2. Unidade IX
Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Apresentação
Nesta unidade conheceremos os conceitos
fundamentais em instituições de canais de distribuição
na logística.
3. Módulo Específico
01 – O papel da logística;
02 – Os custos e o sistema logístico;
03 – Sistema logístico e os clientes;
04 – Atacadistas versus varejistas;
05 – Interface entre logística e os clientes;
06 – Atacadistas de alto desempenho;
07 – Tendência dos atacadistas.
Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
4. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Kotler (1998,p.516):
“ a logística envolve planejamento, implementação e controle de
fluxos de materiais e bens finais, dos produtos de origem aos pontos
de uso para atender às exigências do consumidor a determinado
lucro”.
5. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Elemento Abordagem
tradicional
Abordagem
cadeia de suprimentos
Gestão de Estoques Esforços
independentes
Redução conjunta de estoque
no canal
Objetivos de custo total Minimizar os custos da
empresa
Eficiência de custo em todo o
canal
Horizonte de Tempo Curto Prazo Longo Prazo
Intensidade do compartilhamento e
monitoramento das informações
Limitado as
necessidades da
transação corrente
Conforme for requerido para os
processos de planejamento e
monitoramento
Intensidade da coordenação dos
múltiplos níveis do canal
Contato simples para a
transação entre as
partes do canal
Contatos múltiplos entre níveis
nas empresas e entre os níveis
de canal
Planejamento conjunto Baseado na transação Contínuo
Tabela 1 – Comparação das duas abordagens à gestão logística: tradicional e da cadeia de suprimentos.
6. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Elemento Abordagem
tradicional
Abordagem
cadeia de suprimentos
Compatibilidade entre as filosofias
corporativas
Não é relevante Elas devem ser compatíveis ao
menos nos relacionameto nos
mais importante
Tamanho da base dos fornecedores Grande, para aumentar
a competição e
distribuir o risco
Pequena para aumentar a
coordenação
Liderança do canal Não é necessária Exigida pelo foco da
coordenação
Divisão dos riscos e das recompensas Cada um por si Riscos e recompensas
compartilhados aso no longo
prazo
Velocidade dos fluxos de operações,
informações e estoques
“Orientação para o
armazém” (estoque de
segurança )
interrompida por
barreiras aos fluxos e
restrita aos pares no
canal”.
Orientação que o centro de
distribuição “(velocidade de
estoque) interconectado fluxo;
just-in-time d reposta rápida ao
longo do canal
Elemento Abordagem
tradicional
Abordagem
cadeia de suprimentos
Gestão de Estoques Esforços
independentes
Redução conjunta de estoque
no canal
Objetivos de custo total Minimizar os custos da
empresa
Eficiência de custo em todo o
canal
Horizonte de Tempo Curto Prazo Longo Prazo
Intensidade do compartilhamento e
monitoramento das informações
Limitado as
necessidades da
transação corrente
Conforme for requerido para os
processos de planejamento e
monitoramento
Intensidade da coordenação dos
múltiplos níveis do canal
Contato simples para a
transação entre as
partes do canal
Contatos múltiplos entre níveis
nas empresas e entre os níveis
de canal
Planejamento conjunto Baseado na transação Contínuo
Tabela 1 – Comparação das duas abordagens à gestão logística: tradicional e da cadeia de suprimentos.
7. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Determinando:
O que, quanto e onde
produzir/adquirir
O que, quanto e onde
armazenar
Quando e como
produzir/transportar,
etc.
Disponibilizar o:
Produto
Certo
Na
Quantidade
Certa
No Lugar Certo
No
Tempo
Certo
No
Mínimo
Custo
8. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Tabela 1 – Visão da Gestão Logística a partir do Conceito de Sistemas e da Abordagem do Custo Total.
9. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
É necessário analisar toda a estrutura logística, incluindo-se a
combinação de modais tradicionais de transportes (rodoviário,
ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário).
10. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Ressalta-se a importância do
levantamento de custos
tributários, pois o menor trajeto
pode ser um custo mais alto e
elevado, comparativamente com
outro trajeto, em função dos
impostos e incidentes.
12. Etapas do Ciclo de Pedido
Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Delta
Fluxo de informação
Fluxo de material
Cliente (Manaus)
Centro de
Distribuição
(Manaus)
13. Gerenciamento de Estoque
Controle de Estoque Feito pelo Fornecedor.
Satélite GPS
Fornecedor:
Gestão de estoques do cliente
Reposição de
estoques
Cliente:
Gestão interna de estoques
14. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Figura 4 - Posição dos Estoques na Cadeia Logística
Necessidade de pessoas e
tecnologia
Combinados adequadamente
Função de integração
da informação
Logística de Suprimentos Logística Interna Logística de Distribuição
Logística Reversa
15. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Figura 5 – Gráfico Dente de Serra.
Estoque
1000
400
0
Estoque
máximo
Estoque
médio
Estoque
de
segurança
Tempo
1
2
PP – Ponto de pedido
PR – Ponto de ruptura
D – Demanda
R – Reposição
D R
PP
D1 D2 D3
PR
16. Instituições de Canais
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Localização das instalações de
armazenamento;
O tamanho das unidades;
O Projeto da unidades, incluindo layout e
sistemas internos;
Questão de propriedade.
18. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Quatro Funções Básicas das Embalagens:
Acondicionamento Proteção
Comunicação Utilidade
19. Instituições de Canais
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Sistema Logístico e os Clientes
Tempo de recebimento do pedido até o envio da mercadoria;
Tamanho do pedido e restrições de variedade;
Porcentagem de itens em falta de estoque;
Porcentagem de pedidos preenchidos corretamente;
Porcentagem de pedidos preenchidos em até determinado número
de dias após o recebimento de pedido;
Porcentagem de pedidos preenchidos;
Porcentagem de pedidos de clientes que chegam em boas
condições;
Tempo de ciclo de pedido( tempo entre o momento em que o
pedido é feito e o momento em que o produto é entregue);
Facilidade e flexibilidade para fazer o pedido.
20. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Interface entre Logística e Gestão do Canal
Figura 2.
22. Paradigmas
“Avaliar o desempenho logístico ainda representa um
desafio. Isso se justifica por diversos motivos. Um deles está
no paradigma de que medir e avaliar processos servem
apenas para controlar e punir, ou seja, punir aqueles que
não atingirem suas metas”.
Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
23. Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Objetivos Estratégicos e Medidas de Desempenho.
Objetivos estratégicos Categorias do sistema de medida de
desempenho
A empresa Delta disponibilizará produtos de
alta qualidade ao menor custo possível
Custo- produto-qualidade
A empresa Alfa fabricará o produto “x” e o
entregará ao cliente no prazo combinado e
pelo menor custo.
Custo-produto-prazo de entrega
A empresa Ômega produz alta qualidade e
atenderá as demandas futuras
Produtos-qualidade-flexibilidade
24. Objetivos dos Tipos e Medidas de Desempenho
Instituições de Canais
de Distribuição - Logística
Categoria de Medida de
Desempenho
Objetivo Propósito
Recursos (Humanos e Alto nível de eficiência O gerenciamento eficaz de
recursos é crítico para a
lucratividade.
Output (Saídas) Alto nível de serviço ao Se as
etc.) não atenderem às
expectativas dos clientes,
mudarão para outra cadeia
fornecedores.
Flexibilidade Capacidade de responder às
mudanças do ambiente
Em um ambiente de
cadeia de suprimento deve
capaz de responder as
mudanças.
25. Conclusão
A gestão dos canais de distribuição tem na logística
o papel principal de atender os preceitos de
marketing, e proporcionar a vantagem competitiva
na cadeia de suprimento.