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LÍQUENS COMO BIOINDICADORES: QUALIDADE DO AR EM 
CENTROS URBANOS 
JOSÉ ALEXANDRE BELO* 
* O autor é acadêmico do 2º ano noturno do Curso de Licenciatura Plena em Biologia – FIES/UNIBEM – 
CURITIBA/PR. 2013. 
Professor JORGE AUGUSTO CALLADO AFONSO - Disciplina de Gestão Ambiental 
RESUMO: A poluição atmosférica 
no ambiente urbano-industrial é um 
problema existente nos últimos séculos 
sendo ocasionado, principalmente, pela 
queima de combustíveis fósseis e 
descargas industriais. 
Segundo Gonçalves e 
colaboradores (2007) as concentrações 
de contaminantes nos centros urbanos 
são indesejáveis e se agravam com a 
inversão térmica e a chuva ácida. 
A poluição atmosférica é uma 
grave preocupação mundial, não apenas 
pelo seu papel ambiental, mas também 
por ser um fator causador de várias 
doenças respiratórias, alergias e até 
mesmo câncer. 
Os liquens são reconhecidos por 
serem muito sensíveis à poluição 
atmosférica, particularmente ao dióxido de 
enxofre que destrói rapidamente o seu 
pequeno suprimento de clorofila, sendo 
assim sua utilização como indicadores 
biológicos da qualidade ambiental, tem 
sido um procedimento cada vez mais 
amplo. 
Identificadores: Ar, Bioindicadores, 
Líquens, Poluição. 
ABSTRACT: Air pollution in urban-industrial 
environment is an existing 
problem in recent centuries is caused 
mainly by the burning of fossil fuels and 
industrial discharges. 
According to Gonçalves et al (2007) 
the concentrations of contaminants in 
urban centers are undesirable and are 
aggravated by heat exchange and acid 
rain. 
Air pollution is a serious global concern, 
not only for their environmental role, but 
also be a causative factor in many 
respiratory diseases, allergies and even 
cancer. 
Lichens are known to be very 
sensitive to air pollution, especially sulfur 
dioxide which quickly destroys their small 
supply of chlorophyll, thus its use as a 
biological indicator of environmental 
quality has been an increasingly 
widespread procedure. 
Tags: Air, Bioindicators, Lichens, 
Pollution. 
Segundo Foratini (1992), os 
centros urbanos oferecem condições 
desfavoráveis para uma qualidade de vida 
saudável, devido ao seu contexto 
cotidiano. 
A industrialização é o principal fator 
responsável pela degradação ambiental 
do planeta. O modelo econômico atual é
insustentável pelo grau de degradação 
ambiental gerada. De acordo com Curry- 
Lindahl (1972) os interesses econômicos 
são conflitantes com as questões 
ambientais. 
A contaminação e a poluição ambiental 
afetam os níveis locais, regionais e 
globais. 
As mudanças climáticas ocorridas 
nas cidades são cada vez mais 
constantes devido á poluição atmosférica. 
A poluição do ar é produzida por muitas 
fontes e, com exceção das erupções 
vulcânicas, o homem é responsável por 
todas elas. 
As fontes emissoras de 
contaminantes atmosféricos são 
classificadas em estacionárias ou móveis. 
As principais fontes estacionárias estão 
ligadas a processos de combustão 
decorrentes da produção industrial, de 
usinas termoelétricas ou da queima de 
resíduos sólidos, em serviços urbanos de 
tratamento de resíduos. Quanto às fontes 
móveis, são representadas, 
principalmente, pelos veículos 
automotores (CARNEIRO, 2004). 
Classicamente, os poluentes 
atmosféricos são divididos em duas 
categorias: poluentes primários, quando 
emitidos diretamente pelas fontes; e 
poluentes secundários, formados por 
reações químicas entre poluentes 
primários e outros constituintes da 
atmosfera (CÁRCERES, 1995). 
Em cidades que possuem uma 
grande frota automotiva, é comum a 
ocorrência de uma espécie de névoa 
marrom, decorrente de altas 
concentrações de NOx e de MP10 na 
atmosfera. Em circunstâncias de muita 
névoa, a formação do ozônio como 
contaminante secundário diminui, visto 
que ocorre uma menor incidência de luz 
solar (CHEN, 1995). 
Nos períodos de inverno, quando 
as inversões térmicas são favorecidas 
pela chegada brusca de massas de ar 
frias, estas névoas com temperaturas 
mais elevadas ficam retidas nas altitudes 
mais baixas da atmosfera, piorando 
significativamente a qualidade do ar em 
áreas urbanas adensadas (CARNEIRO, 
2004). 
Outro problema grave enfrentado 
pelos países desenvolvidos, desde a 
metade do século passado, e mais 
recentemente nos países em 
desenvolvimento, é a presença de ácidos 
na composição da chuva, decorrentes de 
atividades antrópicas. Os ácidos sulfúrico 
(H2SO4), nítrico (HNO3) e clorídrico (HCl) 
produzidos na queima de combustíveis 
fósseis, bem como aqueles com origem 
biogênica, formam aerossóis que atuam 
como núcleos de condensação de 
nuvens, o que interfere na composição da 
água de chuva (CÁRCERES, 1996). 
A poluição por hidrocarbonetos 
ocorre quando combustíveis fósseis são 
queimados parcialmente, sendo 
eliminados pelo sistema de exaustão dos 
veículos, ou quando evaporam 
diretamente para a atmosfera, de 
reservatórios onde são armazenados. No 
grupo dos hidrocarbonetos encontram-se 
muitos compostos tóxicos que podem 
causar danos graves à saúde humana. 
Podem apresentar-se na forma de gases 
ou partículas em suspensão, emitidos por 
uma grande variedade de processos 
naturais e industriais e, principalmente, 
por veículos motorizados como carros, 
caminhões e ônibus (VIEIRA, 1995).
A presença de hidrocarbonetos 
policíclicos aromáticos (PAHs) na baixa 
atmosfera é um importante aspecto de 
poluição ambiental, já que muitos de seus 
componentes são mutagênicos e 
cancerígenos. Uma das mais importantes 
fontes deste poluente é o tráfego de 
veículos, principalmente nas grandes 
cidades (CHEN, 1995). 
Os problemas decorrentes da 
poluição atmosférica sobre a saúde 
humana têm sido considerados em 
estudos de saúde pública, de saúde 
ambiental e de toxicologia, apontando 
para efeitos que se manifestam 
principalmente por doenças crônicas, 
prejudicando a qualidade de vida das 
populações afetadas ou causando 
aumento de mortalidade, em situações 
extremas (VIEIRA, 1995). 
Muitas pesquisas analíticas têm 
demonstrado que na composição 
atmosférica de centros urbanos, 
particularmente nas áreas de intenso 
tráfego, estão presentes substâncias 
mutagêgicas e carcinogênicas, incluindo 
compostos orgânicos como o benzeno, 
compostos inorgânicos contendo níquel e 
cromo, e radionúcleos. O monitoramento 
da atmosfera urbana para micropoluentes 
genotóxidos, além dos poluentes 
convencionais, tem recebido crescente 
consideração, com o objetivo de avaliar 
riscos potenciais à saúde humana 
(LOSADA, 1995). 
Organismos com íntimas relações 
ecofisiológicas com atmosfera, ao invés 
de com seu substrato, são, 
particularmente, candidatos promissores 
para a bioindicação e, consequentemente, 
monitoramento da poluição do ar (MOTA-FILHO 
e col. 2013). 
Os líquens são uma associação 
simbiótica entre fungos e algas ou 
cianobactérias e dependem sobretudo da 
atmosfera para a obtenção de nutrientes. 
Os liquens são considerados 
organismos acumuladores de elementos 
químicos do ambiente por serem 
sensíveis à poluição e pouco sensíveis 
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Valores elevados de concentração de 
íons metálicos nos liquens têm sido 
atribuídos à poluição do ar, no entanto, 
solos contaminados e/ou a composição 
mineral do solo pode influenciar (MOURA 
e col., 2012). 
A utilização de liquens como 
bioindicadores, além de permitir uma 
avaliação da qualidade do ambiente, 
também permite o seu diagnóstico 
precoce. 
O monitoramento de liquens que foram 
coletados de troncos de árvores são mais 
adequado devido ao fato de que a cascas 
das árvores praticamente não interferem 
nos teores de elementos dos liquens uma 
vez que este substrato apresenta 
concentrações de elementos muito baixas 
ou da mesma ordem de grandeza dos 
liquens”(SILVA, 1999). 
Segundo Seaward (1993) a 
importância dos liquens como 
bioindicadores se deve ao fato de que a 
sua grande sensibilidade aos poluentes 
pode ser mensurada através de seu 
desempenho e com relação a análise do 
talo liquênico que refletem precisamente a 
carga de poluição a que estiveram 
submetidos. 
Dentre os efeitos que os poluentes 
podem ocasionar na comunidade 
liquênica estão à inibição do crescimento 
e desenvolvimento do talo, alterações nos
processos metabólicos e mudanças 
anatômicas e morfofisiológicas (Martins e 
col. 2008). 
O componente algáceo (fotobionte) 
do líquen é o primeiro a ser afetado 
ocorrendo o desenvolvimento das 
anormalidades no talo, como o 
branqueamento (FOTO 01) da clorofila e o 
desenvolvimento de áreas pardas nos 
cloroplastos. A clorofila se degrada em 
feofitina pela ação de soluções de dióxido 
de enxofre ainda que em baixas 
concentrações. (Martins e col. 2008). 
Líquen esbranquiçado devido á poluição. 
Na avaliação da aparência externa 
dos liquens ocorrentes nas áreas foram 
detectadas manchas escuras no talo 
(FOTO 02), especialmente nas espécies 
foliosas e fruticosas. 
Líquen apresentando manchas escuras. 
Supostamente, estes danos seriam 
conseqüências da acumulação de 
poluentes nos tecidos dos liquens, o que 
provoca a morte de células e ocasiona a 
degradação da clorofila e a redução da 
fotossíntese, surgindo manchas escuras a 
marrons nos talos (Martins-Mazzitelli et al. 
2006). 
Alterações na estrutura da 
comunidade liquênica como freqüência, 
cobertura, diversidade e vitalidade das 
espécies estão relacionadas com a 
concentração de poluentes na atmosfera 
(Martins e col. 2008). 
CONCLUSÃO: 
Dos diferentes métodos 
empregados para monitorar a qualidade 
do ar, o monitoramento passivo consiste 
na análise das espécies vegetais 
existentes no local onde se quer avaliar 
as condições atmosféricas, no caso 
específico o estudo fitossociológico da 
micoflora liquenizada local. Para tanto se 
faz necessário levantar dados quanto à 
abundância, cobertura e freqüência de 
cada espécie liquênica (Martins e col. 
2008). 
Os líquens, por expressam 
sintomas particulares ou respostas que 
indiquem mudanças em alguma influência 
ambiental, geralmente de forma 
qualitativa, são considerados excelentes 
bioindicadores. Representam também 
uma alternativa econômica acessível por 
se tratarem de organismos com íntimas 
relações ecofisiológicas com atmosfera, 
dispensando assim, a utilização de 
aparelhos para medições. 
A diferença entre bioindicadores e 
biomonitores se dá unicamente pelo tipo 
de respostas que eles podem fornecer. 
Enquanto os bioindicadores, provêm 
informações sobre a qualidade do 
ambiente ou de suas modificações, as 
"respostas" dos biomonitores possibilitam 
quantificar tais modificações (Wolterbeek 
et. al., 1995).
Porém, a possibilidade de medir 
elementos sejam eles metais pesados, ou 
outro tipo de poluente, usando 
organismos vivos deve ser empregados 
com cautela, verificando sua capacidade 
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corretas. 
Referências 
Cárceres, M. E. S.; Losada, A. P.; Chen, A. 
R.; Vieira, M. M.; Mota-Filho, F. O.; Silva, 
N. H.; Pereira, E. C. 1995. 
BIOMONITORAMENTO DA POLUIÇÃO 
ATMOSFÉRICA NA UFPE, UTILIZANDO 
TEORES DE CLOROFILA E FEOFITINAS 
EM LIQUENS COMO PARÂMETRO DE 
AVALIAÇÃO. III Congresso de Iniciação 
Científica da UFPE. Recife- PE, p.185 
Cárceres, M. E. S.; Mota-Filho, F. O.; Silva, 
N. H.; Chen, A. R.; Losada, A. P.; Pereira, 
E. C, 1996. ESTUDO DA AÇÃO DE 
POLUENTES ATMOSFÉRICOS SOBRE 
LIQUENS NA CIDADE DO RECIFE. XLVII 
Congresso Nacional de Botânica. Nova 
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Carneiro, R. M. A. BIOINDICADORES 
VEGETAIS DE POLUIÇÃO 
ATMOSFÉRICA: UMA CONTRIBUIÇÃO 
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Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. 
Chen, A. R. M. N.; Losada, A. P.; Vieira, 
M.M.; Cárceres, M. E. S.; Pereira,E. C.; 
Silva, N. H.; Mota-Filho, F.O,1995, 
CÁLCULO E MAPEAMENTO DA 
QUALIDADE DO AR NA UFPE, ATRAVÉS 
DO ÍNDICE DE PUREZA ATMOSFÉRICA. 
III Congresso de Iniciação Científica da 
UFPE. Recife- PE, p.184). 
Curry-Lindahl, K.. ECOLOGIA: 
CONSERVAR PARA SOBREVIVER. São 
Paulo: Editora Cultrix, 1972. 389 p. 
Gonçalves, V. F.; Bruno, C. G. C.; Souza, C. 
R.; Façanha, P. E. W.; Alves, M. C.; Borges, 
M. P.; Melo, C. UTILIZAÇÃO DE 
LIQUENS COMO BIOINDICADORES DA 
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CIDADE DE UBERLÂNDIA, MG. Anais do 
VIII Congresso de Ecologia do Brasil, 23 a 28 
de Setembro de 2007, Caxambu – MG 
Lima, J. O BIOMONITORAMENTO COMO 
FERRAMENTA COMPLEMENTAR NA 
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Junho 2000. Internet 
http:www.techoje.com.br/meioambiente/ab000 
6 – 1.htm. 
Losada, A. P. M; Chen, A. R.; Vieira, M. 
M.; Silva, N.H.; Pereira,E. C.; Mota-Filho, 
F.O. TEORES DE CLOROFILAS E 
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DA UFPE. XLVI Congresso Nacional de 
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Martins, S. M. A.; Käffer, M. I.; Lemos, A. 
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QUALIDADE DO AR NUMA ÁREA DE 
TERMOELÉTRICA, RIO GRANDE DO 
SUL, BRASIL. Hoehnea 35(3): 425-433, 2 
tab., 2 fig., 2008. 
Martins-Mazzitelli, S. M. A., Mota Filho, F. 
O., Pereira, E. C. & Figueira, R. 2006. 
UTILIZAÇÃO DE LIQUENS NO 
BIOMONITORAMENTO DA QUALIDADE 
DO AR. In: L. Xavier Filho, M.E. Legaz, 
C.V. Córdoba & Pereira, E.C. (eds.). 
BIOLOGIA DE LIQUENS. v. 3, 4 ed. Âmbito 
Cultural, Rio de Janeiro, pp. 101-133. 
Mota-Filho, F. O.; Chen, A. R. M. N.; 
Losada, A. P.; Cárceres, M. E. S.; Pereira,
E. C.; Silva, N. H. QUANTIFICAÇÃO DE 
PIGMENTOS DE LIQUENS EM POÇÃO( 
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AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO 
ATMOSFÉRICA. VI Congresso Nordestino 
de Ecologia, João Pessoa, PB,1995. pág. 85. 
Mota-Filho, F. O.; Pereira, E. C.; Silva, R. 
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BIOINDICADORES OU BIOMONITORES. 
Portal Biomonitor, out. 2005. Disponível em: 
<http://193.136.140.52/biomonitor/index.php? 
option=com_content&task=view&id 
=9&Itemid=2.> Acesso em: 22 de abril de 
2013. 
Moura, J. M.; Fernandes, A. T.; Silva, J. C. 
UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO 
BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO 
ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ 
– MT. III Congresso Brasileiro de Gestão 
Ambiental. Goiânia/GO – 19 a 22/11/2012 
Seaward, M. R. D. LICHENS AND 
SULPHUR DIOXIDE AIR POLLUTION: 
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Silva, L. B.; Gomes, I. G.; Neto, J. B.; 
Magri, J. L.; Azevedo, A. D.; Thiele, A.; 
Caneschi, M. D. P. MONITORAMENTO DA 
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BIOINDICADORES. In: XV SEMINÁRIO 
NACIONAL DE PRODUÇÃO E 
TRANMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 
1999. 
Vieira, M. M.; Chen, A. R. M. N.; Silva, M. 
E. C.; Silva, N. H.; Mota-Filho, F. O.; 
Pereira, E. C. ANÁLISE DE PIGMENTOS 
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Líquens como bioindicadores da qualidade do ar

  • 1. LÍQUENS COMO BIOINDICADORES: QUALIDADE DO AR EM CENTROS URBANOS JOSÉ ALEXANDRE BELO* * O autor é acadêmico do 2º ano noturno do Curso de Licenciatura Plena em Biologia – FIES/UNIBEM – CURITIBA/PR. 2013. Professor JORGE AUGUSTO CALLADO AFONSO - Disciplina de Gestão Ambiental RESUMO: A poluição atmosférica no ambiente urbano-industrial é um problema existente nos últimos séculos sendo ocasionado, principalmente, pela queima de combustíveis fósseis e descargas industriais. Segundo Gonçalves e colaboradores (2007) as concentrações de contaminantes nos centros urbanos são indesejáveis e se agravam com a inversão térmica e a chuva ácida. A poluição atmosférica é uma grave preocupação mundial, não apenas pelo seu papel ambiental, mas também por ser um fator causador de várias doenças respiratórias, alergias e até mesmo câncer. Os liquens são reconhecidos por serem muito sensíveis à poluição atmosférica, particularmente ao dióxido de enxofre que destrói rapidamente o seu pequeno suprimento de clorofila, sendo assim sua utilização como indicadores biológicos da qualidade ambiental, tem sido um procedimento cada vez mais amplo. Identificadores: Ar, Bioindicadores, Líquens, Poluição. ABSTRACT: Air pollution in urban-industrial environment is an existing problem in recent centuries is caused mainly by the burning of fossil fuels and industrial discharges. According to Gonçalves et al (2007) the concentrations of contaminants in urban centers are undesirable and are aggravated by heat exchange and acid rain. Air pollution is a serious global concern, not only for their environmental role, but also be a causative factor in many respiratory diseases, allergies and even cancer. Lichens are known to be very sensitive to air pollution, especially sulfur dioxide which quickly destroys their small supply of chlorophyll, thus its use as a biological indicator of environmental quality has been an increasingly widespread procedure. Tags: Air, Bioindicators, Lichens, Pollution. Segundo Foratini (1992), os centros urbanos oferecem condições desfavoráveis para uma qualidade de vida saudável, devido ao seu contexto cotidiano. A industrialização é o principal fator responsável pela degradação ambiental do planeta. O modelo econômico atual é
  • 2. insustentável pelo grau de degradação ambiental gerada. De acordo com Curry- Lindahl (1972) os interesses econômicos são conflitantes com as questões ambientais. A contaminação e a poluição ambiental afetam os níveis locais, regionais e globais. As mudanças climáticas ocorridas nas cidades são cada vez mais constantes devido á poluição atmosférica. A poluição do ar é produzida por muitas fontes e, com exceção das erupções vulcânicas, o homem é responsável por todas elas. As fontes emissoras de contaminantes atmosféricos são classificadas em estacionárias ou móveis. As principais fontes estacionárias estão ligadas a processos de combustão decorrentes da produção industrial, de usinas termoelétricas ou da queima de resíduos sólidos, em serviços urbanos de tratamento de resíduos. Quanto às fontes móveis, são representadas, principalmente, pelos veículos automotores (CARNEIRO, 2004). Classicamente, os poluentes atmosféricos são divididos em duas categorias: poluentes primários, quando emitidos diretamente pelas fontes; e poluentes secundários, formados por reações químicas entre poluentes primários e outros constituintes da atmosfera (CÁRCERES, 1995). Em cidades que possuem uma grande frota automotiva, é comum a ocorrência de uma espécie de névoa marrom, decorrente de altas concentrações de NOx e de MP10 na atmosfera. Em circunstâncias de muita névoa, a formação do ozônio como contaminante secundário diminui, visto que ocorre uma menor incidência de luz solar (CHEN, 1995). Nos períodos de inverno, quando as inversões térmicas são favorecidas pela chegada brusca de massas de ar frias, estas névoas com temperaturas mais elevadas ficam retidas nas altitudes mais baixas da atmosfera, piorando significativamente a qualidade do ar em áreas urbanas adensadas (CARNEIRO, 2004). Outro problema grave enfrentado pelos países desenvolvidos, desde a metade do século passado, e mais recentemente nos países em desenvolvimento, é a presença de ácidos na composição da chuva, decorrentes de atividades antrópicas. Os ácidos sulfúrico (H2SO4), nítrico (HNO3) e clorídrico (HCl) produzidos na queima de combustíveis fósseis, bem como aqueles com origem biogênica, formam aerossóis que atuam como núcleos de condensação de nuvens, o que interfere na composição da água de chuva (CÁRCERES, 1996). A poluição por hidrocarbonetos ocorre quando combustíveis fósseis são queimados parcialmente, sendo eliminados pelo sistema de exaustão dos veículos, ou quando evaporam diretamente para a atmosfera, de reservatórios onde são armazenados. No grupo dos hidrocarbonetos encontram-se muitos compostos tóxicos que podem causar danos graves à saúde humana. Podem apresentar-se na forma de gases ou partículas em suspensão, emitidos por uma grande variedade de processos naturais e industriais e, principalmente, por veículos motorizados como carros, caminhões e ônibus (VIEIRA, 1995).
  • 3. A presença de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs) na baixa atmosfera é um importante aspecto de poluição ambiental, já que muitos de seus componentes são mutagênicos e cancerígenos. Uma das mais importantes fontes deste poluente é o tráfego de veículos, principalmente nas grandes cidades (CHEN, 1995). Os problemas decorrentes da poluição atmosférica sobre a saúde humana têm sido considerados em estudos de saúde pública, de saúde ambiental e de toxicologia, apontando para efeitos que se manifestam principalmente por doenças crônicas, prejudicando a qualidade de vida das populações afetadas ou causando aumento de mortalidade, em situações extremas (VIEIRA, 1995). Muitas pesquisas analíticas têm demonstrado que na composição atmosférica de centros urbanos, particularmente nas áreas de intenso tráfego, estão presentes substâncias mutagêgicas e carcinogênicas, incluindo compostos orgânicos como o benzeno, compostos inorgânicos contendo níquel e cromo, e radionúcleos. O monitoramento da atmosfera urbana para micropoluentes genotóxidos, além dos poluentes convencionais, tem recebido crescente consideração, com o objetivo de avaliar riscos potenciais à saúde humana (LOSADA, 1995). Organismos com íntimas relações ecofisiológicas com atmosfera, ao invés de com seu substrato, são, particularmente, candidatos promissores para a bioindicação e, consequentemente, monitoramento da poluição do ar (MOTA-FILHO e col. 2013). Os líquens são uma associação simbiótica entre fungos e algas ou cianobactérias e dependem sobretudo da atmosfera para a obtenção de nutrientes. Os liquens são considerados organismos acumuladores de elementos químicos do ambiente por serem sensíveis à poluição e pouco sensíveis aos efeitos tóxicos dos elementos. Valores elevados de concentração de íons metálicos nos liquens têm sido atribuídos à poluição do ar, no entanto, solos contaminados e/ou a composição mineral do solo pode influenciar (MOURA e col., 2012). A utilização de liquens como bioindicadores, além de permitir uma avaliação da qualidade do ambiente, também permite o seu diagnóstico precoce. O monitoramento de liquens que foram coletados de troncos de árvores são mais adequado devido ao fato de que a cascas das árvores praticamente não interferem nos teores de elementos dos liquens uma vez que este substrato apresenta concentrações de elementos muito baixas ou da mesma ordem de grandeza dos liquens”(SILVA, 1999). Segundo Seaward (1993) a importância dos liquens como bioindicadores se deve ao fato de que a sua grande sensibilidade aos poluentes pode ser mensurada através de seu desempenho e com relação a análise do talo liquênico que refletem precisamente a carga de poluição a que estiveram submetidos. Dentre os efeitos que os poluentes podem ocasionar na comunidade liquênica estão à inibição do crescimento e desenvolvimento do talo, alterações nos
  • 4. processos metabólicos e mudanças anatômicas e morfofisiológicas (Martins e col. 2008). O componente algáceo (fotobionte) do líquen é o primeiro a ser afetado ocorrendo o desenvolvimento das anormalidades no talo, como o branqueamento (FOTO 01) da clorofila e o desenvolvimento de áreas pardas nos cloroplastos. A clorofila se degrada em feofitina pela ação de soluções de dióxido de enxofre ainda que em baixas concentrações. (Martins e col. 2008). Líquen esbranquiçado devido á poluição. Na avaliação da aparência externa dos liquens ocorrentes nas áreas foram detectadas manchas escuras no talo (FOTO 02), especialmente nas espécies foliosas e fruticosas. Líquen apresentando manchas escuras. Supostamente, estes danos seriam conseqüências da acumulação de poluentes nos tecidos dos liquens, o que provoca a morte de células e ocasiona a degradação da clorofila e a redução da fotossíntese, surgindo manchas escuras a marrons nos talos (Martins-Mazzitelli et al. 2006). Alterações na estrutura da comunidade liquênica como freqüência, cobertura, diversidade e vitalidade das espécies estão relacionadas com a concentração de poluentes na atmosfera (Martins e col. 2008). CONCLUSÃO: Dos diferentes métodos empregados para monitorar a qualidade do ar, o monitoramento passivo consiste na análise das espécies vegetais existentes no local onde se quer avaliar as condições atmosféricas, no caso específico o estudo fitossociológico da micoflora liquenizada local. Para tanto se faz necessário levantar dados quanto à abundância, cobertura e freqüência de cada espécie liquênica (Martins e col. 2008). Os líquens, por expressam sintomas particulares ou respostas que indiquem mudanças em alguma influência ambiental, geralmente de forma qualitativa, são considerados excelentes bioindicadores. Representam também uma alternativa econômica acessível por se tratarem de organismos com íntimas relações ecofisiológicas com atmosfera, dispensando assim, a utilização de aparelhos para medições. A diferença entre bioindicadores e biomonitores se dá unicamente pelo tipo de respostas que eles podem fornecer. Enquanto os bioindicadores, provêm informações sobre a qualidade do ambiente ou de suas modificações, as "respostas" dos biomonitores possibilitam quantificar tais modificações (Wolterbeek et. al., 1995).
  • 5. Porém, a possibilidade de medir elementos sejam eles metais pesados, ou outro tipo de poluente, usando organismos vivos deve ser empregados com cautela, verificando sua capacidade de resposta às condições e variações ambientais e técnicas de amostragem corretas. Referências Cárceres, M. E. S.; Losada, A. P.; Chen, A. R.; Vieira, M. M.; Mota-Filho, F. O.; Silva, N. H.; Pereira, E. C. 1995. BIOMONITORAMENTO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA UFPE, UTILIZANDO TEORES DE CLOROFILA E FEOFITINAS EM LIQUENS COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO. III Congresso de Iniciação Científica da UFPE. Recife- PE, p.185 Cárceres, M. E. S.; Mota-Filho, F. O.; Silva, N. H.; Chen, A. R.; Losada, A. P.; Pereira, E. C, 1996. ESTUDO DA AÇÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS SOBRE LIQUENS NA CIDADE DO RECIFE. XLVII Congresso Nacional de Botânica. Nova Friburgo-RJ, p.370. Carneiro, R. M. A. BIOINDICADORES VEGETAIS DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A SAÚDE DA COMUNIDADE. 146 p. : il. ; 30cm. 2004. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Chen, A. R. M. N.; Losada, A. P.; Vieira, M.M.; Cárceres, M. E. S.; Pereira,E. C.; Silva, N. H.; Mota-Filho, F.O,1995, CÁLCULO E MAPEAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA UFPE, ATRAVÉS DO ÍNDICE DE PUREZA ATMOSFÉRICA. III Congresso de Iniciação Científica da UFPE. Recife- PE, p.184). Curry-Lindahl, K.. ECOLOGIA: CONSERVAR PARA SOBREVIVER. São Paulo: Editora Cultrix, 1972. 389 p. Gonçalves, V. F.; Bruno, C. G. C.; Souza, C. R.; Façanha, P. E. W.; Alves, M. C.; Borges, M. P.; Melo, C. UTILIZAÇÃO DE LIQUENS COMO BIOINDICADORES DA QUALIDADE ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE UBERLÂNDIA, MG. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu – MG Lima, J. O BIOMONITORAMENTO COMO FERRAMENTA COMPLEMENTAR NA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS – Discutindo Conceitos – Junho 2000. Internet http:www.techoje.com.br/meioambiente/ab000 6 – 1.htm. Losada, A. P. M; Chen, A. R.; Vieira, M. M.; Silva, N.H.; Pereira,E. C.; Mota-Filho, F.O. TEORES DE CLOROFILAS E FEOFITINAS EM LIQUENS DO CAMPUS DA UFPE. XLVI Congresso Nacional de Botânica, Ribeirão Preto, SP, 1995a. Pág 185- 6. Martins, S. M. A.; Käffer, M. I.; Lemos, A. LIQUENS COMO BIOINDICADORES DA QUALIDADE DO AR NUMA ÁREA DE TERMOELÉTRICA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Hoehnea 35(3): 425-433, 2 tab., 2 fig., 2008. Martins-Mazzitelli, S. M. A., Mota Filho, F. O., Pereira, E. C. & Figueira, R. 2006. UTILIZAÇÃO DE LIQUENS NO BIOMONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR. In: L. Xavier Filho, M.E. Legaz, C.V. Córdoba & Pereira, E.C. (eds.). BIOLOGIA DE LIQUENS. v. 3, 4 ed. Âmbito Cultural, Rio de Janeiro, pp. 101-133. Mota-Filho, F. O.; Chen, A. R. M. N.; Losada, A. P.; Cárceres, M. E. S.; Pereira,
  • 6. E. C.; Silva, N. H. QUANTIFICAÇÃO DE PIGMENTOS DE LIQUENS EM POÇÃO( PE), COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. VI Congresso Nordestino de Ecologia, João Pessoa, PB,1995. pág. 85. Mota-Filho, F. O.; Pereira, E. C.; Silva, R. A.; Xavier-Filho, L. LIQUENS: BIOINDICADORES OU BIOMONITORES. Portal Biomonitor, out. 2005. Disponível em: <http://193.136.140.52/biomonitor/index.php? option=com_content&task=view&id =9&Itemid=2.> Acesso em: 22 de abril de 2013. Moura, J. M.; Fernandes, A. T.; Silva, J. C. UTILIZAÇÃO DE LÍQUENS COMO BIOINDICADORES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUIABÁ – MT. III Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. Goiânia/GO – 19 a 22/11/2012 Seaward, M. R. D. LICHENS AND SULPHUR DIOXIDE AIR POLLUTION: FIELD STUDIES. Environ. Ver., 1993. 1:73- 91. Silva, L. B.; Gomes, I. G.; Neto, J. B.; Magri, J. L.; Azevedo, A. D.; Thiele, A.; Caneschi, M. D. P. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR ATRAVÉS DE BIOINDICADORES. In: XV SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 1999. Vieira, M. M.; Chen, A. R. M. N.; Silva, M. E. C.; Silva, N. H.; Mota-Filho, F. O.; Pereira, E. C. ANÁLISE DE PIGMENTOS EM LIQUENS DE GARANHUNS – PE, COMO PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO DE POLUIÇÃO AMBIENTAL. XLVI Congresso Nacional de Botânica. Ribeirão Preto, São Paulo, 1995. Pág. 186.