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BARROCO
[object Object]
[object Object],Escultor, entalhador, santeiro e arquiteto, Arte admirada e reconhecida como das mais importantes do barroco brasileiro. Filho de escrava negra e pai português, sofre por preconceito. Esculpia em pedra-sabão, não-sujeita à decomposição, como os quartzitos. Conhecida como pedra- de- panela, por ser usada na confecção de utensílios domésticos.
[object Object],Passo da Prisão, escultura de Aleijadinho no Santuário de Congonhas do Campo (MG)
Algumas representações Artísticas Barroca  Igreja de São Francisco, Salvador. Uma das construções mais suntuosas do século XVII.
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Moda Barroca  Passado  Presente – influência barroca nos desfiles de moda atual
Termo Barroco ,[object Object],[object Object],ir.re.gu.lar   1  Que não é regular, que não obedece às regras.   3  Contrário à regra.    4  Desarmônico, desigual.   Fonte: MICHAELIS. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Editora Melhoramentos.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Irregularidade
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Descrição do Recife (fragmento) Para a parte do Sul onde a pequena  Ursa se vê de guardas rodeada,  Onde o Céu luminoso, mais serena,  Tem sua influição, e temperada,  Junto da nova Lusitânia ordena,  A natureza, mãe bem atentada,  Um porto tão quieto, e tão seguro,  Que para as curvas Naus serve de muro. É este porto tal, por estar posta,  Uma cinta de pedra, inculta e viva,  Ao longo da soberba e larga costa,  Onde quebra Neptuno a fúria esquiva,  Entre a praia, e pedra descomposta,  O estranhado elemento se deriva,  Com tanta mansidão, que uma fateixa,  Basta ter à fatal Argos aneixa. Em o meio desta obra alpestre, e dura,  Sua boca rompeu o Mar inchado,  Que na língua dos bárbaros escura,  Paranambuco, de todos é chamado  De Paraná que é Mar, Puca - rotura,  Feita em fúria desse Mar salgado,  Que sem no derivar cometer míngua,  Cova do Mar se chama em nossa língua. (...) Bento Teixeira
Antonio Vieira ,[object Object],[object Object]
Destaque como orador  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sermão da sexagésima  ,[object Object]
Gregório de Matos Boca do Inferno  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Descreve o que era naquele tempo a cidade da Bahia   A cada canto um grande conselheiro,  Que nos quer governar cabana e vinha;  Não sabem governar sua cozinha,  E podem governar o mundo inteiro.  Em cada porta um bem freqüente olheiro,  Que a vida do vizinho e da vizinha  Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,  Para o levar à praça e ao terreiro.  Muitos mulatos desavergonhados,  Trazidos sob os pés os homens nobres,  Posta nas palmas toda a picardia,  Estupendas usuras nos mercados,  Todos os que não furtam muito pobres:  E eis aqui a cidade da Bahia.    Gregório de Matos

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  • 20. Descrição do Recife (fragmento) Para a parte do Sul onde a pequena  Ursa se vê de guardas rodeada,  Onde o Céu luminoso, mais serena,  Tem sua influição, e temperada,  Junto da nova Lusitânia ordena,  A natureza, mãe bem atentada,  Um porto tão quieto, e tão seguro,  Que para as curvas Naus serve de muro. É este porto tal, por estar posta,  Uma cinta de pedra, inculta e viva,  Ao longo da soberba e larga costa,  Onde quebra Neptuno a fúria esquiva,  Entre a praia, e pedra descomposta,  O estranhado elemento se deriva,  Com tanta mansidão, que uma fateixa,  Basta ter à fatal Argos aneixa. Em o meio desta obra alpestre, e dura,  Sua boca rompeu o Mar inchado,  Que na língua dos bárbaros escura,  Paranambuco, de todos é chamado  De Paraná que é Mar, Puca - rotura,  Feita em fúria desse Mar salgado,  Que sem no derivar cometer míngua,  Cova do Mar se chama em nossa língua. (...) Bento Teixeira
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  • 25. Descreve o que era naquele tempo a cidade da Bahia   A cada canto um grande conselheiro,  Que nos quer governar cabana e vinha;  Não sabem governar sua cozinha,  E podem governar o mundo inteiro.  Em cada porta um bem freqüente olheiro,  Que a vida do vizinho e da vizinha  Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,  Para o levar à praça e ao terreiro.  Muitos mulatos desavergonhados,  Trazidos sob os pés os homens nobres,  Posta nas palmas toda a picardia,  Estupendas usuras nos mercados,  Todos os que não furtam muito pobres:  E eis aqui a cidade da Bahia.  Gregório de Matos