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Prof. Abdias Barreto
• O Movimento do Nome Sagrado
“Testemunhas de Yehoshua” “Judaismo Messianico”
Um convite a uma analise mais detalhada sobre
estas SEITAS e algumas de suas principais
doutrinas, sob a luz das Sagradas Escrituras, pois
as mesmas vem se alastrando em meio as nossas
IGREJAS, e levando após si um grande numero de
pessoas que se deixam “Levar por qualquer vento
de doutrina” por não terem sua fé fundamentada na
ROCHA que é JESUS e sua PALAVRA.
Prof. Abdias Barreto
• Introdução
Em primeiro lugar, um resumo sobre o assunto abordado nesta
palestra se faz necessário, antes de se passar à descrição e
análise de algumas doutrinas fundamentais do movimento
religioso conhecido como “Movimento do Nome Sagrado”,
representado no Brasil pelas “Testemunhas de Yehoshua”.
Ou também “Judaismo Messianico” que nem é judeu, e
muito menos messiânico; O Movimento do Nome Sagrado tem
poucos anos de existência, várias subdivisões, e já conta com
grupos presentes em vários países ocidentais e está agora se
infiltrando em meio as igrejas pentecostais (Distribuindo
DVD’S e Estudos gratuitos) por julgarem ser composta por
pessoas sem formação teológica definida e portanto uma
PRESA fácil.
Prof. Abdias Barreto
O movimento propõe uma reforma teológica universal,
levantando como principal bandeira uma pretendida
“restauração” do uso dos Nomes Sagrados Judaico –
Cristãos em suas formas hebraicas, levantando uma
polêmica, ao afirmar que os Nomes Sagrados, em suas formas
existentes em outros idiomas estariam “errados”, por serem
nomes “diferentes” dos nomes Sagrados originais em
Hebraico; por isso, o movimento afirma defender o chamado
“único” uso “correto” dos Nomes Sagrados de Deus, Judaico
– Cristãos, propondo uma atualização e padronização
internacional para os mesmos.
Prof. Abdias Barreto
• A Leitura Contextual
Antes de iniciar a leitura e análise das passagens bíblicas envolvidas
na polêmica sobre o uso dos Nomes Sagrados Judaico – Cristãos e
doutrinas apresentadas pelas “Testemunhas de Yehoshua,” e o
“Judaísmo Messiânico” seja dada atenção especial a um
imprescindível instrumento relativo à compreensão das Sagradas
Escrituras que é: A leitura contextual; a leitura que considera o
conjunto completo de um texto em análise e que traz ao
entendimento todo o significado originalmente registrado por um
autor. É de senso geral, e está presente no ensino fundamental
universal, o procedimento de leitura contextual, que diz que qualquer
texto, de qualquer natureza, somente pode ser corretamente
compreendido através de sua leitura completa, ou seja, através da
leitura que considera o conjunto completo do assunto examinado.
Prof. Abdias Barreto
• A Leitura Contextual
A palavra “texto” também significa “assunto”; a compreensão
perfeita de um assunto, necessariamente, passa pelo seu
completo conhecimento. Da mesma maneira, a compreensão
perfeita de um texto escrito, também passa pelo conhecimento
completo de seu conjunto.
Uma leitura correta deve ser uma leitura completa. Ela deve
envolver toda a extensão do texto que se relaciona com o
conteúdo ou tema em análise, relacionando-o com o
significado geral de cada palavra contida no mesmo, sem,
entretanto, ultrapassar este limite.
Prof. Abdias Barreto
• A Leitura Contextual
A leitura fragmentada de qualquer texto, na quase totalidade
das vezes em que isto ocorre, induz a erros, pois, o significado
de uma porção destacada de uma mensagem, tomada
isoladamente, gera um entendimento parcial e,
frequentemente, incorreto. O significado de algo apresentado,
no decorrer de um texto qualquer, quase sempre, se completa
na descrição das coisas com as quais o primeiro se relaciona;
esta descrição, na maioria das vezes, está contida no mesmo
texto. A ausência de contextualização, na prática da leitura de
trechos destacados de uma mensagem, provoca,
naturalmente, a necessidade de complementação do
significado do trecho destacado lido.
Prof. Abdias Barreto
• Profecias usadas pelo Movimento -1
“O Maior Tesouro da Humanidade “ – “Primeira Edição”
"No entanto, o cúmulo da rebeldia humana, foi o homem negar
seu criador, substituí-lo por outro, desvirtuar a sua
personalidade. Isto ocorreu quando se traduziu as escrituras
originais hebraicas para a língua grega no ano 285-247 AC, a
chamada “septuaginta”, tradução feita por 72 (setenta e dois)
judeus, na cidade de Alexandria no mitsrayin (Egito).
Os tradutores da septuaginta, extraíram dos originais sagrados
o "nome do Pai", que é composto por quatro caracteres
hebraicos sagrados, que lidos da direita para a esquerda são:
Yod, Hê, Vad, Hê, que, transliterados para o alfabeto universal
é Y.H.W.H, o chamado tetragrama.
Prof. Abdias Barreto
• Profecias usadas pelo Movimento - 2
“O Maior Tesouro da Humanidade “ – “Primeira Edição”
O nome do pai ocorre quase 7000 vezes nos textos hebraicos
sagrados e, na septuaginta, foi substituído pelo adjetivo
“Adonai”, que em nossa língua quer dizer "Soberano Criador".
Embora esse título “Adonai” seja atribuído único e
exclusivamente ao Eterno Criador, não é suficiente o bastante
para substituir o real valor do nome do Pai. Mais tarde, ao
fazerem cópias da tradução grega septuaginta, os copistas
substituíram o adjetivo Adonai por nomes que são
considerados profanos, para que se cumprisse a profecia que
diz: "mudastes, porém, e profanastes o meu nome"
Yirmenayahu 34:16 (Jeremias)."
Prof. Abdias Barreto
• Profecias usadas pelo Movimento – 3
 (Lembram-se da Leitura Contextual)
O texto do versículo, citado em destaque no texto anterior pela
publicação, corresponde, literalmente, a apenas parte do
versículo 16 do capítulo 34 de Jeremias, presente na
tradução da vulgata latina (bíblia em latim), traduzida para o
inglês e, depois, para a língua portuguesa, por João Ferreira
de Almeida revisada atualmente.
O texto completo do versículo 16 do capítulo 34 de Jeremias
no seu contexto completo, (Que é a forma correta de se
interpretar e compreender um texto) é este: Jeremias 34, 8-17.
Prof. Abdias Barreto
• Profecias usadas pelo Movimento – 4
“Palavra que do Senhor veio a Jeremias, depois que o rei Zedequias fez
aliança com todo o povo de Jerusalém, para lhes apregoar a liberdade: que
cada um despedisse forro o seu servo e cada um, a sua serva, hebreu ou
hebréia, de maneira que ninguém retivesse como escravo hebreus seus
irmãos. Todos os príncipes e todo o povo que haviam entrado na aliança
obedeceram, despedindo forro cada um o seu servo e cada um a sua serva,
de maneira que já não os retiveram como escravos; obedeceram e os
despediram. Mas depois se arrependeram, e fizeram voltar os servos e as
servas que haviam despedido forros, e os sujeitaram por servos e servas.
Veio, pois, a palavra do Senhor a Jeremias, da parte do Senhor, dizendo:
Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu fiz aliança com vossos pais, no dia
em que os tirei da terra do Egito, da casa da servidão, dizendo: Ao fim de
sete anos, libertareis cada um a seu irmão hebreu, que te for vendido a ti e
te houver servido seis anos, e despedi-lo-ás forro; mas vossos pais não me
obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos a mim.
Prof. Abdias Barreto
• Profecias usadas pelo Movimento – 5
Não há muito, havíeis voltado a fazer o que é reto perante
mim, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e tínheis
feito perante mim aliança, na casa que se chama pelo meu
nome; 34:16: mudastes, porém, e profanastes o meu nome,
fazendo voltar a cada um, a sua serva, os quais, deixados á
vontade, já tínheis despedidos forros, e os sujeitastes, para
que fossem os vossos servos e servas. 34:17: Por Portanto,
assim diz o Senhor: Vós não me odedecestes, para apregoar-
lhes a liberdade, cada um a seu irmão e cada um ao seu
próximo; pois eis que vos apregôo a liberdade, diz o Senhor,
para a escada, para a peste e para a fome; farei que sejas um
espetáculo horrendo para todos os reinos da terra...”
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• Profecias usadas pelo Movimento – 5
Apesar da leitura do trecho destacado do versículo, usado para
confirmar a tese do movimento, à primeira vista, parecer realmente
confirmar que a mesma refere-se à mudança do nome Divino e suas
consequências, fica claro um significado totalmente diferente
quando se faz a leitura completa da mesma passagem de
Jeremias. A profecia citada trata, claramente, de outro assunto,
além de se referir a um acontecimento já passado no momento
do registro profético, não sendo, por isto, uma revelação futura
sobre a suposta alteração do Nome Divino. O versículo 16,
apresentado como “a prova” de que a escritura citaria a troca
futura do nome Divino, é apresentado pelo movimento
destacadamente e fora do contexto no qual realmente se insere,
assumindo por isto um significado totalmente diferente do que
tem no texto bíblico original.
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• As blasfêmias contra os Nomes de Deus
“Jeová como o Deus do Desastre”
Existe dentro do movimento Testemunhas de Yehoshua uma tese
que tenta explicar que a grafia “Jeová” deveria ser abolida das
igrejas atuais e tenta provar que esta forma do nome Divino seria
profana. As Testemunhas de Yehoshua teriam descoberto que o
Nome em forma usada nos países de língua latina “Jeová” estaria
grafada incorretamente e ainda significaria, em hebraico, algo como
“Deus do Desastre”. Segundo o movimento, esta seria mais uma
troca propositalmente articulada pelo clero greco-romano, que faria
parte de uma grande conspiração para a troca do Nome Divino por
outro. Segundo as Testemunhas de Yehoshua, quando esta forma do
nome é pronunciada, maldições estariam sendo invocadas sobre a
vida de quem o pronuncia. Acompanhe, em primeiro lugar, a análise
apresentada pelo movimento.
Prof. Abdias Barreto
O Maior Tesouro da Humanidade - Primeira edição
“O equivocado nome Jehovah começou a aparecer nas Escrituras no
século XV (1518-1520), através de Petrus Galatinus, um escritor católico, O
sufixo “hováh” aparece no dicionário hebraico de Strong no número 1943 e
tem o significado de “Desastre”. Na outra forma “Havvah” no número 1942
é traduzida como “calamidade, iniquidade, travessura, desobediência,
desobediente, asqueroso, coisa perversa, muito perverso. Aqui, nós
podemos ver a loucura de chamar o criador do universo, o único que
adoramos e seguimos pelo nome “Jeová”. Porque ao invocarmos este
nome Híbrido, estaremos na realidade, suplicando a um poder cujo nome
significa “O único que cria a destruição, as travessuras, criador da
calamidade, da iniquidade, da desobediência, etc. A letra “Jota” que é uma
consoante, não existe nos alfabetos hebraico, grego ou latim, e foi criada a
partir de 1518, (livro do Jota – páginas 1 a 7). Portanto o nome “Jeová” não
consta nas Escrituras Hebraicas originais (Tanach), sendo assim, um
elemento estranho aos verdadeiros adoradores, e amantes da verdade”.
Prof. Abdias Barreto
• As blasfêmias contra os Nomes de Deus
“Jeová como o Deus do Desastre”
Conferindo a fundamentação desta afirmação feita pelo movimento, passo a
passo, encontramos um equívoco já na primeira sentença, quando se diz
que o nome Jehovah começou aparecer nos escritos da Igreja católica
romana, a partir do século 15. A afirmação da maneira como foi colocada
pelo movimento, não descreve com fidelidade os acontecimentos da
ocasião, pois aconteceu no século 15, apenas a introdução do uso da letra
“J” como inicial “i” maiúscula, ao contrário do que o texto dá a entender.
Nesta ocasião, a letra jota ainda era usada com a pronúncia do atual “i”; o
uso do jota para a representação do mesmo fonema que “G” ocorreu
gradualmente na Europa somente nos séculos seguintes, durante o
amadurecimento dos atuais idiomas neolatinos. A forma Jehovah para o
Nome Divino já era usada pela Igreja Européia (romana) desde o século 7 e
era a mesma definida como padrão de pronúncia para o hebraico, pelos
líderes judeus da Europa, que ficaram conhecidos como massoretas.
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• Jesus Cristo como Deus Porco e Deus Cavalo
“Como o movimento das Igrejas das Testemunhas de Yehoshua
teria descoberto uma profecia que revelaria que “Jesus” seria
um nome profano”
Segundo o Movimento do Nome Sagrado, o termo Jesus
significaria “Deus-Cavalo” e “Deus Porco”, por motivos simples
e fáceis de entender: a sílaba “sus” traduzida para o hebraico
significa “cavalo” e traduzida para o latim, significa “porco”.
Assim, a forma Iesus poderia assumir os dois significados, pois
a primeira parte do nome “Ie” significa, em hebraico, uma
referência ao Nome de Deus, enquanto que a segunda parte
do nome assumiria os significados propostos pelo Movimento
do Nome Sagrado. Confira as afirmações apresentadas na
publicação O Maior Tesouro da humanidade
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• O Maior Tesouro da Humanidade – Primeira edição
"Jesus é um nome português de origem grega; e nada tem em
comum com o verdadeiro nome do salvador da humanidade.
O que significa o nome Jesus?
A parte inicial em grego (Je=Ie), é o som "Yeh", o qual é uma
saudação = Eia, Ei. A outra parte restante que é SUS, é muito
significante ao analisarmos, pois a palavra que muitas vezes
no latim "Yesu" (Yeh'zoo), tem as suas origens traçadas no
significado do idioma hebraico como "sobre uma maldição"
ou cavalo, besta: e no idioma latim SUS (SVS) é suíno
(porco). O servo prudente do mestre Yahoshua, observará no
salmo 35:25 o que menciona o rei Dawid! "Não digam em seus
corações: "Eia sus" alma nossa! Não digam: Nós o havemos
devorado".
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• O Deus - Cavalo
Para explicar o significado profano da forma Iesus,
como sendo “Deus – Cavalo”, o Movimento do Nome
Sagrado apresenta uma transliteração da forma latina
do nome de Jesus para o hebraico, invertida quanto à
sua etimologia, mostrada na tabela abaixo, na qual se
baseia a sua alegação. A forma blasfema do Nome do
Filho, em sentido de leitura original hebraico é “
mas para efeito de comparação com as letras do
alfabeto latino, é apresentada em sentido de leitura
latina, na tabela a seguir.
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I E S U S
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Slides yehoshua - o nome sagrado

  • 2. • O Movimento do Nome Sagrado “Testemunhas de Yehoshua” “Judaismo Messianico” Um convite a uma analise mais detalhada sobre estas SEITAS e algumas de suas principais doutrinas, sob a luz das Sagradas Escrituras, pois as mesmas vem se alastrando em meio as nossas IGREJAS, e levando após si um grande numero de pessoas que se deixam “Levar por qualquer vento de doutrina” por não terem sua fé fundamentada na ROCHA que é JESUS e sua PALAVRA. Prof. Abdias Barreto
  • 3. • Introdução Em primeiro lugar, um resumo sobre o assunto abordado nesta palestra se faz necessário, antes de se passar à descrição e análise de algumas doutrinas fundamentais do movimento religioso conhecido como “Movimento do Nome Sagrado”, representado no Brasil pelas “Testemunhas de Yehoshua”. Ou também “Judaismo Messianico” que nem é judeu, e muito menos messiânico; O Movimento do Nome Sagrado tem poucos anos de existência, várias subdivisões, e já conta com grupos presentes em vários países ocidentais e está agora se infiltrando em meio as igrejas pentecostais (Distribuindo DVD’S e Estudos gratuitos) por julgarem ser composta por pessoas sem formação teológica definida e portanto uma PRESA fácil. Prof. Abdias Barreto
  • 4. O movimento propõe uma reforma teológica universal, levantando como principal bandeira uma pretendida “restauração” do uso dos Nomes Sagrados Judaico – Cristãos em suas formas hebraicas, levantando uma polêmica, ao afirmar que os Nomes Sagrados, em suas formas existentes em outros idiomas estariam “errados”, por serem nomes “diferentes” dos nomes Sagrados originais em Hebraico; por isso, o movimento afirma defender o chamado “único” uso “correto” dos Nomes Sagrados de Deus, Judaico – Cristãos, propondo uma atualização e padronização internacional para os mesmos. Prof. Abdias Barreto
  • 5. • A Leitura Contextual Antes de iniciar a leitura e análise das passagens bíblicas envolvidas na polêmica sobre o uso dos Nomes Sagrados Judaico – Cristãos e doutrinas apresentadas pelas “Testemunhas de Yehoshua,” e o “Judaísmo Messiânico” seja dada atenção especial a um imprescindível instrumento relativo à compreensão das Sagradas Escrituras que é: A leitura contextual; a leitura que considera o conjunto completo de um texto em análise e que traz ao entendimento todo o significado originalmente registrado por um autor. É de senso geral, e está presente no ensino fundamental universal, o procedimento de leitura contextual, que diz que qualquer texto, de qualquer natureza, somente pode ser corretamente compreendido através de sua leitura completa, ou seja, através da leitura que considera o conjunto completo do assunto examinado. Prof. Abdias Barreto
  • 6. • A Leitura Contextual A palavra “texto” também significa “assunto”; a compreensão perfeita de um assunto, necessariamente, passa pelo seu completo conhecimento. Da mesma maneira, a compreensão perfeita de um texto escrito, também passa pelo conhecimento completo de seu conjunto. Uma leitura correta deve ser uma leitura completa. Ela deve envolver toda a extensão do texto que se relaciona com o conteúdo ou tema em análise, relacionando-o com o significado geral de cada palavra contida no mesmo, sem, entretanto, ultrapassar este limite. Prof. Abdias Barreto
  • 7. • A Leitura Contextual A leitura fragmentada de qualquer texto, na quase totalidade das vezes em que isto ocorre, induz a erros, pois, o significado de uma porção destacada de uma mensagem, tomada isoladamente, gera um entendimento parcial e, frequentemente, incorreto. O significado de algo apresentado, no decorrer de um texto qualquer, quase sempre, se completa na descrição das coisas com as quais o primeiro se relaciona; esta descrição, na maioria das vezes, está contida no mesmo texto. A ausência de contextualização, na prática da leitura de trechos destacados de uma mensagem, provoca, naturalmente, a necessidade de complementação do significado do trecho destacado lido. Prof. Abdias Barreto
  • 8. • Profecias usadas pelo Movimento -1 “O Maior Tesouro da Humanidade “ – “Primeira Edição” "No entanto, o cúmulo da rebeldia humana, foi o homem negar seu criador, substituí-lo por outro, desvirtuar a sua personalidade. Isto ocorreu quando se traduziu as escrituras originais hebraicas para a língua grega no ano 285-247 AC, a chamada “septuaginta”, tradução feita por 72 (setenta e dois) judeus, na cidade de Alexandria no mitsrayin (Egito). Os tradutores da septuaginta, extraíram dos originais sagrados o "nome do Pai", que é composto por quatro caracteres hebraicos sagrados, que lidos da direita para a esquerda são: Yod, Hê, Vad, Hê, que, transliterados para o alfabeto universal é Y.H.W.H, o chamado tetragrama. Prof. Abdias Barreto
  • 9. • Profecias usadas pelo Movimento - 2 “O Maior Tesouro da Humanidade “ – “Primeira Edição” O nome do pai ocorre quase 7000 vezes nos textos hebraicos sagrados e, na septuaginta, foi substituído pelo adjetivo “Adonai”, que em nossa língua quer dizer "Soberano Criador". Embora esse título “Adonai” seja atribuído único e exclusivamente ao Eterno Criador, não é suficiente o bastante para substituir o real valor do nome do Pai. Mais tarde, ao fazerem cópias da tradução grega septuaginta, os copistas substituíram o adjetivo Adonai por nomes que são considerados profanos, para que se cumprisse a profecia que diz: "mudastes, porém, e profanastes o meu nome" Yirmenayahu 34:16 (Jeremias)." Prof. Abdias Barreto
  • 10. • Profecias usadas pelo Movimento – 3  (Lembram-se da Leitura Contextual) O texto do versículo, citado em destaque no texto anterior pela publicação, corresponde, literalmente, a apenas parte do versículo 16 do capítulo 34 de Jeremias, presente na tradução da vulgata latina (bíblia em latim), traduzida para o inglês e, depois, para a língua portuguesa, por João Ferreira de Almeida revisada atualmente. O texto completo do versículo 16 do capítulo 34 de Jeremias no seu contexto completo, (Que é a forma correta de se interpretar e compreender um texto) é este: Jeremias 34, 8-17. Prof. Abdias Barreto
  • 11. • Profecias usadas pelo Movimento – 4 “Palavra que do Senhor veio a Jeremias, depois que o rei Zedequias fez aliança com todo o povo de Jerusalém, para lhes apregoar a liberdade: que cada um despedisse forro o seu servo e cada um, a sua serva, hebreu ou hebréia, de maneira que ninguém retivesse como escravo hebreus seus irmãos. Todos os príncipes e todo o povo que haviam entrado na aliança obedeceram, despedindo forro cada um o seu servo e cada um a sua serva, de maneira que já não os retiveram como escravos; obedeceram e os despediram. Mas depois se arrependeram, e fizeram voltar os servos e as servas que haviam despedido forros, e os sujeitaram por servos e servas. Veio, pois, a palavra do Senhor a Jeremias, da parte do Senhor, dizendo: Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eu fiz aliança com vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, da casa da servidão, dizendo: Ao fim de sete anos, libertareis cada um a seu irmão hebreu, que te for vendido a ti e te houver servido seis anos, e despedi-lo-ás forro; mas vossos pais não me obedeceram, nem inclinaram os seus ouvidos a mim. Prof. Abdias Barreto
  • 12. • Profecias usadas pelo Movimento – 5 Não há muito, havíeis voltado a fazer o que é reto perante mim, apregoando liberdade cada um ao seu próximo; e tínheis feito perante mim aliança, na casa que se chama pelo meu nome; 34:16: mudastes, porém, e profanastes o meu nome, fazendo voltar a cada um, a sua serva, os quais, deixados á vontade, já tínheis despedidos forros, e os sujeitastes, para que fossem os vossos servos e servas. 34:17: Por Portanto, assim diz o Senhor: Vós não me odedecestes, para apregoar- lhes a liberdade, cada um a seu irmão e cada um ao seu próximo; pois eis que vos apregôo a liberdade, diz o Senhor, para a escada, para a peste e para a fome; farei que sejas um espetáculo horrendo para todos os reinos da terra...” Prof. Abdias Barreto
  • 13. • Profecias usadas pelo Movimento – 5 Apesar da leitura do trecho destacado do versículo, usado para confirmar a tese do movimento, à primeira vista, parecer realmente confirmar que a mesma refere-se à mudança do nome Divino e suas consequências, fica claro um significado totalmente diferente quando se faz a leitura completa da mesma passagem de Jeremias. A profecia citada trata, claramente, de outro assunto, além de se referir a um acontecimento já passado no momento do registro profético, não sendo, por isto, uma revelação futura sobre a suposta alteração do Nome Divino. O versículo 16, apresentado como “a prova” de que a escritura citaria a troca futura do nome Divino, é apresentado pelo movimento destacadamente e fora do contexto no qual realmente se insere, assumindo por isto um significado totalmente diferente do que tem no texto bíblico original. Prof. Abdias Barreto
  • 14. • As blasfêmias contra os Nomes de Deus “Jeová como o Deus do Desastre” Existe dentro do movimento Testemunhas de Yehoshua uma tese que tenta explicar que a grafia “Jeová” deveria ser abolida das igrejas atuais e tenta provar que esta forma do nome Divino seria profana. As Testemunhas de Yehoshua teriam descoberto que o Nome em forma usada nos países de língua latina “Jeová” estaria grafada incorretamente e ainda significaria, em hebraico, algo como “Deus do Desastre”. Segundo o movimento, esta seria mais uma troca propositalmente articulada pelo clero greco-romano, que faria parte de uma grande conspiração para a troca do Nome Divino por outro. Segundo as Testemunhas de Yehoshua, quando esta forma do nome é pronunciada, maldições estariam sendo invocadas sobre a vida de quem o pronuncia. Acompanhe, em primeiro lugar, a análise apresentada pelo movimento. Prof. Abdias Barreto
  • 15. O Maior Tesouro da Humanidade - Primeira edição “O equivocado nome Jehovah começou a aparecer nas Escrituras no século XV (1518-1520), através de Petrus Galatinus, um escritor católico, O sufixo “hováh” aparece no dicionário hebraico de Strong no número 1943 e tem o significado de “Desastre”. Na outra forma “Havvah” no número 1942 é traduzida como “calamidade, iniquidade, travessura, desobediência, desobediente, asqueroso, coisa perversa, muito perverso. Aqui, nós podemos ver a loucura de chamar o criador do universo, o único que adoramos e seguimos pelo nome “Jeová”. Porque ao invocarmos este nome Híbrido, estaremos na realidade, suplicando a um poder cujo nome significa “O único que cria a destruição, as travessuras, criador da calamidade, da iniquidade, da desobediência, etc. A letra “Jota” que é uma consoante, não existe nos alfabetos hebraico, grego ou latim, e foi criada a partir de 1518, (livro do Jota – páginas 1 a 7). Portanto o nome “Jeová” não consta nas Escrituras Hebraicas originais (Tanach), sendo assim, um elemento estranho aos verdadeiros adoradores, e amantes da verdade”. Prof. Abdias Barreto
  • 16. • As blasfêmias contra os Nomes de Deus “Jeová como o Deus do Desastre” Conferindo a fundamentação desta afirmação feita pelo movimento, passo a passo, encontramos um equívoco já na primeira sentença, quando se diz que o nome Jehovah começou aparecer nos escritos da Igreja católica romana, a partir do século 15. A afirmação da maneira como foi colocada pelo movimento, não descreve com fidelidade os acontecimentos da ocasião, pois aconteceu no século 15, apenas a introdução do uso da letra “J” como inicial “i” maiúscula, ao contrário do que o texto dá a entender. Nesta ocasião, a letra jota ainda era usada com a pronúncia do atual “i”; o uso do jota para a representação do mesmo fonema que “G” ocorreu gradualmente na Europa somente nos séculos seguintes, durante o amadurecimento dos atuais idiomas neolatinos. A forma Jehovah para o Nome Divino já era usada pela Igreja Européia (romana) desde o século 7 e era a mesma definida como padrão de pronúncia para o hebraico, pelos líderes judeus da Europa, que ficaram conhecidos como massoretas. Prof. Abdias Barreto
  • 17. • Jesus Cristo como Deus Porco e Deus Cavalo “Como o movimento das Igrejas das Testemunhas de Yehoshua teria descoberto uma profecia que revelaria que “Jesus” seria um nome profano” Segundo o Movimento do Nome Sagrado, o termo Jesus significaria “Deus-Cavalo” e “Deus Porco”, por motivos simples e fáceis de entender: a sílaba “sus” traduzida para o hebraico significa “cavalo” e traduzida para o latim, significa “porco”. Assim, a forma Iesus poderia assumir os dois significados, pois a primeira parte do nome “Ie” significa, em hebraico, uma referência ao Nome de Deus, enquanto que a segunda parte do nome assumiria os significados propostos pelo Movimento do Nome Sagrado. Confira as afirmações apresentadas na publicação O Maior Tesouro da humanidade Prof. Abdias Barreto
  • 18. • O Maior Tesouro da Humanidade – Primeira edição "Jesus é um nome português de origem grega; e nada tem em comum com o verdadeiro nome do salvador da humanidade. O que significa o nome Jesus? A parte inicial em grego (Je=Ie), é o som "Yeh", o qual é uma saudação = Eia, Ei. A outra parte restante que é SUS, é muito significante ao analisarmos, pois a palavra que muitas vezes no latim "Yesu" (Yeh'zoo), tem as suas origens traçadas no significado do idioma hebraico como "sobre uma maldição" ou cavalo, besta: e no idioma latim SUS (SVS) é suíno (porco). O servo prudente do mestre Yahoshua, observará no salmo 35:25 o que menciona o rei Dawid! "Não digam em seus corações: "Eia sus" alma nossa! Não digam: Nós o havemos devorado". Prof. Abdias Barreto
  • 19. • O Deus - Cavalo Para explicar o significado profano da forma Iesus, como sendo “Deus – Cavalo”, o Movimento do Nome Sagrado apresenta uma transliteração da forma latina do nome de Jesus para o hebraico, invertida quanto à sua etimologia, mostrada na tabela abaixo, na qual se baseia a sua alegação. A forma blasfema do Nome do Filho, em sentido de leitura original hebraico é “ mas para efeito de comparação com as letras do alfabeto latino, é apresentada em sentido de leitura latina, na tabela a seguir. Prof. Abdias Barreto
  • 20. I E S U S • Iod He Samek Uad Samek Prof. Abdias Barreto