10. No global, ao instalar o GIMP, ficamos com um excelente pacote de ferramentas de pintura digital, manipulação fotográfica, edição de imagens para a Internet e até mesmo criação de GIFs animados (com adição de pacotes extra, podemos mesmo editar AVIs entre outras coisas). A versão 2.0 ainda não possuía um bom suporte ao padrão CMYK ( abreviatura do sistema de cores formado por Ciano, Magenta, Amarelo e Preto). O Photoshop possui licenças para o padrão Pantone Inc. (empresa multi-milionária conhecida pelos seus sistemas de cores, utilizado na indústria gráfica) embora o GIMP tenha boas paletas podendo contornar esse problema. O número de plugins é talvez o maior problema do GIMP embora haja um conjunto de scripts que aumentam esse efeito mas não ao ponto do Photoshop. Apesar disso o GIMP possui suporte para layers ( utilização de camadas) , paths, curvas, níveis, brushes personalizados (tipos diferentes de pincéis), padrões personalizados… tudo o que se possa imaginar. A única ferramenta que precisa de alguma revisão é a ferramenta de texto, ainda um pouco flexível e primitiva. Voltar ao inicio
11. Além de tudo o que é normal ver no Photoshop (excepto alguns pormenores como o caso do padrão CMYK), o GIMP possui ainda uma extensão chamada Script-Fu, da qual falarei de seguida. Em relação aos tipos de ficheiro suportados, o GIMP suporta open/save de imensos formatos, entre os quais devemos destacar o XCF (formato nativo, aberto), PSD (Photoshop), PSP (Paint Shop Pro), PNG, JPG, GIF (incluindo os animados, cada frame fica num layer) e SVG (o futuro dos gráficos Web). Estes são apenas alguns dos formatos, visto que o GIMP suporta muitos mais. Resumindo: o GIMP possui tudo o que é preciso para fazer tudo o que se faz com o Photoshop e outros programas comerciais. O único senão é que pode não ser tão fácil fazer essas coisas… mas com um pouco de paciência e criatividade, chega-se lá! Voltar ao inicio