parecem estar penduradas de cabeça
para baixo, em forma de sino. Elas têm apenas 24
horas de vida O odor forte de almiscar atrai moscas
varejeiras e outras agentes polinizadoras. O odor
parece de carniça devido a presença de escatol,
Essa árvore é um hotel para lagartas, muitas
espécies de pássaros e insetos, tais como o louva-a-
deus gigante capaz de devorar uma lagartixa viva.
As tribos nômades africanas utilizam o baobá como
ponto de referência nas suas migrações.
Graças à largura do seu tronco, alguns baobás
adultos são utilizados para abrigar os cadáveres de
elementos das tribos africanas.
14. PROTEA
O Protea é um símbolo da beleza da terra e para o
florescimento do potencial como nação em busca do
Renascimento Africano. O protea simboliza a holística:
integração de forças que crescem a partir da Terra e são
alimentados a partir de cima. As cores mais populares da
África foram atribuídos à protea - verde, dourado,
vermelho e preto.
15. ANTÍLOPE SALTADOR (Antidorcas marsupialis)
Esse antílope pode saltar mais de 2 metros no
ar, com as pernas unidas e esticadas. Ele pula
sobre rodovias e estradas de ferro sem grande
esforço. Sobrevive sem beber água, apenas
absorvendo o líquido dos arbustos que come.
Os bandos de antílopes percorrem grandes
distâncias à procura de campos de pastagens.
Há algum tempo eles perambulavam pelas
estepes da África em bandos tão grandes que
levava dias para um bando passar por um dado
lugar.
Como essas migrações arruinavam as
lavouras, O governo sul-africano distribuiu
rifles à população na tentativa de exterminar os
pobres animais. Atualmente, esse antílope é
raro sobrevivendo em apenas dois parques
estatais da África do Sul, e em Angola. Após
promover o massacre do antílope-saltador o
país o homenageou colocando-o no emblema
nacional.
16. HINO
Desde 1997 que o hino nacional da África do Sul
é uma canção híbrida, combinando versos do
hino nacional do governo do apartheid, "Die Stem
van Suid-Afrika" e o hino popular do Congresso
Nacional Africano e outras organizações negras:
o "Nkosi Sikelel' iAfrika". Isto torna, talvez, o hino
nacional sul-africano o único hino nacional com
duas partes cantadas em tons diferentes. A sua
letra inclui cinco das onze línguas oficiais da
África do Sul, sendo ela composta por Enoch
Sontonga.
Em 1986 no álbum Meu Lado o cantor brasileiro
Djavan fez uma homenagem à África ao cantar o
Hino Nacional do Congresso Africano, no disco a
canção vinha intitulado com o título original:
[1]
(Ver video)