SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  42
Sistemas Operacionais 
Conceito de processos
SUMÁRIO 
• INTRODUÇÃO 
• MODELO DE PROCESSO 
– CONTEXTO DE HARDWARE 
– CONTEXTO DE SOFTWARE 
– ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO 
• ESTADO DO PROCESSO 
• MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO 
• SUBPROCESSO E THREAD 
• PROCESSOS DO SISTEMA 
• TIPOS DE PROCESSO 
• QUESTÕES
INTRODUÇÃO 
O termo processo apareceu, de forma a 
ser usado pelos autores, após o surgimento dos 
sistemas multi-programáveis, sendo um dos 
conceitos mais importantes em sistemas 
operacionais.
INTRODUÇÃO 
“Processo pode ser entendido como um 
programa em execução, só que seu conceito é 
mais abrangente. Este conceito torna-se mais 
claro quando pensamos de que forma os 
sistemas multiprogramáveis (multitarefa) 
atendem os diversos usuários (tarefas) e 
mantêm informações a respeito dos vários 
programas que estão sendo executados 
concorrentemente.” Machado, Francis Berenger 
e Maia, Luiz Paulo pag. 65
MODELO DE PROCESSO 
O conceito de processo pode ser definido como 
sendo o ambiente onde se executa um 
programa. Um mesmo programa pode produzir 
resultados diferentes, em função do processo no 
qual ele é executado.
MODELO DE PROCESSO 
“O sistema operacional materializa o processo 
através de uma estrutura chamada bloco de 
controle do processo (Process Control Block – 
PCB)” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz 
Paulo pag.66 
A partir do bloco de controle de processo o 
sistema operacional mantém todas as 
informações sobre o processo.
MODELO DE PROCESSO 
• Identificação 
• Prioridade 
• Estado corrente 
• Recursos alocados
MODELO DE PROCESSO 
Bloco de controle de processo
MODELO DE PROCESSO 
Os processos são gerenciados através de system 
calls, realizando operações como criação, 
eliminação sincronização, suspensão de 
processos. 
O processo pode ser dividido em três elementos 
básicos: contexto de hardware, contexto de 
software e espaço de endereçamento
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
HARDWARE 
“O contexto de hardware constitui-se, basicamente, 
do conteúdo de registradores: program counter 
(PC), stack pointer (SP) e bits de estado. Quando um 
processo está em execução, o seu contexto de 
hardware está armazenado nos registradores do 
processador. No momento em que o processo perde 
a utilização da UCP, o sistema salva suas 
informações no seu contexto de hardware” 
Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo 
pag.66
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
HARDWARE 
O contexto de hardware é fundamental, 
implementa o time-sharing (sistema de tempo 
compartilhado) onde os processos se revezam 
no uso do processador, podendo sofrer 
interrupções. 
A troca de um processo por outro na UCP é 
denominada context switching (mudança de 
contexto).
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
HARDWARE 
Essa mudança de contexto consiste em salvar o 
conteúdo dos registradores da UCP e carrega-los 
com os valores referentes ao do processo que 
esteja ganhando a utilização do processador. 
Essa operação resume-se em substituir o 
contexto de hardware de um processo pelo 
outro
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
HARDWARE
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
“Contexto de software especifica características 
do processo que vão influir na execução de um 
programa...” Machado, Francis Berenger e Maia, 
Luiz Paulo pag.66 
Contexto de software define três grupos de 
informações sobre um processo: Identificação, 
quotas e privilégios.
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
Identificação: 
Os processos criados pelo sistemas 
recebem um identificação única, PID( Process 
Identification) que é representada por um 
número. 
Observação: Alguns sistemas identificam o 
processo por um nome, além do PID.
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
Identificação: 
É através do PID, que o sistema 
operacional e outros processos podem fazer 
referência a um determinado processo e 
também podendo alterar uma de suas 
características.
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
Identificação: 
Owner, é o nome dado a identificação 
gerada pelo usuário ou um processo 
UID (user identification), cada usuário 
possui uma identificação única atribuída ao 
processo no momento de sua criação. A UID é 
usada como modelo de segurança, onde apenas 
objetos que possuem a mesma UID do usuário 
podem ser acessados.
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
Quotas: 
São os limites de cada recurso do sistema 
que um processo pode alocar. 
Quanto uma quota é insuficiente, o 
processo será executado lentamente ou não 
será executado.
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
Quotas: 
Alguns exemplos de quotas 
• Número máximo de arquivos abertos 
simultaneamente; 
• Tamanho máximo de memória que o processo 
pode alocar; 
• Número máximo de operações de E/S pendentes; 
• Tamanho máximo do buffer de operações de E/S; 
• Número máximo de processos e sub-processos 
que podem ser criados.
MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE 
SOFTWARE 
Privilégios: 
Define o que o processo pode ou não fazer 
em relação ao sistema e aos outros processos. 
“... Existem privilégios associados à 
segurança que permitem a um usuário eliminar 
processos de outros usuários e ter acesso a 
arquivos que não lhe pertencem.”Machado, 
Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.68
MODELO DE PROCESSO: ESPAÇO DE 
ENDEREÇAMENTO 
É a área da memória do processo onde 
o programa será executado. 
Cada processo possui seu próprio 
espaço de endereçamento.
ESTADOS DOS PROCESSOS 
Um processo não é executado todo o 
tempo pelo processador. Ele transita por uma 
série de estados, sendo três mais básicos: 
• Execução (running) 
• Pronto (ready) 
• Espera (wait)
ESTADOS DOS PROCESSOS 
Execução: 
Um processo é dito no estado de execução 
quando está sendo processado pela UCP. 
Os processos revezam a utilização do 
processador seguindo uma politica estabelecida 
pelo sistema operacional.
ESTADOS DOS PROCESSOS 
Pronto: 
Quando aguarda para ser executado, ou 
seja espera a UCP executar. 
O sistema operacional é responsável por 
determinar a ordem dos processos em estado 
de pronto para ganhar a UCP. 
“... Normalmente existem vários processos no 
sistema no esta de pronto.”Machado, Francis 
Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.69
ESTADOS DOS PROCESSOS 
Espera: 
Quando aguarda um evento externo ou 
algum recurso para poder prosseguir seu 
processamento. 
Em alguns sistemas esse estado pode assumir 
uma subdivisão em função ao tipo de evento que 
processo aguarda. Quando o recurso não se 
encontra disponível é dito que o processo esta em 
estado de bloqueado (blocked).
ESTADOS DOS PROCESSOS 
“O sistema operacional gerencia os processos 
através de lista encadeadas, onde cada PCB tem 
um ponteiro para seu sucessor. Como podem 
existir vários processos nos estados de pronto ou 
de espera, o sistema implementa listas, onde os 
processos aguardam seu processamento... Ou 
esperam por algum evento....” Machado, Francis 
Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.69
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO 
Um processo muda de estado varias vezes 
em função de eventos originados por ele próprio 
ou pelo sistema operacional.
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO 
Pronto para execução 
Quando um processo é criado o sistema o 
coloca em uma lista de processos no “estado 
pronto” aguardando para ser executado. 
Cada sistema operacional tem seus 
critérios e algoritmos para escolha da ordem de 
execução dos processos.
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO 
Execução para espera 
Passa-se para o estado de espera por 
eventos gerados pelo próprio processo.
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO 
Espera para pronto 
Passa-se para o estado de pronto quando a 
operação solicitada é atendida ou o recurso é 
concedido. 
Um processo no estado de espera sempre 
terá de passar pelo estado de pronto antes de 
poder ser novamente selecionado para 
execução.
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO 
Execução para pronto 
Passa-se para o estado de pronto por 
eventos gerados pelo sistema.
MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO
SUBPROCESSO E THREAD 
“Um processo pode criar outros processo de 
maneira hierárquica. Quando um processo 
(processo pai) cria um outro, chamamos o 
processo criado de subprocesso ou processo 
filho.” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz 
Paulo pag.71
SUBPROCESSO E THREAD 
Usar subprocessos permite dividir uma aplicação 
em partes que podem trabalhar de forma 
concorrente. 
O uso de subprocessos no desenvolvimento de 
aplicações concorrentes demanda consumo de 
diversos recursos do sistema. 
Na tentativa de diminuir o tempo gasto na 
criação/eliminação de processos, bem como 
economizar recursos do sistema como um todo, foi 
introduzido o conceito de thread
SUBPROCESSO E THREAD 
Em ambientes com múltiplos threads 
(multithread), não é necessário haver vários 
processos para se implementar aplicações 
concorrentes. Cada processo pode responder a 
várias solicitações concorrentemente ou mesmo 
simultaneamente, se houver mais de um 
processador.
SUBPROCESSO E THREAD 
A diferença entre subprocessos e threads é em 
relação ao espaço de endereçamento. Enquanto 
processos possuem, cada um, espaços 
independentes e protegidos as threads 
compartilham o mesmo espaço de endereçamento 
do processo, sem nenhuma proteção, permitindo 
assim que um thread possa alterar dados de outro 
thread. 
Threads são desenvolvidas para trabalhar de forma 
cooperativa.
PROCESSOS DO SISTEMA 
“O conceito de processo, além de estar 
associado a aplicações de usuário, pode também 
ser implementado na própria estrutura do 
sistema operacional.” Machado, Francis 
Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.73
PROCESSOS DO SISTEMA 
“Quando se usa processos para a 
implementação de funções do sistema, estamos 
retirando código do seu núcleo, tornando-o 
menos e mais estável.” Machado, Francis 
Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.73
PROCESSOS DO SISTEMA 
Algumas funções do sistema operacional implementadas 
através de processos 
• Auditoria e segurança 
• Serviço de rede 
• Contabilização de recursos 
• Contabilização de erros 
• Gerencia de impressão 
• Gerencia de jobs batch 
• Temporização 
• Comunicação de eventos 
• Interface de comandos (shell)
TIPOS DE PROCESSOS 
• CPU- bound 
quando o processo passa a maior parte do 
tempo no estado de execução 
• I/O-bound 
Quando passa a maior parte do tempo em 
estado de espera, pois realiza um elevado 
número de operações de entrada e saída.
QUESTÕES 
1. Defina conceito de processo. 
2. A partir do bloco de controle de processo, quais 
informações o sistema operacional mantem sobre o 
processo? 
3. Em contexto de hardware como é chamado a troca 
de um processo por outro na UCP? 
4. Em contexto de software, qual os três grupos de 
informação de um processo? 
5. Defina PID (contexto de software). 
6. O que é espaço de endereçamento? 
7. Quais os três estados de um processo?
REFERÊNCIAS 
MACHADO, Francis Berenger e MAIA, Luiz Paulo. 
Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de 
Janeiro, RJ. Editora LTC, 1994.

Contenu connexe

Tendances

Introducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de SoftwareIntroducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de SoftwareUFPA
 
Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02thomasdacosta
 
Sistemas Distribuídos - Aula 01
Sistemas Distribuídos - Aula 01Sistemas Distribuídos - Aula 01
Sistemas Distribuídos - Aula 01Arthur Emanuel
 
Aula de Introdução - JAVA
Aula de Introdução  - JAVAAula de Introdução  - JAVA
Aula de Introdução - JAVAMoises Omena
 
Exercitando modelagem em UML
Exercitando modelagem em UMLExercitando modelagem em UML
Exercitando modelagem em UMLinfo_cimol
 
Banco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL BasicoBanco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL BasicoRangel Javier
 
Arquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorArquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorSara Gonçalves
 
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraSistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraWellington Oliveira
 
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoMódulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoLuis Ferreira
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threadsSilvino Neto
 
Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4Luis Ferreira
 
Aula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídos
Aula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídosAula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídos
Aula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídosMessias Batista
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionaisvini_campos
 
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockSistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockWellington Oliveira
 
Modelagem Arquitetural e Visão 4+1
Modelagem Arquitetural e Visão 4+1Modelagem Arquitetural e Visão 4+1
Modelagem Arquitetural e Visão 4+1Adriano Tavares
 
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsArquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
 
3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade Relacionamento3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade RelacionamentoCris Fidelix
 

Tendances (20)

Introducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de SoftwareIntroducao a Arquitetura de Software
Introducao a Arquitetura de Software
 
Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02
 
Sistemas Distribuídos - Aula 01
Sistemas Distribuídos - Aula 01Sistemas Distribuídos - Aula 01
Sistemas Distribuídos - Aula 01
 
SI - Comunicação
SI - ComunicaçãoSI - Comunicação
SI - Comunicação
 
Aula de Introdução - JAVA
Aula de Introdução  - JAVAAula de Introdução  - JAVA
Aula de Introdução - JAVA
 
Exercitando modelagem em UML
Exercitando modelagem em UMLExercitando modelagem em UML
Exercitando modelagem em UML
 
Banco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL BasicoBanco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL Basico
 
Arquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorArquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do Computador
 
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de OliveiraSistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
Sistemas Operacionais Processos e Threads - Wellington Pinto de Oliveira
 
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informaçãoMódulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
Módulo 12 - Introdução aos sistemas de informação
 
Diagramas uml
Diagramas umlDiagramas uml
Diagramas uml
 
Diagrama de Classes
Diagrama de ClassesDiagrama de Classes
Diagrama de Classes
 
Processos e threads
Processos e threadsProcessos e threads
Processos e threads
 
Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4Arquitetura de computadores Módulo 4
Arquitetura de computadores Módulo 4
 
Aula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídos
Aula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídosAula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídos
Aula02 Sistemas Distribuídos - Caracterização de sistemas distribuídos
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 DeadlockSistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
Sistemas Operacionais Modernos Capítulo 3 Deadlock
 
Modelagem Arquitetural e Visão 4+1
Modelagem Arquitetural e Visão 4+1Modelagem Arquitetural e Visão 4+1
Modelagem Arquitetural e Visão 4+1
 
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsArquitetura de Computadores: Processos e Threads
Arquitetura de Computadores: Processos e Threads
 
3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade Relacionamento3 - Modelo Entidade Relacionamento
3 - Modelo Entidade Relacionamento
 

En vedette

2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula12010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1Universal.org.mx
 
Cap05 processos e threads
Cap05   processos e threadsCap05   processos e threads
Cap05 processos e threadsfernandao777
 
Resolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas OperacionaisResolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas OperacionaisRonildo Oliveira
 
Resumo sistemas operativos - joao marques
Resumo   sistemas operativos - joao marquesResumo   sistemas operativos - joao marques
Resumo sistemas operativos - joao marquesdjoaquim7
 
Sistemas operacionais lista de exercicios
Sistemas operacionais lista de exerciciosSistemas operacionais lista de exercicios
Sistemas operacionais lista de exerciciosCarlos Melo
 
00 - Apresentação Sistemas Operacionais
00 - Apresentação Sistemas Operacionais00 - Apresentação Sistemas Operacionais
00 - Apresentação Sistemas OperacionaisMauro Duarte
 
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e ExercíciosSistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e ExercíciosCharles Fortes
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalAlexandre Duarte
 
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisCharles Fortes
 
O que é comunicação?
O que é comunicação?O que é comunicação?
O que é comunicação?comunicacaonee
 
Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Alexandre Pereira
 
A história da comunicação
A história da comunicação A história da comunicação
A história da comunicação fercarvalho40
 
Slides comunicação
Slides comunicaçãoSlides comunicação
Slides comunicaçãociro79
 
História da comunicação
História da comunicaçãoHistória da comunicação
História da comunicaçãoHelena Coutinho
 
Comunicação apresentação
Comunicação apresentaçãoComunicação apresentação
Comunicação apresentaçãoCassia Dias
 
Processos de comunicação
Processos de comunicaçãoProcessos de comunicação
Processos de comunicaçãoCarina Duarte
 

En vedette (17)

2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula12010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
2010 02 26 Sistemas Operacionais Aula1
 
Cap05 processos e threads
Cap05   processos e threadsCap05   processos e threads
Cap05 processos e threads
 
Resolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas OperacionaisResolução de Problemas - Sistemas Operacionais
Resolução de Problemas - Sistemas Operacionais
 
Resumo sistemas operativos - joao marques
Resumo   sistemas operativos - joao marquesResumo   sistemas operativos - joao marques
Resumo sistemas operativos - joao marques
 
Sistemas operacionais lista de exercicios
Sistemas operacionais lista de exerciciosSistemas operacionais lista de exercicios
Sistemas operacionais lista de exercicios
 
00 - Apresentação Sistemas Operacionais
00 - Apresentação Sistemas Operacionais00 - Apresentação Sistemas Operacionais
00 - Apresentação Sistemas Operacionais
 
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e ExercíciosSistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
Sistemas Operacionais - Aula 4 - Revisão e Exercícios
 
Sistemas operacionais
Sistemas operacionaisSistemas operacionais
Sistemas operacionais
 
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema OperacionalVisão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
Visão Geral: Estruturas do Sistema Operacional
 
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas OperacionaisSistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais - Aula 2 - Visão Geral de Sistemas Operacionais
 
O que é comunicação?
O que é comunicação?O que é comunicação?
O que é comunicação?
 
Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)Conceito do processo de trabalho (1)
Conceito do processo de trabalho (1)
 
A história da comunicação
A história da comunicação A história da comunicação
A história da comunicação
 
Slides comunicação
Slides comunicaçãoSlides comunicação
Slides comunicação
 
História da comunicação
História da comunicaçãoHistória da comunicação
História da comunicação
 
Comunicação apresentação
Comunicação apresentaçãoComunicação apresentação
Comunicação apresentação
 
Processos de comunicação
Processos de comunicaçãoProcessos de comunicação
Processos de comunicação
 

Similaire à Conceito de processos

Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Rodrigo Rodrigues
 
Fso parte iii
Fso parte iiiFso parte iii
Fso parte iiipaulocsm
 
Estrutura de processos apresentação
Estrutura de processos apresentaçãoEstrutura de processos apresentação
Estrutura de processos apresentaçãoRafael Dos Santos
 
Sistemas Operativos De Grande Porte
Sistemas Operativos De Grande PorteSistemas Operativos De Grande Porte
Sistemas Operativos De Grande Portearturramisio
 
Sistemas Operacionais parte 2
Sistemas Operacionais  parte 2Sistemas Operacionais  parte 2
Sistemas Operacionais parte 2Matheus Brito
 
Conceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionaisConceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionaisRonildo Oliveira
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteteacherpereira
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteteacherpereira
 
Sistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e ThreadsSistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e ThreadsPedro De Almeida
 
Estruturas de Sistemas Operacionais
Estruturas de Sistemas OperacionaisEstruturas de Sistemas Operacionais
Estruturas de Sistemas OperacionaisCid de Andrade
 
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de CódigoSI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de CódigoFrederico Madeira
 
Apostila 5 processos e threads
Apostila 5   processos e threadsApostila 5   processos e threads
Apostila 5 processos e threadsPaulo Fonseca
 
Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1Matheus Brito
 

Similaire à Conceito de processos (20)

Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional Componentes do Sistema operacional
Componentes do Sistema operacional
 
Fso parte iii
Fso parte iiiFso parte iii
Fso parte iii
 
S.o aula 9101112
S.o aula 9101112S.o aula 9101112
S.o aula 9101112
 
S.o aula 5678
S.o aula 5678S.o aula 5678
S.o aula 5678
 
Estrutura de processos apresentação
Estrutura de processos apresentaçãoEstrutura de processos apresentação
Estrutura de processos apresentação
 
Processos
ProcessosProcessos
Processos
 
Sistemas Operativos De Grande Porte
Sistemas Operativos De Grande PorteSistemas Operativos De Grande Porte
Sistemas Operativos De Grande Porte
 
Sistemas Operacionais parte 2
Sistemas Operacionais  parte 2Sistemas Operacionais  parte 2
Sistemas Operacionais parte 2
 
Conceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionaisConceitos básicos de sistemas operacionais
Conceitos básicos de sistemas operacionais
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porte
 
Sistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porteSistemas operativos de grande porte
Sistemas operativos de grande porte
 
Sistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e ThreadsSistemas Operativos - Processos e Threads
Sistemas Operativos - Processos e Threads
 
Estruturas de Sistemas Operacionais
Estruturas de Sistemas OperacionaisEstruturas de Sistemas Operacionais
Estruturas de Sistemas Operacionais
 
gabarito.pdf
gabarito.pdfgabarito.pdf
gabarito.pdf
 
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de CódigoSI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
SI - Processos, Threads, Virtualização e Migração de Código
 
Atps sistemas operacionais
Atps sistemas operacionaisAtps sistemas operacionais
Atps sistemas operacionais
 
Apostila 5 processos e threads
Apostila 5   processos e threadsApostila 5   processos e threads
Apostila 5 processos e threads
 
Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1Sistemas Operacionais parte 1
Sistemas Operacionais parte 1
 
02 so
02 so02 so
02 so
 
S.o aula 121314
S.o aula 121314S.o aula 121314
S.o aula 121314
 

Dernier

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Conceito de processos

  • 2. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • MODELO DE PROCESSO – CONTEXTO DE HARDWARE – CONTEXTO DE SOFTWARE – ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO • ESTADO DO PROCESSO • MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO • SUBPROCESSO E THREAD • PROCESSOS DO SISTEMA • TIPOS DE PROCESSO • QUESTÕES
  • 3. INTRODUÇÃO O termo processo apareceu, de forma a ser usado pelos autores, após o surgimento dos sistemas multi-programáveis, sendo um dos conceitos mais importantes em sistemas operacionais.
  • 4. INTRODUÇÃO “Processo pode ser entendido como um programa em execução, só que seu conceito é mais abrangente. Este conceito torna-se mais claro quando pensamos de que forma os sistemas multiprogramáveis (multitarefa) atendem os diversos usuários (tarefas) e mantêm informações a respeito dos vários programas que estão sendo executados concorrentemente.” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag. 65
  • 5. MODELO DE PROCESSO O conceito de processo pode ser definido como sendo o ambiente onde se executa um programa. Um mesmo programa pode produzir resultados diferentes, em função do processo no qual ele é executado.
  • 6. MODELO DE PROCESSO “O sistema operacional materializa o processo através de uma estrutura chamada bloco de controle do processo (Process Control Block – PCB)” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.66 A partir do bloco de controle de processo o sistema operacional mantém todas as informações sobre o processo.
  • 7. MODELO DE PROCESSO • Identificação • Prioridade • Estado corrente • Recursos alocados
  • 8. MODELO DE PROCESSO Bloco de controle de processo
  • 9. MODELO DE PROCESSO Os processos são gerenciados através de system calls, realizando operações como criação, eliminação sincronização, suspensão de processos. O processo pode ser dividido em três elementos básicos: contexto de hardware, contexto de software e espaço de endereçamento
  • 10. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE HARDWARE “O contexto de hardware constitui-se, basicamente, do conteúdo de registradores: program counter (PC), stack pointer (SP) e bits de estado. Quando um processo está em execução, o seu contexto de hardware está armazenado nos registradores do processador. No momento em que o processo perde a utilização da UCP, o sistema salva suas informações no seu contexto de hardware” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.66
  • 11. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE HARDWARE O contexto de hardware é fundamental, implementa o time-sharing (sistema de tempo compartilhado) onde os processos se revezam no uso do processador, podendo sofrer interrupções. A troca de um processo por outro na UCP é denominada context switching (mudança de contexto).
  • 12. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE HARDWARE Essa mudança de contexto consiste em salvar o conteúdo dos registradores da UCP e carrega-los com os valores referentes ao do processo que esteja ganhando a utilização do processador. Essa operação resume-se em substituir o contexto de hardware de um processo pelo outro
  • 13. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE HARDWARE
  • 14. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE “Contexto de software especifica características do processo que vão influir na execução de um programa...” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.66 Contexto de software define três grupos de informações sobre um processo: Identificação, quotas e privilégios.
  • 15. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE Identificação: Os processos criados pelo sistemas recebem um identificação única, PID( Process Identification) que é representada por um número. Observação: Alguns sistemas identificam o processo por um nome, além do PID.
  • 16. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE Identificação: É através do PID, que o sistema operacional e outros processos podem fazer referência a um determinado processo e também podendo alterar uma de suas características.
  • 17. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE Identificação: Owner, é o nome dado a identificação gerada pelo usuário ou um processo UID (user identification), cada usuário possui uma identificação única atribuída ao processo no momento de sua criação. A UID é usada como modelo de segurança, onde apenas objetos que possuem a mesma UID do usuário podem ser acessados.
  • 18. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE Quotas: São os limites de cada recurso do sistema que um processo pode alocar. Quanto uma quota é insuficiente, o processo será executado lentamente ou não será executado.
  • 19. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE Quotas: Alguns exemplos de quotas • Número máximo de arquivos abertos simultaneamente; • Tamanho máximo de memória que o processo pode alocar; • Número máximo de operações de E/S pendentes; • Tamanho máximo do buffer de operações de E/S; • Número máximo de processos e sub-processos que podem ser criados.
  • 20. MODELO DE PROCESSO: CONTEXTO DE SOFTWARE Privilégios: Define o que o processo pode ou não fazer em relação ao sistema e aos outros processos. “... Existem privilégios associados à segurança que permitem a um usuário eliminar processos de outros usuários e ter acesso a arquivos que não lhe pertencem.”Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.68
  • 21. MODELO DE PROCESSO: ESPAÇO DE ENDEREÇAMENTO É a área da memória do processo onde o programa será executado. Cada processo possui seu próprio espaço de endereçamento.
  • 22. ESTADOS DOS PROCESSOS Um processo não é executado todo o tempo pelo processador. Ele transita por uma série de estados, sendo três mais básicos: • Execução (running) • Pronto (ready) • Espera (wait)
  • 23. ESTADOS DOS PROCESSOS Execução: Um processo é dito no estado de execução quando está sendo processado pela UCP. Os processos revezam a utilização do processador seguindo uma politica estabelecida pelo sistema operacional.
  • 24. ESTADOS DOS PROCESSOS Pronto: Quando aguarda para ser executado, ou seja espera a UCP executar. O sistema operacional é responsável por determinar a ordem dos processos em estado de pronto para ganhar a UCP. “... Normalmente existem vários processos no sistema no esta de pronto.”Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.69
  • 25. ESTADOS DOS PROCESSOS Espera: Quando aguarda um evento externo ou algum recurso para poder prosseguir seu processamento. Em alguns sistemas esse estado pode assumir uma subdivisão em função ao tipo de evento que processo aguarda. Quando o recurso não se encontra disponível é dito que o processo esta em estado de bloqueado (blocked).
  • 26. ESTADOS DOS PROCESSOS “O sistema operacional gerencia os processos através de lista encadeadas, onde cada PCB tem um ponteiro para seu sucessor. Como podem existir vários processos nos estados de pronto ou de espera, o sistema implementa listas, onde os processos aguardam seu processamento... Ou esperam por algum evento....” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.69
  • 27. MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO Um processo muda de estado varias vezes em função de eventos originados por ele próprio ou pelo sistema operacional.
  • 28. MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO Pronto para execução Quando um processo é criado o sistema o coloca em uma lista de processos no “estado pronto” aguardando para ser executado. Cada sistema operacional tem seus critérios e algoritmos para escolha da ordem de execução dos processos.
  • 29. MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO Execução para espera Passa-se para o estado de espera por eventos gerados pelo próprio processo.
  • 30. MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO Espera para pronto Passa-se para o estado de pronto quando a operação solicitada é atendida ou o recurso é concedido. Um processo no estado de espera sempre terá de passar pelo estado de pronto antes de poder ser novamente selecionado para execução.
  • 31. MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO Execução para pronto Passa-se para o estado de pronto por eventos gerados pelo sistema.
  • 32. MUDANÇAS DE ESTADO DO PROCESSO
  • 33. SUBPROCESSO E THREAD “Um processo pode criar outros processo de maneira hierárquica. Quando um processo (processo pai) cria um outro, chamamos o processo criado de subprocesso ou processo filho.” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.71
  • 34. SUBPROCESSO E THREAD Usar subprocessos permite dividir uma aplicação em partes que podem trabalhar de forma concorrente. O uso de subprocessos no desenvolvimento de aplicações concorrentes demanda consumo de diversos recursos do sistema. Na tentativa de diminuir o tempo gasto na criação/eliminação de processos, bem como economizar recursos do sistema como um todo, foi introduzido o conceito de thread
  • 35. SUBPROCESSO E THREAD Em ambientes com múltiplos threads (multithread), não é necessário haver vários processos para se implementar aplicações concorrentes. Cada processo pode responder a várias solicitações concorrentemente ou mesmo simultaneamente, se houver mais de um processador.
  • 36. SUBPROCESSO E THREAD A diferença entre subprocessos e threads é em relação ao espaço de endereçamento. Enquanto processos possuem, cada um, espaços independentes e protegidos as threads compartilham o mesmo espaço de endereçamento do processo, sem nenhuma proteção, permitindo assim que um thread possa alterar dados de outro thread. Threads são desenvolvidas para trabalhar de forma cooperativa.
  • 37. PROCESSOS DO SISTEMA “O conceito de processo, além de estar associado a aplicações de usuário, pode também ser implementado na própria estrutura do sistema operacional.” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.73
  • 38. PROCESSOS DO SISTEMA “Quando se usa processos para a implementação de funções do sistema, estamos retirando código do seu núcleo, tornando-o menos e mais estável.” Machado, Francis Berenger e Maia, Luiz Paulo pag.73
  • 39. PROCESSOS DO SISTEMA Algumas funções do sistema operacional implementadas através de processos • Auditoria e segurança • Serviço de rede • Contabilização de recursos • Contabilização de erros • Gerencia de impressão • Gerencia de jobs batch • Temporização • Comunicação de eventos • Interface de comandos (shell)
  • 40. TIPOS DE PROCESSOS • CPU- bound quando o processo passa a maior parte do tempo no estado de execução • I/O-bound Quando passa a maior parte do tempo em estado de espera, pois realiza um elevado número de operações de entrada e saída.
  • 41. QUESTÕES 1. Defina conceito de processo. 2. A partir do bloco de controle de processo, quais informações o sistema operacional mantem sobre o processo? 3. Em contexto de hardware como é chamado a troca de um processo por outro na UCP? 4. Em contexto de software, qual os três grupos de informação de um processo? 5. Defina PID (contexto de software). 6. O que é espaço de endereçamento? 7. Quais os três estados de um processo?
  • 42. REFERÊNCIAS MACHADO, Francis Berenger e MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro, RJ. Editora LTC, 1994.