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Capítulo 8: Transferência de calor
por condução
Condução
• Equação da condução de calor;
• Condução de calor unidimensional e em regime
permanente;
• Aletas;
• Condução de calor bidimensional (Fator de Forma);
• Condução de calor em regime transiente.
Condução
• Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a
sua temperatura for a mesma em qualquer parte do
corpo.
• Se a temperatura no sólido não for uniforme, calor será
transferido por atividade molecular das regiões de
temperaturas elevadas para as de baixas temperaturas.
• Este processo de transferência de calor por condução é
dependente do tempo e continuará ocorrendo até que
um campo uniforme de temperatura exista em todo o
corpo isolado.
Condução
• A transferência de energia ocorre por interação molecular
(associada a energia cinética entre as partículas
individuais ou em grupo, etc...) e não há transporte de
massa (sistema):
– Exemplos: ferro elétrico, moldes de fundição, parede
com isolamento, etc.
• Sua contribuição para o processo global de transferência
de calor pode ser bastante significativa, dependendo do
material usado.
Modelo de condução térmica
• O mecanismo de transferência de calor por condução
térmica consiste de um processo de difusão.
• Temperatura é “transportada” da região de maior
concentração para a de baixa concentração.
• Joseph Fourier modelou a difusão em função do
gradiente de temperatura e de uma constante de
proporcionalidade.
Modelo de condução térmica
• O taxa de calor por unidade de área, ou fluxo de calor
(
), depende da área em que ele cruza, portanto
possui uma natureza vetorial.
Modelo de condução térmica
• Fourier postulou que a taxa de
transferência de calor por unidade de
área da superfície é proporcional ao
gradiente de temperatura normal à
superfície (dT/dn). A cte de
proporcionalidade corresponde à
condutibilidade térmica do
material (k):
Perfil de temperatura ao longo
da linha a-a, paralela ao vetor
normal n
Modelo de condução térmica

• Por que o sinal negativo na
lei de Fourier??
• Por que o fluxo de calor é
positivo quando flui na
direção do decréscimo da
temperatura (segunda lei da
termodinâmica).
Condutibilidade térmica (k)
• É uma propriedade termofísica do material através do
qual o calor flui.
• Usualmente refere-se a um material com comportamento
isotrópico e homogêneo
– Comportamento isotrópico: quando não há variação
de propriedade com a direção.
– Comportamento homogêneo: quando a propriedade é
constante em toda a superfície do material.
Condutibilidade térmica (k)
• Unidades: W/m. oC ou Btu/h.ft. oF.
• Em muitos materiais apresenta
uma grande dependência da
temperatura e uma pequena da
pressão.
• Para o mesmo fluxo de calor,
quanto maior for k menor é a
variação de temperatura ao longo
da superfície.
Modelo de condução térmica
• O fluxo de calor na superfície diagonal da cunha de
baquelite é de 680 Btu/h.ft2. Determine o fluxo de calor
e o gradiente de temperatura nas direções x e y.
Kbaquelite = 0,8089 Btu/h x ftºF
• Uma lona de freio é pressionada contra um tambor
rotativo de aço. Calor é gerado na superfície de contato
tambor-lona na taxa de 200 W/m2. 90% do calor gerado
passa para o tambor de aço, o restante passa pela
lona. Determine os gradientes térmicos no ponto de
contato tambor-lona.
Kaço = 60,3 W/mºC
Klona = 0,013 W/mºC
• Uma lona de freio é pressionada contra um tambor rotativo de aço.
Calor é gerado na superfície de contato tambor-lona na taxa de
200 W/m2. 90% do calor gerado passa para o tambor de aço, o
restante passa pela lona. Determine os gradientes térmicos no
ponto de contato tambor-lona.
Formulação – Sistema infinitesimal
ou elemento do sólido

• Considerando que a conversão de alguma forma de
energia (elétrica, química) em energia térmica pode
ocorrer dentro do sistema.
Primeira Lei da Termodinâmica
• A taxa de transferência de calor do elemento é a soma
da taxa de transferência de calor através das fronteiras
do elemento e a taxa na qual energia térmica é gerada
internamente

• Aplicando a 1ª lei e considerando que não há realização
de trabalho e nem variação de energia cinética e
potencial, pode-se escrever que:
Taxa de troca de energia interna
• A única forma de energia presente no elemento é a
energia interna do material e pode-se escrever que:

• Admitiu-se que o calor específico é constante, pois as
variações de temperatura na barra é pequena.
• Também foi admitido que o sistema é incompressível.
Taxa líquida de condução
• A lei de Fourier é utilizada para determinar a taxa
líquida de transferência de calor por condução (material)
através das seis superfícies planas do elemento.
• Considerando a condutibilidade térmica do material
constante, a forma diferencial da taxa líquida de
condução:
Taxa de calor gerada internamente
• O calor gerado dentro do elemento é expresso em
termos de volume:

• Ou seja, refere-se à energia interna específica gerada
por unidade de volume.
Equação da condução de calor
• No sistema de coordenadas cartesianas, a equação
da condução de calor é:

• Ou
Equação da condução de calor
• No sistema de coordenadas cilíndricas, a equação da
condução de calor é:
Condições de contorno
• Para determinar a distribuição de temperatura em um
meio é necessário resolver a formulação correta da
equação de calor.

• Esta solução depende das condições físicas existentes
nas fronteiras do meio e, se a situação for dependente
do tempo, das condições existentes no meio em um
determinado instante (t).
• As condições de fronteira são chamadas de
condições de contorno.
: Coordenada perpendicular à superfície através do qual o calor é transferido.
Parede Finas
• Considerando uma camada de material que apresenta
um condutibilidade térmica constante k, espessura L e
temperaturas superficiais impostas T0 e TL.
• A solução deste problema é simples quando as
camadas podem ser consideradas finas, em
consideração as dimensões do corpo que está sendo
isolado.
Condução de calor unidimensional em RP

• Para um elemento unidimensional em que não haja
geração de calor interna e em regime permanente, da
equação da condução de calor pode-se escrever que:

• A solução geral:
Perfil linear de temperatura
Condução de calor unidimensional em RP
• Para o caso em que os dois
lados da placa infinita estão em
temperaturas uniformes as
condições de contorno são:
– Para x = 0

=>

T = To

– Para x = L

=>

T = TL

• Resolvendo a equação
diferencial com estas condições
de contorno obtém-se:
Condução de calor unidimensional em RP

• O fluxo de calor pode ser calculado através da Lei de
Fourier como:

Fluxo de
Calor
Analogia: transferência de calor (RP)
e fluxo de corrente
Analogia: transferência de calor (RP)
e fluxo de corrente
Condução de calor unidimensional
em RP
• Caso uma condição de contorno de convecção esteja
presente em x = 0, as condições de contorno são:
– Para x = 0

=> h(T∞ – T ) = -k(dT/dx)

– Para x = L

=>

T = T2
Condução de calor unidimensional
em RP
• Para a condição de contorno de convecção:
Condução de calor unidimensional
em RP
• Para a condição de contorno de convecção, a taxa
de transferência de calor através da placa é:
Condução de calor unidimensional
em RP
• A taxa de transferência de
calor também pode ser
determinada na fronteira
com convecção:
Condução de calor unidimensional
em RP
• A taxa de transferência de calor também pode ser
determinada na análise do circuito térmico equivalente:

• A resistência total oferecida pelo sistema é a soma das
resistências oferecidas pela fronteira com convecção e
pelo sólido:
Condução de calor unidimensional
em RP

• A taxa total de transferência de calor pela placa é:
Resumo
• Uma fita de aquecimento é fixada a uma face de uma grande placa
de liga de alumínio 2024-T6 com 3 cm de espessura. A outra face
da placa é exposta ao meio circunvizinho, que está a uma
temperatura de 20º C. O lado de fora da fita de aquecimento está
completamente isolado. Determinar a taxa de calor que precisa
ser fornecida para manter a superfície da placa que está exposta
ao ar a uma temperatura de 80º C. Determinar também a
temperatura da superfície na qual a fita de aquecimento está
fixada. O coeficiente de transferência de calor entre a superfície da
placa e o ar é de 5 W/m2 ºC.

Tq = ?
Condução de calor unidimensional
em RP
• No caso de parede compostas, o conceito de resistência
térmica pode ser utilizado de forma análoga a circuitos
elétricos série/paralelo
1
Cilindro oco
• O circuito térmico também pode ser usado para
determinar a taxa de transferência de calor
unidimensional em RP em cilindro oco ou composto.
• Neste caso a direção do fluxo será puramente radial.
• Considere um cilindro com raio interno ri e externo ro ,
comprimento L e temperaturas internas Ti e externa To.
Distribuição de temperatura unidimensional
• Considerando que não há geração interna de calor e
que o regime é permanente, a equação diferencial
apropriada para o cilindro oco é:

• As condições de contorno são:
– Para r = ri => T = Ti
– Para r = ro => T = To
•

Integrando a equação:
Taxa de transferência de calor
• A expressão para a taxa total de transferência de calor é:

• A resistência equivalente oferecida pelo cilindro à
transferência de calor é:
Resumo
Um tubo liso de aço carbono com diâmetro interno de 5,25 cm e
espessura de 0,78 cm, é recoberto com seis camadas de papel
corrugado de asbesto com 2 cm de espessura no total. A
temperatura do vapor de água no lado interno do tubo é de 150 °C
e o ar no lado externo é de 25 °C. Estime: i) a temperatura da
superfície do lado externo do isolamento e; ii) a taxa de
transferência de calor por metro de comprimento do tubo. Dados:
hvapor = 1500 W/m2°C ;
har = 5 W/m2°C.
Um tubo liso de aço carbono com diâmetro interno de 5,25 cm e
espessura de 0,78 cm, é recoberto com seis camadas de papel
corrugado de asbesto com 2 cm de espessura no total. A
temperatura do vapor de água no lado interno do tubo é de 150 °C
e o ar no lado externo é de 25 °C. Estime: i) a temperatura da
superfície do lado externo do isolamento e; ii) a taxa de
transferência de calor por metro de comprimento do tubo. Dados:
hvapor = 1500 W/m2°C ;
har = 5 W/m2°C.
Transferência de calor
• É desejável em muitas aplicações industriais aumentar
a taxa de transferência de calor de uma superfície
sólida para um fluido adjacente.

• Para tanto é preciso analisar os parâmetros de projeto e
fazer as alterações necessárias para aumentar esta
transferência de calor.
Aumento de transferência de calor
•

Considerando uma placa plana com temperatura da
superfície fixa (uniforme), a taxa de transferência de calor
pode ser elevada:
– Com o aumento da velocidade do fluido, que tem o efeito
de aumentar o coeficiente de transferência de calor (h);
– Com o aumento da diferença de temperaturas da
superfície e do fluido;
– Com o aumento da área da superfície transversal,
através da qual ocorre a convecção.

•

As duas primeiras medidas podem, em alguns casos, ser
limitadas e se tornarem insuficientes, dispendiosas e/ou
impraticáveis.
•

Uma das opções mais comuns é aumentar a área da
superfície transversal.
Aletas
• São superfícies estendidas, que vão desde a parede da
superfície sólida em direção ao fluido adjacente.

• São utilizadas para o aquecimento
resfriamento de sistemas.

e

para

o

• A condutibilidade térmica do material da aleta tem forte
efeito na distribuição de temperatura ao longo da aleta
e afeta o grau no qual a taxa de transferência de calor é
aumentada ou diminuída.
• O ideal é que a aleta tenha uma condutibilidade térmica
alta para minimizar as variações de temperatura de sua
base para a extremidade. No caso limite
(condutibilidade infinita), toda a aleta estaria à
mesma temperatura da base.
Aletas

• Como a área de contato entre o fluido e a superfície
(área molhada) no caso aletado é superior, o fluxo de
calor total é maior que no caso sem aletas.

• O problema básico no projeto térmico das superfícies
aletadas é determinar uma correlação entre o fluxo de
calor e as grandezas pertinentes ao sistema (∆T, h e k).
Aletas
Aletas
O calor é transportado da base (ou para a base) por
meio da condução térmica e adicionado (ou removido)
ao ambiente externo pela convecção térmica.
Aletas de seção transversal
constante
• É a aleta mais simples de se analisar.
• A hipótese básica desse tipo de aleta é que a
distribuição de temperatura nela é função unicamente de
x (fluxo de calor unidimensional na aleta): esta
hipótese é uma boa aproximação para certas condições.
Balanço de energia: análise preliminar
• Antes de iniciar o balanço de energia é importante notar
que a área da superfície original (sem aletas) é a soma
da área das bases das aletas com a área não aletada
restante:

• Logo, a transferência de calor total será:

• Onde o índice “ba” refere-se a base das aletas e
“na” a parte não aletada.
Balanço de energia na aleta
• Da hipótese unidimensional, o fluxo de calor na base da
aleta é independente de y e pode ser determinado por:
Balanço de energia na aleta
Balanço de energia na aleta
Equação da aleta
• Substituindo a expressão anterior na 1º Lei:

• Esta equação mostra que a taxa líquida de transferência
de calor por condução na fatia de aleta é igual a taxa
de transferência de calor por convecção do fluido
através da superfície lateral da fatia considerada.
Aleta Longa
• A ponta da aleta está em equilíbrio térmico com o
fluido, impondo neste caso a seguinte condição de
contorno:
T → T∞

quando

x →∞

• A outra condição é que a temperatura na base da aleta é
igual a temperatura da superfície onde estão montadas
as aletas:
T = Tb

quando

x =0
Equação da aleta longa
Aleta longa: solução em θ
• Sendo h constante ao longo da aleta, a solução da
equação diferencial é:

• A temperatura decai exponencialmente a partir da
temperatura da base até a do fluido numa posição
remota da base.
Aleta finita e ponta isolada
Transferência de calor: aleta finita e
ponta isolada
• A taxa de transferência de calor da aleta pode ser
determinado como:

• Onde:
Transferência de calor: aleta finita e
ponta isolada
• Analisando através do circuito térmico, a resistência
térmica da aleta:

onde N é o número de aletas fixadas à
superfície.
Transferência de calor: parte não
aletada
Transferência de calor total
Resistência equivalente
Taxa de transferência de calor total
Transferência de calor: aleta finita e
condição de convecção
• Caso exista uma condição de contorno de convecção
na extremidade da aleta (com transferência de calor
para o ambiente, por exemplo), o comprimento da
aleta precisa ser alterado:

• Este novo comprimento de aleta (Lc) será usado no
cálculo da resistência térmica da aleta:
Aleta cilíndrica
• Para o caso de uma aleta cilíndrica com diâmetro D, a
correção do comprimento da aleta será:
• Água quente a 98°C escoa através de um tubo de bronze comercial com
diâmetro interno de 2 cm. O tubo é extrudado e tem o perfil da seção
transversal mostrado abaixo. O diâmetro externo do tubo aletado é de
2,8 cm e as aletas têm 1 cm de comprimento e 2 mm de espessura. O
coeficiente de calor por convecção do lado da água é de 1200W/ m2°C.
O tubo aletado está exposto ao ar a 15°C e o coeficiente de calor por
convecção é 5 W/ m2°C. Determine a taxa de transferência de calor por
metro de comprimento do tubo.
Condição de
Contorno: convecção

aleta finita e
ponta isolada
aleta finita e
ponta isolada

Condição contorno:
convecção
3,65 vezes
menor
Nova Rexterna
Rc,e

2,275
Condução de calor bidimensional
• Soluções analíticas para condução térmica em casos 2D
requer um esforço muito maior daquelas para casos 1D.
• Há no entanto inúmeras soluções baseadas em técnicas
da Física-Matemática, tais como: séries de Fourier,
séries de Bessel, séries de Legendre, Transformada de
Laplace entre outras.
• Baseado nestas soluções analíticas o Livro Texto propõe
a determinação da taxa de calor para algumas situações
bidimensionais baseado em ”fatores de forma de
condução”.
Fator de forma de condução
• Considerando que a geometria contém somente DUAS
superfícies ISOTÉRMICAS, T1 e T2, e que o material é
homogêneo:

• Onde S é o fator de forma de condução e tem dimensão
de comprimento (m).
• Comparando esta equação com a das placas planas
infinitas (unidimensional) pode-se determinar que o seu
fator de forma de condução é:
Tabela 8-3.
Páginas 312 a 314
Tubos de água quente e fria seguem em paralelo por um trecho
de 5 m (figura). Ambos os tubos têm diâmetro de 5 cm, e a
distância entre suas linhas de centro é de 30 cm. As
temperaturas das superfícies dos tubos são 70°C e 15°C,
respectivamente para o de água quente e fria. Assumindo a
condutibilidade térmica do concreto como 0,75 W/m.°C,
determine a taxa de transferência de calor entre os tubos.
5
Condução de calor em regime transiente
• Até o momento só foi analisada a transferência de calor
por condução em regime permanente.
• No entanto, na prática a temperatura, e outras
propriedades, pode variar no espaço e no tempo, o
que faz com que as condições de contorno térmicas
sejam dependentes do tempo.
• Neste caso, a transferência de calor ocorre em regime
transiente (ou transitório).
Condução de calor em regime transiente
Considere que um corpo possua uma temperatura uniforme Ti e
experimente uma mudança térmica repentina em seu meio
circunvizinho.
• O calor transferido por convecção para o corpo sólido é difundido
por condução em seu interior.
• A taxa com que esta mudança é sentida no interior do corpo irá
depender da resistência à transferência de calor oferecida em suas
superfícies e a oferecida internamente (dentro do material).

Como se calcula
essa distribuição
de Temperatura e
o Fluxo de Calor?
Condução de calor em regime transiente
• Na obtenção da distribuição transitória no corpo, técnicas
matemáticas são bastante elaboradas, mesmo para um configuração
geométrica simples.
• Métodos numéricos: auxiliados por softwares. Útil para:
Geometrias compostas complicadas de diferentes materiais.
Propriedades termofísicas variáveis.
Condições de contorno não lineares.

Soluções utilizando expressões
algébricas (com auxílio de grupos
adimensionais) e cartas gráficas.
Método da Análise Concentrada
• ou Capacitância Global.
• Quando um sólido sofre uma rápida
alteração em sua temperatura, por
meio do fluido circunvizinho.
• Distribuição de temperatura no sólido é uniforme (se Resistência
Térmica na Superfície for muito maior que a Resistência Térmica
interna).
• O caso limite será aquele em que a condutibilidade térmica do
material for infinita causando uma resistência interna nula à
transferência de calor.
• A temperatura dependente do tempo pode ser determinada através da

análise concentrada.
Análise concentrada
•

A 1ª lei para um corpo irregular, sem geração interna de calor, é:

•

Onde V é o volume e A é a área da superfície do corpo.

•

A distribuição de temperatura no corpo é obtida pela integração desta
equação.
Modelo concentrado: distribuição de
temperatura

Onde a é a constante de integração.

• A condição inicial pode ser escrita como:
Para:

t=0

T = T0

• A expressão final para a temperatura no corpo é:
Quando é válido aplicar a análise concentrada?
• A análise concentrada só é válida quando a temperatura no
interior do corpo varia uniformemente.

• Se Bi ≤ 0,1

Biot (Bi) compara as
resistências interna e externa
ao corpo sólido.

* L é uma dimensão
característica do corpo.
Análise concentrada – grupos adimensionais

Razão entre a taxa de
condução de calor
para a taxa de
armazenamento de
energia térmica
Análise concentrada: taxa de
transferência de calor
• Expressão da temperatura no corpo na forma adimensional:

• A taxa de transferência de calor, em qualquer instante de
tempo, é determinada por:

• O calor total transferido do ou para o corpo sólido será:
Análise concentrada com geração
interna de calor
• Se houver geração interna de calor no corpo que
comece em t = 0, a equação diferencial da energia será:

• Temperatura do corpo com geração interna de calor:
*

Constante de tempo:

Se

: Variação lenta de Temperatura

Se

: Variação rápida de Temperatura
Exemplo: Um esfera sólida de aço, AISI 1010, com 1 cm de
diâmetro, inicialmente a 15 oC é colocada em uma corrente
de ar, T = 60 oC. Estimar a temperatura dessa esfera em
função do tempo depois de ter sido colocada na corrente de
ar quente. Estimar também a taxa de calor transferido para
a esfera. O coeficiente médio de transferência de calor por
convecção é de 20 W/m2 oC.

Tabela A-14
Exemplo: Um esfera sólida de aço, AISI 1010, com 1 cm de diâmetro,
inicialmente a 15 oC é colocada em uma corrente de ar, T = 60 oC.
Estimar a temperatura dessa esfera em função do tempo depois de
ter sido colocada na corrente de ar quente. Estimar também a taxa de
calor transferido para a esfera. O coeficiente médio de transferência de
calor por convecção é de 20 W/m2 oC.
* A resolução do livro não utiliza o
conceito de Constante de Tempo.
1
Supor Bi < 0,1 para cálculo do diâmetro e aplicar análise concentrada

Hipótese
válida;
Condução Transiente, Bi > 0,1
• Não se considera a temperatura uniforme:
–

Não se aplica a análise concentrada.

– Deve-se considerar a variação da temperatura no
tempo e no espaço.
– O distúrbio da fronteira se propaga por “difusão” no
interior do sólido.
Condução transitória unidimensional
Bi > 0,1
• O distúrbio da fronteira se propaga por „difusão‟ no interior do sólido
somente ao longo da direção “x”.
• Na ausência de geração interna de calor, a equação da condução
de calor no sistema de coordenadas cartesianas reduz-se a:

 2T 1 T

2
x
 t
• Em coordenadas cilíndricas:

 2T 1 T 1 T


2
r
r r  t

A sua análise
dependerá de
configurações
específicas, nas
quais serão definidas
uma condição
inicial (associado ao
tempo) e duas
condições de
contorno.
Sólido semi-infinito: Possui uma face com largura
“infinita”: Qualquer distúrbio na temperatura nessa face NUNCA
atingirá a outra extremidade;

• A: Mudança súbita na temperatura de superfície
T1

T1

T0

Qualquer sólido com dimensões „finitas‟ pode ser
“aproximado” como um sólido semi-infinito desde
que o distúrbio de temperatura da face não
atinja a sua outra fronteira.
Função erro de Gauss
Sólido semi-infinito
• B: Mudança súbita no fluxo de calor


qp

T0
Sólido semi-infinito
• C: Mudança súbita na temperatura do fluido

T0
6
t = (60) (24) (3600) = 5,184 x106 s
Solução Gráfica: Para casos que envolvam condução
unidimensional transiente onde Bi > 0,1
Placa infinita
Cilindro Infinito
Esfera

• Para que a transferência de calor seja unidimensional é
necessário que as dimensões do corpo, normal a direção do
fluxo, sejam muito grandes.
Condução transiente unidimensional
• A solução gráfica é apresentada para corpos sólidos
com espessura 2L submetidos a um fluxo de calor
imposto por um coeficiente de transferência de calor, h,
idêntico em ambas as faces.

• Uma análise do modelo matemático, descrito pela
equação diferencial e as condições inicial e de contorno,
indica que a distribuição da temperatura na placa é uma
função de NOVE variáveis:
Condução transiente unidimensional
• Para reduzir o número de variáveis recorre-se ao uso de grupos
adimensionais.

• A solução gráfica fornece a temperatura na linha de centro e na
superfície (x = L) relacionando Bi2Fo com diferentes curvas Bi.
• A solução gráfica para o calor transferido permite encontrá-lo
através:
1 - Placa Plana infinita

(Fig 8-20, 8-21 e 8-22)
2- Cilindro infinito

(Fig 8-23, 8-24 e 8-25)
• Uma grande parede sólida de tijolo com 15 cm de espessura
atinge uma temperatura uniforme de 0oC durante uma noite
de inverno. Às 9 h da manhã o ar adjacente à parede se
aquece até uma temperatura de 15oC. O ar se mantém nesta
temperatura até as 15 h.

Estimar a temperatura na linha de centro e na superfície
da parede de tijolo às 12 h. Determinar também a
temperatura média do tijolo e a quantidade de calor/m2 que
foi transferida do ar para o tijolo. “h” pode ser considerado
constante e igual a 50W/m2 oC.
Configurações multidimensionais
São restritas aquelas que podem ser
formadas através do uso de um sólido semiinfinito, placas infinitas, ou um cilindro infinito.
Restrições adicionais:
• Todas as condições de contorno
térmicas precisam experimentar uma
mudança súbita simultânea.
• A distribuição de temperatura inicial no
corpo é uniforme, T0.
• Todas as temperaturas da superfície do
fluido, definidas nas condições de
contorno após a mudança repentina,
precisam ser iguais, T.
• Fluxo de calor uniforme ou condições
de contorno não lineares não podem
estar presentes.
Configurações multidimensionais
• Temperatura adimensional num
paralelepípedo:

• Temperatura adimensional num
cilindro infinito:

Usar Lc = L ; NÃO L/2
Exemplo
Um cilindro de aço inoxidável (AISI 304) de 2 cm de diâmetro e 5 cm
de comprimento é retirado de um forno e colocado sobre uma mesa
como mostrado na figura. O cilindro está a uma temperatura uniforme
de 300°C quando é retirado do forno. A superfície em contato com a
mesa é considerada perfeitamente isolada durante o processo de
resfriamento, e as demais superfícies estão em contato com o ar a
uma temperatura de 15°C. Determinar a temperatura máxima do
cilindro 10 minutos depois de ter sido retirado do forno. O coeficiente
médio de transferência de calor durante o processo de resfriamento é
de 50 W/m2.°C.

Resolução Livro texto

9
Um cilindro de aço inoxidável (AISI 304) de 2 cm de diâmetro e 5 cm de
comprimento é retirado de um forno e colocado sobre uma mesa como
mostrado na figura. O cilindro está a uma temperatura uniforme de
300°C quando é retirado do forno. A superfície em contato com a mesa é
considerada perfeitamente isolada durante o processo de resfriamento,
e as demais superfícies estão em contato com o ar a uma temperatura
de 15°C. Determinar a temperatura máxima do cilindro 10 minutos
depois de ter sido retirado do forno. O coeficiente médio de
transferência de calor durante o processo de resfriamento é de 50
W/m2.°C.
Resumo: Condução Transiente
• Bi <0,1

Análise Concentrada: “Corpo qualquer”

• Unidimensional. Bi>0,1
Sólido semi-infinito: 3
condições de contorno (Mudanças súbitas em: Ts, Q,
T): “Fórmulas erf (X)”
• Unidimensional. Bi>0,1
Placa infinita , Cilindro
Infinito: “Gráficos”
Lc = L/2
• Configurações multidimensionais:
“Produto das Tadimensionais”
Lc = L
Exercícios propostos

8-7 ; 8-11 ; 8-21 ; 8-25 ; 8-28 ; 8-30 ; 8-38
2
2

d3
di
de
3
• O Tijolo da chaminé da figura a seguir, tem 5 m de altura.
Uma estimativa da taxa de transferência de calor total
através da parede da chaminé quando as superfícies
internas estão a uma temperatura uniforme de 100ºC e
as superfícies externas são mantidas a uma temperatura
uniforme de 20º C é requerida.
• Tabela A-15.2

Ktijolo = 0,72 W/mºC

D = 5m
L = 0,1 m

* Solução no livro texto
Parede
Extremidades

Parede

.

• Qc = 27,7 x 0,72 (100-20) = 1,595 kW

• 4 planos de
Simetria
Uma condução unidimensional em regime permanente com
geração interna de energia ocorre numa placa plana de 50 mm
de espessura e condutibilidade térmica constante de 5 W/m.K.
Para estas condições, a distribuição de temperatura tem a forma
T(x) = a + bx + cx2. A superfície em x = 0 tem temperatura T(0) =
120°C e experimenta uma convecção com um fluido a 20°C e
h=500 W/m2.K. Já a superfície em x = L está bem isolada.
a) Através do balanço de energia na parede, calcule a taxa de
geração de calor.

b) Determine os coeficientes a, b e c aplicando as condições de
contorno à distribuição de temperatura dada.

Fluido
a)

b)
2

)

120

= T(x)
Componentes eletrônicos estão instalados
no lado anterior de uma placa de circuito
(0,2 cm x 10 cm x 15 cm) que dissipa 15
W
uniformemente. A condutibilidade
térmica da placa é 12 W/m.°C. Todo o
calor gerado nos componentes é
conduzido através da placa e dissipado
pelo lado oposto para um meio a 37°C,
com um coeficiente de transferência de
calor de 45 W/m2.°C.
(a) Determine as temperaturas
superfícies dos dois lados da placa.

das

(b) Agora, considere que uma placa de
alumínio de 0,1 cm de espessura (com
mesma altura e largura da placa de
circuito), contendo 20 aletas retangulares
(0,2 cm x 2 cm x 15 cm), é colada à parte
posterior da placa de circuito com uma
camada de 0,03 cm de um adesivo (k =
1,8 W/m.°C). Determine as novas
temperaturas nos dois lados da placa de
circuito.

Componentes
eletrônicos

Aletas
Componentes eletrônicos estão instalados no
lado anterior de uma placa de circuito (0,2
cm x 10 cm x 15 cm) que dissipa 15 W
uniformemente. A condutibilidade térmica da
placa é 12 W/m.°C. Todo o calor gerado nos
componentes é conduzido através da placa e
dissipado pelo lado oposto para um meio a
37°C, com um coeficiente de transferência de
calor de 45 W/m2.°C.
(a) Determine as temperaturas
superfícies dos dois lados da placa.

das

(b) Agora, considere que uma placa de
alumínio de 0,1 cm de espessura (com
mesma altura e largura da placa de circuito),
contendo 20 aletas retangulares (0,2 cm x 2
cm x 15 cm), é colada à parte posterior da
placa de circuito com uma camada de 0,03
cm de um adesivo (k = 1,8 W/m.°C).
Determine as novas temperaturas nos dois
lados da placa de circuito.
Componentes
eletrônicos

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lado anterior de uma placa de circuito (0,2
cm x 10 cm x 15 cm) que dissipa 15 W
uniformemente. A condutibilidade térmica da
placa é 12 W/m.°C. Todo o calor gerado nos
componentes é conduzido através da placa e
dissipado pelo lado oposto para um meio a
37°C, com um coeficiente de transferência de
calor de 45 W/m2.°C.
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superfícies dos dois lados da placa.

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Conteúdo de Transferência de Calor

  • 1. Capítulo 8: Transferência de calor por condução
  • 2. Condução • Equação da condução de calor; • Condução de calor unidimensional e em regime permanente; • Aletas; • Condução de calor bidimensional (Fator de Forma); • Condução de calor em regime transiente.
  • 3. Condução • Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a sua temperatura for a mesma em qualquer parte do corpo. • Se a temperatura no sólido não for uniforme, calor será transferido por atividade molecular das regiões de temperaturas elevadas para as de baixas temperaturas. • Este processo de transferência de calor por condução é dependente do tempo e continuará ocorrendo até que um campo uniforme de temperatura exista em todo o corpo isolado.
  • 4. Condução • A transferência de energia ocorre por interação molecular (associada a energia cinética entre as partículas individuais ou em grupo, etc...) e não há transporte de massa (sistema): – Exemplos: ferro elétrico, moldes de fundição, parede com isolamento, etc. • Sua contribuição para o processo global de transferência de calor pode ser bastante significativa, dependendo do material usado.
  • 5. Modelo de condução térmica • O mecanismo de transferência de calor por condução térmica consiste de um processo de difusão. • Temperatura é “transportada” da região de maior concentração para a de baixa concentração. • Joseph Fourier modelou a difusão em função do gradiente de temperatura e de uma constante de proporcionalidade.
  • 6. Modelo de condução térmica • O taxa de calor por unidade de área, ou fluxo de calor ( ), depende da área em que ele cruza, portanto possui uma natureza vetorial.
  • 7. Modelo de condução térmica • Fourier postulou que a taxa de transferência de calor por unidade de área da superfície é proporcional ao gradiente de temperatura normal à superfície (dT/dn). A cte de proporcionalidade corresponde à condutibilidade térmica do material (k): Perfil de temperatura ao longo da linha a-a, paralela ao vetor normal n
  • 8. Modelo de condução térmica • Por que o sinal negativo na lei de Fourier?? • Por que o fluxo de calor é positivo quando flui na direção do decréscimo da temperatura (segunda lei da termodinâmica).
  • 9. Condutibilidade térmica (k) • É uma propriedade termofísica do material através do qual o calor flui. • Usualmente refere-se a um material com comportamento isotrópico e homogêneo – Comportamento isotrópico: quando não há variação de propriedade com a direção. – Comportamento homogêneo: quando a propriedade é constante em toda a superfície do material.
  • 10. Condutibilidade térmica (k) • Unidades: W/m. oC ou Btu/h.ft. oF. • Em muitos materiais apresenta uma grande dependência da temperatura e uma pequena da pressão. • Para o mesmo fluxo de calor, quanto maior for k menor é a variação de temperatura ao longo da superfície.
  • 12. • O fluxo de calor na superfície diagonal da cunha de baquelite é de 680 Btu/h.ft2. Determine o fluxo de calor e o gradiente de temperatura nas direções x e y. Kbaquelite = 0,8089 Btu/h x ftºF
  • 13.
  • 14. • Uma lona de freio é pressionada contra um tambor rotativo de aço. Calor é gerado na superfície de contato tambor-lona na taxa de 200 W/m2. 90% do calor gerado passa para o tambor de aço, o restante passa pela lona. Determine os gradientes térmicos no ponto de contato tambor-lona. Kaço = 60,3 W/mºC Klona = 0,013 W/mºC
  • 15. • Uma lona de freio é pressionada contra um tambor rotativo de aço. Calor é gerado na superfície de contato tambor-lona na taxa de 200 W/m2. 90% do calor gerado passa para o tambor de aço, o restante passa pela lona. Determine os gradientes térmicos no ponto de contato tambor-lona.
  • 16. Formulação – Sistema infinitesimal ou elemento do sólido • Considerando que a conversão de alguma forma de energia (elétrica, química) em energia térmica pode ocorrer dentro do sistema.
  • 17. Primeira Lei da Termodinâmica • A taxa de transferência de calor do elemento é a soma da taxa de transferência de calor através das fronteiras do elemento e a taxa na qual energia térmica é gerada internamente • Aplicando a 1ª lei e considerando que não há realização de trabalho e nem variação de energia cinética e potencial, pode-se escrever que:
  • 18. Taxa de troca de energia interna • A única forma de energia presente no elemento é a energia interna do material e pode-se escrever que: • Admitiu-se que o calor específico é constante, pois as variações de temperatura na barra é pequena. • Também foi admitido que o sistema é incompressível.
  • 19. Taxa líquida de condução • A lei de Fourier é utilizada para determinar a taxa líquida de transferência de calor por condução (material) através das seis superfícies planas do elemento. • Considerando a condutibilidade térmica do material constante, a forma diferencial da taxa líquida de condução:
  • 20. Taxa de calor gerada internamente • O calor gerado dentro do elemento é expresso em termos de volume: • Ou seja, refere-se à energia interna específica gerada por unidade de volume.
  • 21. Equação da condução de calor • No sistema de coordenadas cartesianas, a equação da condução de calor é: • Ou
  • 22. Equação da condução de calor • No sistema de coordenadas cilíndricas, a equação da condução de calor é:
  • 23. Condições de contorno • Para determinar a distribuição de temperatura em um meio é necessário resolver a formulação correta da equação de calor. • Esta solução depende das condições físicas existentes nas fronteiras do meio e, se a situação for dependente do tempo, das condições existentes no meio em um determinado instante (t). • As condições de fronteira são chamadas de condições de contorno.
  • 24. : Coordenada perpendicular à superfície através do qual o calor é transferido.
  • 25. Parede Finas • Considerando uma camada de material que apresenta um condutibilidade térmica constante k, espessura L e temperaturas superficiais impostas T0 e TL. • A solução deste problema é simples quando as camadas podem ser consideradas finas, em consideração as dimensões do corpo que está sendo isolado.
  • 26. Condução de calor unidimensional em RP • Para um elemento unidimensional em que não haja geração de calor interna e em regime permanente, da equação da condução de calor pode-se escrever que: • A solução geral: Perfil linear de temperatura
  • 27. Condução de calor unidimensional em RP • Para o caso em que os dois lados da placa infinita estão em temperaturas uniformes as condições de contorno são: – Para x = 0 => T = To – Para x = L => T = TL • Resolvendo a equação diferencial com estas condições de contorno obtém-se:
  • 28. Condução de calor unidimensional em RP • O fluxo de calor pode ser calculado através da Lei de Fourier como: Fluxo de Calor
  • 29. Analogia: transferência de calor (RP) e fluxo de corrente
  • 30. Analogia: transferência de calor (RP) e fluxo de corrente
  • 31. Condução de calor unidimensional em RP • Caso uma condição de contorno de convecção esteja presente em x = 0, as condições de contorno são: – Para x = 0 => h(T∞ – T ) = -k(dT/dx) – Para x = L => T = T2
  • 32. Condução de calor unidimensional em RP • Para a condição de contorno de convecção:
  • 33. Condução de calor unidimensional em RP • Para a condição de contorno de convecção, a taxa de transferência de calor através da placa é:
  • 34. Condução de calor unidimensional em RP • A taxa de transferência de calor também pode ser determinada na fronteira com convecção:
  • 35. Condução de calor unidimensional em RP • A taxa de transferência de calor também pode ser determinada na análise do circuito térmico equivalente: • A resistência total oferecida pelo sistema é a soma das resistências oferecidas pela fronteira com convecção e pelo sólido:
  • 36. Condução de calor unidimensional em RP • A taxa total de transferência de calor pela placa é:
  • 38. • Uma fita de aquecimento é fixada a uma face de uma grande placa de liga de alumínio 2024-T6 com 3 cm de espessura. A outra face da placa é exposta ao meio circunvizinho, que está a uma temperatura de 20º C. O lado de fora da fita de aquecimento está completamente isolado. Determinar a taxa de calor que precisa ser fornecida para manter a superfície da placa que está exposta ao ar a uma temperatura de 80º C. Determinar também a temperatura da superfície na qual a fita de aquecimento está fixada. O coeficiente de transferência de calor entre a superfície da placa e o ar é de 5 W/m2 ºC. Tq = ?
  • 39.
  • 40.
  • 41. Condução de calor unidimensional em RP • No caso de parede compostas, o conceito de resistência térmica pode ser utilizado de forma análoga a circuitos elétricos série/paralelo
  • 42.
  • 43. 1
  • 44.
  • 45. Cilindro oco • O circuito térmico também pode ser usado para determinar a taxa de transferência de calor unidimensional em RP em cilindro oco ou composto. • Neste caso a direção do fluxo será puramente radial. • Considere um cilindro com raio interno ri e externo ro , comprimento L e temperaturas internas Ti e externa To.
  • 46.
  • 47. Distribuição de temperatura unidimensional • Considerando que não há geração interna de calor e que o regime é permanente, a equação diferencial apropriada para o cilindro oco é: • As condições de contorno são: – Para r = ri => T = Ti – Para r = ro => T = To • Integrando a equação:
  • 48. Taxa de transferência de calor • A expressão para a taxa total de transferência de calor é: • A resistência equivalente oferecida pelo cilindro à transferência de calor é:
  • 50. Um tubo liso de aço carbono com diâmetro interno de 5,25 cm e espessura de 0,78 cm, é recoberto com seis camadas de papel corrugado de asbesto com 2 cm de espessura no total. A temperatura do vapor de água no lado interno do tubo é de 150 °C e o ar no lado externo é de 25 °C. Estime: i) a temperatura da superfície do lado externo do isolamento e; ii) a taxa de transferência de calor por metro de comprimento do tubo. Dados: hvapor = 1500 W/m2°C ; har = 5 W/m2°C.
  • 51. Um tubo liso de aço carbono com diâmetro interno de 5,25 cm e espessura de 0,78 cm, é recoberto com seis camadas de papel corrugado de asbesto com 2 cm de espessura no total. A temperatura do vapor de água no lado interno do tubo é de 150 °C e o ar no lado externo é de 25 °C. Estime: i) a temperatura da superfície do lado externo do isolamento e; ii) a taxa de transferência de calor por metro de comprimento do tubo. Dados: hvapor = 1500 W/m2°C ; har = 5 W/m2°C.
  • 52.
  • 53.
  • 54. Transferência de calor • É desejável em muitas aplicações industriais aumentar a taxa de transferência de calor de uma superfície sólida para um fluido adjacente. • Para tanto é preciso analisar os parâmetros de projeto e fazer as alterações necessárias para aumentar esta transferência de calor.
  • 55. Aumento de transferência de calor • Considerando uma placa plana com temperatura da superfície fixa (uniforme), a taxa de transferência de calor pode ser elevada: – Com o aumento da velocidade do fluido, que tem o efeito de aumentar o coeficiente de transferência de calor (h); – Com o aumento da diferença de temperaturas da superfície e do fluido; – Com o aumento da área da superfície transversal, através da qual ocorre a convecção. • As duas primeiras medidas podem, em alguns casos, ser limitadas e se tornarem insuficientes, dispendiosas e/ou impraticáveis. • Uma das opções mais comuns é aumentar a área da superfície transversal.
  • 56. Aletas • São superfícies estendidas, que vão desde a parede da superfície sólida em direção ao fluido adjacente. • São utilizadas para o aquecimento resfriamento de sistemas. e para o • A condutibilidade térmica do material da aleta tem forte efeito na distribuição de temperatura ao longo da aleta e afeta o grau no qual a taxa de transferência de calor é aumentada ou diminuída. • O ideal é que a aleta tenha uma condutibilidade térmica alta para minimizar as variações de temperatura de sua base para a extremidade. No caso limite (condutibilidade infinita), toda a aleta estaria à mesma temperatura da base.
  • 57. Aletas • Como a área de contato entre o fluido e a superfície (área molhada) no caso aletado é superior, o fluxo de calor total é maior que no caso sem aletas. • O problema básico no projeto térmico das superfícies aletadas é determinar uma correlação entre o fluxo de calor e as grandezas pertinentes ao sistema (∆T, h e k).
  • 59. Aletas O calor é transportado da base (ou para a base) por meio da condução térmica e adicionado (ou removido) ao ambiente externo pela convecção térmica.
  • 60. Aletas de seção transversal constante • É a aleta mais simples de se analisar. • A hipótese básica desse tipo de aleta é que a distribuição de temperatura nela é função unicamente de x (fluxo de calor unidimensional na aleta): esta hipótese é uma boa aproximação para certas condições.
  • 61. Balanço de energia: análise preliminar • Antes de iniciar o balanço de energia é importante notar que a área da superfície original (sem aletas) é a soma da área das bases das aletas com a área não aletada restante: • Logo, a transferência de calor total será: • Onde o índice “ba” refere-se a base das aletas e “na” a parte não aletada.
  • 62. Balanço de energia na aleta • Da hipótese unidimensional, o fluxo de calor na base da aleta é independente de y e pode ser determinado por:
  • 65. Equação da aleta • Substituindo a expressão anterior na 1º Lei: • Esta equação mostra que a taxa líquida de transferência de calor por condução na fatia de aleta é igual a taxa de transferência de calor por convecção do fluido através da superfície lateral da fatia considerada.
  • 66. Aleta Longa • A ponta da aleta está em equilíbrio térmico com o fluido, impondo neste caso a seguinte condição de contorno: T → T∞ quando x →∞ • A outra condição é que a temperatura na base da aleta é igual a temperatura da superfície onde estão montadas as aletas: T = Tb quando x =0
  • 68. Aleta longa: solução em θ • Sendo h constante ao longo da aleta, a solução da equação diferencial é: • A temperatura decai exponencialmente a partir da temperatura da base até a do fluido numa posição remota da base.
  • 69. Aleta finita e ponta isolada
  • 70. Transferência de calor: aleta finita e ponta isolada • A taxa de transferência de calor da aleta pode ser determinado como: • Onde:
  • 71. Transferência de calor: aleta finita e ponta isolada • Analisando através do circuito térmico, a resistência térmica da aleta: onde N é o número de aletas fixadas à superfície.
  • 72. Transferência de calor: parte não aletada
  • 75. Taxa de transferência de calor total
  • 76. Transferência de calor: aleta finita e condição de convecção • Caso exista uma condição de contorno de convecção na extremidade da aleta (com transferência de calor para o ambiente, por exemplo), o comprimento da aleta precisa ser alterado: • Este novo comprimento de aleta (Lc) será usado no cálculo da resistência térmica da aleta:
  • 77. Aleta cilíndrica • Para o caso de uma aleta cilíndrica com diâmetro D, a correção do comprimento da aleta será:
  • 78.
  • 79. • Água quente a 98°C escoa através de um tubo de bronze comercial com diâmetro interno de 2 cm. O tubo é extrudado e tem o perfil da seção transversal mostrado abaixo. O diâmetro externo do tubo aletado é de 2,8 cm e as aletas têm 1 cm de comprimento e 2 mm de espessura. O coeficiente de calor por convecção do lado da água é de 1200W/ m2°C. O tubo aletado está exposto ao ar a 15°C e o coeficiente de calor por convecção é 5 W/ m2°C. Determine a taxa de transferência de calor por metro de comprimento do tubo.
  • 81.
  • 82. aleta finita e ponta isolada Condição contorno: convecção
  • 84. Condução de calor bidimensional • Soluções analíticas para condução térmica em casos 2D requer um esforço muito maior daquelas para casos 1D. • Há no entanto inúmeras soluções baseadas em técnicas da Física-Matemática, tais como: séries de Fourier, séries de Bessel, séries de Legendre, Transformada de Laplace entre outras. • Baseado nestas soluções analíticas o Livro Texto propõe a determinação da taxa de calor para algumas situações bidimensionais baseado em ”fatores de forma de condução”.
  • 85. Fator de forma de condução • Considerando que a geometria contém somente DUAS superfícies ISOTÉRMICAS, T1 e T2, e que o material é homogêneo: • Onde S é o fator de forma de condução e tem dimensão de comprimento (m). • Comparando esta equação com a das placas planas infinitas (unidimensional) pode-se determinar que o seu fator de forma de condução é: Tabela 8-3. Páginas 312 a 314
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89. Tubos de água quente e fria seguem em paralelo por um trecho de 5 m (figura). Ambos os tubos têm diâmetro de 5 cm, e a distância entre suas linhas de centro é de 30 cm. As temperaturas das superfícies dos tubos são 70°C e 15°C, respectivamente para o de água quente e fria. Assumindo a condutibilidade térmica do concreto como 0,75 W/m.°C, determine a taxa de transferência de calor entre os tubos.
  • 90.
  • 91. 5
  • 92.
  • 93. Condução de calor em regime transiente • Até o momento só foi analisada a transferência de calor por condução em regime permanente. • No entanto, na prática a temperatura, e outras propriedades, pode variar no espaço e no tempo, o que faz com que as condições de contorno térmicas sejam dependentes do tempo. • Neste caso, a transferência de calor ocorre em regime transiente (ou transitório).
  • 94. Condução de calor em regime transiente Considere que um corpo possua uma temperatura uniforme Ti e experimente uma mudança térmica repentina em seu meio circunvizinho. • O calor transferido por convecção para o corpo sólido é difundido por condução em seu interior. • A taxa com que esta mudança é sentida no interior do corpo irá depender da resistência à transferência de calor oferecida em suas superfícies e a oferecida internamente (dentro do material). Como se calcula essa distribuição de Temperatura e o Fluxo de Calor?
  • 95. Condução de calor em regime transiente • Na obtenção da distribuição transitória no corpo, técnicas matemáticas são bastante elaboradas, mesmo para um configuração geométrica simples. • Métodos numéricos: auxiliados por softwares. Útil para: Geometrias compostas complicadas de diferentes materiais. Propriedades termofísicas variáveis. Condições de contorno não lineares. Soluções utilizando expressões algébricas (com auxílio de grupos adimensionais) e cartas gráficas.
  • 96. Método da Análise Concentrada • ou Capacitância Global. • Quando um sólido sofre uma rápida alteração em sua temperatura, por meio do fluido circunvizinho. • Distribuição de temperatura no sólido é uniforme (se Resistência Térmica na Superfície for muito maior que a Resistência Térmica interna). • O caso limite será aquele em que a condutibilidade térmica do material for infinita causando uma resistência interna nula à transferência de calor. • A temperatura dependente do tempo pode ser determinada através da análise concentrada.
  • 97. Análise concentrada • A 1ª lei para um corpo irregular, sem geração interna de calor, é: • Onde V é o volume e A é a área da superfície do corpo. • A distribuição de temperatura no corpo é obtida pela integração desta equação.
  • 98. Modelo concentrado: distribuição de temperatura Onde a é a constante de integração. • A condição inicial pode ser escrita como: Para: t=0 T = T0 • A expressão final para a temperatura no corpo é:
  • 99. Quando é válido aplicar a análise concentrada? • A análise concentrada só é válida quando a temperatura no interior do corpo varia uniformemente. • Se Bi ≤ 0,1 Biot (Bi) compara as resistências interna e externa ao corpo sólido. * L é uma dimensão característica do corpo.
  • 100. Análise concentrada – grupos adimensionais Razão entre a taxa de condução de calor para a taxa de armazenamento de energia térmica
  • 101. Análise concentrada: taxa de transferência de calor • Expressão da temperatura no corpo na forma adimensional: • A taxa de transferência de calor, em qualquer instante de tempo, é determinada por: • O calor total transferido do ou para o corpo sólido será:
  • 102. Análise concentrada com geração interna de calor • Se houver geração interna de calor no corpo que comece em t = 0, a equação diferencial da energia será: • Temperatura do corpo com geração interna de calor:
  • 103. * Constante de tempo: Se : Variação lenta de Temperatura Se : Variação rápida de Temperatura
  • 104. Exemplo: Um esfera sólida de aço, AISI 1010, com 1 cm de diâmetro, inicialmente a 15 oC é colocada em uma corrente de ar, T = 60 oC. Estimar a temperatura dessa esfera em função do tempo depois de ter sido colocada na corrente de ar quente. Estimar também a taxa de calor transferido para a esfera. O coeficiente médio de transferência de calor por convecção é de 20 W/m2 oC. Tabela A-14
  • 105. Exemplo: Um esfera sólida de aço, AISI 1010, com 1 cm de diâmetro, inicialmente a 15 oC é colocada em uma corrente de ar, T = 60 oC. Estimar a temperatura dessa esfera em função do tempo depois de ter sido colocada na corrente de ar quente. Estimar também a taxa de calor transferido para a esfera. O coeficiente médio de transferência de calor por convecção é de 20 W/m2 oC.
  • 106.
  • 107.
  • 108. * A resolução do livro não utiliza o conceito de Constante de Tempo.
  • 109. 1
  • 110.
  • 111. Supor Bi < 0,1 para cálculo do diâmetro e aplicar análise concentrada Hipótese válida;
  • 112. Condução Transiente, Bi > 0,1 • Não se considera a temperatura uniforme: – Não se aplica a análise concentrada. – Deve-se considerar a variação da temperatura no tempo e no espaço. – O distúrbio da fronteira se propaga por “difusão” no interior do sólido.
  • 113. Condução transitória unidimensional Bi > 0,1 • O distúrbio da fronteira se propaga por „difusão‟ no interior do sólido somente ao longo da direção “x”. • Na ausência de geração interna de calor, a equação da condução de calor no sistema de coordenadas cartesianas reduz-se a:  2T 1 T  2 x  t • Em coordenadas cilíndricas:  2T 1 T 1 T   2 r r r  t A sua análise dependerá de configurações específicas, nas quais serão definidas uma condição inicial (associado ao tempo) e duas condições de contorno.
  • 114. Sólido semi-infinito: Possui uma face com largura “infinita”: Qualquer distúrbio na temperatura nessa face NUNCA atingirá a outra extremidade; • A: Mudança súbita na temperatura de superfície T1 T1 T0 Qualquer sólido com dimensões „finitas‟ pode ser “aproximado” como um sólido semi-infinito desde que o distúrbio de temperatura da face não atinja a sua outra fronteira.
  • 115.
  • 117. Sólido semi-infinito • B: Mudança súbita no fluxo de calor  qp T0
  • 118. Sólido semi-infinito • C: Mudança súbita na temperatura do fluido T0
  • 119. 6
  • 120.
  • 121. t = (60) (24) (3600) = 5,184 x106 s
  • 122. Solução Gráfica: Para casos que envolvam condução unidimensional transiente onde Bi > 0,1 Placa infinita Cilindro Infinito Esfera • Para que a transferência de calor seja unidimensional é necessário que as dimensões do corpo, normal a direção do fluxo, sejam muito grandes.
  • 123. Condução transiente unidimensional • A solução gráfica é apresentada para corpos sólidos com espessura 2L submetidos a um fluxo de calor imposto por um coeficiente de transferência de calor, h, idêntico em ambas as faces. • Uma análise do modelo matemático, descrito pela equação diferencial e as condições inicial e de contorno, indica que a distribuição da temperatura na placa é uma função de NOVE variáveis:
  • 124. Condução transiente unidimensional • Para reduzir o número de variáveis recorre-se ao uso de grupos adimensionais. • A solução gráfica fornece a temperatura na linha de centro e na superfície (x = L) relacionando Bi2Fo com diferentes curvas Bi. • A solução gráfica para o calor transferido permite encontrá-lo através:
  • 125. 1 - Placa Plana infinita (Fig 8-20, 8-21 e 8-22)
  • 126. 2- Cilindro infinito (Fig 8-23, 8-24 e 8-25)
  • 127. • Uma grande parede sólida de tijolo com 15 cm de espessura atinge uma temperatura uniforme de 0oC durante uma noite de inverno. Às 9 h da manhã o ar adjacente à parede se aquece até uma temperatura de 15oC. O ar se mantém nesta temperatura até as 15 h. Estimar a temperatura na linha de centro e na superfície da parede de tijolo às 12 h. Determinar também a temperatura média do tijolo e a quantidade de calor/m2 que foi transferida do ar para o tijolo. “h” pode ser considerado constante e igual a 50W/m2 oC.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131. Configurações multidimensionais São restritas aquelas que podem ser formadas através do uso de um sólido semiinfinito, placas infinitas, ou um cilindro infinito. Restrições adicionais: • Todas as condições de contorno térmicas precisam experimentar uma mudança súbita simultânea. • A distribuição de temperatura inicial no corpo é uniforme, T0. • Todas as temperaturas da superfície do fluido, definidas nas condições de contorno após a mudança repentina, precisam ser iguais, T. • Fluxo de calor uniforme ou condições de contorno não lineares não podem estar presentes.
  • 132. Configurações multidimensionais • Temperatura adimensional num paralelepípedo: • Temperatura adimensional num cilindro infinito: Usar Lc = L ; NÃO L/2
  • 133. Exemplo Um cilindro de aço inoxidável (AISI 304) de 2 cm de diâmetro e 5 cm de comprimento é retirado de um forno e colocado sobre uma mesa como mostrado na figura. O cilindro está a uma temperatura uniforme de 300°C quando é retirado do forno. A superfície em contato com a mesa é considerada perfeitamente isolada durante o processo de resfriamento, e as demais superfícies estão em contato com o ar a uma temperatura de 15°C. Determinar a temperatura máxima do cilindro 10 minutos depois de ter sido retirado do forno. O coeficiente médio de transferência de calor durante o processo de resfriamento é de 50 W/m2.°C. Resolução Livro texto 9
  • 134. Um cilindro de aço inoxidável (AISI 304) de 2 cm de diâmetro e 5 cm de comprimento é retirado de um forno e colocado sobre uma mesa como mostrado na figura. O cilindro está a uma temperatura uniforme de 300°C quando é retirado do forno. A superfície em contato com a mesa é considerada perfeitamente isolada durante o processo de resfriamento, e as demais superfícies estão em contato com o ar a uma temperatura de 15°C. Determinar a temperatura máxima do cilindro 10 minutos depois de ter sido retirado do forno. O coeficiente médio de transferência de calor durante o processo de resfriamento é de 50 W/m2.°C.
  • 135.
  • 136. Resumo: Condução Transiente • Bi <0,1 Análise Concentrada: “Corpo qualquer” • Unidimensional. Bi>0,1 Sólido semi-infinito: 3 condições de contorno (Mudanças súbitas em: Ts, Q, T): “Fórmulas erf (X)” • Unidimensional. Bi>0,1 Placa infinita , Cilindro Infinito: “Gráficos” Lc = L/2 • Configurações multidimensionais: “Produto das Tadimensionais” Lc = L
  • 137. Exercícios propostos 8-7 ; 8-11 ; 8-21 ; 8-25 ; 8-28 ; 8-30 ; 8-38
  • 138. 2
  • 140.
  • 141.
  • 142. 3
  • 143.
  • 144. • O Tijolo da chaminé da figura a seguir, tem 5 m de altura. Uma estimativa da taxa de transferência de calor total através da parede da chaminé quando as superfícies internas estão a uma temperatura uniforme de 100ºC e as superfícies externas são mantidas a uma temperatura uniforme de 20º C é requerida. • Tabela A-15.2 Ktijolo = 0,72 W/mºC D = 5m L = 0,1 m * Solução no livro texto
  • 145. Parede Extremidades Parede . • Qc = 27,7 x 0,72 (100-20) = 1,595 kW • 4 planos de Simetria
  • 146. Uma condução unidimensional em regime permanente com geração interna de energia ocorre numa placa plana de 50 mm de espessura e condutibilidade térmica constante de 5 W/m.K. Para estas condições, a distribuição de temperatura tem a forma T(x) = a + bx + cx2. A superfície em x = 0 tem temperatura T(0) = 120°C e experimenta uma convecção com um fluido a 20°C e h=500 W/m2.K. Já a superfície em x = L está bem isolada. a) Através do balanço de energia na parede, calcule a taxa de geração de calor. b) Determine os coeficientes a, b e c aplicando as condições de contorno à distribuição de temperatura dada. Fluido
  • 147. a) b)
  • 149. Componentes eletrônicos estão instalados no lado anterior de uma placa de circuito (0,2 cm x 10 cm x 15 cm) que dissipa 15 W uniformemente. A condutibilidade térmica da placa é 12 W/m.°C. Todo o calor gerado nos componentes é conduzido através da placa e dissipado pelo lado oposto para um meio a 37°C, com um coeficiente de transferência de calor de 45 W/m2.°C. (a) Determine as temperaturas superfícies dos dois lados da placa. das (b) Agora, considere que uma placa de alumínio de 0,1 cm de espessura (com mesma altura e largura da placa de circuito), contendo 20 aletas retangulares (0,2 cm x 2 cm x 15 cm), é colada à parte posterior da placa de circuito com uma camada de 0,03 cm de um adesivo (k = 1,8 W/m.°C). Determine as novas temperaturas nos dois lados da placa de circuito. Componentes eletrônicos Aletas
  • 150. Componentes eletrônicos estão instalados no lado anterior de uma placa de circuito (0,2 cm x 10 cm x 15 cm) que dissipa 15 W uniformemente. A condutibilidade térmica da placa é 12 W/m.°C. Todo o calor gerado nos componentes é conduzido através da placa e dissipado pelo lado oposto para um meio a 37°C, com um coeficiente de transferência de calor de 45 W/m2.°C. (a) Determine as temperaturas superfícies dos dois lados da placa. das (b) Agora, considere que uma placa de alumínio de 0,1 cm de espessura (com mesma altura e largura da placa de circuito), contendo 20 aletas retangulares (0,2 cm x 2 cm x 15 cm), é colada à parte posterior da placa de circuito com uma camada de 0,03 cm de um adesivo (k = 1,8 W/m.°C). Determine as novas temperaturas nos dois lados da placa de circuito. Componentes eletrônicos Aletas
  • 151.
  • 152. Componentes eletrônicos estão instalados no lado anterior de uma placa de circuito (0,2 cm x 10 cm x 15 cm) que dissipa 15 W uniformemente. A condutibilidade térmica da placa é 12 W/m.°C. Todo o calor gerado nos componentes é conduzido através da placa e dissipado pelo lado oposto para um meio a 37°C, com um coeficiente de transferência de calor de 45 W/m2.°C. (a) Determine as temperaturas superfícies dos dois lados da placa. das (b) Agora, considere que uma placa de alumínio de 0,1 cm de espessura (com mesma altura e largura da placa de circuito), contendo 20 aletas retangulares (0,2 cm x 2 cm x 15 cm), é colada à parte posterior da placa de circuito com uma camada de 0,03 cm de um adesivo (k = 1,8 W/m.°C). Determine as novas temperaturas nos dois lados da placa de circuito. Componentes eletrônicos Aletas