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A REVOLUÇÃO
FRANCESA
• A sociedade era rigidamente hierarquizada, sem espaço
para ascensão social. Dividida em:
• Primeiro Estado – o clero;
• Segundo Estado – os nobres;
• Terceiro Estado – o restante da população (burgueses,
trabalhadores, camponeses, etc.)
• O clero e a nobreza eram privilegiados e não precisavam
pagar impostos.
• A Igreja possuía o monopólio da religião e era grande
proprietária de terras. Estava dividida em alto e baixo clero.
• Os membros do alto clero, que vinham da nobreza, eram
ricos e ocupavam os principais cargos, como bispos e
cardeais.
• Já o baixo clero, que tinha origem humilde, estava
insatisfeito com a vida luxuosa do alto clero.
• A nobreza podia ser dividida em:
• Nobres da corte (alta nobreza) – homens ricos e poderosos,
beneficiados pelo rei.
• Nobres do campo – exploravam o trabalho dos camponeses
, e não pagavam impostos, mas não tinham todos os
benefícios da vida na corte, por isso criticavam a alta
nobreza.
• Nobreza de toga – burgueses que compraram seus títulos,
criticados pela nobreza de nascimento.
• No Terceiro Estado havia os trabalhadores urbanos
(artesãos e poucos operários). Os mais pobres eram
chamados de sans colottes (sem culotes) por não se
vestirem como a nobreza daquela época. Entretanto, os
camponeses eram maioria. Eram livres, porem viviam em
condições precárias. Muitos senhores criavam obrigações
e taxas. A fome atingia essa população quando as
colheitas eram ruins. Havia também a burguesia, que vivia
em condições um pouco melhores, mas apesar de possuir
grande poder econômico, não possuía poder político.
Fig. 1 – Gravura anônima
mostrando a situação do
Terceiro Estado, século XVIII.
• No início do reinado de Luís XVI a situação econômica da
França era favorável, entretanto, a economia passou por uma
grave crise devido a um conjunto de circunstâncias, como:
• A fome, que atingia a população quando as colheitas eram
ruins. E as técnicas agrícolas rudimentares;
• Nas cidades, o aumento do custo de vida e os baixos salários,
que causavam revoltas entre a população;
• A Revolução Industrial nessa época ainda era incipiente na
França, e a produção manufatureira dependia das corporações
de ofício;
• A derrota na Guerra dos Sete Anos e a perda da maioria das
colônias na América, que causou grande prejuízo aos cofres
franceses;
• O sustento da Corte, que pesava sobre a receita.
• A manutenção do Exército e da Marinha, e a participação da
França na Guerra de Independência Americana, que agravou
ainda mais a crise.
Assembleia dos Notáveis
• O rei convocou uma reunião com representantes do clero
e da nobreza, em 1787, para persuadi-los a contribuir
com as finanças do Estado.
• Os aristocratas não aceitaram pagar impostos e
reivindicaram maior controle sobre a administração. Além
disso, exigiram uma convocação dos Estados Gerais,
reunião que englobava representantes dos três estados.
A reunião dos Estados Gerais
• O rei convocou a reunião em maio de 1789, no Palácio
de Versalhes. Se reuniram 300 membros do clero, 300 da
nobreza e 600 do Terceiro Estado.
• Os representantes do Terceiro Estado levaram uma série
de reclamações contra os senhores, além das
manifestações por mudanças no regime político. O rei,
entretanto, destacava apenas a necessidade de votar
novos impostos e empréstimos.
• As medidas aprovadas na reunião deveriam passar por
uma votação. A forma de votação (por estado, que
beneficiava a aristocracia, ou por cabeça, que beneficiava
o Terceiro Estado) causou intensos debates, que fizeram
o rei ordenar o fechamento do salão de reuniões.
• Os deputados do Terceiro Estado instauraram uma
Assembleia Nacional Constituinte jurando não se
dispersarem enquanto não criassem uma Constituição
para a França.
• A principio o rei concordou, entretanto, concentrou tropas
em torno de Paris para evitar uma possível rebelião
popular em apoio aos deputados constituintes.
Fig. 2 - Estudo da pintura Juramento do jogo da pela, de Jacques-Louis
David, 1791. Momento em que os deputados mostram suas próprias
exigências. Queriam uma Constituição.
• O receio de uma reação mais repressiva por parte da
monarquia levou o povo a revolta.
• Camponeses invadiram e queimaram castelos.
• A Bastilha, onde estavam presos os inimigos do rei, e que
era um símbolo da opressão do absolutismo, foi tomada
em 14 de julho de 1789, pelo povo parisiense, que
buscava armas e munições. Desde então, a tomada da
Bastilha tornou-se um símbolo do enfraquecimento do
poder real e da vitória da Revolução Francesa.
Fig. 3 – A queda da Bastilha, de Jean-Baptiste
D’allemand, séc. XIX
Assembleia Nacional Constituinte 1789-
1791
• Com o poder do rei diminuindo, e após a queda da
Bastilha, a Assembleia Nacional Constituinte realizou
reformas como:
• Determinou que a divisão da sociedade por ordens fosse
extinta;
• Acabou com impostos indiretos, e reorganizou a
administração pública;
• Dividiu o país em 83 departamentos, com Poder
Executivo e Poder Legislativo sendo eleitos.
• Bens do clero foram estatizados e vendidos para nobres
e burgueses.
• A maioria dessas reformas favoreceu os interesses
burgueses, e não a maioria da população. Foram extintos
monopólios que beneficiavam os artesãos e também as
corporações de oficio. Além disso, greves e associações
de trabalhadores foram proibidas. Os camponeses, que
esperavam ter a posse das terras, que foram tiradas do
clero, não foram atendidos.
• Com a Constituição Civil do Clero, a Igreja sofreu uma
reestruturação. Seus representantes tornaram-se
funcionários do Estado, livres do poder de Roma. Parte
do clero aceitou, ficando conhecido como clero
juramentado. Os que resistiram ficaram conhecidos com
clero refratário.
• A Constituição teve com preâmbulo a famosa
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um
documento com 17 artigos, que estabelecia igualdade
jurídica e preocupava-se com o direito à propriedade.
Seus princípios iluministas tiveram grande repercussão
na Europa e em outras partes do mundo. Entre os pilares
estava o direito de resistência à opressão.
Fig. 4 – Pintura
reproduzindo a
Declaração dos
Direitos do Homem e
do Cidadão, século
XVIII.
Aprovada a Constituição
• A Constituição foi aprovada, após dois anos de intensos
debates, e seus artigos reformularam o Estado, a sociedade, a
Justiça e a Igreja. Luís XVI, seria rei dos franceses, mas não
por direito divino.
• No âmbito econômico, contemplou interesses dos burgueses,
que queriam abrir mercados para a concorrência.
Camponeses, artesãos e assalariados não tiveram seus
interesses contemplados.O campesinato teve suas terras
comunais cercadas e vendidas. Os sindicados foram proibidos.
• Só poderiam votar os que possuíssem determinada renda
mínima.
• Portanto, apesar de ter destruído privilégios aristocráticos, a
Constituição não construiu uma sociedade democráica.
• A Assembleia Nacional Constituinte dissolveu-se ao
concluir a Constituição, e um novo grupo de deputados
foi eleito para assumir o Poder Legislativo.
• Constitui-se a Assembleia Nacional Legislativa.
• Os grupos políticos estavam divididos em:
• Conservadores – acreditavam que a Revolução já estava
realizada.
• Radicais – defendiam a necessidade de mudanças mais
profundas.
Girondinos e Jacobinos
• Os jacobinos eram os deputados mais radicais. Sua base
de apoio eram os sans culottes. Eram chamados assim
porque se reuniam no convento Jacobus, de São Tiago.
• Os girondinos eram deputados moderados, a maioria
burgueses ricos provenientes de Gironda (por isso o
nome).
• Esses grupos discordavam quanto ao rumo que a
Revolução deveria seguir e quanto à forma de governo.
• A principio eram os girondinos que lideravam a
Assembleia, mas com o passar do tempo, a guerra e a
fuga do rei, os radicais adquiriram maior prestigio e força
política.
O rei em fuga
• Luís XVI foi obrigado a assinar os decretos elaborados
pela Assembleia.
• Acreditando que encontraria auxilio de outras nações em
terras estrangeiras, o rei decidiu fugir.
• Quando Luís XVI e seus familiares tentaram escapar para
a Áustria foram presos, e o rei foi obrigado a retornar a
Paris.
• Apesar de muitos desejarem a condenação do rei, pois o
consideraram traidor, a Assembleia manteve a
monarquia.
• Áustria e Prússia ameaçaram a França com a
contrarrevolução, com medo de que os ideais
revolucionários chegassem a seus países.
• O Exército francês não conseguiu impedir a incursão dos
exércitos inimigos em seu território, e a população,
revoltada, invadiu o Palácio das Tulherias, onde o rei
estava abrigado.
• O rei foi preso e deposto em 10 de agosto de 1792.
• Foi instaurada a República e um novo grupo de
deputados eleitos formou uma nova assembleia,
chamada de Convenção Nacional.
• A Convenção Nacional combatia os países absolutistas
(como Áustria e Prússia) mas mantinha os privilégios da
burguesia francesa.
• A Áustria e a Prússia foram derrotadas na batalha de
Valmy.
• Em janeiro de 1793 Luís XVI foi guilhotinado. O ato
atendeu aos anseios dos jacobinos (para os girondinos o
exílio do rei era suficiente).
• Houve a formação de uma nova coligação de países,
Inglaterra, Holanda e Espanha, com o objetivo de invadir
a França.
• Além da invasão por outras nações, eclodiram rebeliões
monarquistas, como a revolta camponesa na região da
Vendeia. Outras cidades rebelaram-se contra Paris.
• Deputados girondinos acabaram expulsos e presos,
quando a população cercou a Convenção, em 1973.
• Foi criado o Comitê de Salvação Pública, que se
transformou no Poder Executivo.
• A economia passou a ser rigidamente controlada,
alimentos foram confiscados no campo e os
recrutamentos para o Exército passaram a ser
obrigatórios.
A Constituição de 1793
• Entre as medidas mais importantes estabelecidas por
essa nova constituição, que era mais democrática,
estavam:
• O Sufrágio universal masculino (pondo fim ao voto
censitário e a escravidão nas colônias);
• Criação de escolas públicas gratuitas;
• Acesso dos camponeses pobres às terras.
• Esse período ficou conhecido como Terror Jacobino pois
o governo destacou-se, também, pela repressão.
• Todos aqueles que fossem tidos como “inimigos da
Revolução” eram julgados por um Tribunal
Revolucionário e geralmente eram condenados à morte.
• Líderes que participaram de todo o processo da
Revolução foram condenados por discordar de medidas
adotadas.
• Os jacobinos levaram a Revolução para um caminho que
não era previsto pelos revolucionários de 1789.
Impulsionaram medidas democráticas e controlaram o
país, mas, ao guilhotinar líderes populares, perderam o
prestígio.
• Os deputados da Convenção, liderados pelos girondinos,
aproveitaram a situação e organizaram um golpe.
• Robespierre, líder jacobino que acreditava que punir os
que estivesse tramando contra o governo representava a
defesa inconteste da Revolução, foi denunciado como
tirano, na Convenção, em 27 de julho de 1794 (9
Termidor).
• Juntamente com dezenas de outros jacobinos,
Robespierre foi preso e guilhotinado.
Fig. 5 – Pintura
anônima
representando
a execução de
Robespierre na
guilhotina,
século XIX.
Fig. 6 – Robespierre retratado em pintura anônima, século
XVIII
• O Diretório foi a fase conservadora da Revolução. O
grupo que assumiu o poder teve como objetivo principal
encerrar o movimento revolucionário, pois, para eles, a
Revolução havia ido longe demais. As conquistas da
primeira Constituição podiam ser preservadas, mas o
abuso do período do Terror deveria ser encerrado.
• Foi fundada a Conjuração dos Iguais, um programa que
defendia o fim da propriedade privada e a igualdade
social radical, em 1796, por um grupo de jacobinos
liderados por Graco Babeuf. Posteriormente esse
moimento foi considerado pré-socialista.
• Esse novo regime, que não possuiu apoio popular,
passou por um período de instabilidade, crise econômica
e tentativas de insurreição. Novas coligações de exércitos
europeus foram formadas contra a França.
• Nova Constituição moderada (1796) – O voto voltou a ser
censitário. O Poder Executivo ficou nas mãos de um
órgão composto por cinco diretores. O Legislativo era
exercido por duas câmaras eleitas ( o Conselho dos
Quinhentos e o Conselho dos Anciãos)
• O grupo publicou o Manifesto dos Iguais, para a
instalação de uma insurreição que derrubasse o Diretório.
Foram denunciados, presos e guilhotinados.
Napoleão Bonaparte
• Napoleão, que na época da Convenção já era general,
era considerado um grande estrategista e acumulou
prestígio no período do Diretório, vencendo batalhas e
reprimindo insurreições.
• Com guerras rápidas, utilizando poucos recursos, o
Exército francês conseguiu importantes vitórias contra as
coligações, colocando vários países na defensiva.
• As campanhas napoleônicas também visavam expandir
os territórios e sua influência na Europa.
Figura 7 e 8 - Napoleão Bonaparte.
Fig. 7 - Napoleão no Passo de Saint-
Bernard (1801).
Fig. 8 - Napoleão I em regalia,
por François Gérard, 1805, no Palácio
de Versalhes.
O golpe de 18 Brumário
• O Exercito francês já não era mais controlado pela
aristocracia, pois os novos oficiais eram soldados que
galgaram posições na hierarquia militar no decorrer das
lutas.
• A situação interna da França ainda era instável, e para a
burguesia a única solução seria um governo forte.
• Com a aproximação da burguesia ao Exercito o nome de
Napoleão ganhava força. Uma parcela da burguesia o via
como salvador, e muitos acreditavam que aquele era o
momento certo para ter Napoleão como rei.
• Napoleão Bonaparte planejou e executou um golpe militar
conhecido como 18 Brumário, em 1799.
• Derrubando o Diretório e destituindo deputados do poder,
Napoleão instaurou um novo regime, o Consulado.
O Consulado
• Manteve-se a República, com Napoleão como primeiro-
cônsul. O nome do órgão, Consulado, é uma referência à
antiga Roma.
• O Consulado era composto por três membros, mas, em
1800, Napoleão assumiu amplos poderes, ficando sobre
seu controle o comando do exército e a elaboração das
leis.
• Entre as medidas tomadas por Napoleão, destacam-se:
• Centralizou e reestruturou a administração e tomou medidas
protecionistas que melhoraram a economia;
• Criou o Banco da França;
• Incentivou o desenvolvimento de indústrias e do comércio por
meio de empréstimos e investimentos;
• Reorganizou o sistema educacional, ampliou escolas e criou
os Liceus. O ensino superior também foi privilegiado;
• Reconciliou-se com a Igreja Católica após firmar a Concordata
de 1801 (por esse acordo, o primeiro-cônsul reconhecia o
catolicismo como religião da maioria dos franceses e em troca
a Igreja se submetia ao Estado.);
• Em 1802 firmou com os ingleses a Paz de Amiens (um
acordo que previa o fim dos conflitos entre esses os
dois países).
• Portanto, Napoleão, do ponto de vista da alta
burguesia, representou a estabilidade da Revolução.
• A Revolução Francesa, considerada o grande modelo de
revolução burguesa, significou esperança para muitos
povos, ao colocar sob o signo da razão iluminista, a
libertação contra as injustiças e a opressão praticadas
pelos reis e pela aristocracia.
• O lema “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”
representou a ideia central do movimento revolucionário
francês. Expressava o ideal de uma sociedade mais livre
e democrática. Mas também expressava um projeto
universal: a união entre os povos, no espírito de
fraternidade e tolerância.
• A liberdade proposta estava presente em várias esferas,
como, por exemplo, na religião.
• Além de trazer esperança para muitos, descontentes com
as situações a que eram submetidos, forneceu um
modelo de rebeldia.
• A Revolução forneceu, assim, paradigmas e símbolos
que inspiraram outros povos, como a declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão, a tomada da Bastilha,
a execução do rei, o hino francês, o Terror, a bandeira
tricolor, os sans culottes.
Liberdade Igualdade Fraternidade
Poder Legislativo Poder Executivo O povoComoastrêsfaixaspossuemomesmotamanho,ela
representaadivisãodopoderdeformaigualitária.
Bibliografia
• Livro Ser Protagonista – História – Ensino Médio 2° Ano –
SM Edições – 1ª edição, São Paulo, 2010 – Capítulo 14 –
A Revolução Francesa.
Imagens
• Figura 1: http://historiaporimagem.blogspot.com.br/2011/11/caricatura-
francesa-do-final-do-seculo.html
• Figura 2:
http://aprf8c.no.comunidades.net/index.php?pagina=1967563065
• Figura 3: http://guitarradecoimbra.blogspot.com.br/2006/11/bastilha-
pintura-da-autoria-de-jean.html
• Figura 4:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_dos_Direitos_do
_Homem_e_do_Cidad%C3%A3o
• Figura 5 e 6: http://historica.com.br/hoje-na-historia/28-de-julho-de-1794-
liberdade-igualdade-fraternidade-e-sangue
• Figura 7 : http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Napoleon4.jpg
• Figura 8: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Francois_Gerard_-
_Napoleon_Ier_en_costume_du_Sacre.jpg
• Figura 9 (bandeira da França) :
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_da_Fran%C3%A7a
• Figura 10 (hino da França) : Livro Ser Protagonista, 2º ano do Ensino
Médio, página 188.
• Carlos Alberto n°08
• Matheus Canteiro n°30
• Pedro Zanfra n°34
• Rodrigo Cassiani n°36
• Vinícius Santos n°37

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Revolução Francesa

  • 2.
  • 3. • A sociedade era rigidamente hierarquizada, sem espaço para ascensão social. Dividida em: • Primeiro Estado – o clero; • Segundo Estado – os nobres; • Terceiro Estado – o restante da população (burgueses, trabalhadores, camponeses, etc.) • O clero e a nobreza eram privilegiados e não precisavam pagar impostos. • A Igreja possuía o monopólio da religião e era grande proprietária de terras. Estava dividida em alto e baixo clero. • Os membros do alto clero, que vinham da nobreza, eram ricos e ocupavam os principais cargos, como bispos e cardeais.
  • 4. • Já o baixo clero, que tinha origem humilde, estava insatisfeito com a vida luxuosa do alto clero. • A nobreza podia ser dividida em: • Nobres da corte (alta nobreza) – homens ricos e poderosos, beneficiados pelo rei. • Nobres do campo – exploravam o trabalho dos camponeses , e não pagavam impostos, mas não tinham todos os benefícios da vida na corte, por isso criticavam a alta nobreza. • Nobreza de toga – burgueses que compraram seus títulos, criticados pela nobreza de nascimento.
  • 5. • No Terceiro Estado havia os trabalhadores urbanos (artesãos e poucos operários). Os mais pobres eram chamados de sans colottes (sem culotes) por não se vestirem como a nobreza daquela época. Entretanto, os camponeses eram maioria. Eram livres, porem viviam em condições precárias. Muitos senhores criavam obrigações e taxas. A fome atingia essa população quando as colheitas eram ruins. Havia também a burguesia, que vivia em condições um pouco melhores, mas apesar de possuir grande poder econômico, não possuía poder político.
  • 6. Fig. 1 – Gravura anônima mostrando a situação do Terceiro Estado, século XVIII.
  • 7.
  • 8. • No início do reinado de Luís XVI a situação econômica da França era favorável, entretanto, a economia passou por uma grave crise devido a um conjunto de circunstâncias, como: • A fome, que atingia a população quando as colheitas eram ruins. E as técnicas agrícolas rudimentares; • Nas cidades, o aumento do custo de vida e os baixos salários, que causavam revoltas entre a população; • A Revolução Industrial nessa época ainda era incipiente na França, e a produção manufatureira dependia das corporações de ofício; • A derrota na Guerra dos Sete Anos e a perda da maioria das colônias na América, que causou grande prejuízo aos cofres franceses; • O sustento da Corte, que pesava sobre a receita. • A manutenção do Exército e da Marinha, e a participação da França na Guerra de Independência Americana, que agravou ainda mais a crise.
  • 9. Assembleia dos Notáveis • O rei convocou uma reunião com representantes do clero e da nobreza, em 1787, para persuadi-los a contribuir com as finanças do Estado. • Os aristocratas não aceitaram pagar impostos e reivindicaram maior controle sobre a administração. Além disso, exigiram uma convocação dos Estados Gerais, reunião que englobava representantes dos três estados.
  • 10. A reunião dos Estados Gerais • O rei convocou a reunião em maio de 1789, no Palácio de Versalhes. Se reuniram 300 membros do clero, 300 da nobreza e 600 do Terceiro Estado. • Os representantes do Terceiro Estado levaram uma série de reclamações contra os senhores, além das manifestações por mudanças no regime político. O rei, entretanto, destacava apenas a necessidade de votar novos impostos e empréstimos.
  • 11. • As medidas aprovadas na reunião deveriam passar por uma votação. A forma de votação (por estado, que beneficiava a aristocracia, ou por cabeça, que beneficiava o Terceiro Estado) causou intensos debates, que fizeram o rei ordenar o fechamento do salão de reuniões. • Os deputados do Terceiro Estado instauraram uma Assembleia Nacional Constituinte jurando não se dispersarem enquanto não criassem uma Constituição para a França. • A principio o rei concordou, entretanto, concentrou tropas em torno de Paris para evitar uma possível rebelião popular em apoio aos deputados constituintes.
  • 12. Fig. 2 - Estudo da pintura Juramento do jogo da pela, de Jacques-Louis David, 1791. Momento em que os deputados mostram suas próprias exigências. Queriam uma Constituição.
  • 13. • O receio de uma reação mais repressiva por parte da monarquia levou o povo a revolta. • Camponeses invadiram e queimaram castelos. • A Bastilha, onde estavam presos os inimigos do rei, e que era um símbolo da opressão do absolutismo, foi tomada em 14 de julho de 1789, pelo povo parisiense, que buscava armas e munições. Desde então, a tomada da Bastilha tornou-se um símbolo do enfraquecimento do poder real e da vitória da Revolução Francesa.
  • 14. Fig. 3 – A queda da Bastilha, de Jean-Baptiste D’allemand, séc. XIX
  • 15. Assembleia Nacional Constituinte 1789- 1791 • Com o poder do rei diminuindo, e após a queda da Bastilha, a Assembleia Nacional Constituinte realizou reformas como: • Determinou que a divisão da sociedade por ordens fosse extinta; • Acabou com impostos indiretos, e reorganizou a administração pública; • Dividiu o país em 83 departamentos, com Poder Executivo e Poder Legislativo sendo eleitos. • Bens do clero foram estatizados e vendidos para nobres e burgueses.
  • 16. • A maioria dessas reformas favoreceu os interesses burgueses, e não a maioria da população. Foram extintos monopólios que beneficiavam os artesãos e também as corporações de oficio. Além disso, greves e associações de trabalhadores foram proibidas. Os camponeses, que esperavam ter a posse das terras, que foram tiradas do clero, não foram atendidos. • Com a Constituição Civil do Clero, a Igreja sofreu uma reestruturação. Seus representantes tornaram-se funcionários do Estado, livres do poder de Roma. Parte do clero aceitou, ficando conhecido como clero juramentado. Os que resistiram ficaram conhecidos com clero refratário.
  • 17. • A Constituição teve com preâmbulo a famosa Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, um documento com 17 artigos, que estabelecia igualdade jurídica e preocupava-se com o direito à propriedade. Seus princípios iluministas tiveram grande repercussão na Europa e em outras partes do mundo. Entre os pilares estava o direito de resistência à opressão.
  • 18. Fig. 4 – Pintura reproduzindo a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, século XVIII.
  • 19. Aprovada a Constituição • A Constituição foi aprovada, após dois anos de intensos debates, e seus artigos reformularam o Estado, a sociedade, a Justiça e a Igreja. Luís XVI, seria rei dos franceses, mas não por direito divino. • No âmbito econômico, contemplou interesses dos burgueses, que queriam abrir mercados para a concorrência. Camponeses, artesãos e assalariados não tiveram seus interesses contemplados.O campesinato teve suas terras comunais cercadas e vendidas. Os sindicados foram proibidos. • Só poderiam votar os que possuíssem determinada renda mínima. • Portanto, apesar de ter destruído privilégios aristocráticos, a Constituição não construiu uma sociedade democráica.
  • 20. • A Assembleia Nacional Constituinte dissolveu-se ao concluir a Constituição, e um novo grupo de deputados foi eleito para assumir o Poder Legislativo. • Constitui-se a Assembleia Nacional Legislativa. • Os grupos políticos estavam divididos em: • Conservadores – acreditavam que a Revolução já estava realizada. • Radicais – defendiam a necessidade de mudanças mais profundas.
  • 21. Girondinos e Jacobinos • Os jacobinos eram os deputados mais radicais. Sua base de apoio eram os sans culottes. Eram chamados assim porque se reuniam no convento Jacobus, de São Tiago. • Os girondinos eram deputados moderados, a maioria burgueses ricos provenientes de Gironda (por isso o nome). • Esses grupos discordavam quanto ao rumo que a Revolução deveria seguir e quanto à forma de governo. • A principio eram os girondinos que lideravam a Assembleia, mas com o passar do tempo, a guerra e a fuga do rei, os radicais adquiriram maior prestigio e força política.
  • 22. O rei em fuga • Luís XVI foi obrigado a assinar os decretos elaborados pela Assembleia. • Acreditando que encontraria auxilio de outras nações em terras estrangeiras, o rei decidiu fugir. • Quando Luís XVI e seus familiares tentaram escapar para a Áustria foram presos, e o rei foi obrigado a retornar a Paris. • Apesar de muitos desejarem a condenação do rei, pois o consideraram traidor, a Assembleia manteve a monarquia.
  • 23. • Áustria e Prússia ameaçaram a França com a contrarrevolução, com medo de que os ideais revolucionários chegassem a seus países. • O Exército francês não conseguiu impedir a incursão dos exércitos inimigos em seu território, e a população, revoltada, invadiu o Palácio das Tulherias, onde o rei estava abrigado. • O rei foi preso e deposto em 10 de agosto de 1792. • Foi instaurada a República e um novo grupo de deputados eleitos formou uma nova assembleia, chamada de Convenção Nacional.
  • 24. • A Convenção Nacional combatia os países absolutistas (como Áustria e Prússia) mas mantinha os privilégios da burguesia francesa. • A Áustria e a Prússia foram derrotadas na batalha de Valmy. • Em janeiro de 1793 Luís XVI foi guilhotinado. O ato atendeu aos anseios dos jacobinos (para os girondinos o exílio do rei era suficiente). • Houve a formação de uma nova coligação de países, Inglaterra, Holanda e Espanha, com o objetivo de invadir a França.
  • 25. • Além da invasão por outras nações, eclodiram rebeliões monarquistas, como a revolta camponesa na região da Vendeia. Outras cidades rebelaram-se contra Paris. • Deputados girondinos acabaram expulsos e presos, quando a população cercou a Convenção, em 1973. • Foi criado o Comitê de Salvação Pública, que se transformou no Poder Executivo. • A economia passou a ser rigidamente controlada, alimentos foram confiscados no campo e os recrutamentos para o Exército passaram a ser obrigatórios.
  • 26. A Constituição de 1793 • Entre as medidas mais importantes estabelecidas por essa nova constituição, que era mais democrática, estavam: • O Sufrágio universal masculino (pondo fim ao voto censitário e a escravidão nas colônias); • Criação de escolas públicas gratuitas; • Acesso dos camponeses pobres às terras.
  • 27. • Esse período ficou conhecido como Terror Jacobino pois o governo destacou-se, também, pela repressão. • Todos aqueles que fossem tidos como “inimigos da Revolução” eram julgados por um Tribunal Revolucionário e geralmente eram condenados à morte. • Líderes que participaram de todo o processo da Revolução foram condenados por discordar de medidas adotadas.
  • 28. • Os jacobinos levaram a Revolução para um caminho que não era previsto pelos revolucionários de 1789. Impulsionaram medidas democráticas e controlaram o país, mas, ao guilhotinar líderes populares, perderam o prestígio. • Os deputados da Convenção, liderados pelos girondinos, aproveitaram a situação e organizaram um golpe. • Robespierre, líder jacobino que acreditava que punir os que estivesse tramando contra o governo representava a defesa inconteste da Revolução, foi denunciado como tirano, na Convenção, em 27 de julho de 1794 (9 Termidor). • Juntamente com dezenas de outros jacobinos, Robespierre foi preso e guilhotinado.
  • 29. Fig. 5 – Pintura anônima representando a execução de Robespierre na guilhotina, século XIX. Fig. 6 – Robespierre retratado em pintura anônima, século XVIII
  • 30. • O Diretório foi a fase conservadora da Revolução. O grupo que assumiu o poder teve como objetivo principal encerrar o movimento revolucionário, pois, para eles, a Revolução havia ido longe demais. As conquistas da primeira Constituição podiam ser preservadas, mas o abuso do período do Terror deveria ser encerrado.
  • 31. • Foi fundada a Conjuração dos Iguais, um programa que defendia o fim da propriedade privada e a igualdade social radical, em 1796, por um grupo de jacobinos liderados por Graco Babeuf. Posteriormente esse moimento foi considerado pré-socialista. • Esse novo regime, que não possuiu apoio popular, passou por um período de instabilidade, crise econômica e tentativas de insurreição. Novas coligações de exércitos europeus foram formadas contra a França.
  • 32. • Nova Constituição moderada (1796) – O voto voltou a ser censitário. O Poder Executivo ficou nas mãos de um órgão composto por cinco diretores. O Legislativo era exercido por duas câmaras eleitas ( o Conselho dos Quinhentos e o Conselho dos Anciãos) • O grupo publicou o Manifesto dos Iguais, para a instalação de uma insurreição que derrubasse o Diretório. Foram denunciados, presos e guilhotinados.
  • 33. Napoleão Bonaparte • Napoleão, que na época da Convenção já era general, era considerado um grande estrategista e acumulou prestígio no período do Diretório, vencendo batalhas e reprimindo insurreições. • Com guerras rápidas, utilizando poucos recursos, o Exército francês conseguiu importantes vitórias contra as coligações, colocando vários países na defensiva. • As campanhas napoleônicas também visavam expandir os territórios e sua influência na Europa.
  • 34. Figura 7 e 8 - Napoleão Bonaparte. Fig. 7 - Napoleão no Passo de Saint- Bernard (1801). Fig. 8 - Napoleão I em regalia, por François Gérard, 1805, no Palácio de Versalhes.
  • 35. O golpe de 18 Brumário • O Exercito francês já não era mais controlado pela aristocracia, pois os novos oficiais eram soldados que galgaram posições na hierarquia militar no decorrer das lutas. • A situação interna da França ainda era instável, e para a burguesia a única solução seria um governo forte. • Com a aproximação da burguesia ao Exercito o nome de Napoleão ganhava força. Uma parcela da burguesia o via como salvador, e muitos acreditavam que aquele era o momento certo para ter Napoleão como rei.
  • 36. • Napoleão Bonaparte planejou e executou um golpe militar conhecido como 18 Brumário, em 1799. • Derrubando o Diretório e destituindo deputados do poder, Napoleão instaurou um novo regime, o Consulado.
  • 37. O Consulado • Manteve-se a República, com Napoleão como primeiro- cônsul. O nome do órgão, Consulado, é uma referência à antiga Roma. • O Consulado era composto por três membros, mas, em 1800, Napoleão assumiu amplos poderes, ficando sobre seu controle o comando do exército e a elaboração das leis.
  • 38. • Entre as medidas tomadas por Napoleão, destacam-se: • Centralizou e reestruturou a administração e tomou medidas protecionistas que melhoraram a economia; • Criou o Banco da França; • Incentivou o desenvolvimento de indústrias e do comércio por meio de empréstimos e investimentos; • Reorganizou o sistema educacional, ampliou escolas e criou os Liceus. O ensino superior também foi privilegiado; • Reconciliou-se com a Igreja Católica após firmar a Concordata de 1801 (por esse acordo, o primeiro-cônsul reconhecia o catolicismo como religião da maioria dos franceses e em troca a Igreja se submetia ao Estado.);
  • 39. • Em 1802 firmou com os ingleses a Paz de Amiens (um acordo que previa o fim dos conflitos entre esses os dois países). • Portanto, Napoleão, do ponto de vista da alta burguesia, representou a estabilidade da Revolução.
  • 40. • A Revolução Francesa, considerada o grande modelo de revolução burguesa, significou esperança para muitos povos, ao colocar sob o signo da razão iluminista, a libertação contra as injustiças e a opressão praticadas pelos reis e pela aristocracia. • O lema “Liberdade, Igualdade, Fraternidade” representou a ideia central do movimento revolucionário francês. Expressava o ideal de uma sociedade mais livre e democrática. Mas também expressava um projeto universal: a união entre os povos, no espírito de fraternidade e tolerância.
  • 41. • A liberdade proposta estava presente em várias esferas, como, por exemplo, na religião. • Além de trazer esperança para muitos, descontentes com as situações a que eram submetidos, forneceu um modelo de rebeldia. • A Revolução forneceu, assim, paradigmas e símbolos que inspiraram outros povos, como a declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, a tomada da Bastilha, a execução do rei, o hino francês, o Terror, a bandeira tricolor, os sans culottes.
  • 42. Liberdade Igualdade Fraternidade Poder Legislativo Poder Executivo O povoComoastrêsfaixaspossuemomesmotamanho,ela representaadivisãodopoderdeformaigualitária.
  • 43.
  • 44. Bibliografia • Livro Ser Protagonista – História – Ensino Médio 2° Ano – SM Edições – 1ª edição, São Paulo, 2010 – Capítulo 14 – A Revolução Francesa.
  • 45. Imagens • Figura 1: http://historiaporimagem.blogspot.com.br/2011/11/caricatura- francesa-do-final-do-seculo.html • Figura 2: http://aprf8c.no.comunidades.net/index.php?pagina=1967563065 • Figura 3: http://guitarradecoimbra.blogspot.com.br/2006/11/bastilha- pintura-da-autoria-de-jean.html • Figura 4: http://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_dos_Direitos_do _Homem_e_do_Cidad%C3%A3o • Figura 5 e 6: http://historica.com.br/hoje-na-historia/28-de-julho-de-1794- liberdade-igualdade-fraternidade-e-sangue • Figura 7 : http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Napoleon4.jpg • Figura 8: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Francois_Gerard_- _Napoleon_Ier_en_costume_du_Sacre.jpg • Figura 9 (bandeira da França) : http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_da_Fran%C3%A7a • Figura 10 (hino da França) : Livro Ser Protagonista, 2º ano do Ensino Médio, página 188.
  • 46. • Carlos Alberto n°08 • Matheus Canteiro n°30 • Pedro Zanfra n°34 • Rodrigo Cassiani n°36 • Vinícius Santos n°37