O documento descreve a biografia do autor José de Alencar e resume o enredo e personagens principais do seu romance "Senhora". O documento inclui uma lista de obras de José de Alencar e detalhes sobre a vida e carreira do autor brasileiro.
2. COMPONENTES
Jason Levy Reis de Souza, nº 05
Tamires Gregório Meneses, nº 20
Victor Said dos Santos Souza, nº 22
Victória Benvenuto da Silva Cabral, nº 23
3. SUMÁRIO
O autor: José de Alencar
Enredo
Analise dos personagens
Características do Romance
Expressão artística
Conclusão
4. JOSÉ DE ALENCAR
Pai: Padre José Martiniano de Alencar
Mãe: Ana Josefina Alencar
Esposa: Georgina Cochrane
Filhos: Seis
Nascimento: 01 de Maio de 1829
Morte: 12 de Dezembro de 1877
5. HISTÓRICO
1829 – Nascimento: Macejana do Ceará;
1830 – Rio de Janeiro;
1835 – Escola e Instrução Elementar;
1846 – São Paulo – Adentra a Faculdade de Direito;
1847 – Padre Alencar contrai Tuberculose;
1847 – Os Contrabandistas;
6. HISTÓRICO
1850 – Se forma em Direito;
1854 – “Jornal Correio Mercantil”;
1854 – Se apaixona por Chiquinha Nogueira;
1856 – “Cinco Minutos”;
1857 – Estreia como dramaturgo;
1858 – Tem sua peça censurada;
7. HISTÓRICO
1864 – Georgina Cochrane
1864 – Casa-se com Georgina
1872 – “Sonhos D’ouro”
1875 – “Senhora”
1876 – Vai para Europa com sua Família
1877, 12 de Dezembro – Veio à Óbito †
8. OBRAS
I Romances urbanos: Cinco minutos (1857); A viuvinha
(1860); Lucíola (1862); Diva (1864); A pata da gazela (1870);
Sonhos d’ouro (1872); Senhora (1875); Encarnação (1893,
póstumo).
9. OBRAS
II Romances históricos e/ou indianistas: O Guarani (1857);
Iracema (1865); As minas de prata (1865); Alfarrábios (1873);
Ubirajara (1874); Guerra dos mascates (1873).
10. OBRAS
III Romances regionalistas: O gaúcho (1870); O tronco do
ipê (1871); Til (1872); O sertanejo (1875).
37. Esse fenômeno devia ter razão psicológica, de cuja
investigação nos abstemos; porque o coração, e ainda
mais o da mulher que é ela toda, representa o caos do
mundo moral. Ninguém sabe que maravilhas ou que
monstros vão surgir desses limbos.
Senhora (José de Alencar)