O documento discute como a nova geração tem a capacidade de fazer múltiplas tarefas ao mesmo tempo, como usar o computador, ouvir música e assistir TV. Também levanta questionamentos sobre se alunos da escola pública e de periferia não tem interesse ou oportunidade no estudo, e se aulas diferenciadas com tecnologia melhoram ou não o rendimento escolar. Por fim, discute o uso de tecnologias digitais na prática docente.