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Abordagem do RN Prematuro

      Conceitos básicos


            Antonio Souto
         acasouto@bol.com.br
           Médico coordenador
  Unidade de Medicina Intensiva Pediátrica
   Unidade de Medicina Intensiva Neonatal
           Hospital Padre Albino

       Professor de Pediatria nível II
    Faculdades Integradas Padre Albino
             Catanduva / SP
                   2011
Definição

• Organização mundial de saúde 1977


• Idade gestacional < 37 semanas


• Peso < 2500 g
• Muito baixo peso < 1500g
• Extremo baixo peso < 1000g
Incidência

• Brasil 9%


• São Paulo
• EPM 20 a 22%
• HUSP 18%
• UNICAMP 18%
IMPORTÂNCIA


    INCIDÊNCIA ELEVADA
MORBILETALIDADE NEONATAL
 CUSTO DA PREMATURIDADE

POSSIBILIDADE DE PREVENÇÃO
FATORES DE RISCO

   DEMOGRÁFICOS
• Idade(<20 e >40 anos)
• Raça negra
• Pac. com baixa condições sócio-econômicas
• Solteiras

   COMPORTAMENTAIS
• Fumantes
• Uso de drogas
• Má nutrição
• Falha ou ausência de cuidados de PN
FATORES DE RISCO

  RISCOS PRÉ-GESTACIONAIS

• História obstétrica (intervalo interpartal
curto,     antecedente de prematuro e aborto
tardio)

• Malformações uterinas (útero bicorno,
didelfo , septado, Inc. Istmo Cervical )

• Patologias associadas (hipertensão, diabetes,
colagenoses, nefropatias e outras)
FATORES DE RISCO

• COMPLICAÇÕES OBSTÉTRICAS

• Gestação múltipla
• Anomalias do volume do líquido amniótico
• Sangramento(1°, 2° e 3° trimestres)
• Rotura prematura das membranas
• Malformações fetais
• Infecções congênitas
• IATROGÊNICA (“Cesárea marcada”)
Particularidades do prematuro

• Controle hidroeletrolíticos/função renal
• Acesso venoso
• Nutrição
• Sindrome do desconforto respiratório,
  apneia da prematuridade, Displasia
  Broncopulmonar
• Persistência do Canal Arterial
• Retinopatia da prematuridade
Particularidades do prematuro

•   Imaturidade imunológica/Infecção
•   Imaturidade e fragilidadde da pele
•   Termorregulação
•   Imaturidade gastrointestinal
•   Manejo da dor
•   Hemorragia intraventricular
•   Desenvolvimento neurológico/Ambiente
Transição para vida extrauterina

• Adaptações fisiológicas


• Principios gerais dos cuidados
• Sala de parto
• Ressucitação
Não se esqueça !!!!

•   Termoregulação
•   Imaturidade pulmonar
•   Hemorragia intracraniana
•   Hipoglicemia
•   Lesões relacionadas ao oxigênio
Definir a maturidade
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Definir a maturidade
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Definir a maturidade
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Definir a maturidade
     Classificar
Termoregulação
Termoregulação
Controle hidroeletrolíticos/função renal

• Necessidades hídricas do RNP
• Necessidades de eletrólitos
• Disfunção renal


• Controle do balanço hídrico
• Controle laboratorial
Controle hidroeletrolíticos/função renal


• O Rn nasce com excesso de água corporal total
  – RN Termo: 75% PC (40% ECF, 35% ICF)
  – Perde 5-10 % do peso na 1a semana

  – RN Pretermo: 23 semanas 90% pc
  – 60% ECF, 30% ICF
  – Perde 5-15% do peso na 1a semana

  – PESAR O RN PREMATURO DIARIAMENTE
Controle hidroeletrolíticos/função renal



• O RN apresenta uma disfunção renal
  fisiológica não sendo capaz de concentrar e
  diluir a urina
• Exposto ao risco de desidratação ou
  sobrecarga de volume

• Iniciamos Na após 48 h
• Iniciamos K após 72 h
Controle hidroeletrolíticos/função renal



• O RN apresenta uma disfunção renal
  fisiológica não sendo capaz de concentrar e
  diluir a urina
• Exposto ao risco de desidratação ou
  sobrecarga de volume

• Iniciamos Na após 48 h
• Iniciamos K após 72 h
Controle hidroeletrolíticos/função renal




B irth W t     D e x tro s e   F lu id r a te ( m l/ k g / d )
(k g )         (% )
                               <24 hr         2 4 -4 8 h r   > 48 hr


< 1 .0         5 -1 0          1 0 0 -1 5 0   1 2 0 -1 5 0   1 4 0 -1 9 0


1 .0 - 1 . 5   10              1 0 0 -1 2 0   1 0 0 -1 2 0   1 2 0 -1 6 0


> 1 .5         10              6 0 -8 0       8 0 -1 2 0     1 2 0 -1 6 0
Controle hidroeletrolíticos/função renal

• Controle glicemico rigoroso

  B irth W t     D e x tro s e   F lu id r a te ( m l/ k g / d )
  (k g )         (% )
                                 <24 hr         2 4 -4 8 h r   > 48 hr


  < 1 .0         5 -1 0          1 0 0 -1 5 0   1 2 0 -1 5 0   1 4 0 -1 9 0


  1 .0 - 1 . 5   10              1 0 0 -1 2 0   1 0 0 -1 2 0   1 2 0 -1 6 0


  > 1 .5         10              6 0 -8 0       8 0 -1 2 0     1 2 0 -1 6 0
Controle hidroeletrolíticos/função renal
                        HIPOGLICEMIA

•    Glicose plasmática < 40 mg%

    Pacientes de risco para apresentar hipoglicemia:
• RCIU,o menor dos gêmeos discordantes
• Filhos de mães com Pré-eclâmpsia, Prematuros, Asfixia
perinatal, Hipotermia, RN de Diabética

   Manisfestações Clínicas:
• Tremores, convulsões, apatia, recusa alimentar,
• Apnéia com bradicardia, cianose, hipotonia, hipotermia,
• ICC RN - PIG (devido ao insuficiente substrato
energético cardíaco)
•
Controle hidroeletrolíticos/função renal

• É o maior substrato para o metabolismo cerebral
• Ideal é manter os valores da glicose mais elevados
     Garantindo um nível seguro para prevenir possível
              comprometimento do SNC
Acesso venoso

• Periférico
• Central PICC
Acesso venoso
Acesso venoso
Nutrição
Nutrição
Princípios gerais da nutrição endovenosa
em pretermos

•As necessidades nutricionais e metabólicas se mantêm
após o nascimento
•A nutrição endovenosa deve ser mantida até se atingir
as necessidades através da nutrição enteral
•Horas, e não dias, é o período permitido sem nutrição
•Necessidades semelhantes as do feto

Intravenous nutrition of the very preterm neonate
[NUTRITION OF THE PRETERM INFANT]
Acta Paediatrica Supplement Volume 94 Suppl 449, October 2005, p 47–56
HAY, WILLIAM W. Jr.
Neonatal Clinical Research Center and the UCHSC Perinatal Research Center, University
of Colorado Health Sciences Center, Aurora, Colorado, USA
Nutrição enteral X Nutrição parenteral

Nutrição enteral
•Leite materno à partir do 3o dia de vida
•Progressão lenta nos 1os dias
•15 a 20 ml/Kg/dia – 160 a 170 ml/kg/dia

Nutrição parenteral
•Precoce (1o dia de vida)
•1o dia AA 1,5 g/kg/dia + lip 0,5 g/kg/dia
•Até dieta enteral 100 ml/kg/dia
Enterocolite necrosante

Prematuridade
Nutrição enteral

Fatores patológicos
•Isquemia intestinal
•Agentes infecciosos
•Prática nutricional (inicio, volume de progressão,
tipo de leite, osmolalidade)
Pediatr Res 63: 117–123, 2008
Distúrbios respiratórios

• Imaturidade estrutural (alveolalização > 32 S)
• Deficiência quantitativa e qualitativa de
  surfactante
• Instabilidade da caixa torácica
• Baixa reserva muscular e ausência do reflexo
  de engasgo
• Imaturidade e fragilidade dos capilares
  pulmonares
• Superficie para trocas gasosas inadequada
CORTICOSTERÓIDES

• Efetivo para prevenir a síndrome do desconforto
respiratório (SDR) neonatal, entre 28 e 34
semanas

• Betametasona( celestone soluspan)
• 12 mg IM cada 24h – 2 doses

• Dexametasona( decadron)
• 4mg IM 8/8h 6 doses
[Cochrane meta-analysis of 15 trials]
Oxigênio
José Maria Lopes (RJ)
4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005



Em 1956, estudo controlado americano de
Kinsey VE (Retrolental fibroplasia;cooperative
study of retrolental fibroplasia and the use of
oxygen. Arch Ophthalmol1956; 56:481-543)
comprovou que a cegueira observada durante
todos estes anos era devido ao uso do oxigênio.
Este estudo mudou drasticamente toda a prática
do uso de O2 há 50 anos.
Oxigênio
José Maria Lopes (RJ)
4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005



Começamos a controlar rigorosamente na
nossa Unidade a hiperóxia. Estamos hoje
usando saturação entre 85-92%.

Obviamente, se você tem um critério de usar
menor saturação, você terá menos dias de
ventilação. Se você for mais tolerante com
níveis mais baixos, você vai extubar mais
rapidamente o RN.
Oxigênio
José Maria Lopes (RJ)
4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005



-examinando a prescrição e a notação da enfermagem,
em 1/3 das vezes não conseguimos a saturação que
queremos.

-a forma mais segura de administrar de O2 é pelo CPAP
nasal (o Dr. Wung não tem Hood na sua Unidade). Com
o CPAP você tem uma saturação de O2 mais estável.

-Blender, umidificador
Oxigênio
José Maria Lopes (RJ)
4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005



Catéter nasal / capacete:
você não consegue controlar adequadamente a
concentração de O2.

 A principal mensagem é: não use o catéter de
oxigênio puro, pois você vai ter muito mais
saturações fora do limite necessário
Suporte ventilatório
José Maria Lopes (RJ)
4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005
-
Trabalhar com boas práticas na UTI Neonatal :
ressuscitação e ventilação gentis
baixo volume corrente e hipercapnia permissiva
aumento do uso do CPAP nasal

objetivo principal foi reduzir a necessidade de oxigênio na
36a semana
Entre as boas práticas, também incluir o uso do
surfactante antes de 2 horas de vida.
(Kaempf JW, et al. Implementing potentially better practices to improve neonatal outcomes after reducing
postnatal dexamethasone use in infants born between 501 and 1250grams. Pediatrics. 2003;111:e534-41;
Sharek P, et al. Evaluation and development of potentially better practices to prevent chronic lung disease
and reduce lung injury in neonates. Pediatrics 2003 111:e426-31)
Diagnóstico precoce

Avaliação com ofatalmologia entre a 4a e
6a semanas de vida extra-uterina
Imaturidade neuronal / Hemorragia
intracraniana
Connecting Neurons
• During the first 2 years of growth, connection
  between neurons is rapid
Volume 105(2)         February 2005        p 436
Stoll BJ, Hansen NI, Adams-Chapman I, Fanaroff AA, Hintz SR, Vohr B, Higgins RD

Neurodevelopmental and growth impairment
among extremely low-birth-weight infants with
neonatal infection
CONCLUSIONS: This large cohort study suggests that neonatal
    infections among extremely low birth weight infants are
associated with poor neurodevelopmental and growth outcomes
                      in early childhood
Em estudo multicêntrico nos EUA de 1991 a
1999
RNMBP (1.001 a 1.500 g) taxa de sobrevivência
de 93%
751 e 1. 000 g – 85%
RN de 501 a 750 g, 50% sobreviveram

RNMBP apresentam paralisia cerebral (PC) em
cerca de 5 a 15% dos casos, e de 25 a 50%
exibem comprometimentos motores menores;
também podem apresentar déficits cognitivos,
comportamentais e distúrbios na fase escolar.
Em estudo multicêntrico nos EUA de 1991 a 1999
RNMBP (1.001 a 1.500 g) taxa de sobrevivência de 93%
751 e 1. 000 g – 85%
RN de 501 a 750 g, 50% sobreviveram



Em seguimentos ao longo prazo pode-se
observar déficits de atenção,
hiperatividade e desordens psiquiátricas na
adolescência em 25 a 30% dos pacientes
Inder TE, Volpe JJ. Mechanisms of perinatal
brain injury.
Semin Neonatol 2000;5:3-16.
Diagnóstico precoce

Ultra-som de fontanela na 1a semana de
vida
Infecções congênitas
          STORCH



                        < 72h



                                  Sepse tardia




Sepse precoce             > 72h
PROM
ITU
Corioamnionite
Zonas de Kramer

            1
                             Indirect Serum Bilirubin Concentration
                             and Its Relation To The Progression
                             of Dermal Icterus in Full-Term Infants*

            2
                                                            Bilirubin (mg/100 mL)
                                 Dermal
                                 Zone            Mean ± SD         Range          Observations

    5       3      5                1              5.9 ± 0.3         4.3 ± 7.9            13
                                    2              8.9 ± 1.7         5.4 ± 12.2           49
                                    3             11.8 ± 1.8         8.1 ± 16.5           52
                                    4               15 ± 1.7       11.1 ± 18.37           45
                                    5                               >15                   29

            4
                            *Includes all infants whose rate of serum bilirubin rise was 0.7
                             mg/dL /h or less.

            5

Dermal Zones of J aundice
Fototerapia profilática por 5 dias
            < 1500g
Sedação e analgesia
TRADITIONAL MEDICAL BELIEFS that neonates are incapable
of experiencing pain have now been abandoned.

Multiple lines of evidence describe the maturation of the
pain system, pain-assessment methods, and clinical
consequences of pain in neonates.
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Abordagem do rn prematuro

  • 1. Abordagem do RN Prematuro Conceitos básicos Antonio Souto acasouto@bol.com.br Médico coordenador Unidade de Medicina Intensiva Pediátrica Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Hospital Padre Albino Professor de Pediatria nível II Faculdades Integradas Padre Albino Catanduva / SP 2011
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Definição • Organização mundial de saúde 1977 • Idade gestacional < 37 semanas • Peso < 2500 g • Muito baixo peso < 1500g • Extremo baixo peso < 1000g
  • 6. Incidência • Brasil 9% • São Paulo • EPM 20 a 22% • HUSP 18% • UNICAMP 18%
  • 7. IMPORTÂNCIA INCIDÊNCIA ELEVADA MORBILETALIDADE NEONATAL CUSTO DA PREMATURIDADE POSSIBILIDADE DE PREVENÇÃO
  • 8. FATORES DE RISCO DEMOGRÁFICOS • Idade(<20 e >40 anos) • Raça negra • Pac. com baixa condições sócio-econômicas • Solteiras COMPORTAMENTAIS • Fumantes • Uso de drogas • Má nutrição • Falha ou ausência de cuidados de PN
  • 9. FATORES DE RISCO RISCOS PRÉ-GESTACIONAIS • História obstétrica (intervalo interpartal curto, antecedente de prematuro e aborto tardio) • Malformações uterinas (útero bicorno, didelfo , septado, Inc. Istmo Cervical ) • Patologias associadas (hipertensão, diabetes, colagenoses, nefropatias e outras)
  • 10. FATORES DE RISCO • COMPLICAÇÕES OBSTÉTRICAS • Gestação múltipla • Anomalias do volume do líquido amniótico • Sangramento(1°, 2° e 3° trimestres) • Rotura prematura das membranas • Malformações fetais • Infecções congênitas • IATROGÊNICA (“Cesárea marcada”)
  • 11. Particularidades do prematuro • Controle hidroeletrolíticos/função renal • Acesso venoso • Nutrição • Sindrome do desconforto respiratório, apneia da prematuridade, Displasia Broncopulmonar • Persistência do Canal Arterial • Retinopatia da prematuridade
  • 12. Particularidades do prematuro • Imaturidade imunológica/Infecção • Imaturidade e fragilidadde da pele • Termorregulação • Imaturidade gastrointestinal • Manejo da dor • Hemorragia intraventricular • Desenvolvimento neurológico/Ambiente
  • 13.
  • 14. Transição para vida extrauterina • Adaptações fisiológicas • Principios gerais dos cuidados • Sala de parto • Ressucitação
  • 15. Não se esqueça !!!! • Termoregulação • Imaturidade pulmonar • Hemorragia intracraniana • Hipoglicemia • Lesões relacionadas ao oxigênio
  • 16. Definir a maturidade Classificar
  • 17. Definir a maturidade Classificar
  • 18. Definir a maturidade Classificar
  • 19. Definir a maturidade Classificar
  • 22. Controle hidroeletrolíticos/função renal • Necessidades hídricas do RNP • Necessidades de eletrólitos • Disfunção renal • Controle do balanço hídrico • Controle laboratorial
  • 23. Controle hidroeletrolíticos/função renal • O Rn nasce com excesso de água corporal total – RN Termo: 75% PC (40% ECF, 35% ICF) – Perde 5-10 % do peso na 1a semana – RN Pretermo: 23 semanas 90% pc – 60% ECF, 30% ICF – Perde 5-15% do peso na 1a semana – PESAR O RN PREMATURO DIARIAMENTE
  • 24.
  • 25. Controle hidroeletrolíticos/função renal • O RN apresenta uma disfunção renal fisiológica não sendo capaz de concentrar e diluir a urina • Exposto ao risco de desidratação ou sobrecarga de volume • Iniciamos Na após 48 h • Iniciamos K após 72 h
  • 26. Controle hidroeletrolíticos/função renal • O RN apresenta uma disfunção renal fisiológica não sendo capaz de concentrar e diluir a urina • Exposto ao risco de desidratação ou sobrecarga de volume • Iniciamos Na após 48 h • Iniciamos K após 72 h
  • 27.
  • 28. Controle hidroeletrolíticos/função renal B irth W t D e x tro s e F lu id r a te ( m l/ k g / d ) (k g ) (% ) <24 hr 2 4 -4 8 h r > 48 hr < 1 .0 5 -1 0 1 0 0 -1 5 0 1 2 0 -1 5 0 1 4 0 -1 9 0 1 .0 - 1 . 5 10 1 0 0 -1 2 0 1 0 0 -1 2 0 1 2 0 -1 6 0 > 1 .5 10 6 0 -8 0 8 0 -1 2 0 1 2 0 -1 6 0
  • 29. Controle hidroeletrolíticos/função renal • Controle glicemico rigoroso B irth W t D e x tro s e F lu id r a te ( m l/ k g / d ) (k g ) (% ) <24 hr 2 4 -4 8 h r > 48 hr < 1 .0 5 -1 0 1 0 0 -1 5 0 1 2 0 -1 5 0 1 4 0 -1 9 0 1 .0 - 1 . 5 10 1 0 0 -1 2 0 1 0 0 -1 2 0 1 2 0 -1 6 0 > 1 .5 10 6 0 -8 0 8 0 -1 2 0 1 2 0 -1 6 0
  • 30. Controle hidroeletrolíticos/função renal HIPOGLICEMIA • Glicose plasmática < 40 mg% Pacientes de risco para apresentar hipoglicemia: • RCIU,o menor dos gêmeos discordantes • Filhos de mães com Pré-eclâmpsia, Prematuros, Asfixia perinatal, Hipotermia, RN de Diabética Manisfestações Clínicas: • Tremores, convulsões, apatia, recusa alimentar, • Apnéia com bradicardia, cianose, hipotonia, hipotermia, • ICC RN - PIG (devido ao insuficiente substrato energético cardíaco) •
  • 31. Controle hidroeletrolíticos/função renal • É o maior substrato para o metabolismo cerebral • Ideal é manter os valores da glicose mais elevados Garantindo um nível seguro para prevenir possível comprometimento do SNC
  • 35.
  • 38. Princípios gerais da nutrição endovenosa em pretermos •As necessidades nutricionais e metabólicas se mantêm após o nascimento •A nutrição endovenosa deve ser mantida até se atingir as necessidades através da nutrição enteral •Horas, e não dias, é o período permitido sem nutrição •Necessidades semelhantes as do feto Intravenous nutrition of the very preterm neonate [NUTRITION OF THE PRETERM INFANT] Acta Paediatrica Supplement Volume 94 Suppl 449, October 2005, p 47–56 HAY, WILLIAM W. Jr. Neonatal Clinical Research Center and the UCHSC Perinatal Research Center, University of Colorado Health Sciences Center, Aurora, Colorado, USA
  • 39. Nutrição enteral X Nutrição parenteral Nutrição enteral •Leite materno à partir do 3o dia de vida •Progressão lenta nos 1os dias •15 a 20 ml/Kg/dia – 160 a 170 ml/kg/dia Nutrição parenteral •Precoce (1o dia de vida) •1o dia AA 1,5 g/kg/dia + lip 0,5 g/kg/dia •Até dieta enteral 100 ml/kg/dia
  • 40. Enterocolite necrosante Prematuridade Nutrição enteral Fatores patológicos •Isquemia intestinal •Agentes infecciosos •Prática nutricional (inicio, volume de progressão, tipo de leite, osmolalidade)
  • 41. Pediatr Res 63: 117–123, 2008
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Distúrbios respiratórios • Imaturidade estrutural (alveolalização > 32 S) • Deficiência quantitativa e qualitativa de surfactante • Instabilidade da caixa torácica • Baixa reserva muscular e ausência do reflexo de engasgo • Imaturidade e fragilidade dos capilares pulmonares • Superficie para trocas gasosas inadequada
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. CORTICOSTERÓIDES • Efetivo para prevenir a síndrome do desconforto respiratório (SDR) neonatal, entre 28 e 34 semanas • Betametasona( celestone soluspan) • 12 mg IM cada 24h – 2 doses • Dexametasona( decadron) • 4mg IM 8/8h 6 doses
  • 57. Oxigênio José Maria Lopes (RJ) 4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005 Em 1956, estudo controlado americano de Kinsey VE (Retrolental fibroplasia;cooperative study of retrolental fibroplasia and the use of oxygen. Arch Ophthalmol1956; 56:481-543) comprovou que a cegueira observada durante todos estes anos era devido ao uso do oxigênio. Este estudo mudou drasticamente toda a prática do uso de O2 há 50 anos.
  • 58. Oxigênio José Maria Lopes (RJ) 4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005 Começamos a controlar rigorosamente na nossa Unidade a hiperóxia. Estamos hoje usando saturação entre 85-92%. Obviamente, se você tem um critério de usar menor saturação, você terá menos dias de ventilação. Se você for mais tolerante com níveis mais baixos, você vai extubar mais rapidamente o RN.
  • 59. Oxigênio José Maria Lopes (RJ) 4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005 -examinando a prescrição e a notação da enfermagem, em 1/3 das vezes não conseguimos a saturação que queremos. -a forma mais segura de administrar de O2 é pelo CPAP nasal (o Dr. Wung não tem Hood na sua Unidade). Com o CPAP você tem uma saturação de O2 mais estável. -Blender, umidificador
  • 60. Oxigênio José Maria Lopes (RJ) 4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005 Catéter nasal / capacete: você não consegue controlar adequadamente a concentração de O2. A principal mensagem é: não use o catéter de oxigênio puro, pois você vai ter muito mais saturações fora do limite necessário
  • 61.
  • 62. Suporte ventilatório José Maria Lopes (RJ) 4o Simpósio Internacional de Neonatologia do Rio de Janeiro, 26-28 de agosto de 2005 - Trabalhar com boas práticas na UTI Neonatal : ressuscitação e ventilação gentis baixo volume corrente e hipercapnia permissiva aumento do uso do CPAP nasal objetivo principal foi reduzir a necessidade de oxigênio na 36a semana Entre as boas práticas, também incluir o uso do surfactante antes de 2 horas de vida. (Kaempf JW, et al. Implementing potentially better practices to improve neonatal outcomes after reducing postnatal dexamethasone use in infants born between 501 and 1250grams. Pediatrics. 2003;111:e534-41; Sharek P, et al. Evaluation and development of potentially better practices to prevent chronic lung disease and reduce lung injury in neonates. Pediatrics 2003 111:e426-31)
  • 63. Diagnóstico precoce Avaliação com ofatalmologia entre a 4a e 6a semanas de vida extra-uterina
  • 64. Imaturidade neuronal / Hemorragia intracraniana
  • 65. Connecting Neurons • During the first 2 years of growth, connection between neurons is rapid
  • 66. Volume 105(2) February 2005 p 436 Stoll BJ, Hansen NI, Adams-Chapman I, Fanaroff AA, Hintz SR, Vohr B, Higgins RD Neurodevelopmental and growth impairment among extremely low-birth-weight infants with neonatal infection CONCLUSIONS: This large cohort study suggests that neonatal infections among extremely low birth weight infants are associated with poor neurodevelopmental and growth outcomes in early childhood
  • 67.
  • 68.
  • 69. Em estudo multicêntrico nos EUA de 1991 a 1999 RNMBP (1.001 a 1.500 g) taxa de sobrevivência de 93% 751 e 1. 000 g – 85% RN de 501 a 750 g, 50% sobreviveram RNMBP apresentam paralisia cerebral (PC) em cerca de 5 a 15% dos casos, e de 25 a 50% exibem comprometimentos motores menores; também podem apresentar déficits cognitivos, comportamentais e distúrbios na fase escolar.
  • 70. Em estudo multicêntrico nos EUA de 1991 a 1999 RNMBP (1.001 a 1.500 g) taxa de sobrevivência de 93% 751 e 1. 000 g – 85% RN de 501 a 750 g, 50% sobreviveram Em seguimentos ao longo prazo pode-se observar déficits de atenção, hiperatividade e desordens psiquiátricas na adolescência em 25 a 30% dos pacientes Inder TE, Volpe JJ. Mechanisms of perinatal brain injury. Semin Neonatol 2000;5:3-16.
  • 71. Diagnóstico precoce Ultra-som de fontanela na 1a semana de vida
  • 72.
  • 73.
  • 74. Infecções congênitas STORCH < 72h Sepse tardia Sepse precoce > 72h PROM ITU Corioamnionite
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Zonas de Kramer 1 Indirect Serum Bilirubin Concentration and Its Relation To The Progression of Dermal Icterus in Full-Term Infants* 2 Bilirubin (mg/100 mL) Dermal Zone Mean ± SD Range Observations 5 3 5 1 5.9 ± 0.3 4.3 ± 7.9 13 2 8.9 ± 1.7 5.4 ± 12.2 49 3 11.8 ± 1.8 8.1 ± 16.5 52 4 15 ± 1.7 11.1 ± 18.37 45 5 >15 29 4 *Includes all infants whose rate of serum bilirubin rise was 0.7 mg/dL /h or less. 5 Dermal Zones of J aundice
  • 80.
  • 81.
  • 83. Sedação e analgesia TRADITIONAL MEDICAL BELIEFS that neonates are incapable of experiencing pain have now been abandoned. Multiple lines of evidence describe the maturation of the pain system, pain-assessment methods, and clinical consequences of pain in neonates.