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ESCOLA SECUNDÁRIA IBN
MUCANA




    “Do Estado Novo à Democracia”

                Disciplina: História
                Professora: Ana Barreiros
                Trabalho realizado por:
                André Silva nº2
                Marina Grilo nº13
                Soraia Braz nº20
                Lucas Grilo nº22
Índice
   Introdução
   Estado Novo
    . O Totalitarismo
    . A oposição á ditadura
    . A guerra colonial
   O Marcelismo
    . A “Primavera Marcelista”
    . A política económica e social
   A Democracia
    . A Revolução dos Cravos
    . O pós-25 de Abril até ao 25 de Novembro
    . A descolonização
    . As instituições democráticas
Introdução

   O Estado Novo é o nome do regime político
autoritário e corporativista de Estado que vigorou em
Portugal durante 41 anos sem interrupção, desde
1933, com a aprovação de uma nova Constituição, até
1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de
Abril.
   A   Democracia é um regime de governo onde o
poder de tomar importantes decisões políticas está
com os cidadãos (povo), directa ou indirectamente, por
meio de representantes eleitos . Uma democracia pode
existir   num       sistema      presidencialista   ou
parlamentarista, republicano ou monárquico.
O totalitarismo

     Totalitarismo é um sistema de governo em que
todos os poderes ficam concentrados nas mãos do
governante. Desta forma, no regime totalitário não há
espaço para a prática da democracia, nem mesmo a
garantia         aos        direitos       individuais.
No regime totalitário, o líder decreta leis e toma
decisões políticas e economias de acordo com suas
vontades. Embora possa haver sistema judiciário e
legislativo em países de sistema totalitário, eles acabam
ficam         às       margens           do         poder.
Características do Estado
   Novo
. O autoritarismo português limitava-se pelo Direito
   e pela Moral católica, por isso o regime não era
   totalitário;
. Era contra o liberalismo político;
. Neste regime, o Governo tem o poder executivo e
   legislativo
. O regime apoia-se na propaganda política;
. Uma polícia política repressiva ;
. O sistema educacional é controlado pelo regime ;
. O regime era muito conservador.
A oposição à ditadura

 A oposição começou logo após a
implantação da ditadura portuguesa em
1926 e foi-se fortificando e alargando à
medida que o regime autoritário (1926-
1974) perdurava. A oposição lutou sempre,
perturbou e opôs-se às ideias da ditadura
militar (1926-1933) e do Estado Novo
(1933-1974).
A guerra colonial


    Designa-se por Guerra Colonial,
Guerra do Ultramar (designação oficial
portuguesa do conflito até ao 25 de Abril),
ou Guerra de Libertação (designação
mais      utilizada     pelos     africanos
independentistas),      o    período     de
confrontos entre as Forças Armadas
Portuguesas e as forças organizadas
pelos movimentos de libertação das
antigas províncias ultramarinas de Angola,
Guiné-Bissau e Moçambique, entre 1961
e 1974.
A “Primavera Marcelista”
Primavera Marcelista designa o período
inicial do governo de Marcelo Caetano, entre
1968 e 1970, no qual se operou uma certa
modernização económica e social e uma
liberalização política moderada, criando a
expectativa de uma verdadeira reforma do
regime em Portugal, o que não chegou a
acontecer.
Politica económica e social
 Economia
Fim do condicionalismo industrial, abrindo-se o país ao
  investimento estrangeiro.
Lançamento de grandes obras públicas, tais como os do
  porto de Sines e a barragem do Alqueva.
Aproximação à então Comunidade Económica Europeia
  (CEE).
 Sociedade

Melhoria da assistência social.
Ensaio de algumas propostas de democratização do
  ensino, lançadas pelo ministro da Educação Veiga
  Simão.
. A Revolução dos Cravos
. O pós-25 de Abril até ao 25 de Novembro
. A descolonização
. As instituições democráticas
Revolução dos Cravos

Revolução dos Cravos é o nome dado
ao golpe de Estado militar que derrubou,
sem derramamento de sangue e sem
grande resistência das forças leais ao
governo, o regime ditatorial herdado de
Oliveira Salazar e aos acontecimentos
históricos, políticos e sociais que se lhe
seguiram,     até     à aprovação da
Constituição Portuguesa, em Abril de
1976.
O pos-25 de Abril até ao 25 de
Novembro
   MFA
     O MFA ou “Movimento das Forças
    Armadas” foi responsável pelo golpe militar
    que terminou com o Estado Novo em Portugal,
    em 25 de Abril de 1974. A principal motivação
    deste grupo de militares era a oposição ao
    regime e o descontentamento pela política
    seguida pelo governo em relação à Guerra
    Colonial.
   Junta de salvação nacional
    A Junta de Salvação Nacional
    (JSN) foi um grupo de militares
    designados para sustentar o governo
    do Estado Português em Abril de
    1974, após o golpe de estado que
    derrubou o Estado Novo. Esta Junta
    esteve em funcionamento entre 1974
    e 1976, após o comunicado do
    presidente António de Spínola às
    01:30 do dia 26 de Abril.
   PREC
    O Processo Revolucionário em Curso – por vezes
    referido como "Período Revolucionário em Curso"
    ou, com mais frequência, apenas pela sigla PREC –
    designa, em sentido lato, o período de actividades
    revolucionárias,   marcante      na     História    de
    Portugal, decorrido durante a Revolução dos
    Cravos, iniciada com o golpe militar de 25 de Abril de
    1974 e concluída com a aprovação da Constituição
    Portuguesa, em Abril de 1976. O termo, no entanto, é
    frequentemente usado para aludir ao período crítico
    do Verão quente de 1975, com o seu antes e o seu
    depois, que culmina com os acontecimentos do dia 25
    de Novembro.
   Verão Quente
    O período que ficou conhecido em Portugal
    por Verão Quente (1975) teve a sua origem
    no chamado Caso República e como
    consequência crescentes tensões entre
    grupos de esquerda e de direita, que se
    confrontavam nessa época.
A descolonização

Descolonização é o processo pelo
qual uma ou várias colónias adquirem
ou         recuperam        a       sua
independência, geralmente por acordo
entre a potência colonial e um partido
político (ou coligação) ou movimento de
libertação.
As instituições democráticas

   A Constituição              de 1976 é, antes de mais, uma
 constituição pós-revolucionária (adveio da revolução de 25 de Abril
 de 1974) que se apresenta como a mais vasta e mais complexa de
 todas as constituições portuguesas, na medida em que recebeu os
 efeitos do denso e heterogéneo processo político do tempo da sua
 formação e aglutinou diversas ideologias internacionais bem como
 reflectiu a anterior experiência constitucional do país.

 Tem como principais fundamentos a democracia representativa e a
 liberdade política. É uma constituição garantia, uma vez que
 reflecte uma preocupação relativa aos direitos fundamentais dos
 cidadãos e exprime um principio de separação de poderes (sendo
 este inspirado na doutrina de Montesquieu). É uma constituição
 compromissória, que traduz um compromisso entre o princípio
 democrático e o princípio económico-socialista.
Conclusão
  Neste trabalho falamos sobre o Estado
Novo, o Marcelismo e a Democracia.
  O Estado Novo e o Marcelismo são regimes
políticos autoritários .
  O Marcelismo foi a forma de Marcelo
Caetano governar (de 1968 a 1974) , foi um
regime autoritário mais brando de governar do
que o de Salazar , pois , houve um período no
inicio da governação de Marcelo Caetano que
se chamou “Primavera Marcelista”.
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Estado Novo à Democracia

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA IBN MUCANA “Do Estado Novo à Democracia” Disciplina: História Professora: Ana Barreiros Trabalho realizado por: André Silva nº2 Marina Grilo nº13 Soraia Braz nº20 Lucas Grilo nº22
  • 2. Índice  Introdução  Estado Novo . O Totalitarismo . A oposição á ditadura . A guerra colonial  O Marcelismo . A “Primavera Marcelista” . A política económica e social  A Democracia . A Revolução dos Cravos . O pós-25 de Abril até ao 25 de Novembro . A descolonização . As instituições democráticas
  • 3. Introdução O Estado Novo é o nome do regime político autoritário e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos sem interrupção, desde 1933, com a aprovação de uma nova Constituição, até 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. A Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), directa ou indirectamente, por meio de representantes eleitos . Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
  • 4.
  • 5. O totalitarismo Totalitarismo é um sistema de governo em que todos os poderes ficam concentrados nas mãos do governante. Desta forma, no regime totalitário não há espaço para a prática da democracia, nem mesmo a garantia aos direitos individuais. No regime totalitário, o líder decreta leis e toma decisões políticas e economias de acordo com suas vontades. Embora possa haver sistema judiciário e legislativo em países de sistema totalitário, eles acabam ficam às margens do poder.
  • 6. Características do Estado Novo . O autoritarismo português limitava-se pelo Direito e pela Moral católica, por isso o regime não era totalitário; . Era contra o liberalismo político; . Neste regime, o Governo tem o poder executivo e legislativo . O regime apoia-se na propaganda política; . Uma polícia política repressiva ; . O sistema educacional é controlado pelo regime ; . O regime era muito conservador.
  • 7. A oposição à ditadura A oposição começou logo após a implantação da ditadura portuguesa em 1926 e foi-se fortificando e alargando à medida que o regime autoritário (1926- 1974) perdurava. A oposição lutou sempre, perturbou e opôs-se às ideias da ditadura militar (1926-1933) e do Estado Novo (1933-1974).
  • 8. A guerra colonial Designa-se por Guerra Colonial, Guerra do Ultramar (designação oficial portuguesa do conflito até ao 25 de Abril), ou Guerra de Libertação (designação mais utilizada pelos africanos independentistas), o período de confrontos entre as Forças Armadas Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação das antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, entre 1961 e 1974.
  • 9.
  • 10. A “Primavera Marcelista” Primavera Marcelista designa o período inicial do governo de Marcelo Caetano, entre 1968 e 1970, no qual se operou uma certa modernização económica e social e uma liberalização política moderada, criando a expectativa de uma verdadeira reforma do regime em Portugal, o que não chegou a acontecer.
  • 11. Politica económica e social  Economia Fim do condicionalismo industrial, abrindo-se o país ao investimento estrangeiro. Lançamento de grandes obras públicas, tais como os do porto de Sines e a barragem do Alqueva. Aproximação à então Comunidade Económica Europeia (CEE).  Sociedade Melhoria da assistência social. Ensaio de algumas propostas de democratização do ensino, lançadas pelo ministro da Educação Veiga Simão.
  • 12. . A Revolução dos Cravos . O pós-25 de Abril até ao 25 de Novembro . A descolonização . As instituições democráticas
  • 13. Revolução dos Cravos Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de Estado militar que derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.
  • 14. O pos-25 de Abril até ao 25 de Novembro  MFA O MFA ou “Movimento das Forças Armadas” foi responsável pelo golpe militar que terminou com o Estado Novo em Portugal, em 25 de Abril de 1974. A principal motivação deste grupo de militares era a oposição ao regime e o descontentamento pela política seguida pelo governo em relação à Guerra Colonial.
  • 15. Junta de salvação nacional A Junta de Salvação Nacional (JSN) foi um grupo de militares designados para sustentar o governo do Estado Português em Abril de 1974, após o golpe de estado que derrubou o Estado Novo. Esta Junta esteve em funcionamento entre 1974 e 1976, após o comunicado do presidente António de Spínola às 01:30 do dia 26 de Abril.
  • 16. PREC O Processo Revolucionário em Curso – por vezes referido como "Período Revolucionário em Curso" ou, com mais frequência, apenas pela sigla PREC – designa, em sentido lato, o período de actividades revolucionárias, marcante na História de Portugal, decorrido durante a Revolução dos Cravos, iniciada com o golpe militar de 25 de Abril de 1974 e concluída com a aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976. O termo, no entanto, é frequentemente usado para aludir ao período crítico do Verão quente de 1975, com o seu antes e o seu depois, que culmina com os acontecimentos do dia 25 de Novembro.
  • 17. Verão Quente O período que ficou conhecido em Portugal por Verão Quente (1975) teve a sua origem no chamado Caso República e como consequência crescentes tensões entre grupos de esquerda e de direita, que se confrontavam nessa época.
  • 18. A descolonização Descolonização é o processo pelo qual uma ou várias colónias adquirem ou recuperam a sua independência, geralmente por acordo entre a potência colonial e um partido político (ou coligação) ou movimento de libertação.
  • 19. As instituições democráticas A Constituição de 1976 é, antes de mais, uma constituição pós-revolucionária (adveio da revolução de 25 de Abril de 1974) que se apresenta como a mais vasta e mais complexa de todas as constituições portuguesas, na medida em que recebeu os efeitos do denso e heterogéneo processo político do tempo da sua formação e aglutinou diversas ideologias internacionais bem como reflectiu a anterior experiência constitucional do país. Tem como principais fundamentos a democracia representativa e a liberdade política. É uma constituição garantia, uma vez que reflecte uma preocupação relativa aos direitos fundamentais dos cidadãos e exprime um principio de separação de poderes (sendo este inspirado na doutrina de Montesquieu). É uma constituição compromissória, que traduz um compromisso entre o princípio democrático e o princípio económico-socialista.
  • 20. Conclusão Neste trabalho falamos sobre o Estado Novo, o Marcelismo e a Democracia. O Estado Novo e o Marcelismo são regimes políticos autoritários . O Marcelismo foi a forma de Marcelo Caetano governar (de 1968 a 1974) , foi um regime autoritário mais brando de governar do que o de Salazar , pois , houve um período no inicio da governação de Marcelo Caetano que se chamou “Primavera Marcelista”.