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Figueiredo, A. D. (2001). Redes e Educação: a Surpreendente Riqueza
                             de um Conceito. Apresentação no Seminário “Redes de Aprendizagem,
                                        Redes de Conhecimento”, Conselho Nacional de Educação,
                                                                     Lisboa, 22 de Junho de 2001




            REDES DE APRENDIZAGEM,
            REDES DE CONHECIMENTO

             REDES E EDUCAÇÃO
       A SURPREENDENTE RIQUEZA
               DE UM CONCEITO
              António Dias de Figueiredo
               UNIVERSIDADE DE COIMBRA
                    (orador convidado)



CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   Lisboa – 22 de Junho de 2001
Redes e Educação
                                                                 a Riqueza de um Conceito


                                                                1. Metáforas para a Escola

                                                             2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                            4. Redes e Educação


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Redes e Educação
                                                                 a Riqueza de um Conceito


                                                                1. Metáforas para a Escola

                                                             2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                            4. Redes e Educação


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Metáforas para a Escola

                    A metáfora que inspira em larga medida o
                      funcionamento das nossas escolas data
               do início da Sociedade Industrial, no século XIX.


                                 Os valores então reinantes
            eram os de um glorioso mundo mecanizado, que o
             Taylorismo transformou em forma de organização.


                             Ser perfeito, nesses tempos, era
                                  operar como uma máquina.


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Metáforas para a Escola

          As fábricas de então transformaram-se em máquinas
                e os trabalhadores em peças dessas máquinas




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Metáforas para a Escola
                    As escolas seguiram exactamente
               o mesmo modelo de “perfeição” mecaniscista …

                 … tornando-se nas linhas de montagem para a
                 produção massificada dos recursos humanos
                       destinados à Sociedade Industrial

   filas de carteiras               apresentação de conteúdos fora de contextos
                proliferação de disciplinas artificialmente separadas
      instrução de ouvir e responder                campainhas a tocar de hora a hora
     memorização e reprodução de textos inertes
                            “aquisição” de saberes sem aplicação visível
           Isolamento e competição do trabalho escolar
                                    currículos nacionais rígidos

               … resultaram do mesmo paradigma mecanicista

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Metáforas para a Escola

                     Os professores eram também peças mecanizadas
                    do sistema, na sua função de executar sem desvios
                  programas oficiais construidos “à prova de professor”.


Entretanto a linguagem mecanicista reinante transformava o conhecimento em
                                              produto material …


– o conhecimento transformava-se em “conteúdos”, ou “matéria”, destinada a
                      ser “transferida” para a cabeça vazia dos alunos.




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Metáforas para a Escola
                               Agora que os princípios mecanicistas
                               do Taylorismo se tornaram obsoletos
                                         no mundo empresarial …


            … a inércia do velho sistema tenta a todo custo preservá-los.


Ignorando mais de cinco décadas de investigação em educação e aprendizagem
        e ignorando que a realidade organizacional mudou radicalmente ...



                    … procura-se construír a Sociedade da Informação
                    com os mesmos princípios com que foi construída,
                     há mais de duzentos anos, a Sociedade Industrial.


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Metáforas para a Escola


Tal como a metáfora central da Sociedade Industrial era a máquina, a metáfora
                         central da Sociedade da Informação é a rede.


                     A metáfora da máquina valorizava o isolamento, a
           ausência de contexto, a rotina, a mecanização, a passividade.


             A metáfora da rede valoriza a comunidade e a interacção, o
              contexto, os processos orgânicos, a geometria variável, a
                                 complexidade, o fluxo, a mudança.




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Metáforas para a Escola
         O aluno-peça-de-máquina aprende isolado, numa multidão de
               outros alunos-peças-de-máquina, igualmente isolados.

                Amontoa-se com os outros, na sala de aula, mas, no
               que toca à construção de aprendizagem, está isolado.

                               E é avaliado isolado, num sistema
                                       onde colaborar é batota!




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Metáforas para a Escola

                  O aluno-nó-de-rede, membro de uma comunidade,
                vale, não só por si, mas também pelas comunidades
                                           em que se integra.




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Redes e Educação
                                                                  a Riqueza de um Conceito


                                                                 1. Metáforas para a Escola

                                                              2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                             4. Redes e Educação


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Redes e Educação
                                                                  a Riqueza de um Conceito


                                                                 1. Metáforas para a Escola

                                                              2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                             4. Redes e Educação


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Comunidades e contextos


                             Não há dúvida de que parte do futuro
                          da aprendizagem está nos CONTEÚDOS …



                       … mas uma parte significativa desse futuro –
                       talvez a parte mais significativa – encontra-se
                                              nos CONTEXTOS




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Comunidades e contextos

              Não se trata de escolher entre conteúdos e contextos …




                                   conteúdos


                                                               contextos




                    … mas sim de gerir de forma inteligente a tensão
                       inerente às interacções entre um e outro

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Comunidades e contextos

  O futuro não se encontra apenas na produção de CONTEÚDOS, nem na
distribuição de CONTEÚDOS, nem na transferência de “aprendizagem” ou de
                            “conhecimento” para cabeças vazias ...


… mas sim em tornar possível a construção de aprendizagens pelos próprios
 aprendentes, em ambiente activos e culturalmente ricos – ambientes que
                           raramente existem no contexto escolar,
                que o recurso inteligente a novos media pode reforçar
                  e nos quais se aplicam paradigmas completamente
                                       distintos dos do passado.



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Comunidades e contextos

           O grande desafio da escola do futuro é o de construír
                             comunidades ricas de contexto ...


      … onde a aprendizagem individual e colectiva se constrói …


         … e onde os aprendentes assumem a responsabilidade,
                   não só da construção do seu próprio saber …


          … mas também da construção de espaços de pertença
                      onde a aprendizagem colectiva tem lugar.


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Comunidades e contextos
                  aprendizagem acção                      questionamentos

              diálogos dirigidos                                                           debates
                                 solução de problemas
    simulações                                                                        aprendizagem fazendo
            aprendizagem reflexiva



                 CONTEXTO!
           aprendizagem ensinando                      aprendizagem situada
contar histórias                              projectos                                 diálogos socráticos
         casos de estudo               aprendizagem acidental
                                                                                paineis de discussão
    aprendizagem pelo erro                    dramatização
                                                                          discussões em pequenos grupos
          ouvir histórias
                                                   aprendizagem baseada em projectos

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Comunidades e contextos
                  aprendizagem acção                      questionamentos

              diálogos dirigidos                                                           debates
                                 solução de problemas
    simulações                                                                        aprendizagem fazendo
            aprendizagem reflexiva



                 CONTEXTO!
           aprendizagem ensinando                      aprendizagem situada
contar histórias             criar e gerir
                             projectos                diálogos socráticos
         casos de estudo
                  COMUNIDADES APRENDENTES
                         aprendizagem acidental
                                                paineis de discussão
    aprendizagem pelo erro                    dramatização
                                                                          discussões em pequenos grupos
          ouvir histórias
                                                   aprendizagem baseada em projectos

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Redes e Educação
                                                                  a Riqueza de um Conceito


                                                                 1. Metáforas para a Escola

                                                              2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                             4. Redes e Educação


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                                                                 1. Metáforas para a Escola

                                                              2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                             4. Redes e Educação


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 21
Criar Comunidades



                             COMO CRIAR
                            COMUNIDADES
                            APRENDENTES?


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 22
Criar Comunidades
                                     Conciliação de tradições

           Instituições, normas, regras             teorias da
            sistemas culturais, história.        estrutura social


                                                                       Formação social da pessoa, pertenças, ritos de
                                                                              passagem, categorias sociais


                teorias da                      teorias sociais da                        teorias da
              prática social                      aprendizagem                           identidade

          Coordenação e partilha de
        recursos em sistemas sociais



                                                   teorias da              Dinâmicas relacionais, improvisação,
                                               experiência situada              coordenação, acividades.

                                                                                                     Wenger, 1998


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 23
Criar Comunidades
                                            Conciliação de tradições

                                                                                            Conciliação das formas
        Globalidade, localidade,                           teorias da
                                                                                                   de poder
            coesão social                               estrutura social
                              teorias da                                                teorias do
                             colectividade                                                poder



                       teorias da                      teorias sociais da                        teorias da
                     prática social                      aprendizagem                           identidade



                              teorias do                                               teorias da
                              significado                                            subjectividade
                                                          teorias da
Construção de sentidos na participação social                                                A experiência de subjectividade
          e nas relações de poder
                                                      experiência situada                      construída no mundo social
                                                                                                            Wenger, 1998


       CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
       António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 24
Criar Comunidades
             Componentes de uma teoria social da aprendizagem

                     aprendizagem como pertença
                                                                                            Estas componentes,
                                                                                        fortemente interligadas,
                                                   comunidade                          definem-se mutuamente.

   aprendizagem fazendo


                            prática             Aprendizagem                   identidade

                                                                                        aprendizagem como
                                                                                       procura de identidade
                                                    significado

                                                              aprendizagem como
                                                               procura de sentido
                                                                                                     Wenger, 1998


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                                         Prática e Significado



                                                   comunidade



                            prática             Aprendizagem                   identidade



                                                    significado



                                                                                                     Wenger, 1998


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
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                                         Prática e Significado


        •  O significado surge no seio de um processo: o processo de
            negociação de significados.

        •  A negociação de significados decorre da interacção de dois
            processos: participação e reificação.


        •  A participação e a reificação formam uma dualidade que é
            fundamental para a experiência humana.


                                                                                                     Wenger, 1998


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                                         Prática e Significado



                 Acção                                                                    Documentos


     Interacção                  participação                                                     Codificações


  Mutualidade                                                                                    Instrumentos
                                                               reificação
             Pertença                                                                        Regras




                                                                                                     Wenger, 1998


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
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                                        Prática e Comunidade



                                                   comunidade



                            prática             Aprendizagem                   identidade



                                                    significado



                                                                                                     Wenger, 1998


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                                          Prática e Comunidade

                           Dimensões da prática em comunidade
                                                                        empreendimento negociado,
                                                                         responsabilidades mútuas,
                                                                           interpretações, ritmos
                                                 empreendimento
                                                   partilhado

diversidade de envolvimentos,
relacionamento, complexidade                                                                   histórias, estilos, artefactos,
      social, comunidade,                                                                      acções, eventos históricos,
         manutenção                                                                                 conceitos, gírias
                             empenhamento                                 Reportório
                                mútuo                                     partilhado



                                                                                                       Wenger, 1998


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                                         Prática e Identidade



                                                   comunidade



                            prática             Aprendizagem                   identidade



                                                    significado



                                                                                                     Wenger, 1998


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Criar Comunidades
                                         Prática e Identidade



                          PRÁTICA                                             IDENTIDADE



      •  Negociação de significado (em termos                   •  Experiência negociada do eu (em termos
         de participação e reificação)                            de participação e reificação)
      •  Comunidade                                             •  Pertença
      •  História de aprendizagem partilhada                    •  Trajectória de aprendizagem
      •  Fronteiras e paisagens                                 •  Sentido da pertença múltipla
      •  Constelações                                           •  Pertença definida globalmente as
                                                                  vivenciada localmente



                                                                                                     Wenger, 1998


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Criar Comunidades
                           Quatro dimensões para o design de
                             comunidades de aprendizagem

            SIGNIFICADO                                                                   TEMPO

                      participação                                       planeamento


                                reificação                                         emergência


                                                   design do
                 ESPAÇO                            contexto                              PODER

                        localidade                                      identificação


                                globalidade                                     negociabilidade




                                                                                                     Wenger, 1998


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 33
Criar Comunidades
                                    Componentes da pertença


                        •  Orientação                                        •  Convergência
                        •  Reflexão                                          •  Coordenação
                        •  Exploração                                        •  Arbitragem


                         imaginação                                           alinhamento




                                                                           •  Mutualidade
                                                 empenhamento              •  Competência
                                                                           •  Continuidade



                                                                                                     Wenger, 1998


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 34
Redes e Educação
                                                                  a Riqueza de um Conceito


                                                                 1. Metáforas para a Escola

                                                              2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                             4. Redes e Educação


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 35
Redes e Educação
                                                                  a Riqueza de um Conceito


                                                                 1. Metáforas para a Escola

                                                              2. Comunidades e contextos

                                                 3. Criar comunidades aprendentes

                                                                             4. Redes e Educação


CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 36
Redes e Educação



                    aluno      aluno                                    aluno       aluno
             aluno       aluno        aluno                      aluno        aluno       aluno
                    aluno        aluno                                  aluno        aluno


                                               aluno       aluno
                                         aluno       aluno       aluno            ESCOLA
                                               aluno        aluno




CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 37
Redes e Educação

                           ORGANIZAÇÃO
                                                     ESCOLA
                                                                                   ESCOLA
                  ESCOLA

                                       ESCOLA
                                                                  ORGANIZAÇÃO                 ORGANIZAÇÃO
    ORGANIZAÇÃO


                              ESCOLA                     ESCOLA
                                                                                         ESCOLA

                                                        ESCOLA
                         ORGANIZAÇÃO                                       ORGANIZAÇÃO



CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO
António Dias de Figueiredo  Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 38
Figueiredo, A. D. (2001). Redes e Educação: a Surpreendente Riqueza
                             de um Conceito. Apresentação no Seminário “Redes de Aprendizagem,




FIM
                                        Redes de Conhecimento”, Conselho Nacional de Educação,
                                                                     Lisboa, 22 de Junho de 2001




            REDES DE APRENDIZAGEM,
            REDES DE CONHECIMENTO

             REDES E EDUCAÇÃO
       A SURPREENDENTE RIQUEZA
               DE UM CONCEITO
              António Dias de Figueiredo
               UNIVERSIDADE DE COIMBRA
                    (orador convidado)



CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO                   Lisboa – 22 de Junho de 2001

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Redes e Educação: A Riqueza de um Conceito

  • 1. Figueiredo, A. D. (2001). Redes e Educação: a Surpreendente Riqueza de um Conceito. Apresentação no Seminário “Redes de Aprendizagem, Redes de Conhecimento”, Conselho Nacional de Educação, Lisboa, 22 de Junho de 2001 REDES DE APRENDIZAGEM, REDES DE CONHECIMENTO REDES E EDUCAÇÃO A SURPREENDENTE RIQUEZA DE UM CONCEITO António Dias de Figueiredo UNIVERSIDADE DE COIMBRA (orador convidado) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Lisboa – 22 de Junho de 2001
  • 2. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 2
  • 3. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 3
  • 4. Metáforas para a Escola A metáfora que inspira em larga medida o funcionamento das nossas escolas data do início da Sociedade Industrial, no século XIX. Os valores então reinantes eram os de um glorioso mundo mecanizado, que o Taylorismo transformou em forma de organização. Ser perfeito, nesses tempos, era operar como uma máquina. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 4
  • 5. Metáforas para a Escola As fábricas de então transformaram-se em máquinas e os trabalhadores em peças dessas máquinas CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 5
  • 6. Metáforas para a Escola As escolas seguiram exactamente o mesmo modelo de “perfeição” mecaniscista … … tornando-se nas linhas de montagem para a produção massificada dos recursos humanos destinados à Sociedade Industrial filas de carteiras apresentação de conteúdos fora de contextos proliferação de disciplinas artificialmente separadas instrução de ouvir e responder campainhas a tocar de hora a hora memorização e reprodução de textos inertes “aquisição” de saberes sem aplicação visível Isolamento e competição do trabalho escolar currículos nacionais rígidos … resultaram do mesmo paradigma mecanicista CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 6
  • 7. Metáforas para a Escola Os professores eram também peças mecanizadas do sistema, na sua função de executar sem desvios programas oficiais construidos “à prova de professor”. Entretanto a linguagem mecanicista reinante transformava o conhecimento em produto material … – o conhecimento transformava-se em “conteúdos”, ou “matéria”, destinada a ser “transferida” para a cabeça vazia dos alunos. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 7
  • 8. Metáforas para a Escola Agora que os princípios mecanicistas do Taylorismo se tornaram obsoletos no mundo empresarial … … a inércia do velho sistema tenta a todo custo preservá-los. Ignorando mais de cinco décadas de investigação em educação e aprendizagem e ignorando que a realidade organizacional mudou radicalmente ... … procura-se construír a Sociedade da Informação com os mesmos princípios com que foi construída, há mais de duzentos anos, a Sociedade Industrial. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 8
  • 9. Metáforas para a Escola Tal como a metáfora central da Sociedade Industrial era a máquina, a metáfora central da Sociedade da Informação é a rede. A metáfora da máquina valorizava o isolamento, a ausência de contexto, a rotina, a mecanização, a passividade. A metáfora da rede valoriza a comunidade e a interacção, o contexto, os processos orgânicos, a geometria variável, a complexidade, o fluxo, a mudança. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 9
  • 10. Metáforas para a Escola O aluno-peça-de-máquina aprende isolado, numa multidão de outros alunos-peças-de-máquina, igualmente isolados. Amontoa-se com os outros, na sala de aula, mas, no que toca à construção de aprendizagem, está isolado. E é avaliado isolado, num sistema onde colaborar é batota! CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 10
  • 11. Metáforas para a Escola O aluno-nó-de-rede, membro de uma comunidade, vale, não só por si, mas também pelas comunidades em que se integra. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 11
  • 12. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 12
  • 13. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 13
  • 14. Comunidades e contextos Não há dúvida de que parte do futuro da aprendizagem está nos CONTEÚDOS … … mas uma parte significativa desse futuro – talvez a parte mais significativa – encontra-se nos CONTEXTOS CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 14
  • 15. Comunidades e contextos Não se trata de escolher entre conteúdos e contextos … conteúdos contextos … mas sim de gerir de forma inteligente a tensão inerente às interacções entre um e outro CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 15
  • 16. Comunidades e contextos O futuro não se encontra apenas na produção de CONTEÚDOS, nem na distribuição de CONTEÚDOS, nem na transferência de “aprendizagem” ou de “conhecimento” para cabeças vazias ... … mas sim em tornar possível a construção de aprendizagens pelos próprios aprendentes, em ambiente activos e culturalmente ricos – ambientes que raramente existem no contexto escolar, que o recurso inteligente a novos media pode reforçar e nos quais se aplicam paradigmas completamente distintos dos do passado. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 16
  • 17. Comunidades e contextos O grande desafio da escola do futuro é o de construír comunidades ricas de contexto ... … onde a aprendizagem individual e colectiva se constrói … … e onde os aprendentes assumem a responsabilidade, não só da construção do seu próprio saber … … mas também da construção de espaços de pertença onde a aprendizagem colectiva tem lugar. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 17
  • 18. Comunidades e contextos aprendizagem acção questionamentos diálogos dirigidos debates solução de problemas simulações aprendizagem fazendo aprendizagem reflexiva CONTEXTO! aprendizagem ensinando aprendizagem situada contar histórias projectos diálogos socráticos casos de estudo aprendizagem acidental paineis de discussão aprendizagem pelo erro dramatização discussões em pequenos grupos ouvir histórias aprendizagem baseada em projectos CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 18
  • 19. Comunidades e contextos aprendizagem acção questionamentos diálogos dirigidos debates solução de problemas simulações aprendizagem fazendo aprendizagem reflexiva CONTEXTO! aprendizagem ensinando aprendizagem situada contar histórias criar e gerir projectos diálogos socráticos casos de estudo COMUNIDADES APRENDENTES aprendizagem acidental paineis de discussão aprendizagem pelo erro dramatização discussões em pequenos grupos ouvir histórias aprendizagem baseada em projectos CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 19
  • 20. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 20
  • 21. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 21
  • 22. Criar Comunidades COMO CRIAR COMUNIDADES APRENDENTES? CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 22
  • 23. Criar Comunidades Conciliação de tradições Instituições, normas, regras teorias da sistemas culturais, história. estrutura social Formação social da pessoa, pertenças, ritos de passagem, categorias sociais teorias da teorias sociais da teorias da prática social aprendizagem identidade Coordenação e partilha de recursos em sistemas sociais teorias da Dinâmicas relacionais, improvisação, experiência situada coordenação, acividades. Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 23
  • 24. Criar Comunidades Conciliação de tradições Conciliação das formas Globalidade, localidade, teorias da de poder coesão social estrutura social teorias da teorias do colectividade poder teorias da teorias sociais da teorias da prática social aprendizagem identidade teorias do teorias da significado subjectividade teorias da Construção de sentidos na participação social A experiência de subjectividade e nas relações de poder experiência situada construída no mundo social Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 24
  • 25. Criar Comunidades Componentes de uma teoria social da aprendizagem aprendizagem como pertença Estas componentes, fortemente interligadas, comunidade definem-se mutuamente. aprendizagem fazendo prática Aprendizagem identidade aprendizagem como procura de identidade significado aprendizagem como procura de sentido Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 25
  • 26. Criar Comunidades Prática e Significado comunidade prática Aprendizagem identidade significado Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 26
  • 27. Criar Comunidades Prática e Significado •  O significado surge no seio de um processo: o processo de negociação de significados. •  A negociação de significados decorre da interacção de dois processos: participação e reificação. •  A participação e a reificação formam uma dualidade que é fundamental para a experiência humana. Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 27
  • 28. Criar Comunidades Prática e Significado Acção Documentos Interacção participação Codificações Mutualidade Instrumentos reificação Pertença Regras Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 28
  • 29. Criar Comunidades Prática e Comunidade comunidade prática Aprendizagem identidade significado Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 29
  • 30. Criar Comunidades Prática e Comunidade Dimensões da prática em comunidade empreendimento negociado, responsabilidades mútuas, interpretações, ritmos empreendimento partilhado diversidade de envolvimentos, relacionamento, complexidade histórias, estilos, artefactos, social, comunidade, acções, eventos históricos, manutenção conceitos, gírias empenhamento Reportório mútuo partilhado Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 30
  • 31. Criar Comunidades Prática e Identidade comunidade prática Aprendizagem identidade significado Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 31
  • 32. Criar Comunidades Prática e Identidade PRÁTICA IDENTIDADE •  Negociação de significado (em termos •  Experiência negociada do eu (em termos de participação e reificação) de participação e reificação) •  Comunidade •  Pertença •  História de aprendizagem partilhada •  Trajectória de aprendizagem •  Fronteiras e paisagens •  Sentido da pertença múltipla •  Constelações •  Pertença definida globalmente as vivenciada localmente Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 32
  • 33. Criar Comunidades Quatro dimensões para o design de comunidades de aprendizagem SIGNIFICADO TEMPO participação planeamento reificação emergência design do ESPAÇO contexto PODER localidade identificação globalidade negociabilidade Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 33
  • 34. Criar Comunidades Componentes da pertença •  Orientação •  Convergência •  Reflexão •  Coordenação •  Exploração •  Arbitragem imaginação alinhamento •  Mutualidade empenhamento •  Competência •  Continuidade Wenger, 1998 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 34
  • 35. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 35
  • 36. Redes e Educação a Riqueza de um Conceito 1. Metáforas para a Escola 2. Comunidades e contextos 3. Criar comunidades aprendentes 4. Redes e Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 36
  • 37. Redes e Educação aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno aluno ESCOLA aluno aluno CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 37
  • 38. Redes e Educação ORGANIZAÇÃO ESCOLA ESCOLA ESCOLA ESCOLA ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ESCOLA ESCOLA ESCOLA ESCOLA ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REDES DE APRENDIZAGEM – REDES DE CONHECIMENTO António Dias de Figueiredo Redes de Educação – A Surpreendente Riqueza de um Conceito, Lisboa, 22 de Junho de 2001 - 38
  • 39. Figueiredo, A. D. (2001). Redes e Educação: a Surpreendente Riqueza de um Conceito. Apresentação no Seminário “Redes de Aprendizagem, FIM Redes de Conhecimento”, Conselho Nacional de Educação, Lisboa, 22 de Junho de 2001 REDES DE APRENDIZAGEM, REDES DE CONHECIMENTO REDES E EDUCAÇÃO A SURPREENDENTE RIQUEZA DE UM CONCEITO António Dias de Figueiredo UNIVERSIDADE DE COIMBRA (orador convidado) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Lisboa – 22 de Junho de 2001