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MÉTODOS PARA FORÇA RÁPIDA

                      Método de   Método         Método
                      esforços    pliométrico    conc/exc
                      dinamicos                  máximo
Ação muscular
Concêntrica
Excêntrica

Intensidade (%)     30 a 70       Variável          70-90

Repetições           6 a 10         5 a 10           6-8

Séries               3a5             3a5              3-5

Intervalo (min)       3-5            3 a 10´           5
                                     (BADILLO & AYESTARAN, 2001)
MÉTODOS PARA
   RESISTÊNCIA DE FORÇA
É MELHOR TREINAR A FORÇA E A RESISTÊNCIA
   ISOLADAMENTE OU COMBINADOS?

Características:
• Resistência ligeiramente superior a de
   competição;
• Duração do estímulo de acordo com a
   competição;
• Número de repetições maior do que os métodos
   anteriores;
• Pausa entre as séries mais curta do que os
   demais métodos;
MÉTODOS PARA
     RESISTÊNCIA DE FORÇA
É MELHOR TREINAR A FORÇA E A RESISTÊNCIA
   ISOLADAMENTE OU COMBINADOS?

Método A
•   40 a 60% da carga máxima;
•   3 a 5 séries;
•   15 a 25 repetições;
•   30 a 90 s de intervalo entre as séries.

Método B – Treinamento em circuito
•   8 a 12 estações;
•   30 a 60 s de trabalho em cada estação;
•   15 a 60 s de intervalo entre as estações;
•   3 a 5 séries ou passagens;
MÉTODOS PARA FORÇA
      ISOMÉTRICA (WEINECK,
                      1999) treinamento excêntrico
É eficaz quando combinado com o
  e concêntrico.

Subdivide-se em:
• Sem cargas adicionais;
• Com cargas adicionais;
• Isometria máxima: 4 a 6s de contração, com objetivo de
  aumentar força máxima;
• Isometria total: cargas leves ou médias sustentadas até
  a fadiga, o que acarreta um maior recrutamento de
  fibras musculares e aumento da freqüência de impulsos
  neuromusculares. Causa hipertrofia.
• Estático-dinâmico: 2 a 3s de contração durante o
  trabalho dinâmico. O aumento no tempo de contração
  estimula a hipertrofia.
MÉTODOS PARA FORÇA
       ISOMÉTRICA
VANTAGENS DO TRABALHO
  ISOMÉTRICO
• É de simples execução;
• Grande índice de aumento de força;
• Possibilidade de direcionamento do treino
  para um ângulo da articulação em
  determinado grupo muscular;
• Possibilidade de aumento da força rápida;
• Adequado para reabilitação.
MÉTODOS PARA FORÇA
       ISOMÉTRICA
DESVANTAGENS DO TRABALHO ISOMÉTRICO

• Não favorece o desenvolvimento da
  coordenação dos movimentos;
• Influi negativamente na elasticidade e
  alongamento muscular;
• É monótono;
• Rápida estagnação da força;
• Não favorece a capilarização muscular;
• Quando aplicado a grandes grupos musculares
  causa elevada pressão respiratória.
ÊNFASE NOS PARÂMETROS DOMINANTES
DO TREINAMENTO DE FORÇA DE ACORDO
         COM A CAPACIDADE


                          EXERCÍCIOS PARA
                 FORÇA MÁXIMA        POTÊNCIA          RESIST. DE FORÇA
   CARGA          Alta (90-100%)     Média-baixa          Média-baixa
                                      (30-80%)              (30-60%)
 REPETIÇÕES        Baixa (1-5)       Médio (4-10)         Alto (> de 15)
RITMO DE EXEC.        Baixo              Alto              Baixo-médio
RECUPERAÇÃO         Alto (3-6’)    Alto-médio (2-6’)   Baixo-médio (15”-2’)
VARIAÇÃO NOS MÉTODOS DE
   TREINAMENTO DE FORÇA

• Entender as DIFERENÇAS
  ESTRUTURAIS de cada método;
• Quais variáveis serão ALTERADAS e
  quais serão MANTIDAS CONSTANTES;
• Não alterar os métodos sem conhecer os
  FUNDAMENTOS das diferenças;
• Observar com QUEM e QUANDO alterar
  cada método.
RESISTÊNCIA
TREINAMENTO DA
   RESISTÊNCIA AERÓBICA E
        ANAERÓBICA
• É a capacidade de resistência psíquica e
  física de um atleta. Resistência psíquica é
  a capacidade de um atleta suportar um
  estímulo no seu limiar por um
  determinado período de tempo e a
  resistência física é a tolerância do
  organismo e de órgãos isolados ao
  cansaço (WEINECK, 1999).
Resistência


Resistência Muscular Geral      Resistência Muscular Local




Aeróbica          Anaeróbica     Aeróbica          Anaeróbica




Dinâmica            Estática      Dinâmica           Estática
TREINAMENTO DA
    RESISTÊNCIA AERÓBICA E
         ANAERÓBICA
SIGNIFICADO DA RESISTÊNCIA

• Aumento da capacidade física;
• Otimização da capacidade de recuperação;
• Redução de lesões;
• Aumento da tolerância a cargas;
• Manutenção de alta velocidade de reação;
• Redução de erros técnicos;
• Prevenção de falhas táticas decorrentes da
  fadiga;
• Estabilização da saúde.
RESITÊNCIAS DE CURTA, MÉDIA E LONGA
             DURAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA
    SEGUNDO A CARGA EM COMPETIÇÃO E
   ASPECTOS BIOLÓGICOS (GROSSER, 1989)

               RCD      RMD      RLD I    RLD II   RLD III RLD IV
Duração       35-120”   2-10’    10-35’   35-90’   90-360’   >360’
FC (bpm)      185-200 190-210 180-190 175-190 150-180 120-170
% VO2          100      95-100   90-95    80-95    60-90     50-60
% aeróbio       20       60       70        80       95       99
% anaeróbio     80       40       30        20       5        1
AGL            0,50      0,50     0,80     1,0       2,0      2,5
(mmol/l)
Lactato         18       20       14        8        4        2
(mmol/l)
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

  1. Princípio da sobrecarga
  ⇒Freqüência, intensidade, modalidade e
  duração.

  2. Princípio da especificidade
  ⇒Especificidade do VO2 max.;
  ⇒Especificidade das alterações locais.

  3. Princípio da individualidade;

  4. Princípio da reversibilidade.
TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA
          AERÓBICA
LIMIAR ANAERÓBICO              VO2 MÁXIMO




               RENDIMENTO DE
                RESISTÊNCIA




                ECONOMIA DE
                 MOVIMENTO
LIMIAR ANAERÓBICO
Valores de limiar aeróbico e
   anaeróbico em freqüência cardíaca e
            em % do VO2máx

                                    Limiar aeróbio (2 mmol/l)
Indivíduos destreinados             45-50% VO2máx; FC=125-130 bpm
Indivíduos treinados                60-65% VO2máx; FC=150-160 bpm

                                    Limiar anaeróbio (4 mmol/l)
Indivíduos destreinados             50-70% VO2máx; FC=140-150 bpm
Indivíduos medianamente treinados   70-80% VO2máx; FC=170-175 bpm
Indivíduos altamente treinados      85-95% VO2máx; FC=180-190 bpm
INTENSIDADE
DO EXERCÍCIO AERÓBICO PELA FC
 MÁXIMA(McARDLE et al., 2003)
ZONAS DE INTENSIDADE

• NÍVEL 1: Aeróbico manutenção = <70% da FC
  max
• NÍVEL 2: Aeróbico melhora = 70 a 85% da FC
  max
• NÍVEL 3: Mista = até 90% da FC max
• NÍVEL 4: Anaeróbico lático = > 90% da FC max
• NÍVEL 5: Anaeróbico alático = 65 a 90% da FC
  max

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Métodos para força e resistência

  • 1. MÉTODOS PARA FORÇA RÁPIDA Método de Método Método esforços pliométrico conc/exc dinamicos máximo Ação muscular Concêntrica Excêntrica Intensidade (%) 30 a 70 Variável 70-90 Repetições 6 a 10 5 a 10 6-8 Séries 3a5 3a5 3-5 Intervalo (min) 3-5 3 a 10´ 5 (BADILLO & AYESTARAN, 2001)
  • 2. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE FORÇA É MELHOR TREINAR A FORÇA E A RESISTÊNCIA ISOLADAMENTE OU COMBINADOS? Características: • Resistência ligeiramente superior a de competição; • Duração do estímulo de acordo com a competição; • Número de repetições maior do que os métodos anteriores; • Pausa entre as séries mais curta do que os demais métodos;
  • 3. MÉTODOS PARA RESISTÊNCIA DE FORÇA É MELHOR TREINAR A FORÇA E A RESISTÊNCIA ISOLADAMENTE OU COMBINADOS? Método A • 40 a 60% da carga máxima; • 3 a 5 séries; • 15 a 25 repetições; • 30 a 90 s de intervalo entre as séries. Método B – Treinamento em circuito • 8 a 12 estações; • 30 a 60 s de trabalho em cada estação; • 15 a 60 s de intervalo entre as estações; • 3 a 5 séries ou passagens;
  • 4. MÉTODOS PARA FORÇA ISOMÉTRICA (WEINECK, 1999) treinamento excêntrico É eficaz quando combinado com o e concêntrico. Subdivide-se em: • Sem cargas adicionais; • Com cargas adicionais; • Isometria máxima: 4 a 6s de contração, com objetivo de aumentar força máxima; • Isometria total: cargas leves ou médias sustentadas até a fadiga, o que acarreta um maior recrutamento de fibras musculares e aumento da freqüência de impulsos neuromusculares. Causa hipertrofia. • Estático-dinâmico: 2 a 3s de contração durante o trabalho dinâmico. O aumento no tempo de contração estimula a hipertrofia.
  • 5. MÉTODOS PARA FORÇA ISOMÉTRICA VANTAGENS DO TRABALHO ISOMÉTRICO • É de simples execução; • Grande índice de aumento de força; • Possibilidade de direcionamento do treino para um ângulo da articulação em determinado grupo muscular; • Possibilidade de aumento da força rápida; • Adequado para reabilitação.
  • 6. MÉTODOS PARA FORÇA ISOMÉTRICA DESVANTAGENS DO TRABALHO ISOMÉTRICO • Não favorece o desenvolvimento da coordenação dos movimentos; • Influi negativamente na elasticidade e alongamento muscular; • É monótono; • Rápida estagnação da força; • Não favorece a capilarização muscular; • Quando aplicado a grandes grupos musculares causa elevada pressão respiratória.
  • 7. ÊNFASE NOS PARÂMETROS DOMINANTES DO TREINAMENTO DE FORÇA DE ACORDO COM A CAPACIDADE EXERCÍCIOS PARA FORÇA MÁXIMA POTÊNCIA RESIST. DE FORÇA CARGA Alta (90-100%) Média-baixa Média-baixa (30-80%) (30-60%) REPETIÇÕES Baixa (1-5) Médio (4-10) Alto (> de 15) RITMO DE EXEC. Baixo Alto Baixo-médio RECUPERAÇÃO Alto (3-6’) Alto-médio (2-6’) Baixo-médio (15”-2’)
  • 8. VARIAÇÃO NOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA • Entender as DIFERENÇAS ESTRUTURAIS de cada método; • Quais variáveis serão ALTERADAS e quais serão MANTIDAS CONSTANTES; • Não alterar os métodos sem conhecer os FUNDAMENTOS das diferenças; • Observar com QUEM e QUANDO alterar cada método.
  • 10. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA E ANAERÓBICA • É a capacidade de resistência psíquica e física de um atleta. Resistência psíquica é a capacidade de um atleta suportar um estímulo no seu limiar por um determinado período de tempo e a resistência física é a tolerância do organismo e de órgãos isolados ao cansaço (WEINECK, 1999).
  • 11. Resistência Resistência Muscular Geral Resistência Muscular Local Aeróbica Anaeróbica Aeróbica Anaeróbica Dinâmica Estática Dinâmica Estática
  • 12. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA E ANAERÓBICA SIGNIFICADO DA RESISTÊNCIA • Aumento da capacidade física; • Otimização da capacidade de recuperação; • Redução de lesões; • Aumento da tolerância a cargas; • Manutenção de alta velocidade de reação; • Redução de erros técnicos; • Prevenção de falhas táticas decorrentes da fadiga; • Estabilização da saúde.
  • 13. RESITÊNCIAS DE CURTA, MÉDIA E LONGA DURAÇÃO
  • 14. CLASSIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA SEGUNDO A CARGA EM COMPETIÇÃO E ASPECTOS BIOLÓGICOS (GROSSER, 1989) RCD RMD RLD I RLD II RLD III RLD IV Duração 35-120” 2-10’ 10-35’ 35-90’ 90-360’ >360’ FC (bpm) 185-200 190-210 180-190 175-190 150-180 120-170 % VO2 100 95-100 90-95 80-95 60-90 50-60 % aeróbio 20 60 70 80 95 99 % anaeróbio 80 40 30 20 5 1 AGL 0,50 0,50 0,80 1,0 2,0 2,5 (mmol/l) Lactato 18 20 14 8 4 2 (mmol/l)
  • 15. PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO 1. Princípio da sobrecarga ⇒Freqüência, intensidade, modalidade e duração. 2. Princípio da especificidade ⇒Especificidade do VO2 max.; ⇒Especificidade das alterações locais. 3. Princípio da individualidade; 4. Princípio da reversibilidade.
  • 16. TREINAMENTO DA RESISTÊNCIA AERÓBICA LIMIAR ANAERÓBICO VO2 MÁXIMO RENDIMENTO DE RESISTÊNCIA ECONOMIA DE MOVIMENTO
  • 18. Valores de limiar aeróbico e anaeróbico em freqüência cardíaca e em % do VO2máx Limiar aeróbio (2 mmol/l) Indivíduos destreinados 45-50% VO2máx; FC=125-130 bpm Indivíduos treinados 60-65% VO2máx; FC=150-160 bpm Limiar anaeróbio (4 mmol/l) Indivíduos destreinados 50-70% VO2máx; FC=140-150 bpm Indivíduos medianamente treinados 70-80% VO2máx; FC=170-175 bpm Indivíduos altamente treinados 85-95% VO2máx; FC=180-190 bpm
  • 19. INTENSIDADE DO EXERCÍCIO AERÓBICO PELA FC MÁXIMA(McARDLE et al., 2003)
  • 20. ZONAS DE INTENSIDADE • NÍVEL 1: Aeróbico manutenção = <70% da FC max • NÍVEL 2: Aeróbico melhora = 70 a 85% da FC max • NÍVEL 3: Mista = até 90% da FC max • NÍVEL 4: Anaeróbico lático = > 90% da FC max • NÍVEL 5: Anaeróbico alático = 65 a 90% da FC max