2. MOTIVAÇÃO
•EAD em expansão
•Cursos de EAD trazem modelos de Educação Presencial,
inclusive no aspecto de avaliação
•Os cursos de EAD precisam ser avaliados antes mesmo
de sua publicação. Mas com que parâmetros? Que
referencias?
3. PROPOSTA
• Propor modelo de referencia para avaliação de ambientes
virtuais de aprendizagem
• Identificar critérios de Qualidade necessários para a
Educação a Distância
• Apresentar algumas considerações sobre o processo de
produção de EAD, resultado do trabalho de conclusão de
curso lato sensu em EAD – SENAC MINAS
• Propor sistema de gerenciamento (software) para a Gestão de
Cursos de EAD, com foco na gestão de avaliação do curso.
14. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
1. Para que a avaliação da aprendizagem aconteça é preciso elaborar
mecanismos investigativos que possibilitem o ajuste a orientação
adequada
2. Na avaliação qualitativa, numa abordagem formativa, o processo de
avaliação é constante.
3. Alguns aspectos relacionados ao processo educativo, como atitude do
aluno, sua participação nas atividades propostas, seu interesse, seu
espírito crítico, sua autonomia intelectual e seus níveis de colaboração
com os colegas, são analisados e avaliados pelo professor utilizando
parâmetros subjetivos.
4. A avaliação deve ser processual e contínua para acompanhar o nível de
conhecimentos, as atitudes e o comportamento dos estudantes na fase
inicial do processo, e em outras posteriormente, para identificar as
mudanças que possam estar acontecendo, e principalmente para ajudar
no direcionamento das atividades propostas pelo professor
15. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
1. O processo de avaliação, especificamente a avaliação na modalidade de
ensino a distância - necessidade de compreender como a educação
utiliza-se da avaliação, dentro de enfoques distintos.
2. Estudar e desenvolver metodologias a serem empregadas na avaliação a
distância e que possibilitem avaliações mais dinâmicas e interativas é um
desafio, pois embora o avanço da modalidade a distância no sistema
educacional, formas de avaliação inovadoras que se adaptem a este
modelo são quase inexistentes.
3. Muitos projetos de educação a distância incorporam o aprendizado
cooperativo, projetos colaborativos e interatividade entre grupos de
alunos e entre locais diferentes. O processo de avaliação a distância
deverá contemplar este tipo de aprendizagem.
16. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
1. No caso da educação a distância, sua avaliação necessariamente deverá
levar em conta sua estrutura e as relações de sua estrutura com o
contexto. Conseqüentemente, a presença de dados quantitativos é
fundamental, mas só farão real sentido se forem complementados por
explicações, que extrapolam o puramente quantitativo, abrangendo
questões referentes a valores, percepções, motivações, intenções.
2. Neste sentido, diante das inúmeras variáveis de um projeto de educação
a distância, a avaliação terá que considerar, como dimensões mais
significativas:
• A aprendizagem do aluno distante;
• O ensino ministrado à distância; a Os meios utilizados e sua adequada aplicação;
• O funcionamento do sistema de comunicação;
• O desempenho institucional das instâncias responsáveis pelas etapas do projeto.
17. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
1. A avaliação em EaD deve ser diagnóstica, formativa e processual e
também priorizar as diferentes construções do conhecimento, sejam
individuais ou coletivas, envolvendo todo o processo.
2. Implementada por meio de instrumentos, a avaliação em EaD também
deve ser reflexiva, crítica e emancipatória; buscando coerência na práxis,
ressignificando os processos de ensino e de aprendizagem
3. Quando se aborda a questão da avaliação reflexiva, é necessário dizer
que é nessa dinâmica que se pode buscar a qualidade, a conscientização
e o comprometimento; desde a implementação até o processo avaliativo
na Educação a Distância.
4. Ao se tentar obter um parâmetro acerca dos resultados alcançados por
meio da avaliação em EaD, na maioria das vezes, percebe-se a ausência
de uma reflexão mais elaborada a respeito dos instrumentos utilizados.
As ações se tornam rotineiras, o que dá margem ao desenvolvimento de
um trabalho ingênuo que leva a equívocos no processo avaliativo e na
busca de resultados que se pretende obter.
18. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Dessa forma, nessa modalidade de ensino, é fundamental
selecionar instrumentos que permitam verificar:
• as transformações que possam ocorrer nos processos de ensino
e de aprendizagem;
• se houve assimilação e aproveitamento dos estudos;
• se foram capazes de modificar o modo de o cursista ver o
mundo;
• se lhe propiciaram interferir na sua realidade e, também, abordar,
com êxito, a aprendizagem dos conteúdos estudados.
19. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
AVALIAÇÃO Planejamento Implementação
DIAGNÓSTICA Do Curso EAD Do Curso
Conclusão
Necessidade,
Do Curso
conhecimento
prévio
AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
FORMATIVA SOMATIVA
Resultado
META
AVALIAÇÃO
20. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Refletindo os
Necessidade espaços e a
uma “nova” formação da
Cursos EAD
pedagogia equipe de
produção
Cursos Devem se Antes de sua
EAD avaliados implantação
21. OBJETIVOS
Objetivos específicos O que se pretende atingir
OE 1 - Verificar a consistência Qual a proposta pedagógica do curso e qual a consistência e
da proposta pedagógica. relação com os objetivos de aprendizagem propostos ?
OE 2 - Identificar o perfil do
Quem é o público alvo do curso?
publico
Os objetivos são adequados aos conteúdos planejados? Os
0E3- Verificar se os objetivos objetivos são adequados em relação à linguagem, à clareza e à
da unidade didática do curso precisão, para que o aluno saiba exatamente o que se espera
foram ou não atingidos. dele? Os objetivos são adequados à criação de condições para a
aprendizagem do aluno, permitindo sua reflexão e autoavaliação?
Como se conforma à gestão de tutoria no tocante a mediação
OE 4 – Avaliar a atuação da pedagógica?
tutoria no Curso Que tipo de postura o tutor assumi em contextos virtuais de
aprendizagem?
0E 5 - Avaliar a relação do
trabalho do DI com a
O trabalho do DI atendeu a abordagem pedagógica?
abordagem pedagógica
proposta
0E 6- Avaliar a funcionalidade
O AVA atende aos objetivos do curso?
tecnológica do AVA.
22. METODOLOGIA
Desenvolveu-se um desenho esquemático das etapas necessárias para a
produção em EAD estratificando cada etapa em sub-etapas, denominadas
de “dimensões”. Para cada dimensão, buscou-se vinculá-las criando um
desenho em rede favorecendo a visão sistêmica e cíclica que enlaça as
etapas de produção de um curso em EAD.
Para cada etapa do processo de produção em EAD, foi estabelecido
perguntas avaliativas que apontaram para a definição dos objetivos
específicos do presente trabalho manifestando uma clara e sistemática
intenção de compreender como tais vínculos se constituem na correlação
entre as dimensões e, concomitantemente, entre cada etapa no processo de
produção do curso em EAD
24. METODOLOGIA
Desenvolvimento dos Modelos
de Referencia
Identificação do Objetivo Especifico
1º Modelo de Referencia
no desenho esquemático.
Matriz avaliativa: Indicadores e
2º Modelo de Referencia
Descritores
Matriz de Correlação: Dimensão x
3º Modelo de Referencia Objetivos Específicos
Matriz de Correlação: Dimensão x
4º Modelo de Referencia Indicadores
Dispositivos Avaliativos
25. 1º Modelo de Referencia: Recorte do desenho
esquemático. Este primeiro modelo de referencia visa focar
METODOLOGIA
Desenvolvimento dos Modelos
a pergunta avaliativa apenas nas dimensões e etapas da de Referencia
produção de um curso em EAD, favorecendo a leitura e
possibilitando construir as matrizes avaliativas para cada
objetivo.
Desenho Esquemático 1º Modelo de Referencia
O que se pretende atingir?
Quais Etapas relacionadas?
Quais Dimensões Relacionadas?
26. 2º Modelo de Referencia: A partir do recorte do METODOLOGIA
desenho esquemático por objetivo especifico, Desenvolvimento dos Modelos
desenvolveu-se as matrizes avaliativas resgatando de Referencia
as dimensões pertencentes a cada etapa de
produção de um curso em EAD constituindo, então,
os indicadores avaliativos.
1º Modelo de Referencia 2º Modelo de Referencia
Descritores
Dimensão Indicadores
D1 D2 D3 D4
Ind. 1
Matriz
Curricular
Ind. 2
27. 3º Modelo de Referencia: Refere-se a matriz de METODOLOGIA
correlação de cada dimensão com os objetivos Desenvolvimento dos Modelos
específicos visando caracterizar a correlação das de Referencia
dimensões com outros objetivos específicos.
Portanto, esta matriz favorece a leitura em rede
rechaçando uma visão situacional e estática da
avaliação.
2º Modelo de Referencia 3º Modelo de Referencia
Descritores Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo
Dimensão Indicadores 1 2 3 4 5 6
D1 D2 D3 D4
Dimensões
Descritores
Dimensão Indicadores D. 1
D1 D2 D3 D4
Descritores D. 2
Dimensão Indicadores
D1 D2 D3 D4 D. 3
D. 4
D. 5
D. 6
28. 4º Modelo de Referencia: Neste modelo é
METODOLOGIA
apresentada a matriz de correlação de cada Desenvolvimento dos Modelos
dimensão avaliativa com os indicadores, gerando um de Referencia
maior aprofundamento relativo ao modelo anterior no
tocante a uma leitura em rede, poliforma e cíclica
2º Modelo de Referencia 4º Modelo de Referencia
Descritores Indicadores
Dimensão Indicadores
D2 D3 D4
D1
I.10
I.11
I.12
I.13
I.14
I.15
I.16
I.17
I.18
I.19
I.20
Descritores Dimensões
I.1
I.2
I.3
I.5
I.6
I.7
I.8
I.9
....
Dimensão Indicadores
D1 D2 D3 D4 D. 1
Descritores
Dimensão Indicadores
D1 D2 D3 D4 D. 2
D. 3
D. 4
D. 5
D. 6
29. METODOLOGIA
Desenvolvimento dos Modelos
de Referencia
Resultado
(Exemplos de algumas matrizes)
30. METODOLOGIA
1º Modelo de Referencia:
Objetivo Específico OE 1 - Verificar a consistência da proposta pedagógica
O que se pretende atingir Etapas Dimensões Relacionais
Qual a proposta pedagógica do curso e Concepção / - Abordagem Pedagógica
qual a consistência e relação com os Planejamento - Matriz Curricular
objetivos de aprendizagem propostos? - Designer Instrucional
31. METODOLOGIA
2º Modelo de Referencia: Matriz Indicadores
OE1: Verificar a consistência da proposta pedagógica
Descritores
Dimensão Indicadores
Associacionista Construtivista Individual Construtivista Social Situada
Rotinas de atividades Construção ativa e Desenvolvimento conceitual Participação em práticas
organizadas, progressão integração de conceitos, através de sociais de investigação e
através de componentes problemas pouco atividades colaborativas, aprendizagem, aquisição
conceituais e de estruturados, oportunidades problemas pouco de habilidades em ontextos
Implicação para a habilidades, objetivos e para reflexão, domínio da estruturados, oportunidades de uso, desenvolvimento de
aprendizagem feedbacks claros, tarefa. para identidade como aprendiz e
percursos individualizados discussão e reflexão, como profissional,
correspondentes a domínio compartilhado da desenvolvimento
desempenhos anteriores. tarefa. de relações de
aprendizagem e prática.
Análise de unidades Ambientes interativos e Ambientes colaborativos e Criação de ambientes
componentes, seqüências desafios apropriados, desafios apropriados, seguros para participação,
progressivas de encorajamento à encorajamento a suporte ao esenvolvimento
Abordagem componentes para experimentação e à experimentação e de identidade pessoal e
Implicação para o conceitos ou habilidades descoberta de princípios, descoberta compartilhadas, profissional, facilitação de
Pedagógica
ensino complexos, abordagem adaptação a foco em conceitos e diálogos e relacionamentos
instrucional clara para cada conceitos e habilidades habilidades existentes, de aprendizagem,
unidade de estudo, existentes, treinamento e treinamento e modelagem elaboração de
objetivos altamente modelagem de habilidades de habilidades, inclusive oportunidades de
focados. metacognitivas. sociais. aprendizagem autênticas.
Reprodução acurada de Compreensão conceitual Compreensão conceitual Certificados de
conhecimentos ou aplicada a (aplicada a conhecimentos participação, incluindo
habilidades, desempenho conhecimentos e e habilidades), avaliação de contextos variados, prática
de partes ou componentes, habilidades, avaliação de processos e da participação autêntica, envolvimento de
Implicação para a
feedback rápido e processos tanto quanto de tanto quanto dos pares
avaliação
fidedigno. resultados, resultados, certificados de
certificados de excelência, excelência, avaliação por
auto-avaliação e autonomia pares e responsabilidade
na aprendizagem. compartilhada.
[1] Baseado em FILATRO, A. “As teorias pedagógicas fundamentais em EAD”. In: LITTO, F. M. & FORMIGA, M. (orgs.) (2008). Educação a distância – o estado da arte. São
Paulo, Pearson Education/ABED.
32. METODOLOGIA
2º Modelo de Referencia: Matriz Indicadores
OE1: Verificar a consistência da proposta pedagógica
Descritores
Dimensão Indicadores Situação a-didática Aprendizagem por Aprendizagem formal Situações Didáticas e
adaptação Resolução de Problemas
Representa determinados O aluno se defronta com a Procura sobrepor a No processo de ensino-
momentos do processo de necessidade de adequar o memorização, a técnica e os aprendizagem deve haver
aprendizagem nos quais o seu conhecimento a um processos de automatismo condições para que o aluno
Situação aluno trabalha de forma determinado problema que à compreensão verdadeira realize suas aproximações,
Didática independente, não sofrendo lhe foi colocado no quadro das idéias. realize seus conhecimentos
nenhum tipo de controle de uma situação didática. e seja capaz de explicitar
direto por parte do seus procedimentos e
professor. raciocínios utilizados.
Matriz Indicadores
Descritores
Curricular Design instrucional fixo Design instrucional aberto Design instrucional contextualizado
Há uma separação entre as fases de Todo o material é criado, refinado e Há uma combinação dos dois
concepção (design) e execução modificado durante o andamento do modelos. Possibilita a criação de
(implementação) que envolve processo de ensino e aprendizagem. unidades fixas, mas também prevê
planejamento e produção de todos os O material é desenvolvido em um AVA adaptações/criações durante o
Modelo do DI componentes de ensino e de com opções pré-configuradas que processo de ensino e aprendizagem e
aprendizagem antes da ação de podem ser adaptadas durante o conta com possibilidades e
aprendizagem, e todo o material percurso. ferramentas da Web 2.0.
desenvolvido é fixo e inalterável.
[1] Baseado em Freitas, José Luiz Magalhães de - Situações Didáticas, Educação Matemática - Uma introdução, Série Trilhas, Editora da PUC-SP.
[1] Baseado no conteúdo do Modulo 4 - Processo de Planejamento e Produção de Cursos em Educação a Distância, Unidade 3 - Design Instrucional, do curso de Especialização em
Educação a Distância, SENAC-MG.
34. METODOLOGIA
1º Modelo de Referencia:
Objetivo Específico OE 2 - Identificar o perfil do público
O que se pretende atingir Etapas Dimensão
Quem é o público alvo do curso e como as características Concepção / - Contexto
dos alunos interferem na sustentação da abordagem Planejamento - Matriz Curricular
pedagógica do curso?
35. METODOLOGIA
2º Modelo de Referencia: Matriz Indicadores
OE2: Identificar o Perfil do Público
Descritores
Dimensão Indicadores
D1: Social D1: Geográfico D1: Tecnológico
“Qual a faixa etária predominante?”; “Qual a região de atuação do profissional
“Os alunos deste curso tem acesso a
“Qual o sexo dos participantes? Existe a ser capacitado?”. computadores? Onde eles fazem maior
alguma predominância do sexo feminino número de acessos?”.
Condições ou masculino?”; “Qual o nível de
Contexto
socioculturais escolaridade?”; “Qual a área de
formação?”.
Descritores
Indicadores Descoberta Descoberta por Descoberta Descoberta Exposição Aprendizagem Aprendizagem
imprevista livre exploração guiada linear/intrínseca indutiva de recepção de recepção
direcionada imprevista
Busca livre na Busca em Hipermídias Sistemas Multimídia Apresentação Ferramentas de
Matriz Internet programas adaptativas que hipermídia com trabalho
multimídia
Curricular hipermídia ou privilegiam os excursão cooperativo.
Uso das rede com tema interesses dos definida.
Tecnologias definido. alunos
[1] Adaptado de SENAC/MG Curso de Pós Graduação em Educação a Distância. Módulo 4, Unidade 1, Semana 4. Contexto e Características das Mídias. Disponível em
http://senac.ensinar.org/mod/resource/view.php?id=30948. Acesso em 01/11/2009
[1] De acordo com o contexto, deverão ser criadas estratégias de ensino ou situações didáticas que propiciem aos alunos desenvolver diversas estratégias de aprendizagem
[1] Baseado em Campos, F., Designer Instrucional e Construtivismo: Em busca de Modelos para o Desenvolvimento de Software, IV Congresso RIBIE, Brasília, 1998.
36. METODOLOGIA
2º Modelo de Referencia: Matriz Indicadores
OE2: Identificar o Perfil do Público
Descritores
Dimensão Indicadores Descoberta Descoberta por Descoberta Descoberta Exposição Aprendizagem Aprendizagem
imprevista livre exploração guiada linear/intrínseca indutiva de recepção de recepção
direcionada imprevista
Aprendizagem Os macro Os objetivos de Direcionada O aluno recebe o Fatos e
Exercício e
não planejada, objetivos são cada passo da rigidamente, guia argumento, observações,
prática.
nenhuma fixados, e os aprendizagem e reforço são pré originalmente não
não tem que Aprendizagem de
instrução é alunos ficam são fixados. O programados, planejados,
Estratégia de descobrir a regra. fatos, sem
envolvida livres para aprendiz é livre baseados no
Aprendizagem Pode ser entender os fornecidas por
diretamente. explorar métodos, para explorar estudante típico.
programado. conceitos professores,
subobjetivos, métodos, mas
envolvidos. outras fontes e
etc. com guia e ajuda
Memorização estudantes
em cada estágio.
Global: Lidam Global: Lidam Seqüencial: Seqüencial: Global: Lidam Seqüencial: Global: Lidam
aleatoriamente aleatoriamente Preferem Preferem aleatoriamente Preferem aleatoriamente
Matriz com o conteúdo, com o conteúdo, caminhos lógicos. caminhos lógicos. com o conteúdo, caminhos lógicos. com o conteúdo,
Curricular compreendendo compreendendo Aprendem melhor Aprendem melhor compreendendo Aprendem melhor compreendendo
por “insights”. por “insights”. o conteúdo de o conteúdo de por “insights”. o conteúdo de por “insights”.
forma linear e forma linear e forma linear e
encadeada encadeada. encadeada.
Estilo de
Aprendizagem Intuitivo: Preferem Intuitivo: Preferem Racional: Gostam Racional: Gostam Intuitivo: Preferem Racional: Gostam Intuitivo: Preferem
descobrir descobrir de aprender fatos, de aprender fatos, descobrir de aprender fatos, descobrir
possibilidades e possibilidades e memorizam fatos memorizam fatos possibilidades e memorizam fatos possibilidades e
relações. Sentem relações. Sentem com facilidade, com facilidade, relações. Sentem com facilidade, relações. Sentem
mais confortáveis mais confortáveis saem bem em saem bem em mais confortáveis saem bem em mais confortáveis
em lidar com em lidar com trabalhos práticos trabalhos práticos em lidar com trabalhos práticos em lidar com
novos conceitos. novos conceitos. sendo mais sendo mais novos conceitos. sendo mais novos conceitos.
cuidadosos. cuidadosos. cuidadosos.
[1] Romiszowski propõe uma classificação para os métodos instrucionais de recepção e de descobrimento que podem, hoje, ser exemplificados com o uso das novas tecnologias. Desta
forma relaciono, nesta matriz, os tipos de aprendizagem descritos com o uso das redes, hipermídia, multimídia, tutores ferramentas de trabalho cooperativo, na busca de associar estas
formas de aprendizagem com os recursos disponíveis para a educação. (ROMISZOWISKI, 1981)
[1] Baseado em Campos, F., Designer Instrucional e Construtivismo: Em busca de Modelos para o Desenvolvimento de Software, IV Congresso RIBIE, Brasília, 1998.
[1] Baseado em Felder, 2002
38. METODOLOGIA
3º Modelo de Referencia: Matriz de Correlação da Dimensão Avaliativa x Objetivos Específicos
Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo 4 Objetivo 5 Objetivo 6
Verificar a Identificar o perfil Verificar se os Avaliar a atuação Avaliar a relação Avaliar a
Objetivos consistência da do publico objetivos da da tutoria no do trabalho do DI funcionalidade
proposta unidade didática Curso com a abordagem tecnológica do
Dimensões pedagógica do curso foram ou pedagógica AVA.
não atingidos. proposta
Abordagem
Pedagógica
Matriz Curricular
Designer
Instrucional
Contexto
AVA
Mídias e
Tecnologias
39. AVA
Matriz
Mídias
Designer
Contexto
Dimensões
Curricular
Abordagem
Pedagógica
Instrucional
Indicadores
Tecnologias
e
Implicação para a aprendizagem
Implicação para o ensino
Implicação para a avaliação
Situação Didática O1
Modelo do DI
Objeto de Aprendizagem
Condições socioculturais
Uso das Tecnologias
O2
Estratégia de Aprendizagem
Estilo de Aprendizagem
Objetivo
O3
Direcionalidade
Graus de interação
Mediação
Modelo
O4
Aspecto da Tutoria
Conversação didática
Coerência
Contextualização
Ênfase
Abordagem
Papel Professor / Aluno
O5
Ênfase instrucional
Avaliação da aprendizagem
Método de ensino
Acesso ao conhecimento
Participação/Intervenção
Bidirecionalidade
O6
Permutabilidade/Potencialidade
4º Modelo de Referencia: Matriz de Correlação da Dimensão Avaliativa x Indicadores
Graus de interação
METODOLOGIA
40. METODOLOGIA
Consolidado das Matrizes Avaliativas
Objetivo
Etapas Dimensão Indicadores
Específico
Implicação para a aprendizagem
Abordagem
Pedagógica Implicação para o ensino
O1 - Verificar a Implicação para a avaliação
consistência da Concepção /
proposta Planejamento
Situação Didática
pedagógica
Matriz Curricular
Modelo do DI
Designer
Objeto de Aprendizagem
Instrucional
Contexto Condições socioculturais
Uso das Tecnologias
O2 - Identificar o Concepção /
perfil do publico Planejamento
Matriz Curricular Estratégia de Aprendizagem
Estilo de Aprendizagem
03- Verificar se os
Contexto Direcionalidade
objetivos da Planejamento /
unidade didática Execução
do curso foram ou Matriz Curricular Objetivo
não atingidos.
41. METODOLOGIA
Consolidado das Matrizes Avaliativas (cont.)
Objetivo
Etapas Dimensão Indicadores
Específico
Graus de interação
AVA Mediação
O4 – Avaliar a
Produção /
atuação da tutoria Modelo
Mediação
no Curso
Aspecto da Tutoria
Designer
Conversação didática
Instrucional
Coerência
05- Avaliar a
relação do Contextualização
Abordagem
trabalho do DI com Concepção /
Pedagógica
a abordagem Planejamento Ênfase
pedagógica
proposta
Abordagem
42. METODOLOGIA
Consolidado das Matrizes Avaliativas (cont.)
Objetivo
Etapas Dimensão Indicadores
Específico
Papel Professor / Aluno
Ênfase instrucional
05- Avaliar a Designer
relação do Instrucional Avaliação da aprendizagem
trabalho do DI com Concepção /
a abordagem Planejamento
pedagógica Método de ensino
proposta
Acesso ao conhecimento
Matriz Curricular
Participação/
Intervenção
Bidirecionalidade
AVA
06- Avaliar a Concepção / Permutabilidade/
funcionalidade Potencialidade
tecnológica do Mediação /
AVA. Produção Graus de interação
Mídias e
Tecnologias
Designer
Instrucional
43. CONCLUSÃO
Ao apresentar os aspectos metodológicos com vistas a constituição dos
dispositivos avaliativos (descritos nos modelos de referencia) para
aplicações possíveis aos de EAD, sugere-se, ao mesmo tempo, resgatar
o caráter imprescindível e candente na gestão de avaliação alicerçado
em algumas premissas como a visão cíclica, processual e dinâmica da
avaliação
Como resultado, espera-se fornecer capacidade de intervenção
institucional viabilizando os propósitos e objetivos apresentados neste
trabalho, visando, portanto, a qualidade de ações pedagógicas no curso
de EAD.