SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  36
Télécharger pour lire hors ligne
45 years providing Data and Solutions for Pharmaceutical Industry 
MERCADO DE SAÚDE PÚBLICA: UM ESBOÇO DA RADIOGRAFIA E PERPECTIVA 2015 
Andreas Strakos 
Diretor Novos Negócios
CONTEÚDO 
1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 
2.Estrutura dos Gastos Públicos 
3.Medicamentos 
4.Datasus – Artrite Reumatóide 
5.Perspectivas 2015 
2
1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Proporção de Gastos Público/Privado - Brasil x América Latina 
Fonte: World Health Organization (WHO) - 2012 
O Brasil gasta aprox. 8 % do PIB em saúde , porém o gasto público é baixo 
obrigando à complementação do setor privado 
3
1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Gastos com saúde como % do orçamento público 
O Brasil gasta uma porcentagem relativamente baixa do seu orçamento público em saúde 
4 
Fonte: World Health Organization (WHO) - 2012
5 
Fonte: World Health Organization (WHO) - 2012 
1. Panorama da Saúde Pública no Brasil 
Gasto Público per capita (US$) 
Resultando um baixo gasto por habitante
O gasto público com saúde praticamente não cresce enquanto % do PIB 
1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Gasto com Saúde Pública como % PIB 
3,422% 
3,591% 
3,684% 
3,634% 
3,697% 
3,861% 
3,672% 
3,855% 
3,981% 
4,00% 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013* 
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS); * Projeção 
6
CONTEÚDO 
1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 
2.Estrutura dos Gastos Públicos 
3.Medicamentos 
4.Datasus – Artrite Reumatóide 
5.Perspectivas 2015 
7
2. Estrutura dos Gastos Públicos Gastos público com Saúde – Esfera Administrativa 
Federal R$ 83 bilhões CAGR 11% 
Estadual 
R$ 48 bilhões CAGR 12% 
Municipal R$ 55 bilhões CAGR 14% 
Saúde Pública 
R$ 186 bilhões – CAGR 12% 
8 
Progressiva descentralização dos gastos: crescem os gastos nos municípios e diminuem os gastos federais 
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
Apesar do Governo Federal custear 44% da verba de saúde pública, somente 37% deste valor é administrado diretamente, o restante fica sob responsabilidade dos estados e municípios 
2. Estrutura dos Gastos Públicos Gastos público com Saúde – Gasto Federal 
9 
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
2. Estrutura dos Gastos Públicos 
Gastos Federais com saúde – R$ Bilhões 
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparênciav 
O principal gasto do Governo Federal é com Assistência Hospitalar e Ambulatorial (onde 86% se destina a procedimentos de média e alta complexidade) seguido pela adm. geral que inclui os gastos com pessoal 
36,5 
16,8 
14,1 
9,3 
3,5 
2,7 
10 
Contém Medicamentos 
Departamento Mediúnico:Pensamento e mediunidade
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência 
As despesas com saúde pública são classificadas por contas/subfunções para um melhor acompanhamento dos gastos 
•Procedimentos de Média/Alta complexidade e Atenção Especializada incluindo políticas, diagnósticos, procedimentos ambulatorias/hospitalares e infra-estrutura – Oncologia, HIV/AIDs, Transplante, Cardiologia Especializada, Cirurgias, Diagnósticos, outros. 
Assistência Hospitalar e Ambulatorial 
•Assistência Farmacêutica (Básica, Estratégicos e Especializados), Farmácia Popular, Hemoterapia/Hematologia, DST (incluindo HIV/AIDS) e outros serviços de suporte. 
Suporte Profilático e Terapêutico 
11 
2. Estrutura dos Gastos Públicos Contas Públicas Federais
87% da verba destinada pelo governo federal a assistência Ambulatorial e Hospitalar é administrada por Estados e Municípios 
2. Estrutura dos Gastos Públicos Conta de Assistência Hospitalar e Ambulatorial 
Assistência Hospitalar e Ambulatorial 
4,6 
31,9 
R$ 36,5 Bilhões 
Direto 
Transferência 
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up Publimark/Datasus 
12 
Cirurgias 19% 
Tratamentos Clínicos 18% 
Diagnósticos 15% 
Consultas 10% 
Nefrologia 6% 
Oncologia 5% 
Outros 27% 
0% 
Composição dos Gastos
2. Estrutura dos Gastos Públicos Conta Suporte Profilático e Terapêutico 
Suporte Profilático e Terapêutico 
07 
02 
R$ 9,3 Bilhões 
Direto 
Transferência 
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up Publimark/Datasus 
13 
Farmácia Popular 20% 
Farmácia Básica 10% 
HIV/AIDS 9% 
Biológicos 7% 
Imunossupressores 4% 
Hepatite 3% 
Med. Estratégicos 2% 
Outros Medicamentos 45% 
Composição dos Gastos 
O suporte profilático e terapêutico contempla 87% do investimento direto que o governo federal faz em medicamentos
CONTEÚDO 
1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 
2.Estrutura dos Gastos Públicos 
3.Medicamentos 
4.Datasus – Artrite Reumatóide 
5.Perspectivas 2015 
14
O gasto público com medicamentos representa 1/3 do gasto com medicamentos no Brasil 
Fonte: Público - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) Privado – Close-up Retail Market (RX +MIP) e Institucional -Pesquisa de mercado 
3. Medicamentos 
Gastos público x privado - R$ Bilhões 
15 
R$ 38 71% 
R$ 16 29% 
Privado 
Público
06 
07 
07 
09 
10 
11 
13 
14 
16 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
O CAGR do gasto com medicamentos públicos é ligeiramente maior que o crescimento do gasto total com saúde pública 
3. Medicamentos 
Gastos público - R$ Bilhões 
16 
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
3. Medicamentos Enquanto % do gasto com saúde 
O cidadão gasta muito com medicamentos e o estado gasta pouco, programas de acesso mais abrangentes poderiam aumentar a eficiência do sistema 
17 
Fonte: Público - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) 
Privado - IBGE Conta Satélite Saúde; Close-up Retail Market (RX + MIP) e Institucional -Pesquisa 
54% 
46% 
Medicamentos 
Outros Gastos 
Privado – Medicamentos % do Gasto Total Saúde 
Público – Medicamentos % do Gasto Total Saúde 
8% 
92%
3. Medicamentos 
Evolução do gasto público enquanto % do gasto em saúde 
A tendência de melhora é muito lenta 
18 
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
Assim como o gasto total, o financiamento de medicamentos também é dividido entre as 3 esferas administrativas 
3. Medicamentos Gastos público – Esfera Administrativa 
Federal R$ 8,0 bilhões 
Estadual 
R$ 3,6 bilhões 
Municipal R$ 4,1 bilhões 
Gasto Público Medicamentos R$ 15,7 bilhões 
19 
Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
3. Medicamentos 
Gastos público – Esfera Administrativa R$ 15,7 bilhões 
20 
Federal 
R$ 8,0 
Estadual + Municipal 
R$ 7,7 
Farmácia Popular R$ 1,8 Farmácia Básica R$ 0,9 HIV/AIDS R$ 0,8 Biológicos R$ 0,7 (DataSus) Imunossupressores R$ 0,4 (DataSus) Hepatite R$ 0,3 (DataSus) Estratégicos R$ 0,2 Outros R$ 2,0 (Parte no DataSus) 
Oncologia R$ 1,4 
Farmácia Básica R$ 1,9 
Outros R$ 4,4 
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up – Publimark/DataSus Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) 
Baixo gasto de estados e municípios em atenção básica
3. Medicamentos Gastos público federal – R$ 8 Bilhões 
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up – Publimark/DataSus 
21 
Especializados 54% 
Outros 46% 
Do gasto público federal com medicamentos 54% é aplicado em medicamentos especializados 
Biológicos R$ 0,7 
Imunossupressores R$ 0,4 
Hepatite R$ 0,3 
Outros R$ 2,9 
Datasus
Especializados 54% 
Estratégicos 1% 
Atenção Básica 45% 
3. Medicamentos 
Programa de Assistência Farmacêutica 
22 
Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; 
Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) 
Os medicamentos especializados são o que consomem a maior verba, apesar de atender a uma pequena parte da população
CONTEÚDO 
1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 
2.Estrutura dos Gastos Públicos 
3.Medicamentos 
4.Datasus – Artrite Reumatóide 
5.Perspectivas 2015 
23
4. Datasus – Artrite Reumatóide 
Tratamentos com Biológicos por Estados 
76% dos tratamentos de Artrite Reumatoide com Biológicos estão concentradas nos estados de SP, MG, RJ, PR e SC 
Fonte: Publimark - Datasus 
24 
AC 
AM 
PA 
RR 
RO 
AP 
TO 
BA 
MA 
PI 
CE 
RN 
PB 
PE 
AL 
SE 
MT 
MS 
GO 
MG 
SP 
ES 
RJ 
PR 
SC 
RS
PRODUTO MAT Ant MAT 
HUMIRA 2.602 2.588 
ENBREL 1.678 1.742 
REMICADE 643 655 
SIMPONI - 257 
ORENCIA - 200 
ACTEMRA - 191 
MABTHERA - 159 
CIMZIA - 38 
TOTAL 4.923 5.830 
TO 
BA 
PI 
RN 
PB 
PE 
AL 
SE 
MT 
MS 
GO 
MG 
SP 
ES 
RJ 
PR 
SC 
RS 
DF 
44.077 
Pacientes 
4. Datasus – Artrite Reumatóide 
Pacientes tratados com Biológicos - SP Medicamentos 
31% dos Pacientes de Artrite Reumatoide de SP são tratados na capital 
com os produtos abaixo descriminados: 
25 Fonte: Publimark - Datasus
RO 
TO 
BA 
AL 
SE 
MT 
MS 
GO 
MG 
SP 
ES 
RJ 
PR 
SC 
RS 
DF 
44.077 
Pacientes 
4. Datasus – Artrite Reumatóide 
Pacientes tratados com Biológicos - SP Estabelecimentos 
31% dos Pacientes de Artrite Reumatoide de SP são tratados na capital 
nos estabelecimentos abaixo descriminados: 
26 Fonte: Publimark - Datasus 
ESTABELECIMENTO MAT Ant MAT % MAT 
3554503 - FARMACIA MEDEX SES SP PAM VARZEA DO CARMO SAO PAULO 2.699 3.131 54% 
3554538 - FARMACIA MEDEX SES SP AME MARIA ZELIA SAO PAULO 1.155 1.376 24% 
3554481 - FARMACIA MEDEX SES SP CS I DR LIVIO AMATO VILA MARIANA 392 467 8% 
6503829 - FARMACIA MEDEX HCFMUSP SAO PAULO 371 461 8% 
6557961 - FARMACIA MEDEX HSPE IAMSPE SAO PAULO 162 220 4% 
6578640 - FARMACIA MEDEX DR GERALDO BOURROUL 115 152 3% 
6423094 - FARMACIA MEDEX HOSPITAL HELIOPOLIS 29 23 0% 
TOTAL 4.923 5.830 100%
UNIVERSO DE PACIENTES 
SWITCH 
DROPOUT 
RETORNO 
NAIVE 
MANUTENÇÃO 
# 837 
# 2.642 # 545 
# 796 
# 32.523 
Dez-2013 
# 30.962 
4. Datasus – Artrite Reumatóide Fluxo de Pacientes tratados com biológicos 
Fonte: Publimark - Datasus 
27
2º TRATAMENTO 
4. Datasus – Artrite Reumatóide Linhas de tratamento com Biológicos 
Fonte: Publimark - Datasus 
28 
UNIVERSO DE PACIENTES (2008 – 2014) 
76.776 
HUMIRA 
ENBREL 
OUTROS 
46% 
32% 
22% 
1º TRATAMENTO 
MUDA 
CONTINUA ABANDONA 
MUDA 
CONTINUA ABANDONA 
MUDA 
CONTINUA ABANDONA 
15% 
85% 
14% 
86% 
27% 
73% 
ENBREL 
REMICADE 
OUTROS 
69% 
10% 
21% 
MUDA 
CONTINUA ABANDONA 
MUDA 
CONTINUA ABANDONA 
MUDA 
CONTINUA ABANDONA 
29% 
71% 
33% 
67% 
25% 
75%
CONTEÚDO 
1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 
2.Estrutura dos Gastos Públicos 
3.Medicamentos 
4.Datasus – Artrite Reumatóide 
5.Perspectivas 2015 
29
30 Fonte: BCB 
2009 2010 
3,22% 
2005 2013 2014 
3,20% 
3,31% 
3,42% 
2,03% 
2,77% 
3,11% 
2006 2011 
3,79% 
2004 2007 
3,72% 
2003 2008 
3,27% 
2002 
1,89% 
1,36% 
2012 
2,38% 
Resultado Primário do Setor Público 
(% do PIB) 
5. Perspectivas 2015 
Superávit Primário 
O resultado de 2015 promete contenção de gastos no setor público
31 
Pharma´s Biggest Pipeline Products 
Product 
Indication 
Company 
2018($bn) 
2020($bn) 
5. Perspectivas 2015 
Por outro lado a inovação das empresas de pesquisa está cada vez mais focada em produtos especializados, particularmente oncologia , pressionando o gasto público
Perspectivas 2015 
Pressão sobre gasto público tende a dificultar incorporações 
Por outro lado a judicialização obriga a incluir terapias inovadoras (gasto com liminares 2014 R$800milhões esfera federal , R$1,0 bilhão em sp) 
PDP´s :pouco impacto em 2015 
Governo seguirá tentando transferir gastos para o sistema suplementar 
Em resumo , provavelmente em 2015 o mercado público de medicamentos manterá uma dinamica acentuada , acima do MFT 
32
45 years providing Data and Solutions for Pharmaceutical Industry 
Obrigado... 
Andreas Strakos 
Diretor Novos Negócios
BACKUP 
34
Média Complexidade em Saúde Pública 
Fonte: Ministério da Saúde 
35 
Segundo o Ministério da Saúde (MS) a média complexidade ambulatorial é composta por ações/serviços que visam atender os principais problemas/agravos de saúde, cuja complexidade da assistência demande profissionais especializados e recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento. 
Principais procedimentos de média complexidade do SUS são: 
AÇÕES COLETIVAS/INDIVIDUAIS EM SAÚDE 
AÇÕES RELACIONADAS À DOAÇÃO DE ORGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE 
ACOMPANHAMENTO E INTERCORRÊNCIAS NO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTE 
ANESTESIOLOGIA 
BUCOMAXILOFACIAL 
CIRURGIA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES, DA FACE, DA CABEÇA E DO PESCOÇO 
CIRURGIA DE GLÂNDULAS ENDÓCRINAS 
CIRURGIA DE MAMA 
CIRURGIA DO APARELHO CIRCULATÓRIO 
CIRURGIA DO APARELHO DA VISÃO 
CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO, ORGÃOS ANEXOS E PAREDE ABDOMINAL 
CIRURGIA DO APARELHO GENITURINÁRIO 
CIRURGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO 
CIRURGIA DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR 
CIRURGIA EM NEFROLOGIA 
CIRURGIA OBSTÉTRICA 
CIRURGIA REPARADORA 
CIRURGIA TORÁCICA 
COLETA DE MATERIAL 
COLETA E EXAMES PARA FINS DE DOAÇÃO DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS E DE TRANSPLANTE 
CONSULTAS / ATENDIMENTOS / ACOMPANHAMENTOS 
DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM HEMOTERAPIA 
DIAGNÓSTICO EM LABORATÓRIO CLÍNICO 
DIAGNÓSTICO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL 
DIAGNÓSTICO POR ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA 
DIAGNÓSTICO POR ENDOSCOPIA 
DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA 
DIAGNÓSTICO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
DIAGNÓSTICO POR TESTE RÁPIDO 
DIAGNÓSTICO POR ULTRA-SONOGRAFIA 
FISIOTERAPIA 
HEMOTERAPIA 
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ESPECIALIDADES 
ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS NÃO RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO 
ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO 
OUTRAS CIRURGIAS 
PARTO E NASCIMENTO 
PEQUENAS CIRURGIAS E CIRURGIAS DE PELE, TECIDO SUBCUTÂNEO E MUCOSA 
TERAPIAS ESPECIALIZADAS 
TRANSPLANTE DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS 
TRATAMENTO DE LESÕES, ENVENENAMENTOS E OUTROS, DECORRENTES DE CAUSAS EXTERNAS 
TRATAMENTO EM NEFROLOGIA 
TRATAMENTO EM ONCOLOGIA 
TRATAMENTOS CLÍNICOS (OUTRAS ESPECIALIDADES) 
TRATAMENTOS ODONTOLÓGICOS 
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Alta Complexidade em Saúde Pública 
Fonte: Ministério da Saúde 
36 
Segundo o Ministério da Saúde (MS) a alta complexidade ambulatorial e hospitalar é o conjunto de procedimentos que envolve alta tecnologia e alto custo. 
Principais procedimentos que compõem a alta complexidade ambulatorial e hospitalar do SUS são: 
AÇÕES RELACIONADAS À DOAÇÃO DE ORGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE 
ACOMPANHAMENTO E INTERCORRÊNCIAS NO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTE 
AVALIAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA 
BUCOMAXILOFACIAL 
CIRURGIA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES, DA FACE, DA CABEÇA E DO PESCOÇO 
CIRURGIA DE MAMA 
CIRURGIA DO APARELHO CIRCULATÓRIO 
CIRURGIA DO APARELHO DA VISÃO 
CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO, ORGÃOS ANEXOS E PAREDE ABDOMINAL 
CIRURGIA DO APARELHO GENITURINÁRIO 
CIRURGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO 
CIRURGIA DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR 
CIRURGIA EM NEFROLOGIA 
CIRURGIA EM ONCOLOGIA 
CIRURGIA REPARADORA 
CIRURGIA TORÁCICA 
COLETA DE MATERIAL 
COLETA E EXAMES PARA FINS DE DOAÇÃO DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS E DE TRANSPLANTE 
COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSITENCIA FARMACEUTICA 
CONSULTAS / ATENDIMENTOS / ACOMPANHAMENTOS 
DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM HEMOTERAPIA 
DIAGNÓSTICO EM LABORATÓRIO CLÍNICO 
DIAGNÓSTICO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL 
DIAGNÓSTICO POR ENDOSCOPIA 
DIAGNÓSTICO POR MEDICINA NUCLEAR IN VIVO 
DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA 
DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA 
DIAGNÓSTICO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
DIAGNÓSTICO POR TOMOGRAFIA 
DIAGNÓSTICO POR ULTRA-SONOGRAFIA 
HEMOTERAPIA 
MEDICAMENTOS DE ÂMBITO HOSPITALAR 
MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS 
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ESPECIALIDADES 
ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS NÃO RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO 
ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO 
OUTRAS CIRURGIAS 
PROCESSAMENTO DE TECIDOS PARA TRANSPLANTE 
TERAPIAS ESPECIALIZADAS 
TRANSPLANTE DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS 
TRATAMENTO DE LESÕES, ENVENENAMENTOS E OUTROS, DECORRENTES DE CAUSAS EXTERNAS 
TRATAMENTO EM NEFROLOGIA 
TRATAMENTO EM ONCOLOGIA 
TRATAMENTOS CLÍNICOS (OUTRAS ESPECIALIDADES) 
TRATAMENTOS ODONTOLÓGICOS

Contenu connexe

En vedette

Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)
Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)
Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)Julio Alberto Wong Un
 
A Comunicação Visual aplicada à Saúde Pública
A Comunicação Visual aplicada à Saúde PúblicaA Comunicação Visual aplicada à Saúde Pública
A Comunicação Visual aplicada à Saúde PúblicaIpontes Mercês
 
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROS
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROSPesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROS
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROSCAIXA Seguradora
 
Slides aula 1 introdução ao empreendedorismo
Slides aula 1   introdução ao empreendedorismoSlides aula 1   introdução ao empreendedorismo
Slides aula 1 introdução ao empreendedorismoGirlany Rino
 
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...Empreender Saúde
 
Politicas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normas
Politicas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normasPoliticas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normas
Politicas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normaspamcolbano
 
Planejamento em saúde
Planejamento em saúdePlanejamento em saúde
Planejamento em saúdeAtri Projetos
 
Apresentação - Estágio em Políticas Públicas
Apresentação - Estágio em Políticas Públicas Apresentação - Estágio em Políticas Públicas
Apresentação - Estágio em Políticas Públicas Bia Oliveira
 
Pesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x Aplicada
Pesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x AplicadaPesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x Aplicada
Pesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x AplicadaHilma Khoury
 
Contrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoContrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoMariana Sousa
 
2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)Leonardo Savassi
 
O Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde BrasileiroO Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde Brasileiroloirissimavivi
 
Slides 2º ano idh e objetivos do milênio
Slides 2º ano idh e objetivos do milênioSlides 2º ano idh e objetivos do milênio
Slides 2º ano idh e objetivos do milênioOberlania Alves
 
Introdução à psicologia da saúde
Introdução à psicologia da saúdeIntrodução à psicologia da saúde
Introdução à psicologia da saúdeMaria Clara Teixeira
 

En vedette (20)

Saudavel de neve
Saudavel de neveSaudavel de neve
Saudavel de neve
 
Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)
Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)
Doutorado Bioética - Aula Abordagem Qualitativa Saúde (2009 1)
 
A Comunicação Visual aplicada à Saúde Pública
A Comunicação Visual aplicada à Saúde PúblicaA Comunicação Visual aplicada à Saúde Pública
A Comunicação Visual aplicada à Saúde Pública
 
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROS
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROSPesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROS
Pesquisa - SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DOS JOVENS BRASILEIROS
 
Slides aula 1 introdução ao empreendedorismo
Slides aula 1   introdução ao empreendedorismoSlides aula 1   introdução ao empreendedorismo
Slides aula 1 introdução ao empreendedorismo
 
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...
Oportunidades e Desafios para Empreendedores na Área de Saúde - Mariana Negr...
 
Pesquisa em Saúde / Odontologia
Pesquisa em Saúde / OdontologiaPesquisa em Saúde / Odontologia
Pesquisa em Saúde / Odontologia
 
Politicas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normas
Politicas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normasPoliticas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normas
Politicas publicas em_saude_do_trabalhador_e_normas
 
Educaçao e Saude
Educaçao e SaudeEducaçao e Saude
Educaçao e Saude
 
Planejamento em saúde
Planejamento em saúdePlanejamento em saúde
Planejamento em saúde
 
Apresentação - Estágio em Políticas Públicas
Apresentação - Estágio em Políticas Públicas Apresentação - Estágio em Políticas Públicas
Apresentação - Estágio em Políticas Públicas
 
Pesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x Aplicada
Pesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x AplicadaPesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x Aplicada
Pesquisa Quantitativa x Qualitativa. Pesquisa Básica x Aplicada
 
PPLS/ PES
PPLS/ PESPPLS/ PES
PPLS/ PES
 
Contrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimentoContrastes de desenvolvimento
Contrastes de desenvolvimento
 
2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)2. sistema único de saúde (SUS)
2. sistema único de saúde (SUS)
 
O Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde BrasileiroO Sistema Único de Saúde Brasileiro
O Sistema Único de Saúde Brasileiro
 
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDEEDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
 
Slides 2º ano idh e objetivos do milênio
Slides 2º ano idh e objetivos do milênioSlides 2º ano idh e objetivos do milênio
Slides 2º ano idh e objetivos do milênio
 
Intervenções psicológicas em saúde pública
Intervenções psicológicas em saúde públicaIntervenções psicológicas em saúde pública
Intervenções psicológicas em saúde pública
 
Introdução à psicologia da saúde
Introdução à psicologia da saúdeIntrodução à psicologia da saúde
Introdução à psicologia da saúde
 

Similaire à 45 anos fornecendo Dados e Soluções para Indústria Farmacêutica

Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Ministério da Saúde
 
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptx
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptxApresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptx
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptxSandro671810
 
apresentacao_irene.pptx assistência farmacêutica
apresentacao_irene.pptx assistência farmacêuticaapresentacao_irene.pptx assistência farmacêutica
apresentacao_irene.pptx assistência farmacêuticaAnaLuciaNoleto
 
Acesso e fluxo de medicamentos na APS
Acesso e fluxo de medicamentos na APSAcesso e fluxo de medicamentos na APS
Acesso e fluxo de medicamentos na APSlidiaeinsfeld
 
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...Editora Fórum
 
APRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptx
APRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptxAPRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptx
APRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptxJOSIMEIRE5
 
Position paper brasil_12março2012
Position paper brasil_12março2012Position paper brasil_12março2012
Position paper brasil_12março2012Clapbio
 
Política Nacional de Medicamentos Portaria 3916 De 1998
Política Nacional de Medicamentos   Portaria 3916 De 1998Política Nacional de Medicamentos   Portaria 3916 De 1998
Política Nacional de Medicamentos Portaria 3916 De 1998Marcelo Polacow Bisson
 
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...VicthriaSdeMoraesSpi
 
_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx
_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx
_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptxNaidilene Aguilar
 
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel LisbôaQuimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel LisbôaOncoguia
 
RENAME - Relação de Medicamentos Essenciais
RENAME - Relação de Medicamentos EssenciaisRENAME - Relação de Medicamentos Essenciais
RENAME - Relação de Medicamentos Essenciaish3rique
 
Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...
Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...
Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...Palácio do Planalto
 
Retomada da Produção Nacional de Insulina
Retomada da Produção Nacional de InsulinaRetomada da Produção Nacional de Insulina
Retomada da Produção Nacional de InsulinaMinistério da Saúde
 
Big data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no Brasil
Big data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no BrasilBig data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no Brasil
Big data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no BrasilCONITEC
 

Similaire à 45 anos fornecendo Dados e Soluções para Indústria Farmacêutica (20)

Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...
Apresentação | Pesquisa vai avaliar uso de medicamentos pela população brasil...
 
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptx
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptxApresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptx
Apresentacao 08 08 - Sandra de Castro Barros.pptx
 
apresentacao_irene.pptx assistência farmacêutica
apresentacao_irene.pptx assistência farmacêuticaapresentacao_irene.pptx assistência farmacêutica
apresentacao_irene.pptx assistência farmacêutica
 
Acesso e fluxo de medicamentos na APS
Acesso e fluxo de medicamentos na APSAcesso e fluxo de medicamentos na APS
Acesso e fluxo de medicamentos na APS
 
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...
Lei de responsabilidade fiscal e prioridades em políticas públicas - Jozélia ...
 
APRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptx
APRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptxAPRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptx
APRESENTAÇÃO-INSPER-DR-SERGIO-MULLER-final-com-complemento.pptx
 
Position paper brasil_12março2012
Position paper brasil_12março2012Position paper brasil_12março2012
Position paper brasil_12março2012
 
82490-1.ppt
82490-1.ppt82490-1.ppt
82490-1.ppt
 
Política Nacional de Medicamentos Portaria 3916 De 1998
Política Nacional de Medicamentos   Portaria 3916 De 1998Política Nacional de Medicamentos   Portaria 3916 De 1998
Política Nacional de Medicamentos Portaria 3916 De 1998
 
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
 
_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx
_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx
_Conceito_Assist_Farmac_Atividade_Ciclo.pptx
 
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel LisbôaQuimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa
 
Rename-2020.pdf
Rename-2020.pdfRename-2020.pdf
Rename-2020.pdf
 
CNS_Setembro2023 (1).pdf
CNS_Setembro2023 (1).pdfCNS_Setembro2023 (1).pdf
CNS_Setembro2023 (1).pdf
 
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira JúniorCenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
 
RENAME - Relação de Medicamentos Essenciais
RENAME - Relação de Medicamentos EssenciaisRENAME - Relação de Medicamentos Essenciais
RENAME - Relação de Medicamentos Essenciais
 
Origens da economia e gestão da saúde
Origens da economia e gestão da saúdeOrigens da economia e gestão da saúde
Origens da economia e gestão da saúde
 
Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...
Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...
Apresentação do ministro da Saúde sobre a retomada da produção nacional de in...
 
Retomada da Produção Nacional de Insulina
Retomada da Produção Nacional de InsulinaRetomada da Produção Nacional de Insulina
Retomada da Produção Nacional de Insulina
 
Big data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no Brasil
Big data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no BrasilBig data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no Brasil
Big data para avaliação de desempenho de tecnologias em saúde no Brasil
 

Plus de TorrentLaboratory

Vision performance coe - análise de médicos fora do estado
Vision performance   coe - análise de médicos fora do estadoVision performance   coe - análise de médicos fora do estado
Vision performance coe - análise de médicos fora do estadoTorrentLaboratory
 
06.08.2014 o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno
06.08.2014   o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno06.08.2014   o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno
06.08.2014 o mercado farmacêutico - sindusfarma - brunoTorrentLaboratory
 
06.08.2014 mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...
06.08.2014   mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...06.08.2014   mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...
06.08.2014 mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...TorrentLaboratory
 
06.08.2014 expectativas farma 2015 - close-up
06.08.2014   expectativas farma 2015 - close-up06.08.2014   expectativas farma 2015 - close-up
06.08.2014 expectativas farma 2015 - close-upTorrentLaboratory
 
Efetividade avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14
Efetividade   avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14Efetividade   avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14
Efetividade avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14TorrentLaboratory
 
✔ Efetividade calendário - 06 e 07.14
✔ Efetividade   calendário - 06 e 07.14✔ Efetividade   calendário - 06 e 07.14
✔ Efetividade calendário - 06 e 07.14TorrentLaboratory
 

Plus de TorrentLaboratory (11)

Radar (ims) jul14
Radar (ims) jul14Radar (ims) jul14
Radar (ims) jul14
 
Radar (close up) maio-14
Radar (close up) maio-14Radar (close up) maio-14
Radar (close up) maio-14
 
Radar (close up) junho-14
Radar (close up) junho-14Radar (close up) junho-14
Radar (close up) junho-14
 
Radar (ims) jul14.2
Radar (ims) jul14.2Radar (ims) jul14.2
Radar (ims) jul14.2
 
Rpt estrutura infograph_001
Rpt estrutura infograph_001Rpt estrutura infograph_001
Rpt estrutura infograph_001
 
Vision performance coe - análise de médicos fora do estado
Vision performance   coe - análise de médicos fora do estadoVision performance   coe - análise de médicos fora do estado
Vision performance coe - análise de médicos fora do estado
 
06.08.2014 o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno
06.08.2014   o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno06.08.2014   o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno
06.08.2014 o mercado farmacêutico - sindusfarma - bruno
 
06.08.2014 mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...
06.08.2014   mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...06.08.2014   mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...
06.08.2014 mercado farmacêutico brasil 2014 e futuro - farmácias e distribu...
 
06.08.2014 expectativas farma 2015 - close-up
06.08.2014   expectativas farma 2015 - close-up06.08.2014   expectativas farma 2015 - close-up
06.08.2014 expectativas farma 2015 - close-up
 
Efetividade avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14
Efetividade   avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14Efetividade   avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14
Efetividade avaliação do curso analyzer - b6 em 16.07.14
 
✔ Efetividade calendário - 06 e 07.14
✔ Efetividade   calendário - 06 e 07.14✔ Efetividade   calendário - 06 e 07.14
✔ Efetividade calendário - 06 e 07.14
 

45 anos fornecendo Dados e Soluções para Indústria Farmacêutica

  • 1. 45 years providing Data and Solutions for Pharmaceutical Industry MERCADO DE SAÚDE PÚBLICA: UM ESBOÇO DA RADIOGRAFIA E PERPECTIVA 2015 Andreas Strakos Diretor Novos Negócios
  • 2. CONTEÚDO 1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 2.Estrutura dos Gastos Públicos 3.Medicamentos 4.Datasus – Artrite Reumatóide 5.Perspectivas 2015 2
  • 3. 1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Proporção de Gastos Público/Privado - Brasil x América Latina Fonte: World Health Organization (WHO) - 2012 O Brasil gasta aprox. 8 % do PIB em saúde , porém o gasto público é baixo obrigando à complementação do setor privado 3
  • 4. 1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Gastos com saúde como % do orçamento público O Brasil gasta uma porcentagem relativamente baixa do seu orçamento público em saúde 4 Fonte: World Health Organization (WHO) - 2012
  • 5. 5 Fonte: World Health Organization (WHO) - 2012 1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Gasto Público per capita (US$) Resultando um baixo gasto por habitante
  • 6. O gasto público com saúde praticamente não cresce enquanto % do PIB 1. Panorama da Saúde Pública no Brasil Gasto com Saúde Pública como % PIB 3,422% 3,591% 3,684% 3,634% 3,697% 3,861% 3,672% 3,855% 3,981% 4,00% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS); * Projeção 6
  • 7. CONTEÚDO 1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 2.Estrutura dos Gastos Públicos 3.Medicamentos 4.Datasus – Artrite Reumatóide 5.Perspectivas 2015 7
  • 8. 2. Estrutura dos Gastos Públicos Gastos público com Saúde – Esfera Administrativa Federal R$ 83 bilhões CAGR 11% Estadual R$ 48 bilhões CAGR 12% Municipal R$ 55 bilhões CAGR 14% Saúde Pública R$ 186 bilhões – CAGR 12% 8 Progressiva descentralização dos gastos: crescem os gastos nos municípios e diminuem os gastos federais Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
  • 9. Apesar do Governo Federal custear 44% da verba de saúde pública, somente 37% deste valor é administrado diretamente, o restante fica sob responsabilidade dos estados e municípios 2. Estrutura dos Gastos Públicos Gastos público com Saúde – Gasto Federal 9 Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
  • 10. 2. Estrutura dos Gastos Públicos Gastos Federais com saúde – R$ Bilhões Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparênciav O principal gasto do Governo Federal é com Assistência Hospitalar e Ambulatorial (onde 86% se destina a procedimentos de média e alta complexidade) seguido pela adm. geral que inclui os gastos com pessoal 36,5 16,8 14,1 9,3 3,5 2,7 10 Contém Medicamentos Departamento Mediúnico:Pensamento e mediunidade
  • 11. Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência As despesas com saúde pública são classificadas por contas/subfunções para um melhor acompanhamento dos gastos •Procedimentos de Média/Alta complexidade e Atenção Especializada incluindo políticas, diagnósticos, procedimentos ambulatorias/hospitalares e infra-estrutura – Oncologia, HIV/AIDs, Transplante, Cardiologia Especializada, Cirurgias, Diagnósticos, outros. Assistência Hospitalar e Ambulatorial •Assistência Farmacêutica (Básica, Estratégicos e Especializados), Farmácia Popular, Hemoterapia/Hematologia, DST (incluindo HIV/AIDS) e outros serviços de suporte. Suporte Profilático e Terapêutico 11 2. Estrutura dos Gastos Públicos Contas Públicas Federais
  • 12. 87% da verba destinada pelo governo federal a assistência Ambulatorial e Hospitalar é administrada por Estados e Municípios 2. Estrutura dos Gastos Públicos Conta de Assistência Hospitalar e Ambulatorial Assistência Hospitalar e Ambulatorial 4,6 31,9 R$ 36,5 Bilhões Direto Transferência Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up Publimark/Datasus 12 Cirurgias 19% Tratamentos Clínicos 18% Diagnósticos 15% Consultas 10% Nefrologia 6% Oncologia 5% Outros 27% 0% Composição dos Gastos
  • 13. 2. Estrutura dos Gastos Públicos Conta Suporte Profilático e Terapêutico Suporte Profilático e Terapêutico 07 02 R$ 9,3 Bilhões Direto Transferência Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up Publimark/Datasus 13 Farmácia Popular 20% Farmácia Básica 10% HIV/AIDS 9% Biológicos 7% Imunossupressores 4% Hepatite 3% Med. Estratégicos 2% Outros Medicamentos 45% Composição dos Gastos O suporte profilático e terapêutico contempla 87% do investimento direto que o governo federal faz em medicamentos
  • 14. CONTEÚDO 1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 2.Estrutura dos Gastos Públicos 3.Medicamentos 4.Datasus – Artrite Reumatóide 5.Perspectivas 2015 14
  • 15. O gasto público com medicamentos representa 1/3 do gasto com medicamentos no Brasil Fonte: Público - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) Privado – Close-up Retail Market (RX +MIP) e Institucional -Pesquisa de mercado 3. Medicamentos Gastos público x privado - R$ Bilhões 15 R$ 38 71% R$ 16 29% Privado Público
  • 16. 06 07 07 09 10 11 13 14 16 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 O CAGR do gasto com medicamentos públicos é ligeiramente maior que o crescimento do gasto total com saúde pública 3. Medicamentos Gastos público - R$ Bilhões 16 Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
  • 17. 3. Medicamentos Enquanto % do gasto com saúde O cidadão gasta muito com medicamentos e o estado gasta pouco, programas de acesso mais abrangentes poderiam aumentar a eficiência do sistema 17 Fonte: Público - Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) Privado - IBGE Conta Satélite Saúde; Close-up Retail Market (RX + MIP) e Institucional -Pesquisa 54% 46% Medicamentos Outros Gastos Privado – Medicamentos % do Gasto Total Saúde Público – Medicamentos % do Gasto Total Saúde 8% 92%
  • 18. 3. Medicamentos Evolução do gasto público enquanto % do gasto em saúde A tendência de melhora é muito lenta 18 Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
  • 19. Assim como o gasto total, o financiamento de medicamentos também é dividido entre as 3 esferas administrativas 3. Medicamentos Gastos público – Esfera Administrativa Federal R$ 8,0 bilhões Estadual R$ 3,6 bilhões Municipal R$ 4,1 bilhões Gasto Público Medicamentos R$ 15,7 bilhões 19 Fonte: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
  • 20. 3. Medicamentos Gastos público – Esfera Administrativa R$ 15,7 bilhões 20 Federal R$ 8,0 Estadual + Municipal R$ 7,7 Farmácia Popular R$ 1,8 Farmácia Básica R$ 0,9 HIV/AIDS R$ 0,8 Biológicos R$ 0,7 (DataSus) Imunossupressores R$ 0,4 (DataSus) Hepatite R$ 0,3 (DataSus) Estratégicos R$ 0,2 Outros R$ 2,0 (Parte no DataSus) Oncologia R$ 1,4 Farmácia Básica R$ 1,9 Outros R$ 4,4 Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up – Publimark/DataSus Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) Baixo gasto de estados e municípios em atenção básica
  • 21. 3. Medicamentos Gastos público federal – R$ 8 Bilhões Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Close-up – Publimark/DataSus 21 Especializados 54% Outros 46% Do gasto público federal com medicamentos 54% é aplicado em medicamentos especializados Biológicos R$ 0,7 Imunossupressores R$ 0,4 Hepatite R$ 0,3 Outros R$ 2,9 Datasus
  • 22. Especializados 54% Estratégicos 1% Atenção Básica 45% 3. Medicamentos Programa de Assistência Farmacêutica 22 Fonte: Ministério da Saúde – Portal Transparência; Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) Os medicamentos especializados são o que consomem a maior verba, apesar de atender a uma pequena parte da população
  • 23. CONTEÚDO 1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 2.Estrutura dos Gastos Públicos 3.Medicamentos 4.Datasus – Artrite Reumatóide 5.Perspectivas 2015 23
  • 24. 4. Datasus – Artrite Reumatóide Tratamentos com Biológicos por Estados 76% dos tratamentos de Artrite Reumatoide com Biológicos estão concentradas nos estados de SP, MG, RJ, PR e SC Fonte: Publimark - Datasus 24 AC AM PA RR RO AP TO BA MA PI CE RN PB PE AL SE MT MS GO MG SP ES RJ PR SC RS
  • 25. PRODUTO MAT Ant MAT HUMIRA 2.602 2.588 ENBREL 1.678 1.742 REMICADE 643 655 SIMPONI - 257 ORENCIA - 200 ACTEMRA - 191 MABTHERA - 159 CIMZIA - 38 TOTAL 4.923 5.830 TO BA PI RN PB PE AL SE MT MS GO MG SP ES RJ PR SC RS DF 44.077 Pacientes 4. Datasus – Artrite Reumatóide Pacientes tratados com Biológicos - SP Medicamentos 31% dos Pacientes de Artrite Reumatoide de SP são tratados na capital com os produtos abaixo descriminados: 25 Fonte: Publimark - Datasus
  • 26. RO TO BA AL SE MT MS GO MG SP ES RJ PR SC RS DF 44.077 Pacientes 4. Datasus – Artrite Reumatóide Pacientes tratados com Biológicos - SP Estabelecimentos 31% dos Pacientes de Artrite Reumatoide de SP são tratados na capital nos estabelecimentos abaixo descriminados: 26 Fonte: Publimark - Datasus ESTABELECIMENTO MAT Ant MAT % MAT 3554503 - FARMACIA MEDEX SES SP PAM VARZEA DO CARMO SAO PAULO 2.699 3.131 54% 3554538 - FARMACIA MEDEX SES SP AME MARIA ZELIA SAO PAULO 1.155 1.376 24% 3554481 - FARMACIA MEDEX SES SP CS I DR LIVIO AMATO VILA MARIANA 392 467 8% 6503829 - FARMACIA MEDEX HCFMUSP SAO PAULO 371 461 8% 6557961 - FARMACIA MEDEX HSPE IAMSPE SAO PAULO 162 220 4% 6578640 - FARMACIA MEDEX DR GERALDO BOURROUL 115 152 3% 6423094 - FARMACIA MEDEX HOSPITAL HELIOPOLIS 29 23 0% TOTAL 4.923 5.830 100%
  • 27. UNIVERSO DE PACIENTES SWITCH DROPOUT RETORNO NAIVE MANUTENÇÃO # 837 # 2.642 # 545 # 796 # 32.523 Dez-2013 # 30.962 4. Datasus – Artrite Reumatóide Fluxo de Pacientes tratados com biológicos Fonte: Publimark - Datasus 27
  • 28. 2º TRATAMENTO 4. Datasus – Artrite Reumatóide Linhas de tratamento com Biológicos Fonte: Publimark - Datasus 28 UNIVERSO DE PACIENTES (2008 – 2014) 76.776 HUMIRA ENBREL OUTROS 46% 32% 22% 1º TRATAMENTO MUDA CONTINUA ABANDONA MUDA CONTINUA ABANDONA MUDA CONTINUA ABANDONA 15% 85% 14% 86% 27% 73% ENBREL REMICADE OUTROS 69% 10% 21% MUDA CONTINUA ABANDONA MUDA CONTINUA ABANDONA MUDA CONTINUA ABANDONA 29% 71% 33% 67% 25% 75%
  • 29. CONTEÚDO 1.Panorama da Saúde Pública no Brasil 2.Estrutura dos Gastos Públicos 3.Medicamentos 4.Datasus – Artrite Reumatóide 5.Perspectivas 2015 29
  • 30. 30 Fonte: BCB 2009 2010 3,22% 2005 2013 2014 3,20% 3,31% 3,42% 2,03% 2,77% 3,11% 2006 2011 3,79% 2004 2007 3,72% 2003 2008 3,27% 2002 1,89% 1,36% 2012 2,38% Resultado Primário do Setor Público (% do PIB) 5. Perspectivas 2015 Superávit Primário O resultado de 2015 promete contenção de gastos no setor público
  • 31. 31 Pharma´s Biggest Pipeline Products Product Indication Company 2018($bn) 2020($bn) 5. Perspectivas 2015 Por outro lado a inovação das empresas de pesquisa está cada vez mais focada em produtos especializados, particularmente oncologia , pressionando o gasto público
  • 32. Perspectivas 2015 Pressão sobre gasto público tende a dificultar incorporações Por outro lado a judicialização obriga a incluir terapias inovadoras (gasto com liminares 2014 R$800milhões esfera federal , R$1,0 bilhão em sp) PDP´s :pouco impacto em 2015 Governo seguirá tentando transferir gastos para o sistema suplementar Em resumo , provavelmente em 2015 o mercado público de medicamentos manterá uma dinamica acentuada , acima do MFT 32
  • 33. 45 years providing Data and Solutions for Pharmaceutical Industry Obrigado... Andreas Strakos Diretor Novos Negócios
  • 35. Média Complexidade em Saúde Pública Fonte: Ministério da Saúde 35 Segundo o Ministério da Saúde (MS) a média complexidade ambulatorial é composta por ações/serviços que visam atender os principais problemas/agravos de saúde, cuja complexidade da assistência demande profissionais especializados e recursos tecnológicos, para o apoio diagnóstico e tratamento. Principais procedimentos de média complexidade do SUS são: AÇÕES COLETIVAS/INDIVIDUAIS EM SAÚDE AÇÕES RELACIONADAS À DOAÇÃO DE ORGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE ACOMPANHAMENTO E INTERCORRÊNCIAS NO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTE ANESTESIOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL CIRURGIA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES, DA FACE, DA CABEÇA E DO PESCOÇO CIRURGIA DE GLÂNDULAS ENDÓCRINAS CIRURGIA DE MAMA CIRURGIA DO APARELHO CIRCULATÓRIO CIRURGIA DO APARELHO DA VISÃO CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO, ORGÃOS ANEXOS E PAREDE ABDOMINAL CIRURGIA DO APARELHO GENITURINÁRIO CIRURGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO CIRURGIA DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR CIRURGIA EM NEFROLOGIA CIRURGIA OBSTÉTRICA CIRURGIA REPARADORA CIRURGIA TORÁCICA COLETA DE MATERIAL COLETA E EXAMES PARA FINS DE DOAÇÃO DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS E DE TRANSPLANTE CONSULTAS / ATENDIMENTOS / ACOMPANHAMENTOS DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM HEMOTERAPIA DIAGNÓSTICO EM LABORATÓRIO CLÍNICO DIAGNÓSTICO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL DIAGNÓSTICO POR ANATOMIA PATOLÓGICA E CITOPATOLOGIA DIAGNÓSTICO POR ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA DIAGNÓSTICO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DIAGNÓSTICO POR TESTE RÁPIDO DIAGNÓSTICO POR ULTRA-SONOGRAFIA FISIOTERAPIA HEMOTERAPIA MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ESPECIALIDADES ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS NÃO RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO OUTRAS CIRURGIAS PARTO E NASCIMENTO PEQUENAS CIRURGIAS E CIRURGIAS DE PELE, TECIDO SUBCUTÂNEO E MUCOSA TERAPIAS ESPECIALIZADAS TRANSPLANTE DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS TRATAMENTO DE LESÕES, ENVENENAMENTOS E OUTROS, DECORRENTES DE CAUSAS EXTERNAS TRATAMENTO EM NEFROLOGIA TRATAMENTO EM ONCOLOGIA TRATAMENTOS CLÍNICOS (OUTRAS ESPECIALIDADES) TRATAMENTOS ODONTOLÓGICOS VIGILÂNCIA EM SAÚDE
  • 36. Alta Complexidade em Saúde Pública Fonte: Ministério da Saúde 36 Segundo o Ministério da Saúde (MS) a alta complexidade ambulatorial e hospitalar é o conjunto de procedimentos que envolve alta tecnologia e alto custo. Principais procedimentos que compõem a alta complexidade ambulatorial e hospitalar do SUS são: AÇÕES RELACIONADAS À DOAÇÃO DE ORGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE ACOMPANHAMENTO E INTERCORRÊNCIAS NO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTE AVALIAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA BUCOMAXILOFACIAL CIRURGIA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES, DA FACE, DA CABEÇA E DO PESCOÇO CIRURGIA DE MAMA CIRURGIA DO APARELHO CIRCULATÓRIO CIRURGIA DO APARELHO DA VISÃO CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO, ORGÃOS ANEXOS E PAREDE ABDOMINAL CIRURGIA DO APARELHO GENITURINÁRIO CIRURGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO CIRURGIA DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR CIRURGIA EM NEFROLOGIA CIRURGIA EM ONCOLOGIA CIRURGIA REPARADORA CIRURGIA TORÁCICA COLETA DE MATERIAL COLETA E EXAMES PARA FINS DE DOAÇÃO DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS E DE TRANSPLANTE COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSITENCIA FARMACEUTICA CONSULTAS / ATENDIMENTOS / ACOMPANHAMENTOS DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM HEMOTERAPIA DIAGNÓSTICO EM LABORATÓRIO CLÍNICO DIAGNÓSTICO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL DIAGNÓSTICO POR ENDOSCOPIA DIAGNÓSTICO POR MEDICINA NUCLEAR IN VIVO DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA DIAGNÓSTICO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DIAGNÓSTICO POR TOMOGRAFIA DIAGNÓSTICO POR ULTRA-SONOGRAFIA HEMOTERAPIA MEDICAMENTOS DE ÂMBITO HOSPITALAR MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ESPECIALIDADES ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS NÃO RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS RELACIONADOS AO ATO CIRÚRGICO OUTRAS CIRURGIAS PROCESSAMENTO DE TECIDOS PARA TRANSPLANTE TERAPIAS ESPECIALIZADAS TRANSPLANTE DE ORGÃOS, TECIDOS E CÉLULAS TRATAMENTO DE LESÕES, ENVENENAMENTOS E OUTROS, DECORRENTES DE CAUSAS EXTERNAS TRATAMENTO EM NEFROLOGIA TRATAMENTO EM ONCOLOGIA TRATAMENTOS CLÍNICOS (OUTRAS ESPECIALIDADES) TRATAMENTOS ODONTOLÓGICOS