Palestra integrada na mesa "Nutrição e Feridas" - Congresso APTF 2010

1. Nutrição…

2. NUTRIÇÃO…
…e Feridas

3. Da teoria à prática
Protocolos
Abílio Cardoso Teixeira
(abilio.cardosoteixeira@gmail.com)
SCI1: CHP – HSA
(www.sci.com.pt)
APNEP – Coordenador do Grupo de Trabalho de Enfermagem
(www.apnep.pt)

4. The prevalence of malnutrition at the time of hospitalization has increased over the years, as a result of
both the steady aging process of the general population and the development of aggressive medical and
surgical treatments for various chronic debilitating diseases.
Concomitantly, progress in intensive care has allowed prolonged survival of patients suffering from
protracted catabolic disease, such as sustained sepsis and multiple organ dysfunction. (Jolliet et al.,
1998)

5. Pressupostos
 Equipa multidisciplinar

6. Pressupostos
 Empenho no processo de
mudança

7. Pressupostos
 Reconhecer falhas e saber
como as suprir/ ultrapassar

8. Pressupostos
 Devem ser flexíveis e
adaptáveis

9. Pressupostos
 Heyland et. al (2004)
Uso de NE em detrimento de NP:
↓ da incidência da infecções;
Custo mais baixo.

10. Protocolos – Porquê?
 Escolhas compartilhadas;
 Fornecer suporte nutricional: as directrizes auxiliam na melhora
da entrega e redução das complicações;
 Orientar as decisões práticas dentro da equipa;
 Reduzir as variações na prática;
 Melhorar a qualidade.

11. Passos para chegar ao Protocolo
 Revisão de:
 Falhas/ Lacunas
 Bibliografia

12. Passos para chegar ao Protocolo
 Heyland (2004)
 ESPEN (2006)
 NE
 ESPEN (2009)
 NP

13. Implementação
 Adesão da equipa:
 Formações
 Auditorias
 Importância de todos os elementos
da equipa

14. O Doente Crítico
 ESPEN (2006):
 NE quando se prevê não inicie
dieta oral em 3 dias
 Inicio precoce (< 24-48h)
 Fase Inicial: 20-25 Kcal/kg/dia
 Fase anabólica: 25-30
Kcal/kg/dia

15. A realidade
 Temos:
 Conhecimento
 Devemos:
 Aplicá-lo
adequadamente.

16. A realidade
 Contacto

17. A realidade
 Estabilização

18. A realidade
 Observação e análise:
 Plano de Tratamentos
 Plano de Cuidados

20. A realidade
 Passa o tempo!

21. A realidade
 Por vezes suporte nutricional
iniciado tardiamente e…
 …insuficiente!

22. A realidade
 NE em detrimento de NP
 Suporte Nutricional (NE) insuficiente:
 Sem qualquer outro suporte.

23. A realidade

24. A realidade
 NE de acordo com o peso:
 Primeiros 4 dias são fornecidas
20 kcal/kg/dia (fórmula
polimérica/isocalórica)
 5º dia 25 kcal/ kg/dia (fórmula
polimérica/ hipercalórica).

25. A realidade
 Tempos de paragem de perfusão (pré e pós procedimento)
demasiado longos!

26. A realidade
 Tolerância gástrica:
 ≤ 200 cc
 Administração de metoclopramida
(10 mg, EV) em SOS

27. A realidade
 Cabeceira do leito:
 30º

28. A realidade
 Calorimetria indirecta:
 Apenas 1 aparelho;
 Nem todos o usam;
 Restantes: Estimativa das necessidades.
 Doentes que recebem menos necessidades:
 Sem qualquer outro suporte!

29. A realidade
 NP:
 Asséptica
 CVC
 Osmolaridade > 850 mOsm/L
 Penso transparente
 Via única

30. Discussões