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Workshop Governança SOA
1. O que é governança?
                                                    2. Qual o objetivo da governança em um ambiente
                                                    orientado a serviços?
                                                    3. Quem deve participar da governança?
                                                    4. Políticas
                                                    5. Garantindo as políticas
                ÍNDICE
                                                    6. Quem é o dono do serviço?
                                                    7. Centro de Excelência SOA
                                                           •   Desafios do COE
                                                           •   Perfis que fazem parte do COE
                                                           •   O que o COE pode oferecer aos projetos
                                                           •   Checkpoints em tempo de desenho
                                                    8. Gerenciamento de Serviços
                                                    9. Versionamento
                                                    10. Ciclo de vida
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ÍNDICE                          1                O que é governança?




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1. O que é governança?
          A primeira coisa que nos vêm à cabeça quando falamos de governança é um
bloqueio burocrático de dezenas de documentos, formulários e planilhas a preencher
resultando em um quantidade enorme de informação inútil e de difícil acesso.

          Uma governança efetiva é algo que muitos tentam implantar em seus
esforços de evolução da empresa, no entanto a maioria acaba falhando devido a
obstáculos que surgem no dia-a-dia forçando com que a tentativa de organização fique
para mais tarde, agravando cada vez mais a situação.

         Obviamente não existe uma fórmula mágica para a implantação de uma boa
governança, mas casos de sucesso no mundo fizeram com que alguns
comportamentos fossem identificados de forma que uma boa governança fosse
implantada, mostramos eles a seguir:
1. O que é governança?
•   Comportamento esperado:
      • O que se espera que o uso de determinada tecnologia atenda.
•   Pessoas:
      • Envolvimento de responsáveis por TI e projetos.
•   Políticas
      • Regras que deverão ser seguidas por todos os envolvidos para que o objetivo
          seja alcançado.
•   Processos:                                            Medir
                                                                    Definir
                                                                    Política
      • É necessário ter processos claros para:
            • Definição de Políticas
            • Comunicação
            • Educação
            • Aplicação
                                                  Aplicar                 Comunicar
            • Medição


                                                             Educar
ÍNDICE                          2                Qual o objetivo de governança
                                                                 em um ambiente orientado a
                                                                 serviços?




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2. Qual o objetivo de governança em um ambiente orientado
a serviços?
          Em um ambiente SOA essas práticas são críticas para um bom
 gerenciamento dos serviços disponíveis e novos serviços a serem criados.

           Para garantir o sucesso do esforço as pessoas envolvidas devem ser
 agentes multiplicadores na empresa que tanto trarão contribuições para o refinamento
 e criação de políticas como atuarão na proliferação da informação, educando os
 demais e garantido a aplicação das mesmas.

            Apesar dos envolvidos atuarem na multiplicação deste esforço, isto não é o
 suficiente. Devem existir treinamentos de forma que todo o material humano
 responsável pela execução dos projetos na empresa tenha a consciência do objetivo
 de reusar, unificar e otimizar a forma que o dado é utilizado na empresa.
ÍNDICE                          3                Quem deve participar da
                                                                 governança?




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3. Quem deve participar da governança?
          Talvez o ponto mais importantes a se ter em mente quando falamos de
 governança é que ela não é um objetivo somente de TI, é uma tarefa trabalhosa que
 deve envolver usuários de negócio e parceiros organizacionais que devem interagir
 constantemente para o sucesso do esforço.

           É crítico que os fornecedores externos da empresa também participem
 destas atividades e se certifique que eles têm plena aderência aos padrões da
 empresa.
ÍNDICE                          4                Políticas




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4. Políticas
            Regras bem definidas facilitam o gerenciamento da criação e evolução de
 serviços, o recomendado é que seja mantido um controle para que durante as várias
 fases do projeto seja garantido o bom andamento garantindo que as políticas estão
 sendo obedecidas, podemos dar como exemplo as seguintes etapas:


   Concepção do Projeto                      Governança do Projeto
       Organograma da empresa                       Aspectos de contratos

          Modelo de domínio                              Tecnologias

      Processo expresso em BPM                           Repositório

         Portfolio de aplicações                          Segurança
4. Políticas
  Concepção do Projeto


Organograma da empresa Modelo de Domínio                      Processo expresso em BPM       Portfolio de Aplicações

Mudanças no                Um modelo de domínio bem           Um bom indicador de se a       Um levantamento maduro
organograma podem          definido facilita a definição de   equipe de arquitetura poderá   das aplicações e serviços
afetar diretamente posse   entidades e facilita a procura     fazer um bom trabalho na       disponíveis, fácil de obter
de serviços e              no repositório por serviços        identificação de serviço é o   se um repositório for
gerenciamento da           que atendam a demanda do           processo bem expresso e        mantido, é crucial para o
iniciativa, sempre         projeto ou que precisem de         detalhado, deixando claro as   bom desenvolvimento das
importante ter ele         alguma alteração de forma a        interações entre áreas e       outras etapas de trabalho.
atualizado .               se adaptar ao novo                 sistemas envolvidos.
                           consumidor.
4. Políticas
    Governança do projeto


Aspectos do contrato    Tecnologia                   Repositório                   Segurança

•    Schemas da         As tecnologias e frameworks • Temos responsáveis           Os serviços foram
     mensagem ;         em utilização são os mesmos cadastrados por cada serviço   testados e estão
•    Versões;           e na mesma versão que os    dentro do projeto?             obedecendo as regras de
•    Namespaces;        combinados?                                                segurança necessárias?
•    Forma de acesso.                               • Os serviços foram
                                                    registrados no repositório?
ÍNDICE                          5                Garantindo as políticas




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5. Garantindo as políticas
            É essencial termos políticas de governança, mas não ter uma medida para
 garantir que elas são respeitadas as tornam ineficazes, para isso é necessário que
 processos sejam estabelecidos.

 O processo deve ser de forma que um processo cíclico seja estabelecido na empresa
 incluindo as seguintes tarefas

                                                          Definir

                  Medir
                                                                       Comunicar
                  •A análise de como as políticas
                   definidas se comportam no ambiente                  •Anunciar a existência
                   corporativo, onde esta informação                    das políticas os
                   será usada para melhorar a definição                 envolvidos
                   das políticas



                                       Aplicar
                                       •Auditorias e
                                                                    Educar
                                        acompanhamento dos          •Treinamentos, worksh
                                        projetos                     ops
ÍNDICE                          6                Quem é o dono do serviço?




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3. Quem é o dono do serviço?
           Parece uma pergunta de resposta óbvia, mas isso só é verdade enquanto
 um projeto está em desenvolvimento.

           Depois que um projeto é finalizado e cada um dos recursos é realocado em
 novos projetos, quem fica responsável por ele?

          Definir isso logo na concepção de cada serviço e deixar essa informação
 sempre atualizada no repositório é crucial para garantir a manutenção e futuras
 adequações dos serviços, tanto regulatórias quanto evolutivas, é muito comum a
 adesão de novos clientes ao serviço ou a necessidade de que novos dados sejam
 agregados ao mesmo após a finalização do desenvolvimento.
ÍNDICE                          7                Centro de Excelência (COE)
                                                                 SOA


                                                    •     Desafios do COE
                                                    •     Perfis que fazem parte do COE
                                                    •     O que o COE pode oferecer aos projetos
                                                    •     Checkpoints em tempo de desenho



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7. Centro de Excelência (COE) SOA
Desafios do COE
           Manter um controle mais eficaz do portfolio de serviços que uma empresa
 possui é uma tarefa desafiadora, trabalhosa e que falha com frequência.

          Diferente do desenvolvimento voltado a integração sob demanda, uma falha
 na governança SOA pode ter consequências catastróficas em vários projetos, tanto em
 desenvolvimento como já entregues a muito tempo.

            Com base nisso muitas empresas optam por montar uma equipe que será
 responsável por garantir a boa evolução do portfolio de serviços e o convívio entre os
 vários clientes do barramento, surge aí o Centro de Excelência SOA, ou COE, da sigla
 em inglês.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Desafios do COE
           Ter um centro de excelência não necessariamente garante sucesso da sua
 governança SOA, já que em muitos casos há um equívoco nos perfis que são atraídos
 a fazer parte do grupo, já que pelo nome, a escolha certa parece ser somente
 arquitetos e analistas de integração.

            Algumas empresas julgam que o número de serviços que eles possuem no
 barramento não justifica o custo de manter profissionais voltados somente para isso e
 a falta de atividades constantes para uma equipe dessa, geralmente altamente
 qualificada causa frustrações aos seus participantes.

             Existe o risco de o resto da empresa considerar o grupo como uma equipe
 elitista na empresa.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Perfis que fazem parte do COE
                                                        Arquiteto da
    Arquiteto Técnico     Arquiteto de Negócio
                                                        Informação
 • Responsável por       • Define quais serviços   • Visualiza e
   definir como a          a companhia               administra o ativo de
   companhia               construirá, afetando      informação da
   construirá e            diretamente a             companhia, sendo
   integrará serviços.     análise de negócios.      responsável pelo
                                                     modelo da
                                                     informação,
                                                     tornando-se o
                                                     responsável pela
                                                     evolução dos
                                                     modelos canônicos.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Perfis que fazem parte do COE

         Gerência de TI              Gerência de Negócio               Desenvolvedores

 • Deve definir a equipe de TI   • Responsável em buscar e       • Essa é o elo forte da
   envolvida e                     definir o financiamento dos     corrente que é
   responsabilidade por            esforços voltados a cada        constantemente ignorado
   serviços.                       serviço.                        quando falamos de
                                                                   governança.
                                                                 • É crucial que os grupos de
                                                                   desenvolvedores estejam
                                                                   forte e constantemente
                                                                   envolvidos com o COE, de
                                                                   forma que as políticas de
                                                                   desenvolvimento sejam
                                                                   amplamente conhecidas e
                                                                   façam parte do dia-a-dia do
                                                                   desenvolvedor.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Perfis que fazem parte do COE

 Desenvolvedores - continuado                 Analistas                           DBAs

 • Toda mudança de políticas       • Os analistas são os que         • O DBA é a contra-parte do
   que foram geradas no COE          decidem quais serviços serão      Arquiteto da Informação, seu
   devem ser amplamente              construídos, juntamente com       conhecimento da
   comunicadas aos                   o Arquiteto de Negócio, o seu     representação física dos dados
   desenvolvedores e um grupo        envolvimento no COE é crítico     da empresa e seu
   deles deve consultado para        para garantir que não existam     conhecimento dos efeitos de
   um feedback da política antes     esforços duplicados na            mudanças tornam ele
   que ela seja anunciada            companhia na construção de        essencial para o grupo.
   oficialmente, já que a equipe     uma necessidade específica.
   que define as políticas pode
   estar afastada do
   desenvolvimento, impedindo
   a ela ver as reais
   consequências das suas
   decisões.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
 O que o COE pode oferecer aos projetos
            Existem algumas formas de se montar um centro de excelência, e a forma
   de montá-lo afetará diretamente no que o COE pode oferecer ao resto da
   companhia, as duas principais formas são:
              Full service outsourcing                                        Fórum

• Funciona como a única equipe especializada em        • Também é possível ter o COE como uma equipe de
  SOA a qual será responsável pelo desenvolvimento e     profissionais chave na empresa, sem que eles
  manutenção de todos os serviços na companhia.          estejam na mesma equipe diariamente, tendo eles a
• Pode manter uma equipe principal de                    tarefa de auditar os trabalhos de outros projetos e
  desenvolvimento e "emprestar" recursos para            ter reuniões periódicas de trabalho.
  projetos em execução de forma que o
  conhecimento SOA prolifere na companhia de
  forma homogênea
• Pode coordenar prestadores de serviços que
  implementem serviços no barramento, garantindo a
  qualidade destas entregas através de auditorias
  constantes
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Checkpoints em tempo de desenho




                                                               Preparação para
    Análise    Arquitetura   Desenvolvimento   Implementação
                                                                  operação
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Checkpoints em tempo de desenho
 Análise

           É verificado se a análise que foi feita é o suficiente para que o arquiteto do
 projeto possa desenhar uma solução inicial e montar uma primeira proposta de
 arquitetura.
 .
            Se isso não for possível o trabalho de análise precisa de refino e é retornada
 aos analistas.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Checkpoints em tempo de desenho
 Arquitetura

          Nessa etapa é verificado se políticas essenciais para a boa convivência dos
 serviços estão sendo cumpridas, algumas delas são:

 •   Se os limites entre serviços e consumidores estão sendo respeitados de acordo
     com as políticas definidas;

 •   Se foram identificados se serviços que já existem no barramento foram utilizados ou
     se a necessidade de atualização deles foi identificada;

 •   Se foram identificados outros possíveis clientes para os serviços e se eles foram
     chamados para terem ciência do novo esforço.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Checkpoints em tempo de desenho
 Desenvolvimento

         Nesta etapa de construção é necessário verificar se o desenho definido e
 homologado na fase anterior foi cumprido, as verificações aqui incluem:

 •   As interfaces estão usando mensagens canônicas?

 •   Os contratos de serviços foram definidos entre todos os consumidores?

 •   As entregas prevêem etapa de verificação e autorização dos consumidores?

 •   As convenções de nomes e versões foram obedecidas?

 •   Requisitos transacionais foram obedecidos?
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Checkpoints em tempo de desenho
 Implementação

          Com as etapas anteriores bem cumpridas, a verificação de implementação é
 bem simples, sendo apenas uma checagem de empacotamento.

           A tarefa aqui é garantir que consumidor e serviço façam parte de pacotes
 diferentes e se a interface foi realmente desacoplada da implementação.
7. Centro de Excelência (COE) SOA
Checkpoints em tempo de desenho
 Preparação para operação

 •   Todos os serviços possuem um responsável?

 •   O repositório foi atualizado e todos os elementos cadastrados?

 •   Todos os consumidores do serviço tem seus contratos sincronizados?
ÍNDICE                          8                Gerenciamento de Serviços




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8. Gerenciamento de Serviços
Repositório de serviços
           Na maioria das publicações que se encontra sobre repositório de serviços,
 existe uma recomendação inicial de se manter uma planilha pública onde novos
 serviços são adicionados e podem posteriormente ser consultados.

           Essa estratégia só é verdade quando a companhia está apenas começando
 seus esforços SOA e não é efetivo para companhias que tenham um portfólio de
 serviços e precisa aplicar um melhor controle neles agora, tendo vários grupos de
 trabalho que dependem dele e o desenvolvem.

         Para isso é preciso algumas das ferramentas de mercado para isso, a seguir
 mostramos alguns padrões do mercado.
8. Gerenciamento de Serviços
 Repositório de serviços – Ferramentas de mercado

   Oracle Enterprise        IBM WebSphere Service       WSO2 Governance              Membrane SOA
      Repository                  Registry                 Registry                    Registry
• Abordagem Oracle          • Solução IBM que        • Uma ferramenta de         • Ferramenta open-
  para governança             promete features         usabilidade similar aos     source leve e com a
• Como todas as outras        padrões de mercado       closed sources mas de       maioria das features
  ferramentas de            • Promete integração       licenciamento livre         das soluções padrão
  mercado é simples de        com portfolio IBM      • Amplamente usado no       • Possui poucos estudos
  usar e auxilia muito no     como WebSphere           mundo open-source já        de caso.
  controle e a visão de       DataPower,               que vem de uma das
  serviços que existem        WebSphere Enterprise     empresas padrão de
  disponíveis                 Service Bus (ESB),       mercado em SOA
• Integra com o portfolio     WebSphere Message        nesse nicho
  de produtos Oracle          Broker assim como
• Exige licenciamento         WebSphere MQ e CICS
                            • Exige licensiamento
ÍNDICE                          9                Versionamento



                                                    • Por namespace
                                                    • Por URI
                                                    • Por políticas de acesso




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9. Versionamento
Por namespace
         É um versionamento simples onde colocamos a versão do elemento
diretamente no namespace.
         É uma das técnicas chamadas de versionamento explícito, que fazemos
aqui, como no exemplo abaixo, pode ser usado para versão de wsdl e schemas:

•   Namespace sem versão: http://schemas.empresa.net/Cliente

•   Namespace com versão major.minor: http://schemas.empresa.net/Cliente/1.2

•   Namespace com versão por data: http://schemas.empresa.net/Cliente/jan-2012
9. Versionamento
Por URI
            Mais usado para versão de endpoint de serviços, a versão iria diretamente
 na URI, mais um caso de versionamento explícito.
            Essa técnica pode ou não ser implementada juntamente com outras
 técnicas, um exemplo é:

 •   URI sem versão: http://endpoint.empresa.net/Cliente/Servico;
 •   URI com versão: http://endpoint.empresa.net/Cliente/Servico/1.3;
9. Versionamento
Por Políticas de Acesso
           Esse é uma forma de versionamento considerada implícita, a qual exige um
 maior trabalho de infraestrutura, mas torna a administração de consumidores de uma
 determinadas versão de serviços mais fácil ao longo do tempo.
       Ela é baseada em autenticação/autorização de usuário, funcionando da seguinte
 maneira:

 •   Serviço é chamado baseado no contrato padrão, sendo enviado usuário e senha de
     um determinado usuário.

 •   Usuário passa pelo processo de autenticação.

 •   É verificado nos roles do usuário se ele tem autorização de chamar o serviço e qual
     versão de pode chamar.

 •   A Request é roteada para a versão correta do serviço.
9. Versionamento
Por Políticas de Acesso - Benefícios
 •   Facilita o gerenciamento de clientes do serviço, tornando mais fácil a notificação de
     alterações e cálculo de impactos na companhia;

 •   Possibilita uma migração mais suave entre versões de serviço, já que novas
     versões do serviço poderão ser chamadas por clientes sem alteração de código, a
     não ser que eles queiram se beneficiar de novos elementos ou novas operações;

 •   Permite a migração automática de versões após o tempo que o COE determinará
     para que a versão entre em desuso;

 •   Permite a migração parcial de clientes de um determinado serviço, reduzindo riscos
     de indisponibilidade.
9. Versionamento
Por Políticas de Acesso - Infraestrutura
 Elementos que uma solução orientada a políticas precisa manter:

 •   Ponto de Gerenciamento de Políticas;

 •   Ponto de Informação de Políticas: Centro de armazenamento de políticas;

 •   Ponto de Policy Enforcement: Aqui as políticas são verificadas e aplicadas;

 •   Ponto de Policy Decision: Após a verificação da política, esse ponto é
     responsável pelo correto roteamento, isso pode ser feito com um XML appliance,
     como IBM DataPower.
ÍNDICE                          10                               Ciclo de Vida



                                                    • Por namespace
                                                    • Por URI
                                                    • Por políticas de acesso




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10. Ciclo de Vida
           Durante o desenvolvimento de um projeto típico, o gerenciamento dos
 produtos gerados durante o mesmo tem seu início de controle na análise e termina
 com sua publicação em ambiente de produção, no entanto esse não é ciclo de vida de
 serviços no barramento, onde seu início também é na fase de análise, no entanto ele
 só termina com a retirada da última versão dele em produção.

         Por isso o processo de evolução e monitoramento dele é cíclico, e é
 recomendado o uso de ferramentas para facilitar o gerenciamento do seu ciclo de vida.

           Três pontos são essenciais para o sucesso do gerenciamento do ciclo de
 vida de um serviço:

 •   Monitorar
 •   Gerenciar
 •   Divulgar
10. Ciclo de Vida
Monitorar                                  Monitorar
             Não só verificar disponibilidade do serviço, mas tempo de resposta e como ela é vista pelos
clientes, picos de processamento e até baixa de utilização, o que pode indicar necessidade de evolução
dos serviços

Gerenciar

           Os dados de monitoramento devem ser capturados e discutidos com os clientes dos serviços, é
provável que com o tempo novas necessidades foram identificadas e elas podem ser novas oportunidades
de evolução ou do surgimento de novos serviços, sem esse trabalho os serviços podem se tornar
antiquados e caminhos paralelos aos serviços podem surgir na companhia, isso deve ser evitado
                            Divulgar                         Gerenciar
Divulgar

            É de responsabilidade do COE ou dos responsáveis pela manutenção dos serviços se manter
informado dos esforços de desenvolvimentos na empresa e identificar novos clientes para os serviços que
já existem e para soluções que já foram implementadas paralelamente trabalhar pela inclusão do mesmo
em novos releases, identificando adaptações que os serviços necessitarão sofrer para encaixar as novas
necessidades
Nome: Vinícius Rodrigo dos Santos
          Cargo: Consultor em Arquitetura Orientada a Serviços
          Contato: vrsbrazil@gmail.com
          Twitter: @vrsbrazil




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Governança SOA

  • 2. 1. O que é governança? 2. Qual o objetivo da governança em um ambiente orientado a serviços? 3. Quem deve participar da governança? 4. Políticas 5. Garantindo as políticas ÍNDICE 6. Quem é o dono do serviço? 7. Centro de Excelência SOA • Desafios do COE • Perfis que fazem parte do COE • O que o COE pode oferecer aos projetos • Checkpoints em tempo de desenho 8. Gerenciamento de Serviços 9. Versionamento 10. Ciclo de vida Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 3. ÍNDICE 1 O que é governança? Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 4. 1. O que é governança? A primeira coisa que nos vêm à cabeça quando falamos de governança é um bloqueio burocrático de dezenas de documentos, formulários e planilhas a preencher resultando em um quantidade enorme de informação inútil e de difícil acesso. Uma governança efetiva é algo que muitos tentam implantar em seus esforços de evolução da empresa, no entanto a maioria acaba falhando devido a obstáculos que surgem no dia-a-dia forçando com que a tentativa de organização fique para mais tarde, agravando cada vez mais a situação. Obviamente não existe uma fórmula mágica para a implantação de uma boa governança, mas casos de sucesso no mundo fizeram com que alguns comportamentos fossem identificados de forma que uma boa governança fosse implantada, mostramos eles a seguir:
  • 5. 1. O que é governança? • Comportamento esperado: • O que se espera que o uso de determinada tecnologia atenda. • Pessoas: • Envolvimento de responsáveis por TI e projetos. • Políticas • Regras que deverão ser seguidas por todos os envolvidos para que o objetivo seja alcançado. • Processos: Medir Definir Política • É necessário ter processos claros para: • Definição de Políticas • Comunicação • Educação • Aplicação Aplicar Comunicar • Medição Educar
  • 6. ÍNDICE 2 Qual o objetivo de governança em um ambiente orientado a serviços? Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 7. 2. Qual o objetivo de governança em um ambiente orientado a serviços? Em um ambiente SOA essas práticas são críticas para um bom gerenciamento dos serviços disponíveis e novos serviços a serem criados. Para garantir o sucesso do esforço as pessoas envolvidas devem ser agentes multiplicadores na empresa que tanto trarão contribuições para o refinamento e criação de políticas como atuarão na proliferação da informação, educando os demais e garantido a aplicação das mesmas. Apesar dos envolvidos atuarem na multiplicação deste esforço, isto não é o suficiente. Devem existir treinamentos de forma que todo o material humano responsável pela execução dos projetos na empresa tenha a consciência do objetivo de reusar, unificar e otimizar a forma que o dado é utilizado na empresa.
  • 8. ÍNDICE 3 Quem deve participar da governança? Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 9. 3. Quem deve participar da governança? Talvez o ponto mais importantes a se ter em mente quando falamos de governança é que ela não é um objetivo somente de TI, é uma tarefa trabalhosa que deve envolver usuários de negócio e parceiros organizacionais que devem interagir constantemente para o sucesso do esforço. É crítico que os fornecedores externos da empresa também participem destas atividades e se certifique que eles têm plena aderência aos padrões da empresa.
  • 10. ÍNDICE 4 Políticas Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 11. 4. Políticas Regras bem definidas facilitam o gerenciamento da criação e evolução de serviços, o recomendado é que seja mantido um controle para que durante as várias fases do projeto seja garantido o bom andamento garantindo que as políticas estão sendo obedecidas, podemos dar como exemplo as seguintes etapas: Concepção do Projeto Governança do Projeto Organograma da empresa Aspectos de contratos Modelo de domínio Tecnologias Processo expresso em BPM Repositório Portfolio de aplicações Segurança
  • 12. 4. Políticas Concepção do Projeto Organograma da empresa Modelo de Domínio Processo expresso em BPM Portfolio de Aplicações Mudanças no Um modelo de domínio bem Um bom indicador de se a Um levantamento maduro organograma podem definido facilita a definição de equipe de arquitetura poderá das aplicações e serviços afetar diretamente posse entidades e facilita a procura fazer um bom trabalho na disponíveis, fácil de obter de serviços e no repositório por serviços identificação de serviço é o se um repositório for gerenciamento da que atendam a demanda do processo bem expresso e mantido, é crucial para o iniciativa, sempre projeto ou que precisem de detalhado, deixando claro as bom desenvolvimento das importante ter ele alguma alteração de forma a interações entre áreas e outras etapas de trabalho. atualizado . se adaptar ao novo sistemas envolvidos. consumidor.
  • 13. 4. Políticas Governança do projeto Aspectos do contrato Tecnologia Repositório Segurança • Schemas da As tecnologias e frameworks • Temos responsáveis Os serviços foram mensagem ; em utilização são os mesmos cadastrados por cada serviço testados e estão • Versões; e na mesma versão que os dentro do projeto? obedecendo as regras de • Namespaces; combinados? segurança necessárias? • Forma de acesso. • Os serviços foram registrados no repositório?
  • 14. ÍNDICE 5 Garantindo as políticas Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 15. 5. Garantindo as políticas É essencial termos políticas de governança, mas não ter uma medida para garantir que elas são respeitadas as tornam ineficazes, para isso é necessário que processos sejam estabelecidos. O processo deve ser de forma que um processo cíclico seja estabelecido na empresa incluindo as seguintes tarefas Definir Medir Comunicar •A análise de como as políticas definidas se comportam no ambiente •Anunciar a existência corporativo, onde esta informação das políticas os será usada para melhorar a definição envolvidos das políticas Aplicar •Auditorias e Educar acompanhamento dos •Treinamentos, worksh projetos ops
  • 16. ÍNDICE 6 Quem é o dono do serviço? Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 17. 3. Quem é o dono do serviço? Parece uma pergunta de resposta óbvia, mas isso só é verdade enquanto um projeto está em desenvolvimento. Depois que um projeto é finalizado e cada um dos recursos é realocado em novos projetos, quem fica responsável por ele? Definir isso logo na concepção de cada serviço e deixar essa informação sempre atualizada no repositório é crucial para garantir a manutenção e futuras adequações dos serviços, tanto regulatórias quanto evolutivas, é muito comum a adesão de novos clientes ao serviço ou a necessidade de que novos dados sejam agregados ao mesmo após a finalização do desenvolvimento.
  • 18. ÍNDICE 7 Centro de Excelência (COE) SOA • Desafios do COE • Perfis que fazem parte do COE • O que o COE pode oferecer aos projetos • Checkpoints em tempo de desenho Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 19. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Desafios do COE Manter um controle mais eficaz do portfolio de serviços que uma empresa possui é uma tarefa desafiadora, trabalhosa e que falha com frequência. Diferente do desenvolvimento voltado a integração sob demanda, uma falha na governança SOA pode ter consequências catastróficas em vários projetos, tanto em desenvolvimento como já entregues a muito tempo. Com base nisso muitas empresas optam por montar uma equipe que será responsável por garantir a boa evolução do portfolio de serviços e o convívio entre os vários clientes do barramento, surge aí o Centro de Excelência SOA, ou COE, da sigla em inglês.
  • 20. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Desafios do COE Ter um centro de excelência não necessariamente garante sucesso da sua governança SOA, já que em muitos casos há um equívoco nos perfis que são atraídos a fazer parte do grupo, já que pelo nome, a escolha certa parece ser somente arquitetos e analistas de integração. Algumas empresas julgam que o número de serviços que eles possuem no barramento não justifica o custo de manter profissionais voltados somente para isso e a falta de atividades constantes para uma equipe dessa, geralmente altamente qualificada causa frustrações aos seus participantes. Existe o risco de o resto da empresa considerar o grupo como uma equipe elitista na empresa.
  • 21. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Perfis que fazem parte do COE Arquiteto da Arquiteto Técnico Arquiteto de Negócio Informação • Responsável por • Define quais serviços • Visualiza e definir como a a companhia administra o ativo de companhia construirá, afetando informação da construirá e diretamente a companhia, sendo integrará serviços. análise de negócios. responsável pelo modelo da informação, tornando-se o responsável pela evolução dos modelos canônicos.
  • 22. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Perfis que fazem parte do COE Gerência de TI Gerência de Negócio Desenvolvedores • Deve definir a equipe de TI • Responsável em buscar e • Essa é o elo forte da envolvida e definir o financiamento dos corrente que é responsabilidade por esforços voltados a cada constantemente ignorado serviços. serviço. quando falamos de governança. • É crucial que os grupos de desenvolvedores estejam forte e constantemente envolvidos com o COE, de forma que as políticas de desenvolvimento sejam amplamente conhecidas e façam parte do dia-a-dia do desenvolvedor.
  • 23. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Perfis que fazem parte do COE Desenvolvedores - continuado Analistas DBAs • Toda mudança de políticas • Os analistas são os que • O DBA é a contra-parte do que foram geradas no COE decidem quais serviços serão Arquiteto da Informação, seu devem ser amplamente construídos, juntamente com conhecimento da comunicadas aos o Arquiteto de Negócio, o seu representação física dos dados desenvolvedores e um grupo envolvimento no COE é crítico da empresa e seu deles deve consultado para para garantir que não existam conhecimento dos efeitos de um feedback da política antes esforços duplicados na mudanças tornam ele que ela seja anunciada companhia na construção de essencial para o grupo. oficialmente, já que a equipe uma necessidade específica. que define as políticas pode estar afastada do desenvolvimento, impedindo a ela ver as reais consequências das suas decisões.
  • 24. 7. Centro de Excelência (COE) SOA O que o COE pode oferecer aos projetos Existem algumas formas de se montar um centro de excelência, e a forma de montá-lo afetará diretamente no que o COE pode oferecer ao resto da companhia, as duas principais formas são: Full service outsourcing Fórum • Funciona como a única equipe especializada em • Também é possível ter o COE como uma equipe de SOA a qual será responsável pelo desenvolvimento e profissionais chave na empresa, sem que eles manutenção de todos os serviços na companhia. estejam na mesma equipe diariamente, tendo eles a • Pode manter uma equipe principal de tarefa de auditar os trabalhos de outros projetos e desenvolvimento e "emprestar" recursos para ter reuniões periódicas de trabalho. projetos em execução de forma que o conhecimento SOA prolifere na companhia de forma homogênea • Pode coordenar prestadores de serviços que implementem serviços no barramento, garantindo a qualidade destas entregas através de auditorias constantes
  • 25. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Checkpoints em tempo de desenho Preparação para Análise Arquitetura Desenvolvimento Implementação operação
  • 26. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Checkpoints em tempo de desenho Análise É verificado se a análise que foi feita é o suficiente para que o arquiteto do projeto possa desenhar uma solução inicial e montar uma primeira proposta de arquitetura. . Se isso não for possível o trabalho de análise precisa de refino e é retornada aos analistas.
  • 27. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Checkpoints em tempo de desenho Arquitetura Nessa etapa é verificado se políticas essenciais para a boa convivência dos serviços estão sendo cumpridas, algumas delas são: • Se os limites entre serviços e consumidores estão sendo respeitados de acordo com as políticas definidas; • Se foram identificados se serviços que já existem no barramento foram utilizados ou se a necessidade de atualização deles foi identificada; • Se foram identificados outros possíveis clientes para os serviços e se eles foram chamados para terem ciência do novo esforço.
  • 28. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Checkpoints em tempo de desenho Desenvolvimento Nesta etapa de construção é necessário verificar se o desenho definido e homologado na fase anterior foi cumprido, as verificações aqui incluem: • As interfaces estão usando mensagens canônicas? • Os contratos de serviços foram definidos entre todos os consumidores? • As entregas prevêem etapa de verificação e autorização dos consumidores? • As convenções de nomes e versões foram obedecidas? • Requisitos transacionais foram obedecidos?
  • 29. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Checkpoints em tempo de desenho Implementação Com as etapas anteriores bem cumpridas, a verificação de implementação é bem simples, sendo apenas uma checagem de empacotamento. A tarefa aqui é garantir que consumidor e serviço façam parte de pacotes diferentes e se a interface foi realmente desacoplada da implementação.
  • 30. 7. Centro de Excelência (COE) SOA Checkpoints em tempo de desenho Preparação para operação • Todos os serviços possuem um responsável? • O repositório foi atualizado e todos os elementos cadastrados? • Todos os consumidores do serviço tem seus contratos sincronizados?
  • 31. ÍNDICE 8 Gerenciamento de Serviços Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 32. 8. Gerenciamento de Serviços Repositório de serviços Na maioria das publicações que se encontra sobre repositório de serviços, existe uma recomendação inicial de se manter uma planilha pública onde novos serviços são adicionados e podem posteriormente ser consultados. Essa estratégia só é verdade quando a companhia está apenas começando seus esforços SOA e não é efetivo para companhias que tenham um portfólio de serviços e precisa aplicar um melhor controle neles agora, tendo vários grupos de trabalho que dependem dele e o desenvolvem. Para isso é preciso algumas das ferramentas de mercado para isso, a seguir mostramos alguns padrões do mercado.
  • 33. 8. Gerenciamento de Serviços Repositório de serviços – Ferramentas de mercado Oracle Enterprise IBM WebSphere Service WSO2 Governance Membrane SOA Repository Registry Registry Registry • Abordagem Oracle • Solução IBM que • Uma ferramenta de • Ferramenta open- para governança promete features usabilidade similar aos source leve e com a • Como todas as outras padrões de mercado closed sources mas de maioria das features ferramentas de • Promete integração licenciamento livre das soluções padrão mercado é simples de com portfolio IBM • Amplamente usado no • Possui poucos estudos usar e auxilia muito no como WebSphere mundo open-source já de caso. controle e a visão de DataPower, que vem de uma das serviços que existem WebSphere Enterprise empresas padrão de disponíveis Service Bus (ESB), mercado em SOA • Integra com o portfolio WebSphere Message nesse nicho de produtos Oracle Broker assim como • Exige licenciamento WebSphere MQ e CICS • Exige licensiamento
  • 34. ÍNDICE 9 Versionamento • Por namespace • Por URI • Por políticas de acesso Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 35. 9. Versionamento Por namespace É um versionamento simples onde colocamos a versão do elemento diretamente no namespace. É uma das técnicas chamadas de versionamento explícito, que fazemos aqui, como no exemplo abaixo, pode ser usado para versão de wsdl e schemas: • Namespace sem versão: http://schemas.empresa.net/Cliente • Namespace com versão major.minor: http://schemas.empresa.net/Cliente/1.2 • Namespace com versão por data: http://schemas.empresa.net/Cliente/jan-2012
  • 36. 9. Versionamento Por URI Mais usado para versão de endpoint de serviços, a versão iria diretamente na URI, mais um caso de versionamento explícito. Essa técnica pode ou não ser implementada juntamente com outras técnicas, um exemplo é: • URI sem versão: http://endpoint.empresa.net/Cliente/Servico; • URI com versão: http://endpoint.empresa.net/Cliente/Servico/1.3;
  • 37. 9. Versionamento Por Políticas de Acesso Esse é uma forma de versionamento considerada implícita, a qual exige um maior trabalho de infraestrutura, mas torna a administração de consumidores de uma determinadas versão de serviços mais fácil ao longo do tempo. Ela é baseada em autenticação/autorização de usuário, funcionando da seguinte maneira: • Serviço é chamado baseado no contrato padrão, sendo enviado usuário e senha de um determinado usuário. • Usuário passa pelo processo de autenticação. • É verificado nos roles do usuário se ele tem autorização de chamar o serviço e qual versão de pode chamar. • A Request é roteada para a versão correta do serviço.
  • 38. 9. Versionamento Por Políticas de Acesso - Benefícios • Facilita o gerenciamento de clientes do serviço, tornando mais fácil a notificação de alterações e cálculo de impactos na companhia; • Possibilita uma migração mais suave entre versões de serviço, já que novas versões do serviço poderão ser chamadas por clientes sem alteração de código, a não ser que eles queiram se beneficiar de novos elementos ou novas operações; • Permite a migração automática de versões após o tempo que o COE determinará para que a versão entre em desuso; • Permite a migração parcial de clientes de um determinado serviço, reduzindo riscos de indisponibilidade.
  • 39. 9. Versionamento Por Políticas de Acesso - Infraestrutura Elementos que uma solução orientada a políticas precisa manter: • Ponto de Gerenciamento de Políticas; • Ponto de Informação de Políticas: Centro de armazenamento de políticas; • Ponto de Policy Enforcement: Aqui as políticas são verificadas e aplicadas; • Ponto de Policy Decision: Após a verificação da política, esse ponto é responsável pelo correto roteamento, isso pode ser feito com um XML appliance, como IBM DataPower.
  • 40. ÍNDICE 10 Ciclo de Vida • Por namespace • Por URI • Por políticas de acesso Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.
  • 41. 10. Ciclo de Vida Durante o desenvolvimento de um projeto típico, o gerenciamento dos produtos gerados durante o mesmo tem seu início de controle na análise e termina com sua publicação em ambiente de produção, no entanto esse não é ciclo de vida de serviços no barramento, onde seu início também é na fase de análise, no entanto ele só termina com a retirada da última versão dele em produção. Por isso o processo de evolução e monitoramento dele é cíclico, e é recomendado o uso de ferramentas para facilitar o gerenciamento do seu ciclo de vida. Três pontos são essenciais para o sucesso do gerenciamento do ciclo de vida de um serviço: • Monitorar • Gerenciar • Divulgar
  • 42. 10. Ciclo de Vida Monitorar Monitorar Não só verificar disponibilidade do serviço, mas tempo de resposta e como ela é vista pelos clientes, picos de processamento e até baixa de utilização, o que pode indicar necessidade de evolução dos serviços Gerenciar Os dados de monitoramento devem ser capturados e discutidos com os clientes dos serviços, é provável que com o tempo novas necessidades foram identificadas e elas podem ser novas oportunidades de evolução ou do surgimento de novos serviços, sem esse trabalho os serviços podem se tornar antiquados e caminhos paralelos aos serviços podem surgir na companhia, isso deve ser evitado Divulgar Gerenciar Divulgar É de responsabilidade do COE ou dos responsáveis pela manutenção dos serviços se manter informado dos esforços de desenvolvimentos na empresa e identificar novos clientes para os serviços que já existem e para soluções que já foram implementadas paralelamente trabalhar pela inclusão do mesmo em novos releases, identificando adaptações que os serviços necessitarão sofrer para encaixar as novas necessidades
  • 43. Nome: Vinícius Rodrigo dos Santos Cargo: Consultor em Arquitetura Orientada a Serviços Contato: vrsbrazil@gmail.com Twitter: @vrsbrazil Material elaborado por http://vrsbrazil.wordpress.com , uso livre desde que com referência ao blog.