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Tipos de textos 
Descrever, narrar ou dissertar são 
maneiras distintas de que se pode fazer 
uso para falar de todo e qualquer 
assunto. 
2 
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Tipos de textos 
• Narração: o relato de fatos, contados por um 
narrador, envolvendo personagens, 
localizados no tempo e no espaço; 
• Descrição: o registro de características de 
pessoas, objetos ou lugares; 
• Dissertação: expressão de opinião a respeito 
de um assunto. 
3 
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Descrição de personagens e 
ambientes 
Um bom observador sabe que em todos 
os seres, objetos e paisagens há 
detalhes que os individualizam os 
sentidos. 
4 
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Descrição 
• Consiste na exposição das propriedades, 
qualidades e características de objetos, 
ambientes, ações ou estados; 
• Possibilita ao leitor a visualização do objeto 
apresentado, que passa a ser concebido 
mentalmente, a partir de um processo linear 
de observação. 
5 
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Descrição 
• Observa-se a presença de adjetivos ou locuções 
adjetivas e advérbios, que assumem uma grande força 
descritiva, por isso há o cuidado com o vocabulário; 
• Predominam os verbos de estado, no presente ou no 
pretérito imperfeito do indicativo; 
• A descrição sempre desempenha um determinado 
papel em um gênero específico: exemplificação, nos 
gêneros argumentativos; ambientação e apresentação 
de um personagem, nos gêneros narrativos. 
6 
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7 
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O rapaz vinha do rio. Descalço, com as calças 
arregaçadas cima do joelho, as pernas sujas de lama. Vestia 
uma camisa vermelha, aberta no peito, onde os primeiros 
pêlos da puberdade começavam a enegrecer. Tinha o 
cabelo escuro, molhado de suor que lhe escorria pelo 
pescoço delgado. Dobrava-se um pouco para frente, sob o 
peso dos longos remos, donde pendiam fios verdes de 
limos ainda gotejantes. O barco ficou balouçando na água 
turva, e ali perto, como se espreitassem, afloraram de 
repente os olhos globulosos de uma rã. O rapaz olhou-a e 
ela olhou-o a ele. Depois a rã fez um movimento brusco e 
desapareceu. Um minuto mais e a superfície do rio ficou 
lisa e calma, e brilhante, como os olhos do rapaz. A 
respiração do lodo desprendia lentas e moles bolhas de gás 
que a corrente arrastava. 
(SARAMAGO, José. Objeto quase. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 131) 
8 
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9 
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Descrição objetiva 
• é aquela apresenta o objeto de forma 
concreta, buscando maior proximidade com a 
realidade, deixando de lado as impressões do 
observador. Apresenta características como: 
forma, tamanho, peso, cor, espessura etc.; 
• com a exatidão dos detalhes e com a precisão 
dos vocábulos. 
10 
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Descrição objetiva 
• Mônica tem 1,65 de altura e 50 kg. Branca, 
olhos claros, cabelos castanhos, compridos e 
lisos. 
• O livro de Drummond é vermelho, com capa 
dura e letras douradas. 
11 
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• O objeto é transfigurado conforme a 
sensibilidade do observador, ou seja, o objeto é 
descrito da forma como ele é visto e sentido. O 
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emoção em relação ao objeto; 
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do objeto descrito, o importante é transmitir a 
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12 
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Descrição subjetiva 
• O sujeitão, que parecia um carro de boi 
cruzando com trem de ferro, já entrou 
soltando fogo pela folga do dente de ouro. 
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13 
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Exercícios 
14 
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Qual a tipologia textual do trecho apresentado abaixo? 
Dona Julieta chamou os filhos mais novos para uma 
conversa séria. Era uma manhã de domingo, o dia estava 
claro e ensolarado. Pediu a eles que compreendessem a 
situação do pai, que não tinha no momento condição de 
colocá-los em uma escola melhor. 
a) dissertação subjetiva 
b) descrição 
c) narração com alguns traços descritivos 
d) dissertação objetiva com alguns traços descritivos 
e) narração com alguns traços dissertativos 
15 
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Marque a afirmação correta em relação ao texto abaixo: 
“Senti tocar-me no ombro; era Lobo Neves. Encaramo-nos 
alguns instantes, mudos, inconsoláveis. Indaguei de Virgília, 
depois ficamos a conversar uma meia hora. No fim desse 
tempo, vieram trazer-lhe uma carta; ele leu-a, empalideceu 
muito e fechou-a com a mão trêmula.” 
(Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas) 
a) É texto dissertativo com alguns elementos descritivos. 
b) Não se trata de texto narrativo, pois não há 
personagens. 
c) É um texto descritivo, com alguns elementos narrativos. 
d) O texto não apresenta personagem-narrador. 
e) Trata-se de uma narração, sem nenhum traço 
dissertativo. 
16 
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Provas de concurso 
17 
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DETRAN/RN – 2010 – FGV 
A Carta de Pero Vaz de Caminha 
De ponta a ponta é toda praia rasa, muito plana e bem formosa. Pelo 
sertão, pareceu nos do mar muito grande, porque a estender a vista não 
podíamos ver senão terra e arvoredos, parecendo-nos terra muito longa. 
Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro nem prata, nem 
nenhuma coisa de metal, nem de ferro; nem as vimos. Mas, a terra em si é 
muito boa de ares, tão frios e temperados, como os de Entre-Douro e 
Minho, porque, neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. 
Águas são muitas e infindas. De tal maneira é graciosa que, querendo 
aproveitá-la dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem. 
(In: Cronistas e viajantes. São Paulo: Abril Educação, 1982. p. 12-23. Literatura 
Comentada. Com adaptações) 
18 
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A respeito do trecho da Carta de Caminha e de suas características 
textuais, é correto afirmar que: 
A) No texto, predominam características argumentativas e descritivas. 
B) O principal objetivo do texto é ilustrar experiências vividas através 
de uma narrativa fictícia. 
C) O relato das experiências vividas é feito com aspectos descritivos. 
D) A intenção principal do autor é fazer oposição aos fatos 
mencionados. 
E) O texto procura despertar a atenção do leitor para a mensagem 
através do uso predominante de uma linguagem figurada. 
19 
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Paródia 
Músicas – Águas de Março 
20 
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Proposta de Redação 
21 
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A água, sua importância, uso e escassez é 
tema de debates no mundo há algumas 
décadas. Construa um texto narrativo em que 
você exponha informações sobre este recurso 
natural tão importante. 
Imagine que seu texto fará parte de uma 
revista sobre a escassez de recursos naturais, 
editada pela assessoria de comunicação da 
prefeitura de sua cidade e terá o título 
Histórias d’água. 
22 
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Aulas de Redação: 3

  • 1. 1
  • 2. Tipos de textos Descrever, narrar ou dissertar são maneiras distintas de que se pode fazer uso para falar de todo e qualquer assunto. 2 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 3. Tipos de textos • Narração: o relato de fatos, contados por um narrador, envolvendo personagens, localizados no tempo e no espaço; • Descrição: o registro de características de pessoas, objetos ou lugares; • Dissertação: expressão de opinião a respeito de um assunto. 3 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 4. Descrição de personagens e ambientes Um bom observador sabe que em todos os seres, objetos e paisagens há detalhes que os individualizam os sentidos. 4 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 5. Descrição • Consiste na exposição das propriedades, qualidades e características de objetos, ambientes, ações ou estados; • Possibilita ao leitor a visualização do objeto apresentado, que passa a ser concebido mentalmente, a partir de um processo linear de observação. 5 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 6. Descrição • Observa-se a presença de adjetivos ou locuções adjetivas e advérbios, que assumem uma grande força descritiva, por isso há o cuidado com o vocabulário; • Predominam os verbos de estado, no presente ou no pretérito imperfeito do indicativo; • A descrição sempre desempenha um determinado papel em um gênero específico: exemplificação, nos gêneros argumentativos; ambientação e apresentação de um personagem, nos gêneros narrativos. 6 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 7. 7 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 8. O rapaz vinha do rio. Descalço, com as calças arregaçadas cima do joelho, as pernas sujas de lama. Vestia uma camisa vermelha, aberta no peito, onde os primeiros pêlos da puberdade começavam a enegrecer. Tinha o cabelo escuro, molhado de suor que lhe escorria pelo pescoço delgado. Dobrava-se um pouco para frente, sob o peso dos longos remos, donde pendiam fios verdes de limos ainda gotejantes. O barco ficou balouçando na água turva, e ali perto, como se espreitassem, afloraram de repente os olhos globulosos de uma rã. O rapaz olhou-a e ela olhou-o a ele. Depois a rã fez um movimento brusco e desapareceu. Um minuto mais e a superfície do rio ficou lisa e calma, e brilhante, como os olhos do rapaz. A respiração do lodo desprendia lentas e moles bolhas de gás que a corrente arrastava. (SARAMAGO, José. Objeto quase. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 131) 8 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 9. 9 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 10. Descrição objetiva • é aquela apresenta o objeto de forma concreta, buscando maior proximidade com a realidade, deixando de lado as impressões do observador. Apresenta características como: forma, tamanho, peso, cor, espessura etc.; • com a exatidão dos detalhes e com a precisão dos vocábulos. 10 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 11. Descrição objetiva • Mônica tem 1,65 de altura e 50 kg. Branca, olhos claros, cabelos castanhos, compridos e lisos. • O livro de Drummond é vermelho, com capa dura e letras douradas. 11 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 12. Descrição subjetiva • O objeto é transfigurado conforme a sensibilidade do observador, ou seja, o objeto é descrito da forma como ele é visto e sentido. O observador transmite para a descrição a sua emoção em relação ao objeto; • Não há preocupação com a exatidão dos detalhes do objeto descrito, o importante é transmitir a impressão que o objeto causa ao observador. 12 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 13. Descrição subjetiva • O sujeitão, que parecia um carro de boi cruzando com trem de ferro, já entrou soltando fogo pela folga do dente de ouro. • Creio que ela é uma garota chata. Olha só a feição dela de gente fresca, além de só usar esses sapatos cor de não-sei-o-que. 13 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 14. Exercícios 14 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 15. Qual a tipologia textual do trecho apresentado abaixo? Dona Julieta chamou os filhos mais novos para uma conversa séria. Era uma manhã de domingo, o dia estava claro e ensolarado. Pediu a eles que compreendessem a situação do pai, que não tinha no momento condição de colocá-los em uma escola melhor. a) dissertação subjetiva b) descrição c) narração com alguns traços descritivos d) dissertação objetiva com alguns traços descritivos e) narração com alguns traços dissertativos 15 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 16. Marque a afirmação correta em relação ao texto abaixo: “Senti tocar-me no ombro; era Lobo Neves. Encaramo-nos alguns instantes, mudos, inconsoláveis. Indaguei de Virgília, depois ficamos a conversar uma meia hora. No fim desse tempo, vieram trazer-lhe uma carta; ele leu-a, empalideceu muito e fechou-a com a mão trêmula.” (Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas) a) É texto dissertativo com alguns elementos descritivos. b) Não se trata de texto narrativo, pois não há personagens. c) É um texto descritivo, com alguns elementos narrativos. d) O texto não apresenta personagem-narrador. e) Trata-se de uma narração, sem nenhum traço dissertativo. 16 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 17. Provas de concurso 17 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 18. DETRAN/RN – 2010 – FGV A Carta de Pero Vaz de Caminha De ponta a ponta é toda praia rasa, muito plana e bem formosa. Pelo sertão, pareceu nos do mar muito grande, porque a estender a vista não podíamos ver senão terra e arvoredos, parecendo-nos terra muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro nem prata, nem nenhuma coisa de metal, nem de ferro; nem as vimos. Mas, a terra em si é muito boa de ares, tão frios e temperados, como os de Entre-Douro e Minho, porque, neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas e infindas. De tal maneira é graciosa que, querendo aproveitá-la dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem. (In: Cronistas e viajantes. São Paulo: Abril Educação, 1982. p. 12-23. Literatura Comentada. Com adaptações) 18 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 19. A respeito do trecho da Carta de Caminha e de suas características textuais, é correto afirmar que: A) No texto, predominam características argumentativas e descritivas. B) O principal objetivo do texto é ilustrar experiências vividas através de uma narrativa fictícia. C) O relato das experiências vividas é feito com aspectos descritivos. D) A intenção principal do autor é fazer oposição aos fatos mencionados. E) O texto procura despertar a atenção do leitor para a mensagem através do uso predominante de uma linguagem figurada. 19 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 20. Paródia Músicas – Águas de Março 20 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 21. Proposta de Redação 21 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com
  • 22. A água, sua importância, uso e escassez é tema de debates no mundo há algumas décadas. Construa um texto narrativo em que você exponha informações sobre este recurso natural tão importante. Imagine que seu texto fará parte de uma revista sobre a escassez de recursos naturais, editada pela assessoria de comunicação da prefeitura de sua cidade e terá o título Histórias d’água. 22 Coordenador Regional: Walter Alencar de Sousa maranhaoprofissionaluresjp.blogspot.com