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Chama-se de tráfico negreiro o
   transporte forçado de negros
como escravos para as Américas e
  para outras colônias de países
   europeus, durante o período
           colonialista.
A escravatura foi praticada por
muitos povos, em diferentes regiões,
desde as épocas mais antigas. Eram
    feitos escravos, em geral, os
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Os portugueses já usavam o negro
      como escravo antes da
colonização do Brasil, nas ilhas da
 Madeira, Açores e Cabo Verde.
O tempo áureo da produção de
 açúcar e da farinha havia criado
uma nobreza no Espírito Santo. O
      Barão de Itapemirim
Seja por méritos ou por simples
favores prestados, grandes fazendeiros
  foram artificialmente enobrecidos,
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A economia capixaba por mais de um século
(1850-1960) esteve baseada essencialmente na
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De Cachoeiro, o café, em pequenas embarcações,
   era transportado para o porto da Barra do
  Itapemirim, foz do rio. Navios cargueiros e
    levados para o Rio de Janeiro, onde, era
   reembarcado nos transatlânticos. Era uma
  navegação de cabotagem: de porto a porto.
A produção de café, desde então, foi escoada
diretamente á capital brasileira. No século XIX , o café é
  o grande destaque do Espirito Santo. Nos meados do
século XIX, mesmo o café já estando espalhado por todo
o sul da província, São Mateus ainda exportava farinha
para o Rio de Janeiro, para a Bahia e para Minas Gerais.
D. Pedro II foi o sétimo filho de D. Pedro I e
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  Sucedeu ao seu pai, que abdicara em seu favor
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renunciara em nome da filha mais velha, D. Maria
                      da Glória
Pelo lado paterno, era sobrinho de Miguel I de
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sobrinho de Napoleão Bonaparte e primo dos
imperadores Napoleão II da França, Francisco
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A Guerra do Contestado foi um conflito armado
entre a população cabocla e os representantes do
poder estadual e federal brasileiro travado entre
 outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região
     rica em erva-mate e madeira disputada
 pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa
                   Catarina.
Originada nos problemas sociais, decorrentes
principalmente da falta de regularização da posse de
        terras e da insatisfação da população
 hipossuficiente, numa região em que a presença do
poder público era pífia, o embate foi agravado ainda
          pelo fanatismo religioso, expresso
   pelo messianismo e pela crença, por parte dos
caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra
                         santa.
No início da colonização do Brasil (século XVI), não
  havia no Brasil trabalhadores para a realização de
     trabalhos manuais pesados. Os portugueses
colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas
lavouras. A escravidão indígena não pôde ser levada
 adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram
  em defesa dos índios condenando sua escravidão.
Logo, os colonizadores buscaram uma
outra alternativa. Eles buscaram negros
 na África para submetê-los à força ao
  trabalho escravo em sua colônia. Foi
 neste contexto que começou a entrada
    dos escravos africanos no Brasil.
Nenhuma imigração se compara com a dos
europeus na transição do século XIX para o século
   XX. Após a independência imigração passou a
fazer parte da politica imperial a fim de promover
a colonização da região sul do país que continuava
 despovoada e alvo da cobiça dos países vizinhos.
Com o incentivo do governo imperial os
   imigrantes se estabeleceram em pequenas
propriedades, onde praticavam uma agricultura
diversificada. Com o passar do tempo fundaram
colônias de iriam se tornar cidades. Esse tipo de
     imigração, onde a família recebia uma
  propriedade e praticava uma agricultura de
acordo com seu interesses ficou conhecida como
           imigração de povoamento.
G2 - Espírito Santo Imperial

           Bianca
        Maria Cecilia
          Rafaela
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         Lara Souza
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  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Chama-se de tráfico negreiro o transporte forçado de negros como escravos para as Américas e para outras colônias de países europeus, durante o período colonialista.
  • 5.
  • 6. A escravatura foi praticada por muitos povos, em diferentes regiões, desde as épocas mais antigas. Eram feitos escravos, em geral, os prisioneiros de guerra.
  • 7.
  • 8. Os portugueses já usavam o negro como escravo antes da colonização do Brasil, nas ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde.
  • 9.
  • 10.
  • 11. O tempo áureo da produção de açúcar e da farinha havia criado uma nobreza no Espírito Santo. O Barão de Itapemirim
  • 12.
  • 13. Seja por méritos ou por simples favores prestados, grandes fazendeiros foram artificialmente enobrecidos, recebendo títulos e honrarias do imperador D. Pedro II . Posavam de aristocratas, com seus casarões, escravarias, medalhas, e espadas – símbolos externos de sua riqueza, poder e ostentação
  • 14.
  • 15.
  • 16. A economia capixaba por mais de um século (1850-1960) esteve baseada essencialmente na produção de café. Hoje, é o segundo produtor perdendo apenas para Minas Gerais.
  • 17.
  • 18. De Cachoeiro, o café, em pequenas embarcações, era transportado para o porto da Barra do Itapemirim, foz do rio. Navios cargueiros e levados para o Rio de Janeiro, onde, era reembarcado nos transatlânticos. Era uma navegação de cabotagem: de porto a porto.
  • 19.
  • 20. A produção de café, desde então, foi escoada diretamente á capital brasileira. No século XIX , o café é o grande destaque do Espirito Santo. Nos meados do século XIX, mesmo o café já estando espalhado por todo o sul da província, São Mateus ainda exportava farinha para o Rio de Janeiro, para a Bahia e para Minas Gerais.
  • 21.
  • 22.
  • 23. D. Pedro II foi o sétimo filho de D. Pedro I e da arquiduquesa Dona Leopoldina de Áustria, porem ele era um dos filhos que mais se destacava. Sucedeu ao seu pai, que abdicara em seu favor para retomar a coroa de Portugal, à qual renunciara em nome da filha mais velha, D. Maria da Glória
  • 24.
  • 25. Pelo lado paterno, era sobrinho de Miguel I de Portugal, enquanto, pelo lado materno, sobrinho de Napoleão Bonaparte e primo dos imperadores Napoleão II da França, Francisco José I da Áustria e Maximiliano I do México.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. A Guerra do Contestado foi um conflito armado entre a população cabocla e os representantes do poder estadual e federal brasileiro travado entre outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região rica em erva-mate e madeira disputada pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa Catarina.
  • 30.
  • 31. Originada nos problemas sociais, decorrentes principalmente da falta de regularização da posse de terras e da insatisfação da população hipossuficiente, numa região em que a presença do poder público era pífia, o embate foi agravado ainda pelo fanatismo religioso, expresso pelo messianismo e pela crença, por parte dos caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra santa.
  • 32.
  • 33.
  • 34. No início da colonização do Brasil (século XVI), não havia no Brasil trabalhadores para a realização de trabalhos manuais pesados. Os portugueses colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. A escravidão indígena não pôde ser levada adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram em defesa dos índios condenando sua escravidão.
  • 35.
  • 36. Logo, os colonizadores buscaram uma outra alternativa. Eles buscaram negros na África para submetê-los à força ao trabalho escravo em sua colônia. Foi neste contexto que começou a entrada dos escravos africanos no Brasil.
  • 37.
  • 38. Nenhuma imigração se compara com a dos europeus na transição do século XIX para o século XX. Após a independência imigração passou a fazer parte da politica imperial a fim de promover a colonização da região sul do país que continuava despovoada e alvo da cobiça dos países vizinhos.
  • 39.
  • 40. Com o incentivo do governo imperial os imigrantes se estabeleceram em pequenas propriedades, onde praticavam uma agricultura diversificada. Com o passar do tempo fundaram colônias de iriam se tornar cidades. Esse tipo de imigração, onde a família recebia uma propriedade e praticava uma agricultura de acordo com seu interesses ficou conhecida como imigração de povoamento.
  • 41.
  • 42. G2 - Espírito Santo Imperial Bianca Maria Cecilia Rafaela Thayane Lara Souza Luiz Gustavo 2m5