SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  34
Mitologia
Mitologia
Mitologia é a história fabulosa
dos deuses e heróis da Antiguidade
Era a forma das civilizações antigas
explicarem factos históricos e fenómenos
naturais
Os antigos gregos eram politeístas
( tinham cerca de 30 mil deuses)
Os deuses seriam
semelhantes aos
Homens na forma
(antropomorfismo)
e nos sentimentos,
paixões, defeitos
e vícios
Os deuses distinguiam-se dos homens porque eram imortais e tinham
poderes sobrenaturais, podendo intervir na vida dos homens
OS PRINCIPAIS DEUSES DA MITOLOGIA GREGA
Os cultos religiosos
Para que os deuses protegessem os humanos realizavam-se cultos
no interior e exterior dos templos- sacrifícios, libações( deitar vinho
ou azeite sobre estátuas de deuses ou os sacerdotes bebiam vinho
em honra dos deuses), oferendas, canções, danças e procissões –
como as Panateneias e as Grandes Dionísias
Ritual de sacrifício de um
porco, na abertura dos Jogos
Olímpicos
Os cultos religiosos
Cena das Ergastinas – Friso este do
Pártenon
Nas Panateneias participavam todos
os atenienses em honra de Atena e
de quatro em quatro anos
realizavam-se as Grandes
Panateneias. Começavam com uma
corrida noturna de archotes para
acordar a deusa em todos os seus
lugares de culto, seguida de uma
vigília. Realizava-se uma procissão,
muito estruturada, cujo objetivo
principal era oferecer o peplo
(manto) bordado à estátua de Atena
localizada no Pártenon.
Os cultos religiosos
As Grandes Dionísias eram o
principal festival para o qual as
peças gregas que chegaram aos
nossos dias foram escritas. Eram
celebradas em Atenas.
O primeiro dia da Dionísia era
dedicado a uma esplendorosa
procissão (de que se pode ver uma
representação escultórica no famoso
friso do Partenon). Os atores
participavam nela usando trajes de
palco, mas sem máscaras. Os três
dias seguintes eram dedicados às
tragédias e o quarto às comédias.
A religião na arte
A Mitologia grega foi
transmitida através
da literatura e das
artes plásticas.
VÁRIAS REPRESENTAÇÕES DE ATENA, UMA DAS DEUSAS MAIS IMPORTANTES DO
PANTEÃO GREGO
OS DEUSES DO OLIMPO, FRESCO DE GIULIO
ROMANO,SÉCULO XVII
ZEUS
AFRODITE
HADES
ATENA APOLO
HERMES
DIONISIO
HÉRCULES
Leda e o Cisne
Leda era casada com o rei de Esparta Tíndaro mas Zeus,
apaixonado por ela, transformou-se num belo cisne e seduziu-a.
Consequentemente, Leda pôs dois ovos, dos quais nasceram quatro
filhos : Helena e Clitemnestra, Castor e Pólux.
Todos os quatro filhos foram célebres:
-Castor foi um famoso guerreiro e domador de cavalos;
-Pólux foi um grande lutador de luta livre;
-Helena foi raptada pelo príncipe troiano Páris, dando início à guerra de
Troia;
-Clitemnestra foi obrigada a casar com o rei de Micenas Agamémon.
UM MITO GREGO: LEDA E O CISNE
DIFERENTES ABORDAGENS PARA O
MESMO TEMA: EM CIMA UMA
OBRA DE CORREGGIO (séc. XVI) E
AO LADO DE FRANÇOIS BOUCHER
(séc. XVIII)
O MITO DE LEDA E O CISNE DE LEONARDO DA VINCI, MIGUEL ÂNGELO E RUBENS
LEDA E O CISNE DE VERONESE (séc. XVI)
E SALVADOR DALÍ (séc. XX)
A FILOSOFIA GREGA
A palavra “Filosofia” significa amar ou
aspirar à sabedoria.
Esta ciência procura conhecer, saber
e dar resposta às questões da
Natureza, do Homem e da sua
criação, distanciando-se das
explicações mitológicas para dar
protagonismo à razão ou ao racional.
A FILOSOFIA GREGA
Procura de explicações racionais
Universo
Natureza
Homem
A FILOSOFIA GREGA
Procura de explicações racionais
Distanciamento das explicações
mitológicas
A passagem do mito à razão
Os primeiros filósofos são conhecidos
como Pré-Socráticos – entre eles
destacam-se Tales de Mileto,
Anaximandro, Pitágoras, Heraclito e
Anaximedes.
Estes filósofos preocuparam-se com
os fenómenos naturais originados
pelos quatro elementos- água, fogo,
ar e terra- e concluíram que a ordem
do Universo era explicada através de
uma ordem matemática. Pitágoras
A passagem do mito à razão
Aparecimento de explicações
cosmológicas
Procura das leis gerais do Universo
Pitágoras
A passagem do mito à razão
O princípio fundamental de todas as
coisas é o número e as relações
matemáticas que entre si se
estabelecem.
Pitágoras
Os sofistas
- Consideraram que a Verdade é
subjectiva e depende de cada
um;
- Defendem a arte de bem falar e
argumentar, através da retórica e
dialética
Formação do cidadão
Preocupações
antropocêntricas no debate
filosófico
Sócrates
470-399 a.C.
“Só sei que nada sei e sobre tudo
devo refletir”
Só o conhecimento de si próprio e
de tudo o que rodeia o Homem lhe
permite chegar à virtude, à
verdade, ao Bem e ao Belo
Platão
427-347 a.C.
Aluno de Sócrates.
Viveu em Atenas já numa época de
crise e de decadência.
Defendeu a existência de uma
sociedade perfeita, justa e
harmoniosa com a Natureza.
Valorizou o conhecimento empírico
– baseado na experiência - mas
sobretudo a razão e a moral.
384-322 a.C.
Aluno de Platão.
Defendeu a observação do real,
da experimentação e a
valorização da razão para
sistematizar os conhecimentos
com vista à procura de causas
e leis gerais da matéria.
Aristóteles
A ESCOLA DE ATENAS, RAFAEL SANZIO, FRESCO, 1509-
1511,STANZA DELLA SEGNATURA, VATICANO, 772 CM
PLATÃO
SÓCRATES
PITÁGORAS
HERACLITO DIÓGENES EUCLIDES PTOLOMEU
ARISTÓTELES
Reflexos da filosofia na arte?
Filosofia
Razão como bem supremo
do
Homem
Reflexos nas concepções
artísticas
Características gerais
da arte grega
Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por
ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético
Características gerais
da arte grega
Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por
ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético
A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional
Características gerais
da arte grega
Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por
ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético
A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional
A arte passa a ser a expressão do Belo para causar prazer estético
Características gerais
da arte grega
Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por
ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético
A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional
A arte passa a ser a expressão do Belo para causar prazer estético
Beleza é harmonia:
definição das noções básicas de proporção, composição e ritmo
Características gerais
da arte grega
Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por
ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético
A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional
A arte passa a ser a expressão do Belo para causar prazer estético
Classicismo: sistema normativo que estabelece determinadas regras, padrões ou
cânones a aplicar nas composições artísticas de forma a atingir a
perfeição, o equlíbrio, a harmonia e a beleza
Beleza é harmonia:
definição das noções básicas de proporção, composição e ritmo
FIM

Contenu connexe

Tendances

O estadio e o teatro
O estadio e o teatroO estadio e o teatro
O estadio e o teatroAna Barreiros
 
A mitologia e a filosofia grega
A mitologia e a filosofia gregaA mitologia e a filosofia grega
A mitologia e a filosofia gregaBruno Machado
 
Arquitetura grega
Arquitetura gregaArquitetura grega
Arquitetura gregaforte10pm1
 
Módulo 1 contexto histórico regular
Módulo 1   contexto histórico regularMódulo 1   contexto histórico regular
Módulo 1 contexto histórico regularCarla Freitas
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte gregacattonia
 
A Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaA Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaMaria Gomes
 
1. o século v a.c. o século de péricles
1.  o século v a.c. o século de péricles1.  o século v a.c. o século de péricles
1. o século v a.c. o século de périclestiagocanhota
 
Módulo 1 – a cultura da ágora
Módulo 1 – a cultura da ágoraMódulo 1 – a cultura da ágora
Módulo 1 – a cultura da ágoraTLopes
 
Arte classica
Arte classicaArte classica
Arte classicafrazao
 
Módulo 2 contextualização
Módulo 2   contextualizaçãoMódulo 2   contextualização
Módulo 2 contextualizaçãocattonia
 
O mundo helénico no séc. V a. C. - A arte grega
O  mundo helénico no séc. V a. C.  - A arte gregaO  mundo helénico no séc. V a. C.  - A arte grega
O mundo helénico no séc. V a. C. - A arte gregaCarlos Pinheiro
 
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1   pintura e cerâmica grega regularMódulo 1   pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regularCarla Freitas
 
Módulo 1 escultura grega regular
Módulo 1   escultura grega regularMódulo 1   escultura grega regular
Módulo 1 escultura grega regularCarla Freitas
 
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.thunderbold
 

Tendances (20)

O estadio e o teatro
O estadio e o teatroO estadio e o teatro
O estadio e o teatro
 
A mitologia e a filosofia grega
A mitologia e a filosofia gregaA mitologia e a filosofia grega
A mitologia e a filosofia grega
 
Cultura na grecia antiga
Cultura na grecia antigaCultura na grecia antiga
Cultura na grecia antiga
 
Arquitetura grega
Arquitetura gregaArquitetura grega
Arquitetura grega
 
Módulo 1 contexto histórico regular
Módulo 1   contexto histórico regularMódulo 1   contexto histórico regular
Módulo 1 contexto histórico regular
 
Escultura grega
Escultura gregaEscultura grega
Escultura grega
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
A Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na GréciaA Cidade Estado na Grécia
A Cidade Estado na Grécia
 
1. o século v a.c. o século de péricles
1.  o século v a.c. o século de péricles1.  o século v a.c. o século de péricles
1. o século v a.c. o século de péricles
 
Módulo 1 – a cultura da ágora
Módulo 1 – a cultura da ágoraMódulo 1 – a cultura da ágora
Módulo 1 – a cultura da ágora
 
Mito e filosofia
Mito e filosofiaMito e filosofia
Mito e filosofia
 
Arte classica
Arte classicaArte classica
Arte classica
 
Arte Grega
Arte GregaArte Grega
Arte Grega
 
Módulo 2 contextualização
Módulo 2   contextualizaçãoMódulo 2   contextualização
Módulo 2 contextualização
 
O mundo helénico no séc. V a. C. - A arte grega
O  mundo helénico no séc. V a. C.  - A arte gregaO  mundo helénico no séc. V a. C.  - A arte grega
O mundo helénico no séc. V a. C. - A arte grega
 
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1   pintura e cerâmica grega regularMódulo 1   pintura e cerâmica grega regular
Módulo 1 pintura e cerâmica grega regular
 
Módulo 1 escultura grega regular
Módulo 1   escultura grega regularMódulo 1   escultura grega regular
Módulo 1 escultura grega regular
 
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
Trabalho sobre a grécia antiga, sua arte e sua cultura 2.
 
Escultura grega classica
Escultura grega classica Escultura grega classica
Escultura grega classica
 
Aula de filosofia
Aula de filosofia Aula de filosofia
Aula de filosofia
 

En vedette

Criatividade e ruturas
Criatividade e ruturasCriatividade e ruturas
Criatividade e ruturasAna Barreiros
 
Criatividade e ruturas
Criatividade e ruturasCriatividade e ruturas
Criatividade e ruturasAna Barreiros
 
A batalha de salamina
A batalha de salaminaA batalha de salamina
A batalha de salaminaAna Barreiros
 
Templo da deusa niké
Templo da deusa nikéTemplo da deusa niké
Templo da deusa nikéAna Barreiros
 
Casamento D. Leonor e frederico III
Casamento D. Leonor e frederico IIICasamento D. Leonor e frederico III
Casamento D. Leonor e frederico IIIAna Barreiros
 
Linha conceptual 7º ano 2012-13
Linha conceptual   7º ano 2012-13Linha conceptual   7º ano 2012-13
Linha conceptual 7º ano 2012-13Ana Barreiros
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ana Barreiros
 
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoFicha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoAna Barreiros
 
Preparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédiaPreparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédiaAna Barreiros
 
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinemaCorrecao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinemaAna Barreiros
 
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"Ana Barreiros
 

En vedette (20)

A pólis de atenas
A pólis de atenasA pólis de atenas
A pólis de atenas
 
Casa Sommer
Casa SommerCasa Sommer
Casa Sommer
 
Soutode moura
Soutode mouraSoutode moura
Soutode moura
 
Criatividade e ruturas
Criatividade e ruturasCriatividade e ruturas
Criatividade e ruturas
 
Criatividade e ruturas
Criatividade e ruturasCriatividade e ruturas
Criatividade e ruturas
 
A historia da_arte
A historia da_arteA historia da_arte
A historia da_arte
 
A batalha de salamina
A batalha de salaminaA batalha de salamina
A batalha de salamina
 
O que é a arte
O que é a arteO que é a arte
O que é a arte
 
Helena almeida
Helena almeidaHelena almeida
Helena almeida
 
Paula rego
Paula regoPaula rego
Paula rego
 
Templo da deusa niké
Templo da deusa nikéTemplo da deusa niké
Templo da deusa niké
 
O maneirismo
O maneirismoO maneirismo
O maneirismo
 
Casamento D. Leonor e frederico III
Casamento D. Leonor e frederico IIICasamento D. Leonor e frederico III
Casamento D. Leonor e frederico III
 
Linha conceptual 7º ano 2012-13
Linha conceptual   7º ano 2012-13Linha conceptual   7º ano 2012-13
Linha conceptual 7º ano 2012-13
 
Bairro dos museus
Bairro dos museusBairro dos museus
Bairro dos museus
 
Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"Ficha "A Cultura do Palco"
Ficha "A Cultura do Palco"
 
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoFicha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
 
Preparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédiaPreparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédia
 
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinemaCorrecao 2ª ficha formativa cultura do cinema
Correcao 2ª ficha formativa cultura do cinema
 
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"
Ficha formativa "A Cultura do Cinema 1"
 

Similaire à A Mitologia Grega e seus Reflexos na Arte

A religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaA religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaputomiguel
 
06 história rafael- grécia antiga
06 história   rafael- grécia antiga06 história   rafael- grécia antiga
06 história rafael- grécia antigaRafael Noronha
 
A origem da mitologia grega
A origem da mitologia gregaA origem da mitologia grega
A origem da mitologia gregaJoão Amorim
 
PPT - Cultura Grega
PPT - Cultura GregaPPT - Cultura Grega
PPT - Cultura Gregajosafaslima
 
00 - história - rafael- grécia antiga
00   -  história - rafael- grécia antiga00   -  história - rafael- grécia antiga
00 - história - rafael- grécia antigaRafael Noronha
 
O mundo segundo os gregos e os demais filosófos
O mundo segundo os gregos e os demais filosófosO mundo segundo os gregos e os demais filosófos
O mundo segundo os gregos e os demais filosófosLeticia Santos
 
A civilização grega
A civilização gregaA civilização grega
A civilização gregaMicael Vieira
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaPSIFCA
 
Características da cultura grega
Características da cultura gregaCaracterísticas da cultura grega
Características da cultura gregaKAOSBRASILLIS
 
Arte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaArte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaAna Kyzzy Fachetti
 
História da universidade
História da universidadeHistória da universidade
História da universidadeLuci Bonini
 
104 grecia antiga teatro filosofia, artes
104 grecia antiga teatro filosofia, artes104 grecia antiga teatro filosofia, artes
104 grecia antiga teatro filosofia, artescristianoperinpissolato
 
MÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfMÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfjosepinho
 
GRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptx
GRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptxGRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptx
GRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptxVivianeSimoes7
 

Similaire à A Mitologia Grega e seus Reflexos na Arte (20)

A religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antigaA religiao e a cultura na grecia antiga
A religiao e a cultura na grecia antiga
 
06 história rafael- grécia antiga
06 história   rafael- grécia antiga06 história   rafael- grécia antiga
06 história rafael- grécia antiga
 
A origem da mitologia grega
A origem da mitologia gregaA origem da mitologia grega
A origem da mitologia grega
 
Origem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofiaOrigem e divisão da filosofia
Origem e divisão da filosofia
 
PPT - Cultura Grega
PPT - Cultura GregaPPT - Cultura Grega
PPT - Cultura Grega
 
00 - história - rafael- grécia antiga
00   -  história - rafael- grécia antiga00   -  história - rafael- grécia antiga
00 - história - rafael- grécia antiga
 
O mundo segundo os gregos e os demais filosófos
O mundo segundo os gregos e os demais filosófosO mundo segundo os gregos e os demais filosófos
O mundo segundo os gregos e os demais filosófos
 
Filosofia i
Filosofia iFilosofia i
Filosofia i
 
A civilização grega
A civilização gregaA civilização grega
A civilização grega
 
11 cultura grega
11   cultura grega11   cultura grega
11 cultura grega
 
Trabalho de antropologia
Trabalho de antropologiaTrabalho de antropologia
Trabalho de antropologia
 
Características da cultura grega
Características da cultura gregaCaracterísticas da cultura grega
Características da cultura grega
 
Arte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e esculturaArte grega 1 - pintura e escultura
Arte grega 1 - pintura e escultura
 
História da universidade
História da universidadeHistória da universidade
História da universidade
 
104 grecia antiga teatro filosofia, artes
104 grecia antiga teatro filosofia, artes104 grecia antiga teatro filosofia, artes
104 grecia antiga teatro filosofia, artes
 
Aula 02 o mundo grego e a democracia
Aula 02   o mundo grego e a democraciaAula 02   o mundo grego e a democracia
Aula 02 o mundo grego e a democracia
 
A grécia antiga
A grécia antigaA grécia antiga
A grécia antiga
 
MÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdfMÓDULO 1 - HCA.pdf
MÓDULO 1 - HCA.pdf
 
3 arte grega 2020
3 arte grega 20203 arte grega 2020
3 arte grega 2020
 
GRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptx
GRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptxGRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptx
GRÉCIA ANTIGA - CIVILIZAÇÃO CLASSICA.pptx
 

Plus de Ana Barreiros

Pintura barroca na Europa
Pintura barroca na EuropaPintura barroca na Europa
Pintura barroca na EuropaAna Barreiros
 
Rubrica de avaliação
Rubrica de avaliação Rubrica de avaliação
Rubrica de avaliação Ana Barreiros
 
Lista de verificação e-atividade
Lista de verificação e-atividade Lista de verificação e-atividade
Lista de verificação e-atividade Ana Barreiros
 
Imagens de Arquitetura Barroca
Imagens de Arquitetura BarrocaImagens de Arquitetura Barroca
Imagens de Arquitetura BarrocaAna Barreiros
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoAna Barreiros
 
O aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaO aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaAna Barreiros
 
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºG
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºGA modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºG
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºGAna Barreiros
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"Ana Barreiros
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ana Barreiros
 
Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ana Barreiros
 
Ficha formativa grandes_civilizacoes
Ficha formativa grandes_civilizacoesFicha formativa grandes_civilizacoes
Ficha formativa grandes_civilizacoesAna Barreiros
 
Ficha formativa 1 HGP 6º ano
Ficha formativa 1 HGP 6º anoFicha formativa 1 HGP 6º ano
Ficha formativa 1 HGP 6º anoAna Barreiros
 
As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidadeAna Barreiros
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Ana Barreiros
 
A arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xxA arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xxAna Barreiros
 
A arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraA arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraAna Barreiros
 
Os caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalOs caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalAna Barreiros
 

Plus de Ana Barreiros (20)

Pintura barroca na Europa
Pintura barroca na EuropaPintura barroca na Europa
Pintura barroca na Europa
 
Rubrica de avaliação
Rubrica de avaliação Rubrica de avaliação
Rubrica de avaliação
 
Lista de verificação e-atividade
Lista de verificação e-atividade Lista de verificação e-atividade
Lista de verificação e-atividade
 
O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 
Imagens de Arquitetura Barroca
Imagens de Arquitetura BarrocaImagens de Arquitetura Barroca
Imagens de Arquitetura Barroca
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocento
 
O aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte goticaO aparecimento da arte gotica
O aparecimento da arte gotica
 
Escultura romana
Escultura romanaEscultura romana
Escultura romana
 
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºG
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºGA modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºG
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºG
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 2"
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
 
Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"Ficha "A Cultura do Salão"
Ficha "A Cultura do Salão"
 
Ficha formativa grandes_civilizacoes
Ficha formativa grandes_civilizacoesFicha formativa grandes_civilizacoes
Ficha formativa grandes_civilizacoes
 
Ficha formativa 1 HGP 6º ano
Ficha formativa 1 HGP 6º anoFicha formativa 1 HGP 6º ano
Ficha formativa 1 HGP 6º ano
 
As artes na atualidade
As artes na atualidadeAs artes na atualidade
As artes na atualidade
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual
 
A arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xxA arquitetura da 1ª metade século xx
A arquitetura da 1ª metade século xx
 
A arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraA arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerra
 
Arte abstrata
Arte abstrataArte abstrata
Arte abstrata
 
Os caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formalOs caminhos da abstracao formal
Os caminhos da abstracao formal
 

Dernier

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfQueleLiberato
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETODouglasVasconcelosMa
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURADouglasVasconcelosMa
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxHenriqueLuciano2
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 

Dernier (20)

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdfO Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
O Espetaculo das Racas - Cienti - Lilia Moritz Schwarcz capítulo 2.pdf
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
 
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptxEVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
EVANGELISMO É MISSÕES ATUALIZADO 2024.pptx
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 

A Mitologia Grega e seus Reflexos na Arte

  • 1.
  • 3. Mitologia Mitologia é a história fabulosa dos deuses e heróis da Antiguidade Era a forma das civilizações antigas explicarem factos históricos e fenómenos naturais
  • 4. Os antigos gregos eram politeístas ( tinham cerca de 30 mil deuses) Os deuses seriam semelhantes aos Homens na forma (antropomorfismo) e nos sentimentos, paixões, defeitos e vícios Os deuses distinguiam-se dos homens porque eram imortais e tinham poderes sobrenaturais, podendo intervir na vida dos homens
  • 5. OS PRINCIPAIS DEUSES DA MITOLOGIA GREGA
  • 6.
  • 7. Os cultos religiosos Para que os deuses protegessem os humanos realizavam-se cultos no interior e exterior dos templos- sacrifícios, libações( deitar vinho ou azeite sobre estátuas de deuses ou os sacerdotes bebiam vinho em honra dos deuses), oferendas, canções, danças e procissões – como as Panateneias e as Grandes Dionísias Ritual de sacrifício de um porco, na abertura dos Jogos Olímpicos
  • 8. Os cultos religiosos Cena das Ergastinas – Friso este do Pártenon Nas Panateneias participavam todos os atenienses em honra de Atena e de quatro em quatro anos realizavam-se as Grandes Panateneias. Começavam com uma corrida noturna de archotes para acordar a deusa em todos os seus lugares de culto, seguida de uma vigília. Realizava-se uma procissão, muito estruturada, cujo objetivo principal era oferecer o peplo (manto) bordado à estátua de Atena localizada no Pártenon.
  • 9. Os cultos religiosos As Grandes Dionísias eram o principal festival para o qual as peças gregas que chegaram aos nossos dias foram escritas. Eram celebradas em Atenas. O primeiro dia da Dionísia era dedicado a uma esplendorosa procissão (de que se pode ver uma representação escultórica no famoso friso do Partenon). Os atores participavam nela usando trajes de palco, mas sem máscaras. Os três dias seguintes eram dedicados às tragédias e o quarto às comédias.
  • 10. A religião na arte A Mitologia grega foi transmitida através da literatura e das artes plásticas.
  • 11. VÁRIAS REPRESENTAÇÕES DE ATENA, UMA DAS DEUSAS MAIS IMPORTANTES DO PANTEÃO GREGO
  • 12. OS DEUSES DO OLIMPO, FRESCO DE GIULIO ROMANO,SÉCULO XVII ZEUS AFRODITE HADES ATENA APOLO HERMES DIONISIO HÉRCULES
  • 13. Leda e o Cisne Leda era casada com o rei de Esparta Tíndaro mas Zeus, apaixonado por ela, transformou-se num belo cisne e seduziu-a. Consequentemente, Leda pôs dois ovos, dos quais nasceram quatro filhos : Helena e Clitemnestra, Castor e Pólux. Todos os quatro filhos foram célebres: -Castor foi um famoso guerreiro e domador de cavalos; -Pólux foi um grande lutador de luta livre; -Helena foi raptada pelo príncipe troiano Páris, dando início à guerra de Troia; -Clitemnestra foi obrigada a casar com o rei de Micenas Agamémon.
  • 14. UM MITO GREGO: LEDA E O CISNE DIFERENTES ABORDAGENS PARA O MESMO TEMA: EM CIMA UMA OBRA DE CORREGGIO (séc. XVI) E AO LADO DE FRANÇOIS BOUCHER (séc. XVIII)
  • 15. O MITO DE LEDA E O CISNE DE LEONARDO DA VINCI, MIGUEL ÂNGELO E RUBENS
  • 16. LEDA E O CISNE DE VERONESE (séc. XVI) E SALVADOR DALÍ (séc. XX)
  • 17. A FILOSOFIA GREGA A palavra “Filosofia” significa amar ou aspirar à sabedoria. Esta ciência procura conhecer, saber e dar resposta às questões da Natureza, do Homem e da sua criação, distanciando-se das explicações mitológicas para dar protagonismo à razão ou ao racional.
  • 18. A FILOSOFIA GREGA Procura de explicações racionais Universo Natureza Homem
  • 19. A FILOSOFIA GREGA Procura de explicações racionais Distanciamento das explicações mitológicas
  • 20. A passagem do mito à razão Os primeiros filósofos são conhecidos como Pré-Socráticos – entre eles destacam-se Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras, Heraclito e Anaximedes. Estes filósofos preocuparam-se com os fenómenos naturais originados pelos quatro elementos- água, fogo, ar e terra- e concluíram que a ordem do Universo era explicada através de uma ordem matemática. Pitágoras
  • 21. A passagem do mito à razão Aparecimento de explicações cosmológicas Procura das leis gerais do Universo Pitágoras
  • 22. A passagem do mito à razão O princípio fundamental de todas as coisas é o número e as relações matemáticas que entre si se estabelecem. Pitágoras
  • 23. Os sofistas - Consideraram que a Verdade é subjectiva e depende de cada um; - Defendem a arte de bem falar e argumentar, através da retórica e dialética Formação do cidadão Preocupações antropocêntricas no debate filosófico
  • 24. Sócrates 470-399 a.C. “Só sei que nada sei e sobre tudo devo refletir” Só o conhecimento de si próprio e de tudo o que rodeia o Homem lhe permite chegar à virtude, à verdade, ao Bem e ao Belo
  • 25. Platão 427-347 a.C. Aluno de Sócrates. Viveu em Atenas já numa época de crise e de decadência. Defendeu a existência de uma sociedade perfeita, justa e harmoniosa com a Natureza. Valorizou o conhecimento empírico – baseado na experiência - mas sobretudo a razão e a moral.
  • 26. 384-322 a.C. Aluno de Platão. Defendeu a observação do real, da experimentação e a valorização da razão para sistematizar os conhecimentos com vista à procura de causas e leis gerais da matéria. Aristóteles
  • 27. A ESCOLA DE ATENAS, RAFAEL SANZIO, FRESCO, 1509- 1511,STANZA DELLA SEGNATURA, VATICANO, 772 CM PLATÃO SÓCRATES PITÁGORAS HERACLITO DIÓGENES EUCLIDES PTOLOMEU ARISTÓTELES
  • 28. Reflexos da filosofia na arte? Filosofia Razão como bem supremo do Homem Reflexos nas concepções artísticas
  • 29. Características gerais da arte grega Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético
  • 30. Características gerais da arte grega Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional
  • 31. Características gerais da arte grega Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional A arte passa a ser a expressão do Belo para causar prazer estético
  • 32. Características gerais da arte grega Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional A arte passa a ser a expressão do Belo para causar prazer estético Beleza é harmonia: definição das noções básicas de proporção, composição e ritmo
  • 33. Características gerais da arte grega Antropocentrismo (“O Homem é a medida de todas as coisas”): o Homem vive por ele e para ele, encontrando a sua razão de ser no prazer, nomeadamente o estético A arte ganha autonomia e deixa de ser exclusivamente funcional A arte passa a ser a expressão do Belo para causar prazer estético Classicismo: sistema normativo que estabelece determinadas regras, padrões ou cânones a aplicar nas composições artísticas de forma a atingir a perfeição, o equlíbrio, a harmonia e a beleza Beleza é harmonia: definição das noções básicas de proporção, composição e ritmo
  • 34. FIM