Os cinéfilos de plantão sabem que a década de 70 marcou o sucesso dos filmes de humor - graças aos filmes dos Trapalhões - e das pornochanchadas. No entanto, a década reservou exemplares memoráveis com produções de Cacá Diegues, Hector Babenco, Bruno Barreto e outros grandes diretores, além de eternizar na memória grandes atores como Sônia Braga, Reginaldo Faria, Zezé Motta, José Wilker, Nuno Leal Maia e outros grandes nomes da dramaturgia.
Dona Flor e seus dois maridos (1976)
Recorde de público ao levar mais de 10,7 milhões de pessoas aos cinemas, o filme conta a história de Dona Flor (Sônia Braga), viúva do mulherengo e viciado em jogos Vadinho (José Wilker), mas responsável por satisfazer seus desejos sexuais. Meses após a perda do marido, Flor se casa novamente, desta vez com o pacato farmacêutico Teodoro Madureira (Mauro Mendonça). No entanto, entediada, Dona Flor passa a chamar pelo marido finado até que um dia ele aparece nu em sua cama.
Xica da Silva (1976)
Dirigido por Carlos Diegues, a história se massa na metade do século XVIII e tem como protagonista Zezé Motta, na pele da escrava Xica da Silva. No enredo, Xica seduz o milionário Walmor Chagas que a transforma em uma dama da High Society de Diamantina. Assim, a ex-escrava passa a promover luxuosas festas e banquetes, inclusive, com a exibição de grupos de teatro europeus. A ostentação fez com que a fama da nova milionária chegasse até a corte portuguesa.
Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977)
Dirigido por Hector Babenco, o filme levou mais de 5 milhões de espectadores aos cinemas brasileiros. A história, que se passa nos anos 60, retrata o surgimento do Esquadrão da morte, criado para combater o crime, principalmente com a prissão de Lúcio flávio (Reginaldo Farias), um dos maiores bandidos do Rio de Janeiro.
Dama da Lotação (1978)
O filme conta a história de Solange (Sônia Braga) e Carlos (Nuno Leal Maia), que se casam casam, mas, na noite de núpcias, a mulher recusa fazer sexo. Transtornado, o marido estupra Solange, deixando uma marca na alma da mulher que segue os próximos meses sem aprofundar a intimidade entre os dois. Para provar a si mesma de que não é frígida, Solange passa a seduzir, diariamente, homens em viagens de ônibus pela cidade. Mesmo sem sentir-se culpada, a mulher passa a buscar auxílio psicológico.
Campeão em 2014, Nadal confirma presença no Rio Open 2016
Relembrando o cinema brasileiro dos anos 70
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3. Os cinéfilos de plantão sabem que a década de 70
marcou o sucesso dos filmes de humor - graças aos
filmes dos Trapalhões - e das pornochanchadas. No
entanto, a década reservou exemplares memoráveis
com produções de Cacá Diegues, Hector Babenco,
Bruno Barreto e outros grandes diretores, além de
eternizar na memória grandes atores como Sônia
Braga, Reginaldo Faria, Zezé Motta, José Wilker,
Nuno Leal Maia e outros grandes nomes da
dramaturgia.
4. Dona Flor e seus dois maridos (1976)
Recorde de público ao levar mais de 10,7 milhões de pessoas aos cinemas, o filme
conta a história de Dona Flor (Sônia Braga), viúva do mulherengo e viciado em jogos
Vadinho (José Wilker), mas responsável por satisfazer seus desejos sexuais. Meses
após a perda do marido, Flor se casa novamente, desta vez com o pacato
farmacêutico Teodoro Madureira (Mauro Mendonça). No entanto, entediada, Dona
Flor passa a chamar pelo marido finado até que um dia ele aparece nu em sua cama.
5. Xica da Silva (1976)
Dirigido por Carlos Diegues, a história se massa na metade do século XVIII e tem
como protagonista Zezé Motta, na pele da escrava Xica da Silva. No enredo, Xica
seduz o milionário Walmor Chagas que a transforma em uma dama da High Society
de Diamantina. Assim, a ex-escrava passa a promover luxuosas festas e banquetes,
inclusive, com a exibição de grupos de teatro europeus. A ostentação fez com que a
fama da nova milionária chegasse até a corte portuguesa.
6. Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977)
Dirigido por Hector Babenco, o filme levou mais de 5 milhões de espectadores aos
cinemas brasileiros. A história, que se passa nos anos 60, retrata o surgimento do
Esquadrão da morte, criado para combater o crime, principalmente com a prissão de
Lúcio flávio (Reginaldo Farias), um dos maiores bandidos do Rio de Janeiro.
7. Dama da Lotação (1978)
O filme conta a história de Solange (Sônia Braga) e Carlos (Nuno Leal Maia), que se
casam casam, mas, na noite de núpcias, a mulher recusa fazer sexo. Transtornado, o
marido estupra Solange, deixando uma marca na alma da mulher que segue os
próximos meses sem aprofundar a intimidade entre os dois. Para provar a si mesma
de que não é frígida, Solange passa a seduzir, diariamente, homens em viagens de
ônibus pela cidade. Mesmo sem sentir-se culpada, a mulher passa a buscar auxílio
psicológico.