1) O documento descreve o tráfico negreiro e a escravidão de africanos para as Américas durante o período colonial.
2) No Espírito Santo, a economia dependia da produção de açúcar e café por meio do trabalho escravo nos séculos 18 e 19.
3) No século 19, o café tornou-se o principal produto de exportação do Espírito Santo, transportado de barco até o Rio de Janeiro.
4. Chama-se de tráfico negreiro o
transporte forçado de negros
como escravos para as Américas e
para outras colônias de países
europeus, durante o período
colonialista.
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6. A escravatura foi praticada por
muitos povos, em diferentes regiões,
desde as épocas mais antigas. Eram
feitos escravos, em geral, os
prisioneiros de guerra.
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8. Os portugueses já usavam o negro
como escravo antes da
colonização do Brasil, nas ilhas da
Madeira, Açores e Cabo Verde.
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10.
11. O tempo áureo da produção de
açúcar e da farinha havia criado
uma nobreza no Espírito Santo. O
Barão de Itapemirim
12.
13. Seja por méritos ou por simples
favores prestados, grandes fazendeiros
foram artificialmente enobrecidos,
recebendo títulos e honrarias do
imperador D. Pedro II . Posavam de
aristocratas, com seus casarões,
escravarias, medalhas, e espadas –
símbolos externos de sua riqueza,
poder e ostentação
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15.
16. A economia capixaba por mais de um século
(1850-1960) esteve baseada essencialmente na
produção de café. Hoje, é o segundo produtor
perdendo apenas para Minas Gerais.
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18. De Cachoeiro, o café, em pequenas embarcações,
era transportado para o porto da Barra do
Itapemirim, foz do rio. Navios cargueiros e
levados para o Rio de Janeiro, onde, era
reembarcado nos transatlânticos. Era uma
navegação de cabotagem: de porto a porto.
19.
20. A produção de café, desde então, foi escoada
diretamente á capital brasileira. No século XIX , o café é
o grande destaque do Espirito Santo. Nos meados do
século XIX, mesmo o café já estando espalhado por todo
o sul da província, São Mateus ainda exportava farinha
para o Rio de Janeiro, para a Bahia e para Minas Gerais.
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22.
23. D. Pedro II foi o sétimo filho de D. Pedro I e
da arquiduquesa Dona Leopoldina de Áustria,
porem ele era um dos filhos que mais se destacava.
Sucedeu ao seu pai, que abdicara em seu favor
para retomar a coroa de Portugal, à qual
renunciara em nome da filha mais velha, D. Maria
da Glória
24.
25. Pelo lado paterno, era sobrinho de Miguel I de
Portugal, enquanto, pelo lado materno,
sobrinho de Napoleão Bonaparte e primo dos
imperadores Napoleão II da França, Francisco
José I da Áustria e Maximiliano I do México.
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28.
29. A Guerra do Contestado foi um conflito armado
entre a população cabocla e os representantes do
poder estadual e federal brasileiro travado entre
outubro de 1912 a agosto de 1916, numa região
rica em erva-mate e madeira disputada
pelos estados brasileiros do Paraná e de Santa
Catarina.
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31. Originada nos problemas sociais, decorrentes
principalmente da falta de regularização da posse de
terras e da insatisfação da população
hipossuficiente, numa região em que a presença do
poder público era pífia, o embate foi agravado ainda
pelo fanatismo religioso, expresso
pelo messianismo e pela crença, por parte dos
caboclos revoltados, de que se tratava de uma guerra
santa.
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33.
34. No início da colonização do Brasil (século XVI), não
havia no Brasil trabalhadores para a realização de
trabalhos manuais pesados. Os portugueses
colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas
lavouras. A escravidão indígena não pôde ser levada
adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram
em defesa dos índios condenando sua escravidão.
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36. Logo, os colonizadores buscaram uma
outra alternativa. Eles buscaram negros
na África para submetê-los à força ao
trabalho escravo em sua colônia. Foi
neste contexto que começou a entrada
dos escravos africanos no Brasil.
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38. Nenhuma imigração se compara com a dos
europeus na transição do século XIX para o século
XX. Após a independência imigração passou a
fazer parte da politica imperial a fim de promover
a colonização da região sul do país que continuava
despovoada e alvo da cobiça dos países vizinhos.
39.
40. Com o incentivo do governo imperial os
imigrantes se estabeleceram em pequenas
propriedades, onde praticavam uma agricultura
diversificada. Com o passar do tempo fundaram
colônias de iriam se tornar cidades. Esse tipo de
imigração, onde a família recebia uma
propriedade e praticava uma agricultura de
acordo com seu interesses ficou conhecida como
imigração de povoamento.