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Relatório de Reflexão Crítica
Cursos de Formação Contínua de Professores
1 – IDENTIFICAÇÃO AÇÃO
Designação da ação Integração de Ferramentas Digitais no Processo de Aprendizagem Inclusivo
Nome do formador Ana Paula Rocha
2 – IDENTIFICAÇÃO FORMANDO
Nome do formando Acácio José Coixão Duarte
Escola Agrupamento de Escolas Gualdim Pais - Pombal
Nível Ensino 2.º ciclo
Grupo Recrutamento 910
Situação profissional contratado
Email Professor.acacio@gmail.com
3 – REFLEXÃO CRÍTICA
3.1 – MOTIVOS DE INTERESSE NA AÇÃO DE FORMAÇÃO
(RAZÕES JUSTIFICATIVAS PARA FREQUENTAREM A FORMAÇÃO)
Optei pela frequência da presente formação pela pertinência e atualidade do tema e pela necessidade que
sinto em adquirir constantemente novos conhecimentos nas áreas que envolvem a Educação Especial e as
novas tecnologias.
Cada vez mais, na nossa prática pedagógica, nos deparamos com as novas tecnologias, sendo estas
essenciais para crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, face às quais sentimos, nem sempre
saber dar a melhor resposta.
A urgente e necessária formação / aprofundar de conhecimentos, na área da ferramentas Web 2.0, obriga
que os docentes de Educação Especial (e não só) tenham de estar em permanente contato com as novidades
que diariamente há. Seguidamente, com esses novos conhecimentos, temos de os adaptar às caraterísticas
individuais de cada aluno e realizar uma correta deteção, planear uma boa intervenção e reeducar
pedagogicamente os alunos, para que dessa forma, tenhamos um ensino mais igualitário e justo.
3 – REFLEXÃO CRÍTICA
3.2 – APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS VERTENTES TEÓRICAS E PRÁTICAS DA AÇÃO
(IDENTIFICAÇÃO DAS TEMÁTICAS ABORDADAS E DAS METODOLOGIAS
UTILIZADAS; REFERÊNCIA CRÍTICA AOS CONTRIBUTOS DA FORMAÇÃO PARA O
DESEMPENHO PROFISSIONAL)
Participei em todas as atividades desenvolvidas ao longo da formação.
Apesar de já ter desenvolvido projetos com as TIC, no âmbito das áreas curriculares disciplinares de
Educação Musical; 1.º ciclo e Educação Especial, considero que esta formação se revelou muito produtiva, pois
permitiu-me conhecer diversas ferramentas de trabalho e ter novas visões de como poderemos melhorar a
nossa prática docente.
De um modo geral, as diferentes abordagens tiveram em comum utilidade das ferramentas web 2.0 na
escola, no processo ensino-aprendizagem, no processo de desenvolvimento e construção de cidadãos ativos,
Relatório de Reflexão Crítica
Cursos de Formação Contínua de Professores
dinâmicos e competentes.
Na primeira sessão, a formadora abordou as vantagens da utilização das ferramentas Web 2.0. Abordou-se
ainda a necessidade, de cada vez mais, todos os docentes trabalharem para que exista uma verdadeira inclusão
dos alunos e as ferramentas que temos disponíveis poderão facilitar essa inclusão.
Posteriormente a formadora definiu o objetivo da formação: Criação de um e-portefólio, com trabalhos
realizados ao longo do curso, base da evidência da participação ativa dos formandos.
Começamos pelo “Preenchimento do questionário de diagnóstico (Módulo 0 - Parte 1)” – ao qual se seguiu a
apresentação realizada no PREZI (sendo esta a primeira ferramenta que utilizei na formação, como nunca tinha
trabalhado com o Prezi, comecei por ter algumas dificuldades, mas que com a ajuda da formadora foram
rapidamente vencidas).
Depois começou-se a trabalhar na criação do e-portfolio, que serviu como base da evidência da participação
de cada um. Eu optei por criar um Blog, ao qual dei o nome de “O meu primeiro blog… A aprender…” e não
poderia ter escolhido melhor nome, uma vez que, por falta de motivação ou preguiça nunca me tinha
aventurado nestas andanças… Aquilo que parecia um “bicho-papão” de repente tornou-se algo simples, rápido
e eficaz de transmitir os meus trabalhos. Penso no futuro dar continuidade ao blog e irei começar pela criação
de um blog com os alunos que acompanho.
Posteriormente foi-nos solicitado o preenchimento do questionário VARK e posterior registo do mesmo e de
uma reflexão sobre os resultados no e-portefólio. Confesso que esta atividade não me trouxe nada de novo,
uma das primeiras tarefas que realizo com os meus alunos é o despiste dos estilos de aprendizagem, sendo que
por isso já sabia qual seria o resultado do mesmo.
Na semana seguinte começou-se com as atividades de exploração das ferramentas web 2.0 disponíveis, no
módulo 1 optei pela ferramenta: Mindomo, através da qual realizei o mapa mental do grau dos adjetivos,
sendo que a escolhi por ser uma ferramenta que apela a qualquer estilo de aprendizagem, seja ela Visual,
Auditiva ou Cinestésica, sendo que o aluno poderá adequar a ferramenta às aprendizagens que está a realizar.
Fiquei surpreendido com a facilidade com que se utiliza esta ferramenta e a utilidade que poderá ter na
orientação do estudo dos alunos com necessidades educativas especiais ou não.
Para o Módulo 2 optei pela seleção da ferramenta: Blendspace (criador de aula em sequência), através da
qual dei seguimento à atividade anterior com a criação de uma aula sobre os adjetivos. Utilizei esta ferramenta
com uma aluna com défice cognitivo e teve um resultado muito positivo, uma vez que, consegui que a aluna
estivesse a maior parte do tempo atenta. Sinto que a versatilidade desta ferramenta, com a vantagem de ser
simples e não levar muito tempo a produzir é uma mais-valia. Desta forma poderemos (no caso da Educação
Especial) elaborar materiais específicos para cada aluno, o que só os irá beneficiar.
Para o módulo 3 e dando seguimento à tarefa ( 3 em linha – X + Y + Z), tive obrigatoriamente de utilizar o
Symbaloo (organizador de Web sites), no principio não sabia o que fazer, até que surgiu a ideia de utilizar o
Symbaloo como um instrumento para tentar ligar docente de educação especial, docentes das turmas, pais /
Relatório de Reflexão Crítica
Cursos de Formação Contínua de Professores
encarregados de educação e alunos. Então optei por construir o Symbaloo tendo por base o tema “Dislexia e
agora?”… Quando algum aluno é diagnosticado como sendo Disléxico, os pais / Encarregados de Educação e por
vezes os professores sentem-se perdidos e costumam fazer todo o tipo de questões. Tendo em conta que nesta
nova colocação que tive (fui colocado no decorrer da ação de formação) a maioria dos alunos que acompanho
são disléxicos e senti nos pais a necessidade de respostas que por vezes não temos imediatamente… De
repente, uma ferramenta que me parecia ser sem grande utilidade, foi a que teve melhor aceitação dos colegas
e dos encarregados de educação / pais (da escola onde leciono atualmente e de escolas onde lecionei
anteriormente). Fiz a partilha através do blog e do facebook da atividade, e tenho tido muitos feedbacks
positivos em especial dos encarregados de educação, que agradeceram a disponibilização do organizador do
Symbaloo e que estavam a fazer descobertas de como o seu filho podia aprender.
No final de cada módulo fiz a respetiva reflexão crítica e disponibilizei-as no blog.
Para finalizar a formação fiz a reflexão crítica final, preenchi o questionário de avaliação do curso e realizei
todas as tarefas solicitadas.
De salientar toda a disponibilidade e prontidão da formadora no esclarecimento de qualquer dúvida e na
orientação de todos os formados, essencial neste tipo de formação exclusivamente online.
3 – REFLEXÃO CRÍTICA
3.3 – CONCLUSÕES
É um facto de que as novas tecnologias assumem hoje em dia uma dimensão inegável na sociedade, por isso,
importa refletir sobre o lugar que elas ocupam e as novas funções que elas podem desempenhar. Ensinar com
as TIC pressupõe uma prática planeada e na qual os alunos têm novas formas de acesso ao conhecimento que
poderão culminar em novas formas de aprendizagem, sendo o professor um promotor de cidadãos mais
conscientes, interessados e responsáveis.
Entendo que o objetivo dos professores de Educação Especial, deve ser o de procurar, que os alunos com
qualquer tipo de dificuldade consigam aprender tal como os alunos que não apresentam nenhuma dificuldade,
para integrá-los desenvolvendo neles competências de autonomia e melhoria das aprendizagens. Como não
conseguem acompanhar o ritmo dos alunos sem dificuldades, penso que através destas atividades, e com o
apoio e colaboração de todos os profissionais envolvidos no processo de ensino aprendizagem, estes alunos
poderão ter uma base para evoluir e para obter novas aprendizagens.
Hoje em dia, as novas tecnologias são do conhecimento e do interesse de todos os alunos, sendo que
normalmente os alunos estão despertos para essas tecnologias e se com elas conseguirmos que estejam mais
atentos e que realizem novas aprendizagens é nossa obrigação disponibilizarmos esses meios aos alunos que
acompanhamos.
Sinto que o meu desempenho foi bastante positivo, uma vez que, tentei ser pontual e participativo em todas
as sessões e apliquei-me na elaboração do e-portefólio, para que possa servir melhor os alunos em questão.
Relatório de Reflexão Crítica
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4 – BIBLIOGRAFIA

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  • 1. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores 1 – IDENTIFICAÇÃO AÇÃO Designação da ação Integração de Ferramentas Digitais no Processo de Aprendizagem Inclusivo Nome do formador Ana Paula Rocha 2 – IDENTIFICAÇÃO FORMANDO Nome do formando Acácio José Coixão Duarte Escola Agrupamento de Escolas Gualdim Pais - Pombal Nível Ensino 2.º ciclo Grupo Recrutamento 910 Situação profissional contratado Email Professor.acacio@gmail.com 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.1 – MOTIVOS DE INTERESSE NA AÇÃO DE FORMAÇÃO (RAZÕES JUSTIFICATIVAS PARA FREQUENTAREM A FORMAÇÃO) Optei pela frequência da presente formação pela pertinência e atualidade do tema e pela necessidade que sinto em adquirir constantemente novos conhecimentos nas áreas que envolvem a Educação Especial e as novas tecnologias. Cada vez mais, na nossa prática pedagógica, nos deparamos com as novas tecnologias, sendo estas essenciais para crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, face às quais sentimos, nem sempre saber dar a melhor resposta. A urgente e necessária formação / aprofundar de conhecimentos, na área da ferramentas Web 2.0, obriga que os docentes de Educação Especial (e não só) tenham de estar em permanente contato com as novidades que diariamente há. Seguidamente, com esses novos conhecimentos, temos de os adaptar às caraterísticas individuais de cada aluno e realizar uma correta deteção, planear uma boa intervenção e reeducar pedagogicamente os alunos, para que dessa forma, tenhamos um ensino mais igualitário e justo. 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.2 – APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS VERTENTES TEÓRICAS E PRÁTICAS DA AÇÃO (IDENTIFICAÇÃO DAS TEMÁTICAS ABORDADAS E DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS; REFERÊNCIA CRÍTICA AOS CONTRIBUTOS DA FORMAÇÃO PARA O DESEMPENHO PROFISSIONAL) Participei em todas as atividades desenvolvidas ao longo da formação. Apesar de já ter desenvolvido projetos com as TIC, no âmbito das áreas curriculares disciplinares de Educação Musical; 1.º ciclo e Educação Especial, considero que esta formação se revelou muito produtiva, pois permitiu-me conhecer diversas ferramentas de trabalho e ter novas visões de como poderemos melhorar a nossa prática docente. De um modo geral, as diferentes abordagens tiveram em comum utilidade das ferramentas web 2.0 na escola, no processo ensino-aprendizagem, no processo de desenvolvimento e construção de cidadãos ativos,
  • 2. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores dinâmicos e competentes. Na primeira sessão, a formadora abordou as vantagens da utilização das ferramentas Web 2.0. Abordou-se ainda a necessidade, de cada vez mais, todos os docentes trabalharem para que exista uma verdadeira inclusão dos alunos e as ferramentas que temos disponíveis poderão facilitar essa inclusão. Posteriormente a formadora definiu o objetivo da formação: Criação de um e-portefólio, com trabalhos realizados ao longo do curso, base da evidência da participação ativa dos formandos. Começamos pelo “Preenchimento do questionário de diagnóstico (Módulo 0 - Parte 1)” – ao qual se seguiu a apresentação realizada no PREZI (sendo esta a primeira ferramenta que utilizei na formação, como nunca tinha trabalhado com o Prezi, comecei por ter algumas dificuldades, mas que com a ajuda da formadora foram rapidamente vencidas). Depois começou-se a trabalhar na criação do e-portfolio, que serviu como base da evidência da participação de cada um. Eu optei por criar um Blog, ao qual dei o nome de “O meu primeiro blog… A aprender…” e não poderia ter escolhido melhor nome, uma vez que, por falta de motivação ou preguiça nunca me tinha aventurado nestas andanças… Aquilo que parecia um “bicho-papão” de repente tornou-se algo simples, rápido e eficaz de transmitir os meus trabalhos. Penso no futuro dar continuidade ao blog e irei começar pela criação de um blog com os alunos que acompanho. Posteriormente foi-nos solicitado o preenchimento do questionário VARK e posterior registo do mesmo e de uma reflexão sobre os resultados no e-portefólio. Confesso que esta atividade não me trouxe nada de novo, uma das primeiras tarefas que realizo com os meus alunos é o despiste dos estilos de aprendizagem, sendo que por isso já sabia qual seria o resultado do mesmo. Na semana seguinte começou-se com as atividades de exploração das ferramentas web 2.0 disponíveis, no módulo 1 optei pela ferramenta: Mindomo, através da qual realizei o mapa mental do grau dos adjetivos, sendo que a escolhi por ser uma ferramenta que apela a qualquer estilo de aprendizagem, seja ela Visual, Auditiva ou Cinestésica, sendo que o aluno poderá adequar a ferramenta às aprendizagens que está a realizar. Fiquei surpreendido com a facilidade com que se utiliza esta ferramenta e a utilidade que poderá ter na orientação do estudo dos alunos com necessidades educativas especiais ou não. Para o Módulo 2 optei pela seleção da ferramenta: Blendspace (criador de aula em sequência), através da qual dei seguimento à atividade anterior com a criação de uma aula sobre os adjetivos. Utilizei esta ferramenta com uma aluna com défice cognitivo e teve um resultado muito positivo, uma vez que, consegui que a aluna estivesse a maior parte do tempo atenta. Sinto que a versatilidade desta ferramenta, com a vantagem de ser simples e não levar muito tempo a produzir é uma mais-valia. Desta forma poderemos (no caso da Educação Especial) elaborar materiais específicos para cada aluno, o que só os irá beneficiar. Para o módulo 3 e dando seguimento à tarefa ( 3 em linha – X + Y + Z), tive obrigatoriamente de utilizar o Symbaloo (organizador de Web sites), no principio não sabia o que fazer, até que surgiu a ideia de utilizar o Symbaloo como um instrumento para tentar ligar docente de educação especial, docentes das turmas, pais /
  • 3. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores encarregados de educação e alunos. Então optei por construir o Symbaloo tendo por base o tema “Dislexia e agora?”… Quando algum aluno é diagnosticado como sendo Disléxico, os pais / Encarregados de Educação e por vezes os professores sentem-se perdidos e costumam fazer todo o tipo de questões. Tendo em conta que nesta nova colocação que tive (fui colocado no decorrer da ação de formação) a maioria dos alunos que acompanho são disléxicos e senti nos pais a necessidade de respostas que por vezes não temos imediatamente… De repente, uma ferramenta que me parecia ser sem grande utilidade, foi a que teve melhor aceitação dos colegas e dos encarregados de educação / pais (da escola onde leciono atualmente e de escolas onde lecionei anteriormente). Fiz a partilha através do blog e do facebook da atividade, e tenho tido muitos feedbacks positivos em especial dos encarregados de educação, que agradeceram a disponibilização do organizador do Symbaloo e que estavam a fazer descobertas de como o seu filho podia aprender. No final de cada módulo fiz a respetiva reflexão crítica e disponibilizei-as no blog. Para finalizar a formação fiz a reflexão crítica final, preenchi o questionário de avaliação do curso e realizei todas as tarefas solicitadas. De salientar toda a disponibilidade e prontidão da formadora no esclarecimento de qualquer dúvida e na orientação de todos os formados, essencial neste tipo de formação exclusivamente online. 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.3 – CONCLUSÕES É um facto de que as novas tecnologias assumem hoje em dia uma dimensão inegável na sociedade, por isso, importa refletir sobre o lugar que elas ocupam e as novas funções que elas podem desempenhar. Ensinar com as TIC pressupõe uma prática planeada e na qual os alunos têm novas formas de acesso ao conhecimento que poderão culminar em novas formas de aprendizagem, sendo o professor um promotor de cidadãos mais conscientes, interessados e responsáveis. Entendo que o objetivo dos professores de Educação Especial, deve ser o de procurar, que os alunos com qualquer tipo de dificuldade consigam aprender tal como os alunos que não apresentam nenhuma dificuldade, para integrá-los desenvolvendo neles competências de autonomia e melhoria das aprendizagens. Como não conseguem acompanhar o ritmo dos alunos sem dificuldades, penso que através destas atividades, e com o apoio e colaboração de todos os profissionais envolvidos no processo de ensino aprendizagem, estes alunos poderão ter uma base para evoluir e para obter novas aprendizagens. Hoje em dia, as novas tecnologias são do conhecimento e do interesse de todos os alunos, sendo que normalmente os alunos estão despertos para essas tecnologias e se com elas conseguirmos que estejam mais atentos e que realizem novas aprendizagens é nossa obrigação disponibilizarmos esses meios aos alunos que acompanhamos. Sinto que o meu desempenho foi bastante positivo, uma vez que, tentei ser pontual e participativo em todas as sessões e apliquei-me na elaboração do e-portefólio, para que possa servir melhor os alunos em questão.
  • 4. Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores 4 – BIBLIOGRAFIA